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Pilotos da TAP aprovam greve para a Páscoa 

Depois de apresentados os resultados e antes mesmo da tomada de posse da nova Comissão Executiva, o SPAC anuncia uma greve para a Páscoa.

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Pilotos da TAP aprovam greve para a Páscoa 

Depois de apresentados os resultados e antes mesmo da tomada de posse da nova Comissão Executiva, o SPAC anuncia uma greve para a Páscoa.

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O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) aprovou esta quinta-feira, 23 de março, uma greve para o período da Páscoa, entre 7 e 10 abril, para pressionar o Governo a ratificar o acordo assinado com a TAP, que repõe condições laborais retiradas em 2021.

A greve foi aprovada numa assembleia de pilotos, uma vez que “a tutela não está a comprometer-se a assegurar este acordo com a nova gestão” da TAP, indicou fonte do SPAC à Lusa, referindo-se à saída da atual CEO da TAP, no final deste mês, e a entrada do novo presidente executivo, Luís Rodrigues, depois de meados de abril.

“Até o Governo ratificar a proposta mantemos a greve”, precisou fonte da direção do SPAC, insistindo que “falta a tutela aprovar” a proposta acordada entre a TAP, cuja presidência vai mudar, e o SPAC.

O acordado entre a TAP e o sindicato assegura uma “reposição de condições de trabalho retiradas no acordo de 2022”, precisou o membro do SPAC.

Em comunicado emitido após a realização da assembleia-geral, o SPAC refere que “aguarda o cumprimento do acordo assinado com a Comissão Executiva, por parte do acionista, para levantar o pré-aviso de greve”.

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Unicâmbio facilita gestão de dinheiro para quem viaja com nova carteira digital

Unimoney é a nova carteira digital da Unicâmbio que permite gerir o dinheiro no telemóvel em mais de 50 moedas diferentes, facilitando a vida a quem viaja.

A Unicâmbio apresentou esta terça-feira, 17 de setembro, uma nova carteira digital e disponível em formato mobile (iOS e Android). A Unimoney foi desenhada pela Unicâmbio e permite o acesso a uma conta de pagamentos, com funcionalidades exclusivas para os utilizadores, criada para chegar a um público mais vasto através de um canal digital, permitindo gerir o dinheiro dos utilizadores com maior facilidade e comodidade, liberdade e segurança nos serviços prestados.

Ao oferecer suporte para mais de 50 moedas diferentes, os clientes têm a possibilidade de gerir os seus fundos e realizar conversões cambiais instantâneas, sem a necessidade de recorrer a balcões físicos. Esta flexibilidade é ideal para viajantes, expatriados ou para quem realiza transações internacionais com frequência.

Os utilizadores têm acesso também a um cartão de pagamentos virtual e físico em diferentes moedas, esperando a empresa chegar às 16 moedas até ao final do ano de 2024, podendo ser utilizado em qualquer parte do mundo para realizar compras e levantar dinheiro em caixas multibanco.

Os utilizadores podem, igualmente, carregar a carteira Unimoney por transferência bancária, referência multibanco ou MBWay.

Diogo Cardoso, Head of Product da FinPay, responsável pela solução tecnológica da nova carteira digital, adiantou ao Publituris que, com esta App é possível “efetuar a reserva de dinheiro para posteriormente levantar em qualquer balcão da Unicâmbio ou utilizá-lo através do smartphone ou no cartão físico que surgirá até ao final do ano”.

Limitado a um valor não superior a 10.000 euros, o cartão terá custos de aquisição, mas não de manutenção, a Unimoney permitirá, em breve, pagamentos de serviços e transferências Western Union.

Relativamente ao turista/viajantes, a Unicâmbio refere que a Unimoney se destina a um cliente que “não quer viajar com todo o orçamento na carteira, que valoriza planear os seus gastos com antecedências e com capacidade para fazer reserva de moeda ou levantamento no local de destino”.

A Unimoney disponibiliza ainda aos seus utilizadores dois cartões de débito virtuais, cada um numa divisa diferente (Euros e Libras), de modo a oferecer maior flexibilidade e conveniência durantes viagens internacionais. Para breve está previsto o lançamento de um cartão multi-divisas com mais de 10 moedas.

