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Portugal Ventures fecha 2022 com 18,6 milhões de investimento em 42 empresas

Aos 11 investimentos realizado ao longo de 2022, a Portugal Ventures juntou mais seis startups ao portefólio, tendo lançado para o mercado seis iniciativas de captação de dealflow.

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Portugal Ventures fecha 2022 com 18,6 milhões de investimento em 42 empresas

Aos 11 investimentos realizado ao longo de 2022, a Portugal Ventures juntou mais seis startups ao portefólio, tendo lançado para o mercado seis iniciativas de captação de dealflow.

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A Portugal Ventures, sociedade de capital de risco do Grupo Banco Português de Fomento, fechou o ano de 2022 com um total de 18,6 milhões de euros de investimento em 42 empresas, tendo realizado 15 operações de co-investimento, num montante total de 57,6 milhões de euros, com os seus parceiros de capital.

Além disso, ao longo do ano de 2022, a Portugal Ventures recebeu no portefólio 17 novas startups num montante total de 8,8 milhões de euros investidos e realizou 25 operações de follow-on num total de 9,8 milhões de euros para reforço de capital das empresas do portefólio, tendo recebido 308 oportunidades de dealflow com um montante de 77,6 milhões de euros solicitado.

Rui Ferreira, presidente da Portugal Ventures, considera que o ano de 2022 foi “muito especial para a Portugal Ventures com a comemoração do 10.º aniversário, e também de reconhecimento pelos nossos pares – Associação Investors Portugal – como Investidor de Early Stage do ano”, salientando ainda o “trabalho no acompanhamento diário junto do nosso portefólio, e sempre com o objetivo de em conjunto com os founders continuarmos a aportar conhecimento e expertise, para o desenvolvimento dos seus projetos e crescimento dos negócios”.

Para o ano de 2023, o presidente da Portugal Ventures diz-se “confiante”, destacando que a entidade irá “dar continuidade à missão na dinamização do ecossistema empreendedor nacional”.

Relativamente aos novos investimentos registados em 2022 e já comunicados – Relive, Managing the Intelligence, Hoopers, WalliD, Fraudio, Spinach Tours, Revault, miio, FootAR, C-mo Medical Solutions, Pruvo – juntam-se mais seis novas startups ao portefólio. Os três investimentos na Cell4Food, GovWise, Kendir Studios são provenientes da Call INNOV-ID e foram realizados através do Fundo Capital de Risco Portugal Ventures Valor 2. Já os investimentos realizados na Topo Tents e na Unlock Boutique Hotels são provenientes da Call Turismo e foram realizados através do Fundo Capital de Risco Turismo Crescimento. Finalmente, o investimento efetuado na BHOUT é proveniente da atividade regular da Portugal Ventures e foi realizado através do Fundo Capital de Risco Portugal Ventures Tech Competitiveness – com apoio financeiro do Fundo de Capital e Quase Capital (FC&QC) gerido pelo Banco Português de Fomento.

Além disso, a Portugal Ventures realizou, em 2022, reforços de investimento em 25 empresas do seu portefólio no valor de 9,8 milhões de euros, continuando a promover o co-investimento com os nossos parceiros de capital.

Ainda durante 2022, a Portugal Ventures continuou a reforçar as suas Redes de Parceiros através da Rede Ignition Partners Network, na qual integrou mais 14 entidades; na Rede de Parceiros de Capital, integrando mais uma entidade; e na Rede de Parceiros Corporate, onde foram integradas mais sete entidades.

Finalmente, no ano passado a Portugal Ventures lançou para o mercado seis iniciativas de captação de dealflow – 5.ª Edição da Call Tourism, 4.ª Edição da Call FIT – Fostering Innovation in Tourism (ainda no formato anterior), 1.ª Edição da Call Açores, 1.ª edição da Call Madeira, 2.ª e 3.ª Edições da Call INNOV-ID, e 11 edições do Open Day -,tendo recebido 308 oportunidades para investimento.

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Começa a votação para os Publituris “Portugal Travel Awards 2023”

A votação para encontrar os 22 vencedores nos Publituris “Portugal Travel Awards 2023” começou esta segunda-feira, 29 de maio, e decorre até dia 26 de junho. Os vencedores serão conhecidos a 6 de julho.

