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Receitas da hotelaria portuguesa aumentaram 114,6% em 2022, diz estudo

Os estabelecimentos de hotelaria nacionais registaram, em 2022, receitas agregadas superiores a cinco mil milhões de euros, valor que representa uma subida de 114,6% face ao ano anterior, segundo o observatório setorial DBK Informa, da consultora Informa D&B.

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Receitas da hotelaria portuguesa aumentaram 114,6% em 2022, diz estudo

Os estabelecimentos de hotelaria nacionais registaram, em 2022, receitas agregadas superiores a cinco mil milhões de euros, valor que representa uma subida de 114,6% face ao ano anterior, segundo o observatório setorial DBK Informa, da consultora Informa D&B.

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Os estabelecimentos de hotelaria nacionais registaram, em 2022, receitas agregadas superiores a cinco mil milhões de euros, valor que representa uma subida de 114,6% face ao ano anterior, aponta o observatório setorial DBK Informa.

De acordo com este estudo da consultora Informa D&B sobre o setor da hotelaria nacional, o valor alcançado em 2022 ultrapassa também em 16,5% o que tinha sido registado em 2019, antes da chegada da pandemia a Portugal.

Este estudo, que abrangeu hotéis, unidades de alojamento local, aparthotéis, apartamentos turísticos, estabelecimentos de turismo no espaço rural e de habitação, aldeamentos turísticos, Pousadas e as ‘Quintas da Madeira’, mostra que também os números de hóspedes e dormidas cresceram no ano passado face ao ano anterior.

No que diz respeito aos hóspedes, houve uma subida de 83,3%, contabilizando-se pouco mais de 26,5 milhões de hóspedes nas unidades de alojamento turístico nacionais, enquanto o total de dormidas ficou nos 69,5 milhões, o que também traduz um expressivo aumento, que chegou aos 86%.

O DBK Informa diz também que “os estabelecimentos de alojamento local foram os que apresentaram o maior crescimento percentual em número de hóspedes, enquanto nas dormidas o maior crescimento correspondeu aos hotéis”, sendo que foi também neste tipo de alojamento que, em termos absolutos, se registou o maior número de hóspedes, com 17,5 milhões, que correspondem a 66% do total. Já as dormidas nos hotéis somaram 42,2 milhões, representando cerca de 61% do total.

Por mercados, o estudo setorial da Informa D&B apurou que os turistas nacionais foram responsáveis por cerca de 23 milhões de dormidas, cerca de um terço do total e mais 23% do que em 2021, enquanto as restantes dormidas foram responsabilidade dos turistas estrangeiros, correspondendo a um crescimento de 150%.

“Entre os estrangeiros, os maiores crescimentos registaram-se entre os residentes nos Estados Unidos (+327%), Brasil (+265%) e Reino Unido (+192%). Os britânicos mantiveram-se como os clientes estrangeiros mais importantes, representando 13% das dormidas, à frente dos alemães e dos espanhóis”, acrescenta o estudo.

No final de 2021, a oferta de alojamento turístico em Portugal era composta por cerca de 405 mil camas, valor que corresponde a um aumento de 17,5% face ao ano anterior e que, segundo o estudo, reflete a “reativação gradual da atividade no setor”.

“Pouco mais de metade do número total de camas, cerca de 211 mil, correspondia a hotéis, seguindo-se o segmento de alojamento local (18%)”, acrescenta ainda este relatório setorial, que aponta ainda o Algarve como “a zona com maior atividade deste setor, oferecendo perto de 30% do total das camas em 2021, à frente da zona de Lisboa, com 19%”.

No que diz respeito apenas aos hotéis, o Algarve volta a ser a região onde se encontram as unidades de maior dimensão, às quais corresponde também o maior número de camas, motivo pelo qual cada hotel algarvio oferece, em média, 263 camas, número que também subiu no último ano, uma vez que, em 2021, esta média estava nas 150 cama por estabelecimento.

Por categorias, os hotéis de três e quatro estrelas representavam 65% do número total de unidades e equivaliam a cerca de 70% da capacidade total deste tipo de estabelecimentos.

 

 

 

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Tecnologia

Medline aposta no sistema Destinux para otimizar a gestão de viagens

A Consultia, empresa especializada na gestão integrada de viagens de negócios, através da sua plataforma Destinux, permite à Medline, multinacional do setor da saúde em Portugal, reduzir entre 13% a 24% de custos de gestão de viagens.