O que é possível fazer com a carteira digital Unimoney:

  • Carregar fundos
  • Câmbio de moeda
  • Levantamento de moeda estrangeira
  • Envio de dinheiro
  • Realizar pagamentos
  • Carregamento de telemóvel e compra de vouchers

 

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A4E insta novo Comissário dos Transportes a apoiar um setor da aviação europeu “forte e competitivo”

Depois de a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, ter dado a conhecer os novos comissários, a Airlines for Europe não perdeu tempo e reforçou os principais domínios em que o novo Comissário se deve concentrar.

Conhecida que está a equipa de Comissários proposta por Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, a Airlines for Europe (A4E) veio congratular-se com a nomeação de Apostolos Tzitzikostas para o cargo de Comissário para o Transporte Sustentável e Turismo, salientando, desde logo, que o grego deverá apoiar um setor da aviação europeu forte e competitivo para acelerar a descarbonização.

Numa pasta que junta, igualmente, o turismo, a A4E insta Apostolos Tzitzikostas a adotar uma abordagem regulamentar pragmática que dê prioridade a um setor europeu de transportes aéreos forte e competitivo, mais bem posicionado para acelerar o progresso no sentido de emissões líquidas nulas de carbono. Na sua carta de missão alternativa, a A4E descreve os principais domínios em que o novo Comissário dos Transportes se deve concentrar. Assim, “Reformar o espaço aéreo europeu; Acelerar a produção de tecnologias e combustíveis alternativos; Combater as fugas de carbono e de empresas; e Concluir o mercado único da aviação”, deverão ser, segundo a A4E as prioridades do novo comissário grego.

O recente relatório de Mario Draghi sobre a competitividade europeia sublinha que os transportes são um dos principais pontos fortes da União Europeia (UE). No entanto, “a persistente falta de integração da UE e a fraca concorrência” continuam a comprometer a capacidade e a conectividade em toda a Europa, admite a A4E.

“A nova Comissão tem agora a oportunidade de dar prioridade aos transportes e de abordar estas questões para melhorar as viagens aéreas para os milhões de europeus que delas dependem diariamente”.

Ourania Georgoutsakou, diretora-geral da A4E, salienta, assim, que “os transportes são fundamentais para o êxito da União Europeia que vemos atualmente”, frisando que o comissário indigitado tem uma agenda “cada vez mais rica, desde a reforma do espaço aéreo ao combate às emissões de carbono e às fugas de informação das empresas, passando pela conclusão do mercado único da aviação.”

“A competitividade é a palavra de ordem em Bruxelas neste momento e é fundamental para permitir que as companhias aéreas europeias contribuam para a transição sustentável. Ao enfrentar os desafios delineados na nossa carta de missão alternativa, o comissário indigitado pode ajudar a garantir que as companhias aéreas continuem a servir a Europa e a desempenhar o seu papel na transição para um futuro sustentável.”

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INSIDER propõe uma Madeira “luxury”

A operar há dois anos na Madeira, a INSIDER oferece programas exclusivos e experiências únicas para clientes que procuram uma abordagem personalizada para explorar a verdadeira essência da ilha. Esta jovem DMC propõe, assim, uma Madeira mais “luxury”, fugindo dos tradicionais pacotes pré-formatados, para propostas “tailor made”, explicou ao Publituris o seu Managing Partner, Filipe Fraga.

Baseada da Madeira, a INISIDER, que no início do ano havia comunicado a sua expansão para os Açores, decidiu não avançar com o negócio e, segundo revelou ao Publituris o seu Managing Partner, Filipe Fraga, vai manter, “para já” a sua operação na ilha sede. “Mantemos tudo como estava antes, operando na Madeira”, disse, acrescentando que “não vamos avançar, pelo menos este ano, tendo optado por um crescimento mais sustentado”.

Com dois anos de existência, esta DMC, que se identifica como uma agência boutique de pessoas para pessoas, diferencia-se de outros DMC que existem na região, propondo viagens autênticas e feitas à medida para viajantes exigentes que procuram experiências únicas na ilha da Madeira. “Como se sabe, a Madeira é uma região turística que sempre viveu da operação turística, daqueles modelos clássicos do turismo, da operação charter e dos grandes operadores. Portanto, existem algumas ou várias agências e DMC que continuam a operar e a trabalhar com esse modelo de negócio”, apontou Filipe Fraga, destacando que “nós aparecemos no mercado há dois anos posicionando-nos como uma DMC tailor made”.

