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Tróia Design Hotel recebe selo Biosphere Sustainable

O Tróia Design Hotel recebeu este selo com a classificação de ‘Notável contribuição’, na categoria de Ambiente e Mudanças Climáticas.

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O Tróia Design Hotel foi distinguido com o selo Biosphere Sustainable, em reconhecimento pelo seu empenho e dedicação na área da sustentabilidade, informou a unidade hoteleira em comunicado.

“Esta certificação, alinhada com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, premeia as boas práticas associadas ao desenvolvimento sustentável, à proteção ambiental e à salvaguarda das gerações futuras”, refere o Tróia Design Hotel, em comunicado.

A unidade hoteleira recebeu este selo com a classificação de ‘Notável contribuição’, na categoria de Ambiente e Mudanças Climáticas, devido às melhorias no processos de captação, abastecimento, saneamento e tratamento de águas, além da “promoção do acesso universal a serviços de energia limpa, inteligente e moderna”.

A avaliação de ‘Notável contribuição’ estende-se também ao incentivo de atividades saudáveis e à implementação de medidas de segurança para a prevenção de riscos, bem como ao empenho na promoção de uma política de comunidades sustentáveis e instituições responsáveis e participativas na categoria Sociedade e Cultura.

Já no que diz respeito à Governança e Cultura, o Tróia Design Hotel destacou-se “na criação de emprego digno e produtivo e na integração de critérios de igualdade”, refere ainda o comunicado divulgado.

“A recente atribuição do selo da Biosphere Sustainable, uma organização prestigiada a nível internacional, confirma que o Tróia Design Hotel está na linha da frente na implementação de políticas sustentáveis, responsáveis e produtivas no contexto hoteleiro nacional”, congratula-se Victor Cópio, diretor-geral do Tróia Design Hotel.

 

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Vila Baleira Hotels & Resorts abre nova unidade no Porto Santo no verão

O Vila Baleira Village abre no verão e vai disponibilizar 32 villas, 16 quartos Deluxe Superior e uma suíte com vista para o mar, localizando-se na primeira linha de praia do Porto Santo.

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O Grupo Vila Baleira Hotels & Resorts vai abrir, este verão, uma nova unidade hotelaria em Porto Santo, Madeira, o Vila Baleira Village, que será a quarta unidade do grupo e a terceira na ilha do Porto Santo.

Num comunicado enviado à imprensa, o grupo de hotelaria explica que o novo Vila Baleira Village vai disponibilizar 32 villas, 16 quartos Deluxe Superior e uma suíte com vista para o oceano e para o Ilhéu da Cal.

“É um hotel moderno e confortável e a melhor opção para famílias e casais, que procuram conforto, privacidade, ambiente descontraído e tranquilidade total no autêntico paraíso da Ilha Dourada, com as suas águas quentes e cristalinas”, realça a Vila Baleira Hotels & Resorts, num comunicado enviado à imprensa.

A nova unidade localiza-se na primeira linha de praia do Porto Santo e conta com acesso direto ao areal, distando poucos minutos do centro da cidade, assim como do aeroporto do Porto Santo.

“Estamos muito satisfeitos com o fecho deste negócio, visto que com este novo investimento teremos um novo conceito em Porto Santo. O Vila Baleira Village vem complementar as três unidades que temos neste momento no grupo e estamos certos que será mais um marco para o crescimento sustentável do Grupo Vila Baleira”, afirma Gonçalo Teixeira, administrador do grupo Vila Baleira Hotels & Resorts.

Entre as unidades de alojamento do Vila Baleira Village, o destaque vai para as 32 villas, que conta com áreas de 52 metros quadrados, cozinha totalmente equipada, sala e quarto.

Já os quartos Deluxe Superiores situam-se no primeiro piso do edifício principal da unidade hoteleira, assim como a suíte, a sala de animação para crianças, o ginásio, o SPA, o bar e o restaurante, que conta ainda com esplanada.

“Esta unidade é muito importante para a afirmação e reforço da posição do grupo com um posicionamento exclusivo na melhor localização, a primeira linha de praia do Porto Santo”, acrescenta Bruno Martins, diretor-geral do Grupo Vila Baleira Hotels & Resorts.

Com a abertura do Vila Baleira Village, o grupo de hotelaria passa a contar com quatro unidades de alojamento, um total de 504 quartos, incluindo 418 no Porto Santo e 86 no Funchal.

 

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Francisco Sottomayor é o novo presidente da Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts

O CEO da Norfin, Francisco Sottomayor, foi recentemente eleito presidente da ARP – Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts, que representa mais de uma centena de empreendimentos de imobiliário turístico-residencial.