174 nomeados em 22 categorias, havendo ainda lugar para a atribuição do “Prémio Belmiro Santos 2023”, este último não sujeito a votação, sendo entregue diretamente pela redação do jornal Publituris.

A votação para encontrar os 22 vencedores dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023” começou esta segunda-feira, dia 29 de maio, e decorre até dia 26 de junho de 2023, sendo os vencedores conhecidos a 6 de julho, a partir das 19h00 no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça.

A votação decorre no site dos prémios e só estará habilitado a votar os membros do júri escolhido para o efeito, quem é assinante do jornal em papel ou subscritor da newsletter diário em www.publituris.pt.

Os registos no site estarão suspensos até dia 26 de junho de 2023, de modo a não influenciar a votação nos nomeados.

As categorias a prémio são:

  • Companhia de Aviação
  • Companhia de Aviação Lowcost
  • Rent-a-car
  • Operador Turístico
  • Rede de Agências de Viagens
  • Companhia de Cruzeiros
  • Cadeia Hoteleira
  • Hotel de Cinco Estrelas
  • Hotel de Quatro Estrelas
  • Hotel Resort
  • Boutique Hotel
  • Hotel de Cidade
  • Hotel MICE
  • Hotel de Praia
  • Turismo Rural
  • Enoturismo
  • Campo de Golfe
  • Parque Temático e Diversões
  • Empresa de Animação Turística
  • Marina
  • Destino Internacional
  • Região de Turismo Nacional

Visite e vote no site dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”.

Os Publituris “Portugal Travel Awards 2023” têm como Main Sponsor o Novo Banco, contando com a NOS, Nescafé, Visabeira e MiA Travel como patrocinadores, o apoio da Região do Turismo do Centro de Portugal e da Câmara Municipal de Alcobaça, e com a GR8, Movielight, Multislide e Workgroup como parceiros.

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Turismo em França cresce mais de 12% no 1.º trimestre de 2023

Os hotéis franceses e outras unidades de alojamento, exceto parques de campismo, registaram um aumento de 12,6% nas dormidas registadas nos primeiros três meses de 2023 em comparação com o mesmo período do ano passado. A presença de turistas britânicos foi mais marcante nos pontos de hospedagem franceses nesse período.

De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INSEE), a ocupação hoteleira foi relativamente superior à de 2022, registando-se mais quase sete milhões de dormidas. Os turistas domésticos passaram cerca de 2,1 milhões de noites, representando um aumento de 7,7%, enquanto os turistas internacionais passaram cerca de 4,8 milhões de noites em alojamentos franceses – 55,8% a mais do que no primeiro trimestre de 2022.

Os hotéis de nível mais elevado beneficiaram destas taxas, uma vez que o número de dormidas aumentou 31,4%, enquanto os hotéis não classificados registaram decréscimos – a ocupação caiu 2,7%, com o aumento a ser particularmente acentuado nos turistas residentes.

A ocupação hoteleira foi 37,4% maior na Île-de-France em comparação com o primeiro trimestre de 2022, representando quatro milhões de dormidas adicionais. Nas áreas urbanas provinciais, o número de dormidas aumentou 15,1%, representando mais 1,9 milhões de dormidas.

Como as taxas de ocupação variam entre zonas, os hotéis costeiros e os hotéis de esqui de montanha registaram aumentos menores – 6,1 e 3,4%o, respetivamente. O aumento das dormidas de não residentes foi parcialmente compensado pela diminuição da ocupação de residentes.

“O turismo de negócios aumentou acentuadamente no primeiro trimestre de 2023 (+17,3%, representando 3,1 milhões de dormidas adicionais) em comparação com o mesmo período do ano anterior, que foi fortemente impactado pela pandemia e, na altura, variante Ómicron. Apesar deste aumento, o segmento de negócios continuou a diminuir lentamente, passando de 48,8% no primeiro trimestre de 2022 para 48% no primeiro trimestre de 2023”, explica o INSEE.

A mesma fonte revela que o número de dormidas de britânicos aumentou 102,5%. As dormidas aumentaram 41,7% para os turistas alemães e 9,7% para os turistas holandeses, enquanto os americanos passaram 62,3% mais noites em hotéis franceses durante os primeiros três meses do ano.

A ocupação hoteleira dos clientes não residentes aumentou 55,8%, enquanto a adesão dos turistas nacionais foi mais lenta, tendo aumentado 7,7% no mesmo período.