Neste sentido “tudo é feito à medida, cada cliente é um cliente, não vendemos pacotes, não temos nada pré-definido e só vendemos atividades privadas, ou seja, não comercializamos as típicas excursões de Half Day ou de Full Day. O nosso conceito é querer mostrar uma parte mais exclusiva do destino Madeira, fugindo às grandes atrações turísticas e ao turismo de massa”.

O que faz a diferença
O responsável acentua que “diferenciamos nesse sentido, porque para já não existem outros players a operar e focados neste segmento de mercado na Madeira, diria de ‘luxury’. Não pretendemos e nem trabalhamos os mesmos sítios e as mesmas atrações turísticas que todos nós conhecemos na ilha. No entanto, como somos agência de viagens algumas vezes nos pedem para reservar os carros de cesto, por exemplo”, esclareceu, sublinhando ainda que “na agência conseguimos reservar, tratar de tudo e vender todas essas atividades, mas não promovemos, nem as vendemos proactivamente”.

Filipe Fraga assume que “fizemos aqui um trabalho também de formatação de produto nosso, no sentido em que criámos algumas experiências autênticas e sempre numa ótica privada, ou seja, os nossos clientes desfrutam das atividades sempre em privado”.

Uma ou outra vez a INISIDER trabalha com pequenos grupos, não de incentivos de 100, 200 ou 300 pessoas, “esse não é o nosso segmento. Quando digo grupo, estamos a falar 15, 20 pessoas, 30, única forma de manter uma oferta de atividades mais exclusiva”.

Filipe Fraga, Managing Partner da INSIDER

O que propor a um cliente mais exclusivo
O Managing Partner da empresa deu-nos alguns exemplos das atividades que podem propor a um cliente mais exclusivo.

“Recebemos os pedidos de reserva, e para desenhamos os programas precisamos de um briefing com o perfil do cliente, sobre o que procura porque muitas das vezes não nos pedem algo especificamente”, esclareceu.

Para um dia na Madeira um pouco diferente, a INSIDER pode sugerir: “Acordar bem cedo,

antes do nascer do sol, levarmos os clientes até à montanha, organizarmos lá um pequeno-almoço em cima das nuvens, num dos picos mais altos da Madeira, para terem aquele momento de contemplação do nascer do sol, depois do pequeno-almoço podemos descer, vamos ao mar. Levamos um chefe a bordo de um veleiro privado que irá preparar um almoço com produtos típicos da região, e para os clientes usufruírem e darem mergulhos numa baía privada, longe das confusões dos catamarãs grandes. Na volta, podem fazer uma prova do Vinho Madeira. Em vez de irmos à Blandy’s Wine Lodge, por exemplo, que tem muita gente e muito turismo, formatamos um produto diferente, vamos à torre do Museu de Arte Sacra, que é no centro do Funchal, onde conseguimos colocar um sommelier, e o museu fica fechado para os nossos clientes. Finalmente, podemos terminar o dia com um Jeep Tour, vamos à costa oeste da ilha, onde o sol se põe, e lá num terreno privado, conseguimos fazer também um piquenique, algo mais informal”.

Importa salientar que a INSIDER oferece uma diversidade de clusters focados em quatro áreas: gastronomia; terra e montanha; mar; e artes e cultura. No que diz respeito às artes e cultura promovem, igualmente, atividades como workshops do vime da Madeira, uma forma de os seus clientes aprenderem a manusear esta arte tão caraterística da ilha.