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A Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts (APR) tem um novo presidente, cargo que passou a ser desempenhado por Francisco Sottomayor, CEO da Norfin, que foi recentemente eleito para liderar a associação.

Num comunicado enviado à imprensa, a APR explica que Francisco Sottomayor tem cerca de 20 anos de experiência no setor imobiliário e foi responsável pela Gestão de Ativos da Parque EXPO, que fez o desenho e implementação do maior projeto integrado de regeneração urbana de Lisboa, o Parque das Nações.

Francisco Sottomayor colaborou ainda, ao longo de 10 anos, com a CBRE Portugal, onde foi membro da Comissão Executiva e responsável pelo desenvolvimento do negócio de Development, tendo sido ainda diretor de Negócio Imobiliário da Caixa Geral de Depósitos.

A nível académico, o novo presidente da ARP conta com uma bacharelato em Comunicação e Jornalismo pelo Instituto Português de Estudos Superiores, tendo frequentado o Programa Avançado de Gestão para Executivos da Católica Lisbon Business & Economics e é certificado em Gestão de Projetos pelo Project Management Institute.

Recorde-se que a ARP foi constituída em 2011 e conta, atualmente, com 32 empresas associadas, que representam mais de uma centena de empreendimentos de imobiliário turístico-residencial.

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Páscoa 2024: Hotelaria em Portugal estima taxa de ocupação acima dos 70%

Um inquérito sobre “Perspetivas Páscoa 2024” levado a cabo pela AHP realizado junto das unidades hoteleiras associadas revela que a taxa de ocupação da hotelaria em Portugal deverá ascender os 70% nesse período, com o mercado nacional a destacar-se na maioria dos destinos turísticos. Os resultados dão conta que o fim de semana da Páscoa será mais forte do que o período de férias escolares.

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O fim de semana da Páscoa regista, na hotelaria nacional, uma taxa de reservas de 57% e um preço médio por quarto (ADR) de 141 euros, ambos valores “on the books”. Os hoteleiros antecipam uma taxa de ocupação (TO) de 75%, revelam os resultados de um inquérito promovido pela AHP – Associação de Hotelaria de Portugal, que decorreu de 8 a 17 de março. Na consulta consideram-se, entretanto, dois períodos: o das férias escolares (23 de março a 7 de abril) e o fim de semana da Páscoa (28 a 31 de março).

No que diz respeito ainda ao fim de semana da Páscoa e, analisando as diferentes regiões, observa-se que a Grande Lisboa lidera com uma taxa de reservas de 65%, seguida de perto pelo Algarve com 63%, do Centro com 56%, e da Madeira e dos Açores com 54%. Por outro lado, a região Norte apresenta a taxa de reservas mais baixa, com apenas 43%.

Quanto à taxa de ocupação estimada, a consulta da AHP conclui que a Grande Lisboa lidera com previsão de atingir 83%, seguida pelo Algarve com 78%, Centro com 77% e da Madeira com 74%.

Em comparação com o ano de 2023, 42% dos hoteleiros estima que será igual, 36% diz que será melhor e 22% prevê que será pior.

A AHP indicou ainda que, em relação ao ADR, a Madeira surge no topo da lista com 173 euros, seguida pelo Alentejo com 170 euros e a Grande Lisboa com 156 euros. A região Oeste e Vale do Tejo regista o ADR mais baixo, fixado em 97 euros. Quando comparado com 2023, 65% estimam que seja melhor, 18% igual e 17% pior.

Quanto ao apurado para o período das férias escolares Páscoa 2024, a taxa de reservas está atualmente nos 56%, com um preço médio por quarto (ADR) fixado em 135 euros, ambos os valores “on the books”. Já em relação à taxa de ocupação (TO), as expectativas dos hoteleiros é de que atinjam os 73% a nível nacional.

Detalhando os resultados pelas diferentes regiões do país, a AHP aponta que o Algarve destaca-se como o destino com a taxa de reservas mais elevadas, atingindo os 65%, seguido da Grande Lisboa com 61%, dos Açores com 57% e da Madeira com 53%. Por outro lado, a Península de Setúbal apresenta a taxa de reservas mais baixa, com 33% de reservas até ao fecho do inquérito.

Em relação à TO, a Grande Lisboa espera atingir os 79%, seguida pela Madeira com 77% e pelo Algarve com 76%.

Em comparação com o mesmo período de 2023, 46% dos hoteleiros estimam que será igual. Só 31% consideram que será melhor e 22% acham que será pior.