O número de pessoas que ficaram em férias e outros alojamentos de curta duração aumentou 1,6% na área metropolitana de França, enquanto as residências turísticas registaram uma diminuição de 0,8%.

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Portugal no Top 10 do ranking da ICCA

Portugal volta a figurar no Top 10 do ranking da ICCA relativamente aos países e cidades que organizaram eventos em 2022. Já Lisboa aparece em 2.º lugar, mas há outras cidades portuguesas listadas no ranking de 2022.

Victor Jorge

Num ano em que, segundo as contas da International Congress and Convention Association (ICCA), se realizaram mais de 10.500 eventos e congresso em todo o mundo, a análise feita a 2022 indica que 85% concretizaram-se de forma presencial (correspondendo a 9.042), o que, de acordo com o CEO da associação, Senthil Gopinath, mostra “uma tentativa de regresso à normalidade”, referiu durante a conferência de imprensa realizada na IMEX 2023, em Frankfurt (Alemanha).

Portugal figura na 7.ª posição, com 294 eventos/congressos realizados ao longo de 2022 de forma presencial.

À frente de Portugal surgem EUA (690 evento/congressos), Espanha (528), Itália (522), Alemanha (484), França (472) e Reino Unido (449), respetivamente. A fechar o Top 10, surgem Países Baixos (253), Bélgica (234) e Canadá (233), com El Salvador, Mónaco e Omã a fecharem o ranking com cinco eventos cada ao longo do ano 2022.

Numa análise às cidades, Lisboa surge em 2.º lugar, somente atrás de Viena (Áustria). Enquanto a capital austríaca foi palco de 162 eventos/congressos, Lisboa foi a cidade escolhida para 144 eventos/congresso ao longo de 2022.

O Top 10 do ranking elaborado pela ICCA, no que diz respeito às cidades, é ainda composto por Paris (134), Barcelona (133), Praga (129), Madrid (128), Berlim (113), Atenas (109), Bruxelas (108) e Londres (106).

Neste ranking das cidades surgem ainda outras cidades portuguesas: Porto, em 27.º lugar com 54 eventos/congressos; Cascais, em 129.º lugar com 16 eventos/congressos; Braga, em 153.ª posição com 13 eventos/congressos; Coimbra, em 164.º lugar com 12 eventos/congressos; Aveiro, em 173.º lugar com 11 eventos/congressos; Vilamoura/Algarve, em 256.º lugar com 7 eventos/congressos; Guimarães, na 292.ª posição com 6 eventos/congressos; e Funchal/Madeira, em 326.º lugar com 5 eventos/congressos organizados em 2022.

No ranking europeu, com a saída dos EUA, Portugal sobe ao 6.º lugar com os 294 eventos e congressos realizados em território nacional.

Na análise referente ao total de eventos/congressos que foram planeados para Portugal, alguns deles, depois não se concretizaram, a ICCA revela que o número foi de 310, ou seja, Portugal “perdeu” 16 eventos/congressos em 2022.

Já a cidade de Lisboa, que no ranking das cidades aparece em 2.º lugar, com 144 eventos/congressos realizados ao longo de 2022, a ICCA indica que estavam planeados 153 para a capital portuguesa, não se tendo realizado, assim, nove eventos.

No caso da cidade do Porto, em 27.º lugar, com um total de 54 eventos/congressos realizados, a ICCA diz que, originalmente, estavam planeados 59 eventos/congressos, ou seja, não se concretizaram cinco.

Foto crédito: Depositphotos.com
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Transportes

Tribunal Geral da UE anula decisão da Comissão Europeia relativamente a ajudas a companhias aéreas italianas

Depois da Lufthansa é a vez das ajudas dadas pelo Governo italiano às companhias aéreas do país ser anulado pelo Tribunal Geral da UE. Quanto ao caso da TAP, o comissário europeu dos Assuntos Económicos, Paolo Gentiloni, diz que o caso pode vir a ser “discutido no futuro”.

Victor Jorge

Depois de ter anulado a decisão da Comissão Europeia (CE) que aprovou a recapitalização da Lufthansa levada a cabo pelo Governo da Alemanha, no montante de seis mil milhões de euros, no contexto da pandemia de Covid-19, o Tribunal Geral da União Europeia (TGUE) vem agora anular a mesma decisão da CE que aprovou uma medida de auxílio que consistia em subvenções pagas pela Itália a companhias aéreas italianas através de um fundo de indemnização no valor de 130 milhões de euros.