O nosso conceito é querer mostrar uma parte mais exclusiva do destino Madeira, fugindo às grandes atrações turísticas e ao turismo de massa

Clientes são estrangeiros
Filipe Fraga ressalvou, ao longo da nossa entrevista, que hoje em dia, o destino Madeira, que sempre foi muito tradicional em termos de procura dos seus produtos turísticos, alterou-se muito pós-Covid. Disse que apesar da Madeira ter sido sempre conhecida nos mercados inglês e alemão, “temos muitos mercados novos a chegar, como por exemplo o dos Estados Unidos que procuram muito estas viagens privadas, estas viagens feitas à medida”, indicou, para sublinhar que “neste momento só operamos B2B, não vendemos ainda direto ao consumidor final, mas quando aparecemos no mercado, a aceitação pelas agências foi muito boa porque não tinham nenhum parceiro na Madeira ainda a fazer este tipo de trabalho, e tinham alguma dificuldade em contactar fornecedores para este tipo de produto mais exclusivo” disse o nosso entrevistado.

Infelizmente, segundo o Managing Partner da INSIDER, o cliente nacional (continente) não está ainda preparado para este tipo de produto mais exclusivo quando visita a Madeira. O responsável refere que “o cliente nacional quando vem à Madeira ou aos Açores, ou seja, quando viaja dentro do seu país, o budget é um pouco mais limitado, do que quando vai fazer uma viagem de long-haul”, aponta, sem esquecer de frisar que muito poucos nacionais estão dispostos a pagar, na Madeira, 800 ou 900 euros pelo aluguer de um barco privado, quando pretende, ao fim ao cabo, fazer apenas uma escapadinha de dois ou três dias ao Funchal. Por essa razão “nós na INSIDER ainda não tivemos clientes nacionais”.

Portanto, é só estrangeiros. É nesse sentido que faz parte do plano de atividades da DMC a presença em eventos internacionais para este nicho de mercado, ou seja, eventos de turismo luxury, “com o objetivo de captarmos novos parceiros e novos mercados”.

Temos como planos e objetivos abrir as vendas ao consumidor final, com uma presença no digital mais forte, o que quer dizer abrir um canal de venda direta

Futuro: abrir um canal de venda direta
E o futuro da empresa? Questionámos Filipe Fraga. Sem a concretização do negócio de expansão para os Açores, o responsável evidenciou que “o objetivo seria posicionarmos como uma agência tailor made das ilhas portuguesas, Madeira e Açores”, mas agora, no mais curto prazo, “temos como planos e objetivos abrir as vendas ao consumidor final, com uma presença no digital mais forte, o que quer dizer abrir um canal de venda direta”.

A médio e longo prazo, e ainda apenas em projeto, “temos vontade, mediante os resultados que aí vêm e o crescimento mais sustentado da empresa, sem querer dar passos maiores que a perna, como se costuma dizer, de ter uma presença a nível nacional e não pensarmos só aqui na região. São ideias que ainda não passaram do papel”.

Um verdadeiro insider para fazer diferente
Filipe Fraga lembra, nestas declarações, a sua história profissional. “Tenho um background no turismo, na Associação de Promoção da Madeira,

onde estava na equipa de parcerias internacionais, portanto tive a oportunidade de trabalhar com alguns mercados, onde fazia parcerias com agências, operadores, companhias aéreas. Então a INSIDER nasce de uma necessidade, de uma oportunidade de mercado, em que

nesses mercados novos sentia que pediam atividades, produtos turísticos, e eu sabia que a Madeira tinha todas as condições para as oferecer, mas que ninguém, nenhuma agência estava ainda virada para as comercializar”.

Por isso, enquanto madeirense, e como o próprio nome da agência indica, INSIDER, o responsável revela que se considera um verdadeiro Insider, pois conhece muito bem a ilha, o que se pode fazer de diferente, os produtos, atrativos turísticos de relevo, os hotéis e o trade turístico regional. “A INSIDER nasce exatamente por isso, quero mostrar o que a Madeira tem de melhor, que ainda não é promovido, vendido, e de facto existe um potencial grande, para fugirmos dos roteiros turísticos clássicos e dos pacotes, vamos mostrar e fazer coisas novas, criar uma oferta, criar produto, e apesar de pequenos, queremos ter um crescimento sustentado”, defendeu.

Porto Santo ainda não
A empresa trabalha a ilha da Madeira, e Porto Santo? A Ilha Dourada ainda não “porque sentimos que existe uma dificuldade mais operacional, falta de serviços de qualidade, e nós posicionando neste nicho de mercado, não queremos e nem podemos arriscar. Nós experimentamos tudo,

e queremos ter a garantia de um serviço de excelência no Porto Santo”.