A região mais otimista, relativamente à TO, é a do Algarve (para 58% dos inquiridos a TO das férias da Pascoa de 2024 será melhor) seguida do Centro e do Alentejo. A região mais pessimista é a dos Açores.

Em termos de ADR “on the books”, a Madeira lidera com um valor de 165 euros, seguida do Alentejo com 157 euros e da Grande Lisboa com 150 euros. A Península de Setúbal apresenta, também aqui, o ADR mais baixo (73 euros).

Por comparação com o ano de 2023, para 60% dos inquiridos o ADR será superior, com destaque para os hoteleiros da Grande Lisboa; Península de Setúbal e Alentejo.

Quanto aos três principais mercados nas férias escolares, em todo o país, 87% dos hoteleiros referiram o mercado nacional como sendo o principal. O mercado espanhol foi mencionado por 55% dos participantes, enquanto o Reino Unido foi citado por 40%. Os Estados Unidos e a Alemanha também foram estão na lista com 31% e 26% das respostas, respetivamente.

Relativamente ao fim de semana, 88% dos hoteleiros destacaram o mercado nacional como o mais relevante. Na sequência, 63% mencionaram o mercado espanhol, seguido pelo Reino Unido com 35%, os EUA com 29% e a Alemanha com 26%.

No Algarve, o mercado nacional apresenta-se à cabeça, seguido do britânico. Já na Madeira, o mercado alemão e o britânico foram os mais referidos pelos hoteleiros e estão à frente do mercado nacional, enquanto nos Açores é o mercado nacional que vai à frente, seguido da Alemanha e dos Estados Unidos.

 

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Accor projeta expansão no 1ºsemestre incluindo abertura do Mercure Azores Ponta Delgada

No primeiro semestre de 2024, o grupo hoteleiro internacional Accor pretende consolidar a sua posição de liderança e expandir-se nos destinos mediterrânicos e de lazer, acelerando o crescimento das suas marcas Premium, Midscale e Economy. De referir a próxima abertura do seu primeiro hotel nos Açores, o Mercure Azores Ponta Delgada.

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A Accor continua a expandir o seu portefólio de marcas Premium, Midscale e Economy (PME) em toda a Europa, com abertura de novas unidades previstas para a primeira metade deste ano. O plano de crescimento para estas marcas baseia-se na forte posição do grupo no continente, que inclui aproximadamente 3000 hotéis PME em mais de 40 países, olhando essencialmente para os destinos mediterrânicos e de lazer.

Nesta área de mercado virada para o lazer, o grupo Accor destaca dois países – Espanha e Portugal, dois estabelecimentos em Benidorm, o Mercure, inaugurado em 2022, e um ibis Styles em preparação. De referir ainda a próxima abertura do seu primeiro hotel nos Açores, o Mercure Azores Ponta Delgada. A Accor também planeia aumentar a sua presença Premium nesta área.

Nos primeiros meses de 2024, a cadeia hoteleira já deu as boas-vindas a uma série de novos estabelecimentos, incluindo o TRIBE Milano Malpensa, a primeira entrada da marca de design em Itália, e o Mercure Tirana, a primeira propriedade da marca na Albânia, enquanto continua a expandir a família ibis com novos hotéis Economy em França, no Reino Unido e na Roménia. Na rede premium do Grupo, o Swissôtel abriu recentemente no Montenegro e na Geórgia.

Após um número recorde de contratos assinados no ano passado, até dezembro de 2023, a divisão PME tinha em carteira mais de 350 hotéis e mais de 45 mil quartos na região da Europa e do Norte de África.

Na bacia do Mediterrâneo, uma das principais áreas de crescimento da Accor, o grupo planeia expandir a sua presença com novas aberturas em Itália (Roma e Sondrio) e Chipre (Larnaca) sob as marcas Mercure e Handwritten Collection, bem como um forte crescimento em França, com mais de 30 novas aberturas previstas para a primeira metade de 2024. Outros destaques do crescimento europeu incluem a próxima abertura de um hotel Novotel em Hamburgo (Alemanha) e em Bruges (Bélgica), a estreia do ibis Styles na Islândia (Reykjavik) e do greet em Bruxelas (Bélgica), bem como a abertura do primeiro hotel TRIBE na Letónia (Riga). No Reino Unido, a Accor irá expandir a marca TRIBE com um novo hotel em Manchester e um novo ibis Styles no aeroporto de Gatwick.

 

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Cabo Verde: Hotel Golden Tulip Mindelo nasce dentro de dois anos

O Hotel Golden Tulip Mindelo, num investimento de quase 30 milhões de euros, deverá abrir as portas, na capital da ilha cabo-verdiana de São Vicente, no verão de 2026. Conta empregar mais de 400 pessoas, de acordo com os seus promotores.