Esta medida visava reparar os danos sofridos pelas companhias aéreas elegíveis em razão das restrições de deslocação e de outras medidas de confinamento adotadas no âmbito da pandemia de Covid-19.

Em conformidade com uma das condições de elegibilidade previstas pela medida em causa, para poderem beneficiar da mesma, as companhias aéreas deviam aplicar aos seus funcionários cuja base de afetação era em Itália, bem como aos funcionários de outras empresas que participam na sua atividade, uma remuneração igual ou superior à remuneração mínima fixada pela convenção coletiva nacional aplicável ao setor dos transportes aéreos, celebrada pelas organizações patronais e sindicais consideradas como as mais representativas a nível nacional.

O TGUE salienta que, na decisão impugnada, Comissão” afirmou simultaneamente que a exigência de remuneração mínima estava indissociavelmente ligada à medida em causa, e que esta exigência não era inerente ao objetivo da referida medida, sem, contudo, revelar, de forma clara e inequívoca, o raciocínio que a levou a essa dupla afirmação.

Por outro lado, o Tribunal constata que “a conclusão da decisão impugnada, segundo a qual a exigência de remuneração mínima não era contrária a ‘outras disposições do direito da União’ além dos artigos 107.° e 108.° TFUE, também padece de falta de fundamentação”.

Recorde-se que a Ryanair também contestou o apoio dado pelo Governo português à TAP, indicando Polo Gentiloni, comissário europeu dos Assuntos Económicos, durante a sua passagem por Lisboa, que, relativamente à companhia aérea nacional “as questões de concorrência são tratadas caso a caso” e que “não há um documento único para estas questões”.

“Imagino que o caso da TAP seja discutido no futuro”, concluiu Paolo Gentiloni.

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Arranca a IMEX com 64 expositores portugueses

Durante três dias, Frankfurt (Alemanha) será o centro da indústria do MICE. Portugal está presente com 64 expositores na IMEX, numa das maiores participações de sempre.

Victor Jorge

Arrancou esta terça-feira, 23 de maio, a IMEX Frankfurt (Alemanha), a principal feira para a indústria global de congressos, incentivos e eventos.

Portugal está presente com 64 expositores, no que Joaquim Pires, Head of MiCE do Turismo de Portugal, diz ser “uma das maiores representações de Portugal neste evento”. Na realidade, a área de exposição de Portugal teve de sofrer alterações, sendo necessário diminuir a área técnica, para dar espaço aos expositores que pretendiam estar presentes, numa clara demonstração da importância deste segmento de mercado e desta feira para o mercado MICE em Portugal.

A IMEX 2023 está dividida em seis áreas – Tecnologia e Inovação; Pessoas e Planeta; Práticas de Negócios; Design de Experiência, Marketing de Eventos e Pesquisa de Tendências. Além disso, ao longo dos três dias de feira, haverá programas especializados que incluem AVoice4All, She Means Business, Association Focus, Exclusively Corporate, Agency Directors Forum.

Os novos CoLabs do Google Experience Institute (Xi) na IMEX convidam os participantes para mini sprints de pensamento de design destinados a explorar e revelar as “curiosidades atuais” da comunidade Xi global. Cada CoLab é uma sessão de ideias e brainstorming de 20 minutos em ritmo acelerado, centrada nos principais temas que surgiram nos últimos dois anos de pesquisa e trabalho no Google.

Carina Bauer, CEO do grupo IMEX, referiu, no início da feira, que “num mundo pós-pandémico, ainda existem muitas pressões enfrentadas por todos os setores da indústria. No entanto, todos os sinais apontam para que durante esta semana se gerem negócios saudáveis e um aumento oportuno de confiança para muitos”.

Destaque, nesta edição de 2023, para a presença asiática que, após o levantamento das restrições devido à pandemia, está claramente voltar à forma internacional, com presenças como Indonésia, Taiwan, Índia, Sri Lanka, Tailândia, Malásia e Hong Kong.

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Zoomarine apresenta “nova aventura” com escorrega Quetzal

A mais recente novidade do Zoomarine será conhecida a 1 de junho. Trata-se de um veloz escorrega aquático com duas pistas que adota o nome de uma ave latino-americana: o Quetzal.