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Os resultados proporcionados pela plataforma Destinux levou a empresa a ampliar o serviço aos restantes países da Medline Europa.

A Consultia Business Travel proporciona uma solução ampla à Medline, através da digitalização dos processos, integração de dados e um serviço de assistência personalizado do sistema Destinux. A empresa dedicada à produção e distribuição de produtos médicos e cirúrgicos já conseguiu economizar mais de 300 mil euros em gastos de gestão de viagens corporativas, graças à implementação da solução Destinux.

A implementação dos serviços Destinux resultou numa poupança mínima de 238 mil euros e máxima de 432 mil euros à Medline, devido às melhores ofertas de viagens, uma vez que tudo está consolidado, mas também devido à poupança de tempo para o passageiro, para o aprovador e para a área administrativa/financeira.

A empresa multinacional recebe, assim, um sistema adaptado aos locais onde atua, algo que é possível devido aos conhecimentos sobre a gestão de viagens de negócios que a plataforma Destinux apresenta. A empresa multinacional de saúde confia na Consultia para gerir as suas viagens permitindo à mesma organizar reuniões com parceiros, membros da empresa e fornecedores.

Os serviços que a Consultia Business Travel fornece à Medline através do sistema Destinux são: Login de Acesso e Gestão de Reservas, que oferece aos utilizadores uma gestão de viagens rápida e eficaz. Desta forma, o serviço otimiza a experiência do utilizador e economiza o tempo despendido de toda a equipa; Conetividade ampla, proporciona à Medline, uma variedade de serviços para conseguir selecionar a reserva mais adequada e benéfica para as suas viagens de negócios; Personal Travel Assistant, este serviço disponibiliza aconselhamento, gestão de reservas, resolução de incidentes e um telefone de emergência disponível 24 horas pronto a assistir nas viagens.

Parametrização, através desta funcionalidade o sistema Destinux possibilita que a Medline verifique os gastos durante as viagens, com o intuito de gerir o orçamento estipulado pela empresa para as mesmas. Além disso, conta com uma automatização de autorizações; Relatórios Personalizados, os relatórios fornecem à Medline uma análise financeira focada nos estudos de custos, sempre disponíveis e atualizados no Destinux; Exportação e Revisão de Serviços Não Faturados, possibilita prever os possíveis gastos reais de cada mês e Faturas em Excel, a plataforma Destinux proporciona à Medline em tempo real os dados financeiros integrados, com uma estrutura consolidada no sistema.

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Hotéis de Macau recebem mais de 1,2 milhões de pessoas em outubro

Os hotéis de Macau receberam mais de 1,2 milhões de pessoas em outubro, mais 151,8% em termos anuais, anunciou a Direção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC).

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O número é igualmente superior a setembro (1,1 milhões de pessoas), com a DSEC a salientar que a taxa de ocupação média em outubro foi de 82,8%, ou mais 41,1 pontos percentuais, em relação a igual período de 2022.

Entre janeiro e outubro deste ano, os hotéis de Macau receberam mais de 11 milhões de pessoas, com a ocupação média hoteleira a atingir os 80,9%, mais 159,9%, em comparação com o ano transato.

Os números refletem uma recuperação significativa em relação a 2022, e já bem perto daqueles verificados em 2019, antes da pandemia de covid-19, quando nos primeiros dez meses se registou uma ocupação média de 90,6% e os hotéis acolheram 11,7 milhões de pessoas.

Em dezembro, Macau anunciou o cancelamento da maioria das medidas de prevenção da pandemia da covid-19, depois de ter aplicado, à semelhança da China, a política ‘zero covid’.

No início de janeiro, a região chinesa abriu as fronteiras a todos os estrangeiros, incluindo turistas, pondo fim a uma proibição que vigorou durante quase três anos.

Foto crédito: Depositphotos.com
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Hotelaria

Portugal soma 67 novos hotéis em 2023

De acordo com o “Real Estate Market Overview”, elaborado pela Savills Portugal, 2023 terá mais 67 novos hotéis num ano “sem precedentes”.

Victor Jorge

Portugal deverá fechar o ano de 2023 com mais 67 novos hotéis, revela o “Real Estate Market Overview”, elaborado pela Savills Portugal, num ano que considera ser “um ano sem precedentes.