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O Hotel Golden Tulip Mindelo é um projeto da Matiota Investimentos e será explorado pela cadeia internacional Louvre Hotel. Na qualidade de financiador, a Yunus Invest vai disponibilizar 29 milhões de euros, sendo os outros restantes sete milhões da responsabilidade da promotora, a Matiota Investimentos, empresa 100% cabo-verdiana. O custo global do projeto é de 36 milhões de euros.

A primeira pedra foi lançada em 2019 para as obras que deveriam arrancar no primeiro semestre de 2021, com duração estimada de 18 meses, contudo a pandemia da Covid-19, impediu o avanço dos trabalhos.

No entanto, os promotores do projeto, os empresários mindelenses Alexandre Novais e João do Rosário acabam de assinar os contratos de financiamento e de gestão da nova unidade hoteleira com o presidente do Golden Tulip Africa, Alain Sebah, e o presidente do fundo de investimentos Yunus Invest, Jehu Ndoumi. O ato foi apadrinhado pelo Presidente da República, José Maria Neves, que afirmou que, hoje, é preciso parcerias para construção dos empreendimentos turísticos de qualidade em Cabo Verde. “Estamos condenados a estabelecer parcerias, a construir pontes, para podermos ir mais rápido e mais longe”, disse o Chefe de Estado.

João do Rosário, citado pela imprensa, referiu que “A Matiota Investimentos apostou no Grupo Louvre para a exploração da sua unidade hoteleira com a prestigiada marca Golden Tulip Mindelo de mais quatro estrelas”, acrescentando que “o Louvre Group Hotel é uma das cadeias hoteleiras de prestígio internacional que gere mais de 10 mil hotéis em todo o mundo”.

Este empreendimento turístico inclui três fases distintas: Construção de um hotel de quatro estrelas com 212 quartos, que ficará sob a exploração da marca internacional Golden Tulip; Construção de uma sala polivalente que se chamará Opera Sisa e terá capacidade para receber até 600 pessoas sentadas, destinada a conferências nacionais e internacionais, mas também com uma animação cultural à noite aos fins de semana; Casino que não está contemplado no orçamento do projeto solicitado pelo Fundo Yunus Invest, mas está refletido numa das cláusulas da assinatura a cumprir com o Ministério das Finanças.

É neste quadro que a Matiota Investimentos assinou uma carta de intenções com o grupo francês Lucien Barrière visando explorar o casino. O projeto está avaliado em cerca de 36 milhões de euros.

O presidente do Golden Tulip para África, afirmou que a implementação do Grupo Louvre no país deve-se à política de turismo de Cabo Verde, bem como o facto do arquipélago servir de ponte entre os três continentes, África, América e Europa. “Decidimos então instalar-nos definitivamente em Cabo Verde através de uma série de projetos, o primeiro dos quais é o Golden Tulip Hotel”, afirmou.

Composto por dois imóveis, o mais baixo terá dois pisos e ocupará uma área de 4.000m2, enquanto o mais alto terá 11 pisos e será construído num terreno com 18.000 metros quadrados, o Hotel Golden Tulip Mindelo será edificado onde funciona a atual Alfândega do Mindelo, nas imediações da praia da Laginha.

 

 

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Conselho Europeu aprova definitivamente o regulamento relativo ao arrendamento de curta duração

O Conselho Europeu (CE) salienta que este regulamento limita-se a harmonizar a criação de um sistema de registo de fácil utilização com disposições comuns e não se destina a regulamentar o acesso ao mercado nestas atividades.

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O Conselho adotou esta segunda-feira, dia 18 de março, um regulamento sobre a recolha e a partilha de dados relativos aos serviços de arrendamento de alojamento de curta duração. Este regulamento reforçará a transparência no domínio do arrendamento de alojamento de curta duração e ajudará as autoridades públicas a regular esta parte cada vez mais importante do setor do turismo. Trata-se do último passo do processo de decisão.

“O regulamento relativo ao arrendamento de curta duração é um elemento importante para garantir uma maior transparência no domínio do arrendamento de curta duração e apoiar as autoridades públicas na promoção do turismo sustentável. A recolha e a partilha de dados permitirão a aplicação de políticas locais eficazes e proporcionadas para ter em conta os desafios e oportunidades associados ao setor do arrendamento de curta duração. O regulamento estabelece um equilíbrio entre a promoção da inovação e a proteção das comunidades e permite uma concorrência leal no setor, garantindo simultaneamente a qualidade para os consumidores. De um modo geral, o regulamento contribuirá para tornar o ecossistema do turismo mais sustentável e para apoiar a transição digital deste setor”, refere Valérie De Bue, ministra do Turismo da Valónia.