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O Zoomarine Algarve vai inaugurar, a 1 de junho, o Quetzal, um veloz escorrega aquático com duas pistas para os visitantes correrem lado a lado.

Inspirado na ave latino-americana com o mesmo nome, o Quetzal possui 178 metros de pista de curvas sinuosas. A vegetação tropical que rodeia o escorrega proporciona o cenário para a aventura. Esta atração foi concebida em estreita colaboração com a referência mundial em desenvolvimento de escorregas aquáticos, a Proslide Technology inc – Canadá, com os mais elevados padrões de segurança.

“Estamos muito orgulhosos da nossa segunda colaboração com o Zoomarine. Esta diversão vai trazer uma experiência familiar totalmente nova e inovadora a Portugal, sem comparação na Península Ibérica. O trabalho em conjunto com o Zoomarine permitiu criar um escorrega que respeita e complementa perfeitamente a paisagem e topografia do parque, ao mesmo tempo que garante um escorrega veloz e que cumpre as altas expectativas dos seus visitantes”, refere Aaron Wilson, Proslide Vice President, Business Development – Europe.

Este novo escorrega aquático complementa a restante oferta do parque que vai desde um aquário, habitats de imersão, cinema 4D, diversões mecânicas, uma praia de ondas, e muito mais.

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Book Enoturismo

Data de Lançamento: 29 de Fevereiro 2024 – na BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa

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O PUBLITURIS em colaboração com o Pedro Valle Abrantes – CEO & Founder da Trypor e com o André Villa de Brito – Sommelier e Tour Guide, anuncia o seu 1º Book de Enoturismo.

Dirigido a todas as empresas de Enoturismo, este anuário irá circular em Portugal e na Europa com os contactos, imagens e descrição de cada Empresa de Enoturismo que queira fazer parte deste projecto, durante 1 ano.

Data de Lançamento: 29 de Fevereiro 2024 – na BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa

Target e Público alvo

Distribuição em todas as feiras de Turismo onde o Publituris marca presença: Fitur (Madrid), BTL (Lisboa) ITB (Berlin), IMEX (Frankfurt) IFTM (Paris), WTM (Londres), ATM (Dubai)

Assinantes do Publituris

Distribuição no Publituris Roadshow das Viagens (500 Agentes de Viagens)

Distribuição no Publituris Portugal Meeting Forums (aos buyers internacionais nossos convidados)

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Marina de Vilamoura recebe “International Boat Show” em junho

A 26.ª edição do Marina de Vilamoura International Boat Show vai ter lugar de 10 a 18 de junho, na Marina de Vilamoura, sendo esperados os principais players da indústria náutica.

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Organizado pela Marina de Vilamoura, em parceria com Grupo Fundação AIP, e com o apoio do Município de Loulé, a 26.ª edição do Marina de Vilamoura International Boat Show representa uma oportunidade para dar a conhecer os principais lançamentos e novidades do sector náutico.

Realizando-se de 10 a 18 de junho, na Marina de Vilamoura, trata-se de uma mostra de embarcações que reúne todas as tipologias novas e seminovas (brokerage), assim como os representantes de marcas de acessórios, equipamentos e serviços integrados.

Realizado desde 1997, o Marina de Vilamoura International Boat Show é, habitualmente, visitado por compradores, investidores, parceiros de negócio, entusiastas das áreas envolvidas, órgãos de comunicação social, entidades reguladoras do setor e público em geral.

De salientar o contributo do Marina de Vilamoura International Boat Show para a economia local, dinamizando setores como a hotelaria, restauração, comércio, transportes e serviços em geral. Com o evento a atrair a população local, estrangeiros residentes no Algarve e turistas nacionais e estrangeiros, e realizando-se em data que abrange feriados nacionais, a organização prevê que a afluência rumo Sul aumente.

De referir que na última edição tiveram mais de 100 barcos em exposição no Vilamoura Marina Internacional Boat Show, cerca de 30 expositores e mais de 50 marcas representadas, levando 80 mil pessoas a Vilamoura.

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APECATE alerta para um Decreto-Lei “prejudicial” para a atividade das empresas de eventos e animação turística

O Decreto-Lei n.º 82/2021, de 13 de outubro, veio criar o Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR) e estabelecer as suas regras de funcionamento. Para a APECATE, este é um decreto-lei (DL) “muito prejudicial para a atividade das empresas de eventos e animação turística”.