Durante o terceiro trimestre de 2023, abriram portas 41 novos hotéis em Portugal e espera-se que ocorram ainda 26 novas aberturas de hotéis durante o último trimestre do ano, oferecendo cerca de 2.300 quartos em todo o país.

Lisboa foi, até à data a cidade responsável pelo maior número de aberturas de hotéis no país, totalizando 20 novas unidades hoteleiras, com a região do Alentejo a ocupar o segundo lugar. Seguem-se a região Norte e a cidade do Porto, com 17 novas aberturas ao longo de 2023, até ao terceiro trimestre do ano, com o Porto a transformar-se num destino de eleição.”

Até setembro de 2023, o país totalizou mais de 61,1 milhões de dormidas, com o mês de agosto a ser responsável por cerca de 17% deste total. Considerando o mesmo período de 2019, registaram-se 56,2 milhões de dormidas, o que significa que os resultados de 2023 representam até agora uma melhoria de cerca de 9%, com os cidadãos britânicos, alemães e espanhóis constituírem o top 3 das dormidas.

Relativamente ao número de hóspedes, ao longo de 2023 registaram-se 23,5 milhões de turistas, contrastando com 21,3 milhões no mesmo período de 2019 e 20,5 milhões em 2022. Os cidadãos britânicos, espanhóis e dos EUA figuram nos três primeiros lugares em termos de nacionalidades, com 1,9 milhões, 1,9 milhões, 1,6 milhões de visitantes, respetivamente.

Luís Clara, Capital Markets Associate Director da Savills, refere que “2023 está a ser um ano marcado pelo sucesso e números recorde, com uma previsão de recuperação total dos números de turismo que ultrapassam os dados do período pré-pandémico”.

O responsável da Savills frisa que “o sucesso dos resultados é a prova de uma aposta sustentável na criação de elevado valor acrescentado fundamental para o posicionamento de Portugal como um hub especializado no turismo”.

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Victor Jorge

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Créditos: Convento do Seixo, via Booking

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Alambique adquire o Convento do Seixo no Fundão

Por enquanto ainda não é conhecido o valor desta aquisição, no entanto, a posse administrativa da unidade hoteleira está prevista para os primeiros dias do próximo ano.

Carla Nunes

O hotel Alambique d’Ouro, que após um rebranding este ano passou a designar-se apenas como Alambique, comprou o Convento do Seixo, uma unidade hoteleira de cinco estrelas localizada na Aldeia de Joanes, no Fundão.

A informação adiantada pela imprensa regional do Fundão foi confirmada à Publituris Hotelaria por José Almeida, diretor do Alambique Hotel Resort & Spa, que para já não revelou o valor deste investimento, visto que “o processo de aquisição ainda se encontra em curso”.

O profissional explica que “a posse administrativa da unidade hoteleira está prevista para os primeiros dias do próximo ano, não havendo ainda uma data fechada para a transição”.

Quando questionado sobre o motivo desta aquisição, José Almeida refere que “para lá de se tratar de um edifício com grande valor histórico, estrategicamente trata-se de uma oportunidade para reforçar o nosso posicionamento no destino”. O objetivo passa ainda por alargar “o leque da oferta para novos segmentos, nomeadamente em alguns nichos do mercado externo”, como explica o diretor hoteleiro.

Por enquanto, e “numa primeira fase”, não estão previstas “alterações significativas” do Convento do Seixo, já que José Almeida aponta para as “excelentes condições de conservação do edifício e às competências do mesmo”. No entanto, o profissional ressalva que “existem possibilidades de ampliação que iremos avaliar oportunamente”.

“O expectável, e numa primeira abordagem, será um reforço do posicionamento no mercado, com introdução desta unidade na orgânica comercial e de marketing de que já dispomos, na perspetiva de alavancarmos a performance do hotel. Prevemos ainda uma reorganização interna e alguns ajustamentos ao nível dos serviços a prestar aos clientes”, termina José Almeida.

Sobre o autorCarla Nunes

Carla Nunes

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Crétidos: Upon Vila

Alojamento

Stay Upon abre hotel em Alcochete após investimento de 6M€

O Upon Vila localiza-se no espaço do antigo Vila Foz e acrescenta 89 quartos à região de Alcochete. A aposta passa por captar clientes não só de lazer como também de negócios, principalmente os chamados “nómadas digitais”, razão pela qual o hotel investiu em espaços de cowork.

