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“airventure” nasce em janeiro para “aumentar rentabilidade” das agências

Airmet, Consolidador.com e as agências Gomes Alves, Tropical Season, Leiriviagem e Via São Jorge uniram-se para criar a “airventure”, uma nova organização que pretende crescer e tornar-se “no maior produtor no BSP Portugal a médio prazo”.

Victor Jorge
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“airventure” nasce em janeiro para “aumentar rentabilidade” das agências

Airmet, Consolidador.com e as agências Gomes Alves, Tropical Season, Leiriviagem e Via São Jorge uniram-se para criar a “airventure”, uma nova organização que pretende crescer e tornar-se “no maior produtor no BSP Portugal a médio prazo”.

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É uma nova organização que tem como objetivo dar “mais rentabilidade” e “mais competitividade” aos sócios que a compõem, iniciando a sua atividade em janeiro de 2023. Assim nasce a airventure que nas palavras de Luís Henriques, representante da Airmet, pretende ser “um grupo exclusivo para fazer algo completamente diferente em Portugal e ser o maior produtor no BSP Portugal a médio prazo”, ou seja, no prazo de dois anos.

Composta pela Airmet, Consolidador.com e as agências Gomes Alves, Tropical Season, Leiriviagem e Via São Jorge, em que a Airmet detém 50,01% e os restantes 49,99% estão distribuídos pelos outros sócios, o acordo parassocial define igualdade de direitos e votos nas decisões tomadas em assembleia, algo que, segundo o diretor-geral da Airmet, “é diferente de outros grupos de gestão tradicionais nos quais as decisões são tomadas o de forma unilateral”. Luís Henriques explicou na conferência de imprensa, realizada esta terça-feira, 6 de dezembro, que a airventure é composta, exclusivamente, por agências de viagens IATA em Portugal e com RNAVT próprio, admitindo ainda que este é um tipo de organização que “faz falta ao mercado e que pode ter um espaço importante na distribuição para agências exclusivamente IATA”.

Focada na contratação aérea, a airventure terá mais seis novos sócios na data de arranque, em janeiro de 2023, “dois do universo Airmet, dois independentes e outros dois provenientes de um grupo concorrente” totalizando, assim, uma dúzia de associados que deverão contabilizar 14% de quota do BSP em Portugal, o que equivale a 90 a 95 milhões de euros, de um total a rondar os 690 milhões de euros, em 2022.

Com o foco na “inovação e criatividade”, Luís Henriques destacou que o propósito é “aumentar a rentabilidade dos sócios em 2 a 2,5%, sendo que uma das caraterísticas que distingue a airventure é a criação de um fundo de garantia inicial de 20 mil euros, de forma a “dar confiança ao mercado”, valor esse que “será uma percentagem da faturação anual da empresa sócia e que servirá para reforço desse mesmo fundo”.

Mas não será somente pelo aumento da rentabilidade que a airventure quer fazer a diferença no mercado. Miguel Quintas, representante da Consolidador.com, destacou a vertente da “redução de custos”, apostando numa “componente tecnológica muito forte”, o que, segundo o mesmo, “não significa redução de pessoal, mas antes otimização de processos”.

Com um “caderno de encargos” bem definido, a composição da airventure não está fechada à entrada de outras agências que pretendam fazer parte deste universo, embora a intenção seja a de “manter a organização exclusiva e integrar agências com vantagens para todos”, admitiu Luís Henriques. Por isso, o processo de admissão passará por uma “avaliação rigorosa” e aprovação por parte de todos os sócios, sendo a entrada aprovada por maioria e não por unanimidade.

 

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Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal integra a Rede Internacional de Observatórios de Turismo Sustentável das Nações Unidas

O Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal (OTSCP) passou a integrar a Rede Internacional de Observatórios de Turismo Sustentável das Nações Unidas.

O Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal (OTSCP), iniciativa da Turismo Centro de Portugal com o objetivo de monitorizar e avaliar de maneira precisa a atividade turística na região, passou a integrar a INSTO – Rede Internacional de Observatórios de Turismo Sustentável das Nações Unidas, cerimónia que decorreu em Madrid, e que deu também as boas-vindas a observatórios congéneres da Irlanda, Japão, Colômbia, México e Filipinas.

O OTSCP foi criado pela Turismo Centro de Portugal, em parceria com o Instituto Politécnico de Leiria, através do CiTUR – Centro de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Turismo do Politécnico de Leiria, e conta também com o apoio do Turismo de Portugal. O Conselho Técnico-Científico do Observatório inclui 30 investigadores de instituições de Ensino Superior do Centro de Portugal, enquanto o Conselho Consultivo Empresarial é composto por alguns dos principais empresários e instituições representativas da atividade turística na região.

Raul Almeida, presidente da Turismo Centro de Portugal, explica a importância deste momento, referindo que a admissão do Observatório de Turismo Sustentável do Centro de Portugal na INSTO “é mais um passo importante na promoção do turismo sustentável na região”.

“O turismo contribui de forma decisiva para o desenvolvimento integrado e coeso de toda esta região mas, para tal, é essencial que se possam tomar decisões com base em dados e indicadores rigorosos”, destaca Raul Almeida, assinalando ainda que “é cada vez maior a necessidade de monitorizar a atividade turística, com base em indicadores fiáveis e abrangentes. Nesta perspetiva, o Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal desempenha um papel imprescindível no apoio ao processo de tomada de decisão de todos os empresários e decisores públicos do Centro de Portugal”.

