Açores têm dois novos percursos pedestres
Os Açores passam a contar com dois novos percursos pedestres inaugurados recentemente pela secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Berta Cabral.
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Trata-se do Percurso Pedestre PRC05GRA “Subida ao Cume”, na ilha Graciosa, iniciativa integrada no Festival Reservas da Biosfera, que decorre em todo o país, e o Percurso Pedestre “Passadiços da Agualva – Na Rota da História”, na Praia da Vitória, ilha Terceira, projeto vencedor no âmbito do Orçamento Participativo da Região Autónoma dos Açores 2019.
Tanto num caso como no outro, Berta Cabral sublinhou que o setor do turismo ainda tem um enorme potencial de crescimento em cada uma das nove ilhas dos Açores e que esse crescimento está intimamente relacionado com a natureza ímpar e singular dos Açores, tal como está bem patente no Plano Estratégico e de Marketing para o Turismo dos Açores (PEMTA) 2023-2030.
A natureza está sempre associada à valorização da ruralidade e aos percursos pedestres que, segundo a governante, citada na página oficial do Governo Regional, “são caminhos que não servem só para ser percorridos”, declarando que “são percursos que marcam a nossa identidade e valorizam o nosso património esquecido”.
Para a secretária Regional do Turismo, os percursos pedestres dos Açores são icónicos e as suas paisagens constituem uma parte significativa da identidade das nove ilhas. São uma excelente forma de explorar as ilhas aprofundadamente e de experienciar um contacto mais direto com a natureza.
“Os Açores são o destino perfeito para experienciar durante todo o ano e em todas as ilhas, uma vez que oferecem natureza, aventura, e uma história riquíssima, aliada a um património edificado muito diversificado. Toda esta alavanca contribui para a sustentabilidade económica e a sustentabilidade social que a nossa Região precisa”, sublinhou, de acordo com a mesma fonte.
A secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas reforçou que os Açores não podem vender aquilo que não têm nem o que não são: “temos de vender a nossa natureza exuberante, capaz de proporcionar experiências extraordinárias e singulares e que surgem porque as nossas pessoas fazem com que isso seja possível”.