Filipe Fraga indica que, neste caso há ainda um caminho a percorrer, “é um destino turístico mais pequeno, muito mais sazonal, ainda com uma oferta mais reduzida, portanto ainda não demos esse passo”.

Mesmo assim, a INSIDER consegue levar clientes ao Porto Santo, por exemplo, num barco privado, num iate ou numa lancha, para passar um dia, ou até mesmo pernoitar. “É o único contacto que temos com a ilha vizinha, de resto ainda não entramos lá”, confidencia.

A Madeira está um destino novo em termos de infraestrutura, de hotéis e de restaurantes, já não é só um destino da Festa das Flores ou do fim de ano. Hoje é muito mais do que isso

A Madeira mudou
A Madeira foi durante muitos anos destino turístico de pessoas com mais idade. Hoje isto mudou e recebe cada vez mais turistas jovens. Esta é também a perceção desta DMC. “Ultimamente, é um destino também para jovens, conseguimos captar esse nicho, e temos produtos para esta camada que quer não só visitar a ilha pela gastronomia e para descansar”, revelou o responsável.

Esta camada mais jovem que visita a Madeira “é ativa e temos ofertas para esse público-alvo com atividades no mar e em terra, como viagens de barco, caminhadas, jipes, canyoning, mas que depois, ao final do dia ou à noite, não nos descoram de uma boa experiência gastronómica” frisou.

Filipe Fraga fez questão de destacar, ao longo da nossa conversa, que a Madeira mudou, “há empresas novas, há coisas novas a acontecer, há novas empresas de animação turística nossas parceiras, a Madeira está um destino novo em termos de infraestrutura, de hotéis e de restaurantes, já não é só um destino da Festa das Flores ou do fim de ano, hoje é muito mais do que isso, e de facto temos coisas super interessantes para promover em termos culturais, de eventos, festivais, de concertos, portanto é um destino com muita dinâmica”, concluiu o Managing Partner da INSIDER.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

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IAG está “mais bem posicionada” para comprar a TAP, avança Sabadell

O International Airlines Group (IAG) estará “mais bem posicionado” para uma eventual compra da TAP, avançam os analistas do banco Sabadell citados pela imprensa espanhola.

O banco Sabadell avançou, recentemente, que o International Airlines Group (IAG), que engloba as companhias aéreas Iberia e British Airways, estará “mais bem posicionado” para comprar a TAP Air Portugal do que os seus concorrentes, estimando os analistas do banco espanhol o valor entre 1.000 e 2.500 milhões de euros por 100% da companhia aérea.

De acordo com um comunicado do banco espanhol, o processo deverá estar concluído no final de 2025, sempre sujeito a aprovação por parte da Comissão Europeia, avançando, no entanto, no caso de não obter a aprovação de Bruxelas, o banco adverte que “não seria assim tão mau”, uma vez que nada mudaria e a IAG permaneceria “tal como está”.

A imprensa espanhola destaca a complementaridade de rotas entre as existentes na IAG e as da TAP, salientando o Sabadell que a TAP é a companhia aérea líder em Portugal e a primeira em termos de passageiros transportados do Brasil para a Europa, o que contribuiria para melhorar a posição da IAG no mercado da Europa-América Latina.

A concluir, o Sabadell, refere que a TAP “se enquadraria bem na plataforma e no portefólio de marcas da IAG, além de proporcionar uma rede complementar de destinos. Tudo isto sem a obrigação de desmantelar o hub de Lisboa e tendo em conta que a holding tem um ‘historial sólido’ de geração de sinergias em fusões e joint-ventures”.

 

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TAAG alvo de ataque cibernético

A TAAG Linhas Aéreas de Angola anunciou ter sido alvo de um ataque cibernético, que afetou alguns servidores locais, garantindo, no entanto, que a operacionalidade da companhia não foi afetada.

Em comunicado, a TAAG Linhas Aéreas de Angola refere que registou um ataque cibernético sobre as suas infraestruturas tecnológicas, com alguns serviços baseados “on-premisses” (servidores locais) a experimentarem disrupção.