Carla Nunes

O grupo hoteleiro Stay Upon apostou mais uma vez em Alcochete com um novo hotel, o Upon Vila, fruto de um investimento de cerca de seis milhões de euros.

A nova unidade, que abriu portas no final de julho deste ano no lugar do antigo Vila Foz, junta-se a um outro hotel do grupo em Alcochete, o Praia do Sal Resort, para “trazer o conforto do campo para dentro de um hotel moderno”. A garantia foi dada por Pedro Gomes, Assistant General Manager do Upon Vila, que numa visita guiada à imprensa deu a conhecer esta nova unidade que pretende servir tanto os segmentos de lazer como de negócios.

A oferta de 89 quartos divide-se por quatro pisos nas tipologias standard – vista, superior vista, ou familiar – e suite, que pode ser standard ou deluxe. Estes quartos, todos com máquina de café, revestem-se de tons pastel e de madeiras claras de folha de oliveira para acolher os hóspedes num ambiente de conforto, a linha que guia o conceito deste hotel, cujo projeto de arquitetura e design de interiores ficou a cargo do Atelier Catarina.

Quarto familiar. Créditos: Upon Vila

No lobby do hotel, além da receção e do espaço de pequenos-almoços com capacidade para 55 a 65 pessoas, foi dada primazia a espaços que permitissem aos hóspedes trabalhar em regime de cowork, para atrair os nómadas digitais e os adeptos de teletrabalho. Nesse sentido, este piso térreo conta com um centro de negócios – uma sala semi-privada para trabalhar – e uma sala de reuniões.

“Trabalhamos com muitos grupos, não só desportivos, mas também com muita indústria [à volta de Alcochete] que precisa de estadias mais curtas para os colaboradores”, explica Pedro Gomes ao Publituris.

O profissional aponta que os portugueses são o principal mercado do Upon Vila, com a unidade a indicar em nota de imprensa que Portugal representa 50% dos mercados do hotel, seguido por Espanha (19%), França (16%), Alemanha (8%) e Reino Unido (7%).

Espaços de lazer para desfrutar do estuário do Tejo

Apesar desta aposta no mercado de negócios, Pedro Gomes garante que a maior percentagem de hóspedes cabe aos clientes de lazer, com o segmento de casais a marcar uma maior presença aos fins-de-semana.

Para dar resposta a estes hóspedes o Upon Vila dispõe de uma piscina aquecida no terraço da unidade no quinto piso, com vista desafogada sobre o estuário do Tejo. Por enquanto descoberta, o plano passa por criar uma estrutura coberta amovível para a piscina, que complementa o Terraço da Vila Bar, um espaço de bar situado junto à piscina com carta de cocktails tradicionais e de autor, bem como de pequenos petiscos.

Piscina no Terraço da Vila Bar. Créditos: Upon Vila

A ideia passa por disponibilizar este terraço não só a hóspedes, mas também aos locais de Alcochete que queiram desfrutar da vista sobre o rio, razão pela qual o hotel tem em vista a dinamização de pequenos espetáculos de música ao vivo neste espaço. Outra das novidades para o início do próximo ano passa pelo serviço de brunch no terraço aos domingos.

Também no quinto piso, a unidade hoteleira disponibiliza um pequeno ginásio com uma passadeira, duas bicicletas e halteres.

Para a presente época baixa, as tarifas do Upon Vila rondam os 100 euros para um quarto standard sem pequeno-almoço.

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Hotelaria

Três hotéis Vila Galé no Brasil na final do ‘óscar’ dos eventos e turismo

Vila Galé Fortaleza, Vila Galé Eco Resort de Angra e Vila Galé Touros, todos no Brasil, estão na final, em diferentes categorias na 24ª edição do Prémio Caio, conhecido como o “óscar dos Eventos e do Turismo”.

Publituris

Segundo indica a imprensa brasileira, o Vila Galé Fortaleza, no Ceará, concorre ao ‘Melhor Hotel com Espaços para Eventos de Médio Porte do Nordeste’, enquanto o Vila Galé Touros (Rio Grande do Norte) quer ser o ‘Melhor Resort de Praia do Nordeste’; e o Vila Galé Eco Resort de Angra (Angra dos Reis), busca a distinção de Melhor Resort de Praia do Brasil.