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A Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos (APECATE) considera que o Decreto-Lei n.º 82/2021, de 13 de outubro, será “muito prejudicial à atividade das empresas de animação turística e de eventos se for aplicado “cegamente”, não tendo em consideração um plano de gestão de risco adequado às condições e zonas de Portugal Continental.

Do modo que está atualmente redigido, o setor pode ter “mais de 40 a 50 dias impedido de trabalhar, sendo que, verdadeiramente, de acordo com uma análise de risco e aplicando os planos de prevenção adequados, deveria ter somente três a cinco dias”, diz a associação em comunicado.

No comunicado enviado à imprensa, a APECATE refere que “não é colocada em causa a pertinência e a necessidade do tema abordado pelo DL”, mas sim “algumas questões de conteúdo e da forma que, na sua aplicação, vão inviabilizar o normal funcionamento das empresas e de toda a atividade económica, não sendo percetível, para a APECATE, que essas medidas contribuam efetivamente para o objetivo a que se propõem”.

No comunicado ainda pode ler-se que esta tomada de posição é “apenas sobre o aspeto do impacto na atividade turística e de que modo pode ser feita uma lei mais equilibrada”. A APECATE está “completamente a favor da existência de uma lei que regule e coordene a prevenção de incêndios, assim como da aplicação de medidas de prevenção”.

No entanto, refere que esta é uma lei “irrealista” que, “por ações ou omissões, coloca em causa a relação de confiança e credibilidade que tem de existir entre os destinos turísticos e o turista”.

Assim, a associação liderada por António Marques Vidal diz considerar “incompreensível que exista uma agenda de desenvolvimento do interior e que se estejam a realizar investimentos avultados e que, por outro lado, exista uma lei que vai colocar tudo isso em causa”.

Julgamos não fazer sentido tratar do mesmo modo o turista individual, que não conhece o território, e as empresas que têm técnicos qualificados, que dominam o espaço, que têm conhecimento dos planos municipais de proteção civil, que sabem quais as vias de resgate e o modelo funcional em caso de perigo de incendio”, frisa a APECTATE.

Por isto, a APECATE apresenta algumas soluções que passam, “desde a melhoria da carta de perigosidade (que está suspensa) e dos seus critérios, à criação de vários níveis de intervenção, que valorizem a qualificação e o conhecimento das empresas sobre como e onde se podem realizar as atividades”.

Além disso, a associação diz ser necessário ter acessível “todas as informações e planos de prevenção para consulta, não serem documentos ‘escondidos’ que só muito poucos conhecem”.

Com o objetivo de minimizar os impactos na atividade das empresas e animação turística, a APECATE já reuniu com mais de 20 municípios de todas as regiões de Portugal Continental (o DL não se aplica nas Regiões Autónomas), tendo promovido a partilha das suas preocupações e propondo soluções para ultrapassar as questões que são prejudiciais, encontrando soluções construtivas. O objetivo é reunir com todas as autarquias, Grupos Parlamentares, Institutos e Ministérios, de forma a obter um consenso sobre como implementar um programa de prevenção que seja eficaz e adequado aos vários setores, tornando-o um instrumento de sustentabilidade e desenvolvimento.

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Europamundo acredita que tem tudo para crescer em Portugal

O operador turístico de origem espanhola, Europamundo Vacaciones, credita que tem tudo para crescer no mercado português ao abrigo do acordo de parceria com a Soltour Travel Partners. Já estão a entrar as primeiras reservas e um volume de consultas muito elevado.

Carlos González, diretor para o mercado espanhol da Europamundo Vacaciones disse ao Publituris que o operador turístico está muito satisfeito com o acordo de parceria celebrado com a Soltour Travel Partners, em finais do ano passado, no que ao mercado português diz respeito.

“Com esta parceria podemos combinarmos e criar uma sinergia muito importante para aportar mais circuitos à Soltour, uma das marcas líderes em Portugal, muito potente, muito reconhecida e muito bem aceite no mercado português.  Estamos, assim, de mãos dadas com alguém que aposta muito nas agências de viagens independentes e nós temos o máximo de interesse nisso e foi por isso que fizemos essa união”, destacou o diretor da Europamundo.