Segundo a administração, a operacionalidade da empresa não foi afetada, sendo que a companhia continua a cumprir com as regras de segurança operacional, estando “devidamente autorizada” pelos regulamentos aéreos nacionais e internacionais.

A operadora estatal angolana salienta que, na sequência do ataque, foi ativado o plano de contingência e que a direção de tecnologias de informação está a trabalhar na normalização dos serviços que foram afetados.

Sem especificar as consequências e serviços afetados, a TAAG acrescenta que está a” garantir a continuidade da operação”, assegurando a programação geral dos voos e respetivos serviços, bem como a funcionalidade da emissão de reservas e bilhetes de passagem.

O incidente ocorrido foi já reportado às autoridades competentes, refere-se ainda no comunicado.

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Embraer receberá 135 milhões de euros de indemnização da Boeing

Depois de, em 2018, a Boeing e a Embraer terem anunciado um acordo de fusão da área de aviação comercial das duas empresas e a criação de uma ‘joint venture’, após dois anos a norte-americana cancelou o negócio unilateralmente. Agora terá de pagar 150 milhões de dólares à companhia brasileira.

A Embraer irá receber 150 milhões de dólares (cerca de 135 milhões de euros) como indemnização da Boeing num processo relacionado com a rescisão unilateral de um acordo de fusão das operações de aviação comercial das duas empresas.

Segundo facto relevante divulgado aos acionistas pela Embraer no Brasil, em relação aos procedimentos de arbitragem pendentes com a Boeing houve decisão em favor de um acordo “celebrado recentemente entre as partes, [no qual] a Boeing irá pagar o valor bruto de 150 milhões de euros para a Embraer”.

Em 2018, a Boeing e a Embraer anunciaram um acordo de fusão da área de aviação comercial das duas empresas e a criação de uma ‘joint venture’ (nova empresa comum) avaliada à época em 4,2 mil milhões de dólares (3,7 mil milhões de euros, na cotação atual), da qual a fabricante norte-americana assumiria o controlo, com 80% do capital, e a fabricante brasileira ficaria com 20% do capital.

Dois anos depois do anúncio do acordo, porém, a Boeing cancelou o negócio unilateralmente sob a alegação de que a fabricante brasileira não tinha atendido as condições necessárias previstas. Já a Embraer afirmou que a fabricante norte-americana desistiu do negócio devido a problemas financeiros.

O impasse levou à abertura de um processo arbitral, no qual a Embraer pediu reparações do investimento feito para separar os departamentos que ficariam com a nova empresa e o fabrico de aeronaves, das divisões de defesa e aviação executiva, que seriam mantidos sob controlo da fabricante brasileira.

Numa nota emitida hoje, a Boeing confirmou o fim do processo de arbitragem com a Embraer.

“Estamos satisfeitos por ter concluído o processo de arbitragem com a Embraer. De forma mais ampla, temos orgulho de nossos mais de 90 anos de parceria com o Brasil e esperamos continuar contribuindo para a indústria aeroespacial brasileira”, disse a empresa norte-americana.

A Embraer é fabricante e líder mundial de aeronaves comerciais com até 150 lugares e tem mais de 100 clientes em todo o mundo.

A empresa brasileira mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.

Em Portugal, a Embraer mantém-se acionista da OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal, com 65% do capital, em Alverca.

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“Cidade APAVT” é tema do 49.º Congresso da associação

O tema do 49.º Congresso da APAVT – Cidade APAVT – inspira-se em dois pilares principais: a APAVT como uma “cidade” e o Turismo com “cidade maior”.

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O 49.º Congresso da APAVT – Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, a realizar em Huelva (Espanha) de 24 a 26 de outubro, realizar-se-á sob o tema “Cidade APAVT”.

A organização, que espera reunir mais de seis centenas de agentes do setor do Turismo para debater os desafios e oportunidades que unem este importante motor económico de Portugal, revela que o tema foi “cuidadosamente escolhido para simbolizar a união, diversidade e colaboração entre os diferentes players do setor”, e inspira-se em dois pilares principais: a APAVT como uma “cidade” e o Turismo como uma “cidade maior»”.