Em cada categoria, são três empreendimentos da cadeia hoteleira portuguesa finalistas selecionados por um corpo de jurados. As distinções Jacaré de Ouro, Prata e Bronze serão entregues no próximo mês de dezembro, em São Paulo.

 

 

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Guestcentric regista “forte procura” por hotéis portugueses para o Natal e Ano Novo

De acordo com dados recolhidos pela Guestcentric até ao início de novembro de 2023, as pesquisas para estadias durante o período de Natal registaram um aumento de 45% em comparação com o ano anterior. Já para as estadias na véspera do Ano Novo, as pesquisas subiram 56% em relação a 2022.

Publituris

A Guestcentric registou ” um aumento significativo” no número de pesquisas de hotéis em Portugal para o Natal e Ano Novo de 2023.

Os dados recolhidos até ao início de novembro de 2023, revelados pela Guestcentric em nota de imprensa, dão conta de que as pesquisas para estadias durante o período de Natal registaram um aumento de 45% em comparação com o ano anterior. Também o preço médio dos alojamentos para esta data subiu, com um aumentou 26% comparativamente ao verificado em 2022.

Já para as estadias na véspera do Ano Novo, as pesquisas subiram 56% em relação às do ano passado, sendo que “a aceleração na atividade de pesquisa foi especialmente visível em outubro”. Os preços médios para estadias na véspera do Ano Novo estão 23% acima de 2022, atualmente.

“Os hotéis portugueses podem esperar uma época de Natal francamente positiva este ano, com procura muito elevada, tanto para o Natal como para o Ano Novo. Os nossos dados revelam um aumento substancial nas pesquisas e nas reservas por hotéis, refletindo o regresso definitivo na confiança dos viajantes. O desafio neste momento para os hotéis é como gerir o seu negócio de forma rentável, nestes tempos incertos, e gerir os picos súbitos na procura”, afirma Pedro Colaço, CEO da Guestcentric.

Para as datas específicas do Natal e Fim de Ano, a Guestcentric recomenda aos hotéis “focarem-se nos seus clientes diretos, passados e potenciais, enquanto segmento de mercado mais rentável para o hotel, e com menor custo de aquisição”. Deixa também a nota aos hoteleiros para “confirmarem todo o negócio potencial, com tarifas não-reembolsáveis e estadias mínimas mais longas”.

Em termos operacionais, a Gestcentric é da opinião de que “os hotéis devem orçamentar os custos de energia e de recursos humanos desta quadra natalícia, refletindo-os nos seus preços e programas”. Dada a atual “escassez de mão de obra na hotelaria e restauração, [os hotéis] podem investir numa estratégia de recursos humanos específica à época natalícia, que inclua outros benefícios, para além da remuneração adicional e variável, para atrair e reter colaboradores – sejam estes permanentes, temporários ou estudantes”.

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Créditos: Kerry Murray

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Independente Comporta será alargado após ocupação de verão “a quase 100%”

O grupo Independente já tem em vista um plano de expansão para a segunda unidade hoteleira que abriu este ano, o Independente Comporta, com a construção de mais 30 villas num terreno de 50 hectares. Atualmente, a unidade conta com 40 quartos e 34 villas, que registaram uma taxa de ocupação de “quase 100%” em agosto deste ano.

Carla Nunes

O grupo Independente vai apostar na expansão do segundo hotel que abriu este ano, o Independente Comporta, que deu as boas-vindas aos primeiros hóspedes em agosto.

Após um investimento de 1,5 milhões de euros na ótica do operador, “que não incluem o investimento em infraestrutura e na promoção imobiliária”, como explica Duarte D’Eça Leal, administrador e fundador do grupo Independente, este hotel na Comporta abriu a 1 de agosto com 40 quatros, dos quais 12 são comunicantes, e 34 villas, com tipologias que variam entre o T0 e o T5.

Com uma taxa de ocupação em época alta que “andou perto dos 100% em agosto”, e à “volta dos 80% em setembro”, o Independente prepara-se para aquela a que denomina a fase dois deste projeto na Comporta, com a criação de uma nova área de villas.

À semelhança das atuais 34 villas do hotel, estas novas construções estarão disponíveis para compra em sistema de leasing, com o grupo Independente a fazer a gestão hoteleira das mesmas.