Transparência e recolha de dados
As novas regras introduzem obrigações de registo harmonizadas para os anfitriões e as propriedades de arrendamento de curta duração, incluindo a atribuição de um número de registo único a indicar nos sítios Web das propriedades e nas plataformas em linha. Os anfitriões terão de apresentar informações elementares para poderem obter este número de registo, que será necessário para prestar serviços de arrendamento de curta duração. As plataformas em linha terão de fornecer regularmente informações a um ponto de entrada digital único nos Estados-Membros sobre as atividades de arrendamento dos seus anfitriões. Tal ajudará as autoridades competentes a produzir estatísticas fiáveis e a tomar medidas regulamentares bem fundamentadas.

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Club Med cresce 17%, em 2023, e atinge quase 2MM€ de volume de negócios

Em Portugal, o Club Med cresceu 27% face a 2022, com os destinos de neve a registarem um aumento de 63%.

Victor Jorge

O volume de negócios do Club Med ascendeu, em 2023, a 1,981 mil milhões de euros, o que representa um aumento de 17% em comparação com 2022 (1,699 mil milhões de euros) e +16% em relação a 2019, com base numa capacidade de resort melhorada, mas reduzida, de 2,3% em comparação com 2019.

O rendimento operacional resorts ascendeu a 174 milhões de euros, um aumento de 64% em comparação com 2022 e de mais de 70% em comparação com 2019, indicando ainda um resultado líquido de 99 milhões de euros.

A capacidade dos resorts aumentou 6% em comparação com 2022, com 97% de capacidade de luxo ou muito luxo (+10 pontos em relação a 2019), indicando os resultados a mais de 1,5 milhões de clientes a passarem férias no Club Med, um aumento de 16% em comparação com 2022, principalmente graças à recuperação da Ásia em 2022, após a continuação das restrições da pandemia.

Henri Giscard d’Estaing, presidente do Club Med, refere que, “depois de regressar ao seu nível pré-pandémico já em 2022, o Club Med atingiu quase 2 mil milhões de euros em volume de negócios pela primeira vez na sua história. O aumento de 50% da sua margem operacional, perto de 10%, e o seu lucro líquido recorde demonstram o sucesso do novo modelo de negócio do Club Med, cuja transformação começou em 2004”.

O responsável adianta ainda, em comunicado, que “o ano de 2024 marcará a finalização bem-sucedida da transição para o mercado superior do nosso portefólio de resorts. Nos seus 74 anos de história, o Club Med nunca teve um portefólio de resorts tão apetecível, quer sejam novos, recentes ou renovados. Com um novo e forte aumento nas reservas para o primeiro semestre de 2024, o Club Med está no bom caminho para se tornar um campeão mundial francês e a marca de turismo de lifestyle mais desejável, oferecendo uma experiência de mudança de vida aos seus funcionários e contribuindo para o turismo sustentável”.

Portugal acompanha crescimento
No que diz respeito a Portugal, a tendência de crescimento global foi transferida para o mercado português, que registou um crescimento de 27% e, em particular, os destinos de neve (que representam 49% do negócio total) aumentaram 63% em comparação com 2022.

As três principais estâncias de neve para os portugueses são Tignes que abriu totalmente renovada em dezembro de 2023 (+625% face a 2022), Val Thorens (+3% que em 2022) e Alpe d’Huez (+189% que em 2022).

O segundo pilar da empresa em Portugal são os destinos long haul, onde os principais destinos são Seychelles, Punta Cana e Cancún. Em comparação com 2022, as Seychelles registam um aumento de 20%, Cancun aponta +57% e Punta Cana aumentou 3%, representando estes três destinos 48% do negócio long haul.

Em termos de destino de short haul (que corresponde a 20% do negócio total), o resort Da Balaia mantém-se a primeira eleição dos portugueses (com um aumento de 26%), representando 43% do total de negócios desta categoria. A vizinha Marbella também é uma das principais escolhas (+31%), bem como Gregolimano na Grécia (+178%), e Yasmina em Marrocos (+29%).

Crescimento em todas as geografias
O volume de negócios da Europa situou-se em 1.195 milhões de euros, um aumento de 7% e 11% em relação a 2022 e 2019, respetivamente, apesar de um contexto geopolítico e inflacionário sensível.

A capacidade dos resorts na Europa aumentou 4% em relação a 2022 (-10% vs 2019), com um aumento de 12 pontos da sua capacidade upscale, indicando as contas um número total de clientes de 615.000, +3% do que em 2022.