Ora, se no primeiro pilar o congresso pretende reforçar a visão da APAVT como uma “cidade”, uma comunidade diversa de associados de várias dimensões e áreas de negócio e que, juntos, os associados formam uma entidade forte, onde a troca de ideias, a crítica construtiva e a colaboração são fundamentais para definir o rumo do setor e escolher os seus representantes, no segundo pilar, ao explorar a cadeia de valor do Turismo, o congresso irá sublinhar que, apesar das diferentes áreas de atuação e desafios enfrentados, o setor está unido por um objetivo comum que se centra na promoção do desenvolvimento sustentável do turismo em Portugal. “Este tema destaca que, seja na distribuição, no turismo ou na sociedade em geral, há mais que nos une do que nos separa”, refere a organização.

Sob o tema escolhido, a associação pretende, igualmente, chamar a atenção para a importância da cooperação. “Não estamos sozinhos no Turismo nem no mundo. É essencial olhar para o bem-estar coletivo e, ao mesmo tempo, gerir as consequências do crescimento da atividade turística, atraindo todos e integrando todos” refere.

“O tema do congresso de Huelva, conscientes que estamos de toda a diversidade que caracteriza o Turismo em geral e o sector da distribuição em particular, lembra que estamos todos na mesma cidade, sugerindo que, na distribuição, no turismo, e na sociedade em geral, é muito mais o que nos une, do que o que nos separa. O tema chama a atenção para o facto de não estarmos sozinhos, nem no setor, nem no Turismo, nem o Mundo. Competindo, não podemos deixar de olhar para o bem-estar geral”, salienta o presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, concluindo que “tentamos atrair todos, lembrando que estamos todos juntos”.

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Consórcio espanhol promove SAF como projeto nacional para liderar o transporte aéreo sustentável

Em Espanha, Cepsa, Iberia, Iberia Express, Vueling e BIOCIRC uniram-se com o objetivo de impulsionar a produção e o consumo de SAF. o “Roadmap to accelerate the decarbonisation of air transport” já foi apresentado ao Governo espanhola.

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A Cepsa, a Iberia, a Iberia Express, a Vueling e a BIOCIRC (Associação Espanhola de Biocircularidade) apresentaram um relatório com 16 medidas económicas, regulamentares e de colaboração público-privada para impulsionar a produção e o consumo de combustíveis sustentáveis para a aviação (SAF) – uma alternativa que reduz o impacto ambiental do setor aéreo através da redução das emissões de CO2 – para posicionar a Espanha como líder europeu nesta nova tecnologia e no turismo sustentável.

As condições disponíveis em Espanha para a produção de SAF representam uma grande oportunidade para a economia nacional. Por isso, as quatro entidades que compõem esta espécie de consórcio propõem fazer do desenvolvimento do SAF um projeto nacional, posicionando a Espanha como um hub europeu e colocando o país na vanguarda do turismo sustentável e da transição energética.

“Roadmap to accelerate the decarbonisation of air transport” salienta que a nova indústria para produzir este combustível sustentável exigirá um investimento de 22 mil milhões de euros para a construção de instalações e gerará 270.000 empregos diretos, indiretos e induzidos até 2050. O desenvolvimento desta indústria poderia, por conseguinte, ter um impacto de 13 mil milhões de euros no PIB espanhol só para a construção das instalações, aos quais se juntariam 42.851 milhões de euros para a exploração destas instalações até 2050 (para além do investimento e dos empregos ligados a esta fase).

Regulamentação e investimento conjunto para avançar
O relatório destaca a necessidade de estabelecer um quadro regulamentar que dê segurança aos agentes envolvidos, permitindo-lhes investir com confiança nesta indústria emergente. Também destaca a importância de assumir conjuntamente os investimentos necessários e o aumento dos custos para que o SAF seja uma solução sustentável e viável a curto prazo, uma vez que o seu preço é entre 3 e 5 vezes superior ao do querosene de origem fóssil.

Do mesmo modo, o desenvolvimento de tecnologias inovadoras para a sua produção, bem como a implantação de instalações industriais com a capacidade adequada para satisfazer a procura de SAF, é essencial para tirar partido do potencial das matérias-primas disponíveis em Espanha.