Apesar de Duarte D’Eça Leal não revelar muito sobre este novo projeto, visto ainda estar “em desenvolvimento e o promotor ainda não ter aberto vendas”, a Publituris Hotelaria soube numa visita ao Independente Comporta guiada pelo diretor da unidade que esta nova fase vai contar com 50 hectares de área, estando prevista a construção de 30 villas, cada uma com um hectare, uma vinha de dois hectares, um campo de paddle e ténis e uma horta biológica.

“O conceito e posicionamento vão ser muito semelhantes [ao atual]. Vamos ter villas maiores em termos de capacidade de ocupação – estamos a falar de T4 e T5. Em termos de áreas de terrenos, maiores também”, explica Duarte D’Eça Leal.

Dos projetos em pipeline, além desta segunda fase do projeto, Duarte D’Eça Leal revela que têm ainda “uma outra unidade contratada, mas que estamos a manter confidencial até à fase em que vamos anunciar esse acordo, as equipas, a localização, o investimento previsto” – algo que “não acontecerá até ao final do verão do ano que vem”, já que “estamos a falar de unidades que provavelmente só entrarão em operação provavelmente em 2026/2027”.

No que respeita às atuais 34 villas do Independente Comporta, Duarte D’Eça Leal dá conta que 40% foram adquiridas por portugueses e 60% por estrangeiros, entre eles dos Estados Unidos da América (EUA), Espanha e França. Não foi referido o valor de aquisição destas villas nem a percentagem de retorno do investimento, quer para as villas existentes, quer para as previstas na segunda fase do projeto.

A operação atual do Independente Comporta

Após os valores da época alta, o Independente Comporta entrou na época baixa com uma ocupação “à volta dos 30%”, de meados de outubro até ao presente mês de novembro. Se o preço médio rondou os 350 a 400 euros na época alta, os valores para a atual época baixa situam-se nos 180 euros.

No entanto, Duarte D’Eça Leal antecipa que “a época baixa do próximo ano vai ser diferente”, dado já terem aberto a tour operação. Para minimizar os efeitos da época baixa, o hotel conta com algumas campanhas como a late late late check out, através da qual os hóspedes usufruem de quatro noites mas só pagam três. De destacar ainda uma campanha de remote work posta em marcha para “atrair os mercados nórdico e dos EUA”, que “podem trabalhar a partir do hotel e fugir ao mau tempo e frio típicos dos seus países”.

Atualmente a unidade conta com aproximadamente 50 colaboradores, estimando-se que estes cheguem aos 70 para a próxima época alta.

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Keytel reuniu em Lisboa mais de 100 hotéis para a sua convenção anual com o tema “Acelerar”

O encontro, com o tema “Acelerar”, centrou-se nos excelentes resultados que uma política de investimento adequada e a sua adaptação às novas tendências e exigências do mercado trazem ao setor hoteleiro independente.

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A convenção anual da Keytel, que teve lugar no Eurostars Universal Lisboa, centrou as discussões na importância vital, para os estabelecimentos independentes e pequenas cadeias hoteleiras, de adotar uma política de investimento correta e se adaptarem às novas tendências e exigências do mercado.

O portfólio da Keytel, em Portugal, ultrapassa os 350 estabelecimentos, o segundo maior depois de Espanha.  Por este motivo, o encontro serviu para reafirmar o compromisso da organização com o mercado português, que conta com uma elevada percentagem de hotéis independentes e muitos grupos locais de grande dimensão, segmentos nos quais a empresa mais se concentra.

A empresa baseia o seu contributo e valor acrescentado num conjunto de serviços que visam a melhoria da performance e que constituem uma proposta abrangente para ajudar a potenciar o negócio dos hotéis associados, com enfoque nas áreas da sustentabilidade, tecnologia, vendas diretas, gestão de custos, marketing e comunicação, comercialização e formação.

No âmbito da convenção, a equipa da Keytel explicou a importância das vendas diretas como pedra angular da estratégia comercial e apresentou o balanço do último exercício, que destaca a expansão da sua carteira de hotéis associados, somando, desde janeiro último, mais de 600 estabelecimentos, em 40 países.