A tarifa diária média na Europa foi de 239 euros, aumentando mais de 8% em relação ao ano de 2022, devido à inflação e ao crescimento da capacidade dos resorts premium e de esqui.

Em 2023, França continuou a ser o maior mercado mundial do Club Med, com um volume de negócios de 743 milhões de euros, representando 37,5% do volume de negócios global; aumentando 5,4% em relação a 2022 e 9,8% em relação a 2019, com menos 10% de capacidade devido ao aumento do portfólio do Resort.

Na região das Américas (Norte e Sul), o volume de negócios ascendeu a 478 milhões de euros, tendo crescido 23,5 % em relação a 2022 e 62,7 % em relação a 2019.

O número de clientes registou uma evolução de 5 % em relação a 2022 e de mais de 20% em relação a 2019.

A região da América do Norte beneficiou do facto de o Canadá se ter tornado um mercado estratégico após a abertura bem-sucedida do seu primeiro resort de montanha, o Quebeque Charlevoix, no final de 2021, do seu “efeito de auréola” global na atividade e do desenvolvimento do mercado de Ontário.

Em 2023, o Brasil tornou-se o segundo mercado de vendas a nível mundial em termos de volume de negócios, devido a um sólido impulso nas viagens domésticas e nas férias nos Alpes.

Já na Ásia, o Club Med viu o seu volume de negócios aumentar em 96% em comparação com 2022 e recuperou para 101% do mesmo período em 2019, apesar de o negócio de saída da China ainda estar longe do nível pré-pandémico.

O número de clientes aumentou mais de 50% em comparação com 2022 e excedeu o nível pré-pandémico em mais de 5%.

Este aumento deve-se a várias razões como, por exemplo, o fenómeno “Revenge Travel” na Ásia-Pacífico, um forte impulso nas viagens domésticas na China (+26% de volume de negócios em comparação com 2022) com capacidade crescente (+10% em comparação com 2022) e o sucesso do novo Club Med Kiroro Peak, o terceiro resort de montanha em Hokkaido, Japão, inaugurado em dezembro de 2022.

Tendência de reservas muito encorajadora para o primeiro semestre de 2024
As tendências para o primeiro semestre de 2024, impulsionadas em particular pelo crescimento contínuo da procura das férias na montanha no Club Med e pelo fenómeno das “viagens de vingança” na Ásia, refletem uma nova fase de crescimento, em comparação com o mesmo período de 2023, que já registou valores históricos.

Assim, as reservas para partidas no 1.º semestre de 2024 (a partir de 2 de março de 2024), aumentaram 14% em comparação com o 1.º semestre de 23, evoluindo de forma diferente em várias áreas geográficas. Enquanto na Europa o crescimento é de 7%, as Américas sobrem 11%, para a Ásia indicar uma evolução de 51%, graças ao fenómeno das “viagens de vingança”, na sequência da reabertura de vários destinos e mercados no Sudeste Asiático e da recuperação gradual do sector do turismo na China.

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ALA urge o Governo a promover o destino Açores face à redução de ligações da Ryanair

Após o anúncio de que a Ryanair não tem voos programadas de e para os Açores para o próximo inverno IATA, e perante a descida no número de dormidas no arquipélago, a Associação do Alojamento Local dos Açores (ALA) alerta para a necessidade de atuação urgente por parte do Governo.

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A Associação do Alojamento Local dos Açores (ALA) mostra-se apreensiva quanto à descida no número de dormidas nos Açores pelo segundo mês consecutivo, urgindo o Governo dos Açores e a VisitAzores a “aumentar significativamente a promoção do arquipélago no exterior, de forma a gerar mais fluxo de turistas para os Açores e assim tentar minimizar as perdas”.

Em nota de imprensa enviada às redações, a ALA dá conta de que tanto em dezembro como em janeiro o total de dormidas desceu 4,4% nos Açores, num total de 42.314 dormidas, com as maiores descidas a verificarem-se nas ilhas do Corvo, Graciosa, Terceira, Santa Maria e São Miguel. A associação reporta-se ainda a dados do Serviço Regional de Estatística dos Açores para dar conta de que “das respostas declaradas no mês de janeiro, 65,6% dos estabelecimentos de alojamento local ativos reportaram que não tiveram movimento de hóspedes”.

No entender da associação, estes valores “confirmam aquilo que a ALA tem vindo a alertar nos últimos meses, perante a redução do número de ligações aéreas da Ryanair”, um fator que considera ser agravado com a notícia desta quinta-feira “de que a Ryanair não tem voos programados de e para os Açores, para o próximo inverno IATA, ou seja, do final de outubro ao final de março”.