O estudo observa que, embora a capacidade de produção de SAF anunciada empregando a tecnologia mais utilizada atualmente – HEFA – possa satisfazer as necessidades para 2030, não seria capaz de satisfazer a procura para 2040 e a necessidade de combustíveis sintéticos e-SAF (obtidos a partir de hidrogénio verde).Para garantir a independência energética e a descarbonização do setor da aviação em Espanha e o acesso aos combustíveis para a aviação até 2050, seria necessário construir três fábricas de biocombustíveis HEFA, cinco fábricas de combustíveis sintéticos e, pelo menos, 24 fábricas de biocombustíveis SAF AtJ (Alcohol to Jet) e FT (Fischer Tropsch).

O relatório salienta ainda a importância de localizar as unidades de produção de SAF perto das matérias-primas, contribuindo não só para a descarbonização da economia, mas também para o desenvolvimento social e económico das zonas rurais. Por isso, é essencial estabelecer um quadro jurídico que facilite os investimentos necessários, bem como incentivar o desenvolvimento de novas tecnologias para a produção de SAF, que são fundamentais para alcançar os objetivos para além de 2030.

As medidas propostas incluem a criação de um fundo anual de mais de 300 milhões de euros para financiar o desenvolvimento de instalações de produção e incentivar o consumo, utilizando as receitas obtidas pelo Estado através de leilões de direitos de emissão.

O relatório prevê que, com o roteiro atual, a incorporação de SAF em Espanha implicará um custo adicional de 5.045 milhões de euros, em 2040, aumentando progressivamente entre 68 milhões de euros, em 2025, e 678 milhões de euros, em 2030. Se este custo adicional não puder ser evitado através de medidas, como o roteiro apresentado, terá de ser assumido pelo setor da aviação e pelos consumidores finais. Em Espanha, um terço dos fundos NextGen (mais de 70.000 milhões de euros) foi afetado ao “Pacto Ecológico”; no entanto, não existe qualquer afetação para a descarbonização do sector da aviação ou da indústria das FAE.

O relatório inclui ainda um conjunto de medidas de apoio que abordam o impulso em toda a cadeia de valor para estabelecer uma estratégia de apoio holística, que inclui medidas económicas, fiscais, regulamentares e transversais. Assim, as empresas promotoras do relatório pedem ao Governo um pacto nacional para a oportunidade que a SAF representa, que deve materializar-se numa estratégia nacional que coloque este novo vetor energético como uma prioridade nas políticas energéticas e industriais em Espanha.

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Tour10 apresenta nova edição do “Format10” em Portugal

A plataforma de distribuição turística Tour10 regressa uma nova edição do seu evento “Format10” para os dias 25 e 26 de setembro.

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A Tour10 volta a apresentar o seu evento “Format10” em Portugal com o qual pretende oferecer aos agentes de viagens uma experiência única, que combina formação de destino com atividades interativas e dinâmicas.

Nos dias 25 e 26 de setembro, em Coimbra e Lisboa, respetivamente, a plataforma de distribuição turística apresentará Benidorm como o destino protagonista, tendo como parceiro Visit Benidorm. Esta cidade em expansão para o mercado português, pretende mostrar a sua vasta gama de recursos e atividades para os turistas em qualquer altura do ano.

David Saad, Country Manager da Tour10 em Portugal, explica que, “com o Format10, queremos que os agentes de viagens aprendam de uma forma diferente e divertida, reforçando ao mesmo tempo os nossos laços comerciais”.

Destinado exclusivamente aos agentes de viagens, as inscrições já estão abertas para o dia 25 de setembro (Coimbra) e 26 de setembro (Lisboa).

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easyJet em “saldos” durante uma semana

A easyJet lançou uma campanha de saldos que poderão atingir os 20% em 85.000 lugares.

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A easyJet lançou uma campanha de saldos, promoção que começa hoje, 16 de setembro, e termina dentro de uma semana, ou seja, a 23 de setembro, às 23h59.

A promoção que oferece até 20% de desconto em 85.000 lugares, é válida para viagens entre 23 de setembro de 2024 e 31 de março de 2025 e inclui destinos como Marrocos, Luxemburgo, Zurique, Milão, Atenas, Nantes, Porto Santo, Funchal, Nice e Paris (Orly), entre outros.

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