Amancio López, presidente do Grupo Hotusa, foi o responsável pela abertura da conferência tendo sublinhado que “os excelentes resultados de crescimento registados pela Keytel confirmam a nossa firme convicção nas oportunidades que a situação atual oferece aos hotéis independentes, pequenos estabelecimentos e cadeias mais pequenas que, com o conhecimento e os parceiros certos, podem aceder à tecnologia e às ferramentas necessárias para serem competitivos”.

Já Xavier Cortés, diretor geral da Keytel, assegurou que a organização que dirige continuará a trabalhar para ser o parceiro de referência para todos os hotéis independentes e cadeias regionais de todo o mundo, para os ajudar a aproveitar todas as oportunidades que esta nova era apresenta. “A sua oferta de alojamento é necessária e diferencial para o viajante, mas em, muitos casos, ainda pode, e deve, evoluir”.

O evento incluiu, ainda, uma mesa-redonda intitulada “Tendências de Evolução do Turismo em Portugal”, com a participação de Elisabete Félix, diretora do Departamento de Promoção Empresarial da Direção de Apoio ao Investimento do Turismo de Portugal, e de Gonçalo Regalado, diretor de Marketing Corporate e Empresarial do Banco Millennium. Os membros do painel foram unânimes em considerar que a grande oportunidade de desenvolvimento de Portugal reside na aposta na qualidade como fator diferenciador.

Também, Frederico Costa, Head of Google Travel em Portugal, deixou uma mensagem de otimismo para o setor: previu boas perspectivas para a procura turística para o ano de 2024 e deu exemplos de como a inteligência artificial já está a fazer a diferença na melhoria da experiência do cliente, fornecendo conteúdos muito mais imersivos e mais envolventes.

A convenção terminou com um workshop que deu a conhecer aos participantes as novas estratégias e serviços que a Keytel oferece aos hotéis associados para otimizar o seu desempenho e melhorar os seus resultados.

Recorde-se que a Keytel é a primeira aliança de hotéis independentes do mundo, com um portefólio de mais de três mil estabelecimentos, em 80 países.

 

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Novo hotel Evolution abre em Cascais após investimento de 30M€

O Evolution Cascais-Estoril conta com 133 quartos, um rooftop, spa e quatro espaços de restauração. O intuito passa por oferecer espaços de lazer, mas também de negócios, razão pela qual a nova unidade hoteleira disponibiliza salas de reuniões e espaços de coworking.

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O hotel Evolution Cascais-Estoril, a nova unidade do grupo SANA, abre portas após um investimento de 30 milhões de euros. Com uma área de 13.000 metros quadrados, o hotel inclui vários espaços “vocacionados para lazer e eventos”, como indicado em nota de imprensa.

De caráter moderno, a unidade localizada junto à costa do Estoril pretende proporcionar “conforto, eficiência e inovação”. A experiência começa no lobby, onde o tradicional balcão de receção dá lugar a um bar com carta de cocktails e a opção de self check-in. Subindo para os quartos, a aposta recai na luz natural e em espaços amplos, combinados com uma “paleta de cores neutra e detalhes contemporâneos”. Ao todo, o Evolution Cascais-Estoril conta com 133 quartos, incluindo cinco suítes, todos com varanda e a maioria com vista total para o mar.

Créditos: SANA Hotels

No capítulo gastronómico, a nova unidade hoteleira oferece quatro espaços de restauração: o The Kitchen, Living Room, The Patio e o The Upper Deck. Com diferentes atmosferas, estes restaurantes apostam em “menus originais, destacando a produção local e colaboração com fornecedores locais como a Pastelaria Garret, a Padaria do Miguel e a Scoop n Dough”.

A oferta do hotel inclui ainda o retiro Wellness by SAYANNA com vista sobre o oceano Atlântico e equipada com piscina interior, sauna panorâmica, banho turco e salas de tratamento individuais e de casal.

Créditos: SANA Hotels

Já a pensar no segmento de negócios, o Evolution Cascais-Estoril disponibiliza instalações para reuniões, espaços de coworking e uma sala para até 200 pessoas, que antecipa poder ser utilizada para eventos, jantares e espetáculos.

O Grupo SANA conta atualmente com 17 hotéis em Portugal, Alemanha, Angola e França, tendo mais dez em construção, incluindo o próximo lançamento, o EVOLUTION Valbom, no primeiro semestre de 2024.

Créditos: SANA Hotels
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