Referiu que “estamos muito satisfeitos com a parceria, até porque a Soltour tem uma excelente equipa comercial que nos está a ajudar na comercialização dos nossos circuitos em Portugal”.

Neste sentido, Carlos González sublinhou que “temos neste momento tudo para crescer em Portugal e estamos já a ver porque estão a entrar as primeiras reservas e um volume de consultas muito elevado”, isto também porque “temos um tipo de produto que nem toda a gente tem em Portugal, e bastante especializado”.

Concretamente, no nosso país “a equipa comercial da Soltour vai promover os produtos da Europamundo nas agências de viagens e nós, através dos escritórios centrais, encarregaremos de realizar todos os sistemas de reservas, mas sempre em comunicação com essas equipas. Para nós vai ser muito bom porque eles conhecem muito bem as agências de viagens”, defendeu.

Recorde-se que, com o objetivo de oferecer mais produtos às agências de viagens, a Soltour Travel Partners e a Europamundo aliaram-se para promover as viagens em circuitos internacionais.  Desta forma, a Soltour centra-se em viagens experimentais sob a forma de circuitos, um tipo de viagem exigido por um setor mais feminino da população, entre os 50 e 75 anos de idade, com grande interesse cultural, um poder de compra médio e médio-alto, e um interesse em experiências enriquecedoras.

Mais de 142 mil passageiros por ano
A Europamundo, que faz parte do Grupo JTB, fundado no Japão há mais de 110 anos, tem circuitos próprios em todos os continentes, exceto na Antártida, com 1.972 tours diferentes em 2022, 142 mil passageiros por ano (provenientes de 83 países) e 1.200 pontos de venda na Península Ibérica.

O Japão, o Médio Oriente, a Europa e os Estados Unidos são apenas alguns dos destinos onde a Europamundo oferece opções de circuitos com possibilidade de personalização, permitindo aos viajantes descobrir a essência e a cultura de cada lugar de uma forma mais pessoal e exclusiva.

A nova temporada trouxe algumas novidades para os viajantes, tais como as rotas exclusivas em Marrocos, que complementam a oferta consolidada da empresa, e uma grande aposta na Arábia Saudita, com 80 novas rotas concebidas exclusivamente para o efeito.

A empresa conta com 190 profissionais nos escritórios de Madrid, mais de 300 guias e pessoal destacado no Brasil, Argentina, Índia, Tailândia, Peru, Japão e nas principais cidades europeias.

Com um volume de negócios líquido de 101 milhões de euros em 2022, a empresa se caracteriza por oferecer produtos flexíveis com viagens de três a 36 dias, dependendo das preferências de cada viajante, recorrendo à sua própria tecnologia que tem sido remodelada e melhorada ao longo dos anos.

Com uma vasta experiência na Europa, com viagens que vão desde as cidades imperiais à Itália, Alemanha, França e Inglaterra, a empresa oferece às agências uma série de vantagens. A opção de personalização ou a alternativa da Carta de Viagem, através da qual os viajantes podem continuar a sua viagem numa região mais específica depois de completarem a rota, são outros grandes diferenciais da marca Europamundo.

Um mundo de circuitos
“Somos um operador turístico com mais de 30 anos no mercado que vem de outra empresa que se chamava Mundojovem. Dedicada ao tema circuitos, iniciámos com circuitos na Europa e hoje em dia oferecemos circuitos em autocarro que saem de todos os pontos do mundo, em cinco continentes, exceto na Antártida”, começou por referir o diretor do operador turístico para o mercado espanhol.

Trabalhamos exclusivamente com as agências de viagens, não recusamos dar informações ao cliente final, que pode também informar-se de todos os nossos produtos e preços através da nossa página web, aberta ao consumidor final, mas não permitimos a reserva direta

O responsável adiantou que “trabalhamos nesse formato desde sempre, mas em alguns casos incluímos o avião para permitir que os nossos passageiros cheguem ao ponto de partida das viagens. Por exemplo, em Portugal e Espanha somos muito fortes nos circuitos no Japão e nesse caso temos de incluir o aéreo de Lisboa ou do Porto, Madrid ou Barcelona”, explicou.

Apesar de o core business ser os circuitos em autocarro, durante a pandemia, como não se podiam colocar muitos passageiros nos autocarros, “começámos também a realizar circuitos em minibus ou automóveis”, disse, realçando que “também temos muitos circuitos combinados que permitem percorrer várias cidades em diferentes países numa mesma viagem. Temos rotas de todo o tipo”.