“A confirmar-se, a ausência desta companhia aérea nos Açores, durante quase seis meses, será um duro golpe na economia da região, onde se inclui o alojamento local, acentuando ainda mais a sazonalidade do turismo nos Açores. A preocupação aumenta ainda mais quando temos pela frente a privatização da Azores Airlines, com todas as dúvidas e incertezas em relação ao futuro da companhia e das ligações de e para os Açores”, refere João Pinheiro, presidente da ALA, em nota de imprensa.

O presidente da associação alerta ainda para o facto de o abrandamento do turismo a nível nacional poder ser “um fator desestabilizador do setor nos Açores, já que o continente português é um mercado emissor bastante importante para o arquipélago”.

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Eurostars Hotel Company antecipa crescimento ao ritmo de 20 hotéis por ano

No passado ano de 2023, a Eurostars Hotel Company, cadeia hoteleira do grupo Hotusa, aumentou o portefólio com 21 novos hotéis. Destes, 16 estabelecimentos já estão operacionais e três vão inaugurar este ano. Os últimos dois hotéis vão estar operacionais em 2025.

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Este crescimento resultou num total de 2.581 quartos distribuídos por oito países, nomeadamente 12 novos hotéis em Espanha, dois na Hungria, dois em Portugal, um no México, um em Montenegro, um no Panamá, um no Peru e um outro na Holanda. Agora, a expetativa da cadeia hoteleira passa por crescer ao ritmo de 20 hotéis por ano.

“Estamos muito satisfeitos com a consolidação da nossa política de expansão. Nos últimos anos atingimos uma velocidade de cruzeiro que nos permite um crescimento sustentado e constante de cerca de 20 hotéis por ano, um valor que estamos convencidos que conseguiremos manter num futuro próximo”, afirma Amancio López, presidente do grupo Hotusa, em nota de imprensa.

A cadeia espera vir a expandir-se em Espanha e no continente europeu, “tanto nas capitais como nas cidades de segunda linha”, sempre na faixa entre as três e as cinco, como refere em comunicado. No entanto, a Eurostars não coloca de parte a possibilidade de desenvolver negócios na América Latina, nos Estados Unidos da América e em África, bem como a de analisar operações nos mercados de férias e de sol e praia, apesar de no seu portefólio “predominarem os estabelecimentos urbanos”.

Cadeia abre três hotéis em Espanha este ano

Relativamente aos três estabelecimentos a inaugurar este ano, a Eurostars refere em nota de imprensa de que deverão abrir portas “em breve”.

O primeiro será o Tandem Solera 4*, localizado a poucos metros do Teatro Villamarta em Jerez de la Frontera, numa casa senhorial datada de 1589. A unidade hoteleira vai buscar o nome “solera” a um dos métodos tradicionais de envelhecimento do vinho, que serve de inspiração para as 20 suites do hotel.

Já o Exe Portals Nous 4*, com 88 quartos e uma piscina exterior, deverá abrir portas durante a Páscoa numa zona residencial muito próxima da marina de Puerto Portals.

O terceiro hotel a abrir no último trimestre de 2024 será o Eurostars San Antón 4*, após ter sido alvo de uma profunda renovação. Localizado em Granada, em frente ao Palácio de Congressos, o hotel conta com 189 quartos, três espaços de restauração e bebidas, quatro salas de reuniões e um terraço com piscina.

Os planos para 2025

Para 2025 é esperada a abertura de dois hotéis cinco estrelas da cadeia hoteleira em Valladolid, em Espanha, e na Holanda.

Em Valladolid, a rede vai administrar um cinco estrelas construído no terreno do antigo El Corte Inglés, na rua Constitución. O imóvel tem uma área de 18.000 metros quadrados e vai abrigar, além do hotel, uma área comercial. O hotel ocupará três andares do edifício com 75 quartos, uma área de restauração de 330 metros quadrados com um restaurante gastronómico, uma piscina no terraço e 20 lugares de estacionamento.

A cadeira hoteleira vai ainda estrear-se na Holanda com um projeto junto ao porto de Rotterdam. O hotel será erguido num edifício multifuncional de 12 pisos no bairro Rotterdam Rijnhaven. Com uma área de 11.000 metros quadrados, o empreendimento vai albergar uma área comercial com marcas de luxo, restaurantes, uma zona residencial e escritórios. O hotel de 188 quartos vai ocupar os últimos sete pisos do edifício, bem como parte do rés-do-chão e do piso -2, sendo composto por restaurante, salões, estacionamento, ginásio e rooftop.