O cliente em Portugal que queira fazer um circuito, não tem necessariamente de iniciar em território português, exemplificou Carlos González. Pode ir de avião até ao ponto de partida onde se inicia o circuito, mas também há alguns circuitos que começam em Lisboa e percorrem várias cidades europeias, para terminar na capital portuguesa. “Normalmente não vendemos o avião, mas se o passageiro pede à agência de viagens e este nos solicita, como somos IATA, podemos vender, mas nunca obrigamos a contratar o aéreo”.

O responsável apontou que a empresa dispõe de autocarros em Lisboa e muitos passam por Portugal. Normalmente, por semana, “temos um mínimo entre 10 e 12 autocarros em Portugal porque há um movimento muito forte de turismo”, frisou.

Caraterísticas diferenciadoras
Outra caraterística da Europamundo Vacaciones é que “trabalhamos exclusivamente com as agências de viagens, não recusamos dar informações ao cliente final, que pode também informar-se de todos os nossos produtos e preços através da nossa página web, aberta ao consumidor final, mas não permitimos a reserva direta”.

Embora os picos aconteçam entre abril e outubro, a Europamundo opera circuitos durante todo o ano, incluindo em locais onde no inverno há pouca luz, por exemplo, nas cidades imperiais (Praga, Viena e Budapeste).

O que diferencia também a empresa em relação a outras que estão no mesmo segmento, “é que os nossos passageiros podem ver coisas que normalmente não se encontram quando as viagens são através de autoestradas. Nós vamos sempre por estradas, vemos pequenas aldeias e zonas que de outra forma seria impossível conhecer e que outros operadores não oferecem. São esses pequenos pormenores que atraem cada vez mais os clientes finais”, destacou Carlos Gonzáles, indicando ainda que a maioria (55%) dos seus clientes são mulheres, um pouco mais de 30% são homens e as restantes são crianças.

Sobre os destinos rainhas, o responsável aponta o Japão. “A venda para este destino é muito importante para o mercado em Espanha, já sentimos que também está a acontecer em Portugal, e estamos convencidos que vai ter uma saída fortíssima particularmente este ano”, deu conta, lembrando que a Europamundo incorporou a Arábia Saudita este ano, um destino pouco conhecido porque estava fechado ao turismo. “Com a reabertura do país fizemos um investimento muito importante com 78 diferentes circuitos, grande parte só na Arábia Saudita e outra que são combinados com os Emirados Árabes, com Jordânia ou com Cairo e com Israel, ou seja, dá-nos muitas possibilidades e permite-nos criar pacotes muito interessantes”.

A média de circuitos que faz parte da oferta do operador turístico em Portugal e Espanha é de sete a 10 dias. Mas a empresa comercializa este tipo de viagens desde três dias a 36 dias de duração.

O nosso entrevistado explicou ainda que “os nossos circuitos incluem alojamento e pequeno-almoço em hotéis de quatro estrelas nas cidades, mas nunca no centro porque manejamos com autocarros muito grandes, com 15 metros de cumprimentos e por isso, difíceis de manejar nos centros das cidades. O habitual é que os passageiros possam chegar ao centro da cidade em 15/20 minutos em transporte público desde o hotel, até porque ficamos sempre alojados em sítios onde existem muitos transportes públicos. É esta a nossa filosofia de trabalho, além de estarem incluídas muitas excursões. O que propomos são circuitos culturais e gostamos de mostrar o que há de melhor neste setor aos nossos clientes. Por isso tentamos espremer o tempo o máximo possível para que os clientes saiam satisfeitos e conheçam o mais profundamente o destino”.

“Os nossos circuitos não são os mais baratos no mercado e nem aspiramos a que assim o seja, mas garantimos uma relação qualidade-preço muito boa”, precisou Carlos González,

Concluiu que os principais mercados emissores de produtos da Europamundo são a Argentina e o Brasil, seguidos do México, EUA, Espanha e “pretendemos, dentro de pouco tempo que Portugal faça parte desse ranking, pois tem potencial elevado e acreditamos que é um país que pode conseguir um bom nível de vendas. Não temos pressa. Como vendemos bem no Brasil, todos os nossos produtos são em português, os nossos guias falam o português perfeitamente bem.

 

 

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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