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INE: Alojamento turístico em janeiro registou 230,8M€ em proveitos totais

No seu mais recente relatório, o Instituto Nacional de Estatística (INE) aponta que o crescimento dos proveitos totais registou um abrandamento em janeiro pelo terceiro mês consecutivo.

Carla Nunes

Após ter dado conta, no final de fevereiro, que o setor do alojamento turístico registou 1,5 milhões de hóspedes e 3,5 milhões de dormidas em janeiro, o INE indica agora que no primeiro mês do ano foram gerados 230,8 milhões de euros de proveitos totais, mais 9,4% face ao período homólogo e mais 13,4% em relação a dezembro de 2023.

Quanto aos proveitos de aposento em janeiro deste ano, foram registados 166 milhões de euros, mais 8,5% em relação ao período homólogo e mais 14,8% face a dezembro de 2023.

A Grande Lisboa foi a região que mais contribuiu para a globalidade dos proveitos (35,8% dos proveitos totais e 37,5% dos proveitos de aposento), seguida pela Região Autónoma da Madeira (17% e 16,3%, respetivamente) e do Norte (16,7% e 16,9%, pela mesma ordem).

Os maiores crescimentos ocorreram no Oeste e Vale do Tejo (mais 33,3% nos proveitos totais e mais 22,4% nos de aposento, face ao período homólogo), no Centro (mais 14,4% e mais 13,7%, respetivamente) e no Algarve (mais 12,9% e mais 16,3%, pela mesma ordem).

Destaque também para a Península de Setúbal, a única região que registou decréscimos em ambos os proveitos (menos 2,6%), e para a Região Autónoma dos Açores, que embora tenha verificado uma diminuição de 1,9% nos proveitos de aposento, registou um crescimento de 2,3% nos proveitos totais.

Em janeiro, o INE dá conta do crescimento dos proveitos nos três segmentos de alojamento.

Na hotelaria, os proveitos totais e de aposento (pesos de 88% e 86,1% no total do alojamento turístico, respetivamente) aumentaram 9,5% e 8,9% em relação ao período homólogo, pela mesma ordem.

Já nos estabelecimentos de alojamento local (quotas de 9% e 10,9%, respetivamente), registaram-se aumentos de 6,2% nos proveitos totais e 4,9% nos proveitos de aposento face ao período homólogo.

Por fim, no turismo no espaço rural e de habitação (representatividade de 3,1% nos proveitos totais e de 3% nos de aposento), os aumentos foram de 16,5% e 11,2%, respetivamente.

ADR cresceu em todas as regiões

O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) situou-se nos 30,2 euros, mais 3,9% face ao período homólogo e mais 9% face a dezembro. Já o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 83,7 euros, mais 7,6% em relação ao período homólogo e mais 6,2% quando comparado com os dados de dezembro.

Os valores de RevPAR mais elevados foram registados na Região Autónoma da Madeira (51,2 euros) e na Grande Lisboa (49,5 euros), tendo os maiores crescimentos ocorrido no Oeste e Vale do Tejo (mais 15,5% face ao período homólogo) e no Algarve (mais 12,2% em relação ao período homólogo). A Região Autónoma dos Açores foi a que registou o maior decréscimo, com menos 6,3% em relação ao período homólogo.

Em janeiro, este indicador cresceu 5,4% na hotelaria (mais 10,4% face a dezembro de 2023) e 3,8% no turismo no espaço rural e de habitação (mais 9,7% do que dezembro de 2023). No alojamento local decresceu 3,6% (+3,2% em dezembro).

No conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu os 83,7 euros, mais 7,6% em relação ao mesmo mês de 2023, e mais 6,2% quando comparado com dezembro de 2023.

O INE aponta ainda que o ADR atingiu os valores mais elevados na Grande Lisboa, a 105,9 euros, e na Região Autónoma da Madeira, com 87,5 euros. Os acréscimos mais expressivos verificaram-se no Algarve (mais 12,1%), na Região Autónoma da Madeira (mais 11,9%) e na região Centro (mais 11,2%), sempre em relação ao período homólogo.

Em janeiro, o ADR cresceu 8% na hotelaria (mais 6,3% do que em dezembro de 2023), 7,2% no turismo no espaço rural e de habitação (mais 5,5% em dezembro) e 4,2% no alojamento local (mais 4,9% em dezembro), atingindo os 86,2 euros na hotelaria, os 100,5 euros no turismo no espaço rural e de habitação e os 65,5 euros no alojamento local, respetivamente.

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