Francisco Dias, coordenador do OTSCP, apresentou a estrutura do Observatório e detalhou as principais atividades já desenvolvidas e em curso. Sublinhando a importância de “medir para gerir” e de “aumentar a consciencialização e o envolvimento das partes interessadas”, Francisco Dias explicou que o OTSCP visa dar resposta a dificuldades sentidas pelos empresários e pelos decisores regionais.

“Falta informação desagregada sobre receitas, custos e rendimentos líquidos por tipo de alojamento e por sub-região” e “as oito sub-regiões têm um portefólio muito diferente entre si e muito diversificado de produtos turísticos de nicho”, exemplificou. “Os dados estatísticos genéricos centram-se em indicadores de alojamento, os quais, além de insuficientes, podem até ser falaciosos”, salientou também, concluindo que “falta uma monitorização contínua dos impactos económicos, ambientais e socioculturais do turismo”.

Ser membro da INSTO implica o compromisso por parte dos membros em monitorizarem e medirem a atividade turística e os seus efeitos em onze áreas temáticas. A saber: satisfação local, emprego, governança, sazonalidade, benefícios económicos, energia, água, gestão das águas residuais, gestão de resíduos sólidos, acessibilidade e ação climática. Francisco Dias adiantou que o OTSCP tem já em curso, ou em projeto, a análise de indicadores concretos da atividade turística na região, em todas essas áreas.

Criada pela Organização Mundial do Turismo das Nações Unidas (OMT), a INSTO apoia a monitorização e avaliação do turismo sustentável em destinos ao redor do mundo.

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LUGGit fecha ronda de investimento no valor de 1,8 M€  

A empresa de gestão de bagagens fechou uma nova ronda de investimento de 1,8 milhões de euros em que participaram a GED Ventures Portugal, Caixa Capital e Portugal Ventures, alcançando os 2,2 milhões de euros de investimento total.

A LUGGit fechou uma nova ronda de investimento de 1,8 milhões de euros, operação liderada por GED Ventures Portugal e Caixa Capital, fundos de investimento centrados em empresas portuguesas aos quais acompanha a Portugal Ventures, fundo que já investiu previamente na empresa.

Criada em 2019 com sede em Portugal e reconhecida como a segunda solução mais inovadora no setor pela Organização Mundial de Turismo em 2020, a LUGGit é uma empresa que se dedica à recolha, armazenamento e entrega de bagagem no local e hora que os clientes escolherem. A empresa, que começou a operar em Lisboa e Porto conta hoje com operação em cinco cidades distribuídas por três países diferentes.

Depois de ter crescido em todos os seus aspetos, depois de em 2021 ter redefinido o seu foco, alcançando acordos com mais de 2.000 proprietários e gestores de alojamento turístico, a LUGGit cresceu começou, em 2022, a operar em Praga e Barcelona, expansão internacional que culminou com a abertura de Madrid em julho de 2023. Uma expansão que fez com que a empresa conseguisse alcançar mais de 10.000 clientes, e faturar desde já, mais do dobro este ano, comparado com 2022.

Ricardo Figueiredo, CEO e co-fundador de LUGGit, destaca que a chave do êxito está “em manter a excelência e satisfação dos clientes como nossa essência. Os investidores percebem a importância desta forma de trabalhar e graças à sua colaboração e confiança podemos continuar a avançar no nosso plano de expansão, que tem como objetivo abrir mercados em 7 cidades europeias novas localizadas em 3 países diferentes e aumentar a nossa equipa com 8 novas contratações durante o próximo ano.”

Para Francisco Lino Marques, partner e membro do Conselho de Administração da GED Ventures Portugal, “a LUGGit é uma das mais promissoras start-ups portuguesas de Logistics Tech, pelo que este investimento permitirá acelerar o desenvolvimento tecnológico, posicionado esta solução como uma das mais inovadoras do setor do turismo.”

Já Pedro Rangel, presidente do Conselho de Administração da Caixa Capital, destaca que, “através deste investimento, a Caixa Capital reforça a sua estratégia no apoio a empreendedores nacionais, cujos projetos apresentam um foco no desenvolvimento de produtos e serviços inovadores, de elevado potencial e orientados para o mercado global. No caso específico da LUGGit, identificámos uma oportunidade diferenciadora de transformação e melhoria da experiência turística, associada ao transporte e armazenamento de bagagens com o recurso a uma app.”

Por último, Pedro Mello Breyner, vogal Executivo da Portugal Ventures, refere que “a Portugal Ventures investiu na LUGGit em 2019 pouco depois de iniciarem a sua atividade em Lisboa e Porto. Desde essa data, tem sido um orgulho acompanhar a equipa de promotores, sendo estes um exemplo de resiliência na superação dos diversos desafios que foram surgindo, nomeadamente dois anos de pandemia. Com presença em algumas das cidades mais turísticas da Europa, esta ronda de investimento é um passo importante para a equipa de promotores implementar o reforço da sua estratégia de internacionalização, que irá permitir o crescimento da empresa em recursos humanos qualificados e contribuindo para a melhoria da visibilidade de Portugal como um exemplo de boas práticas na dinamização do empreendedorismo.”

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Etihad expande rotas europeias para 2024

A Etihad anunciou, recentemente, novos destinos em França e Grécia para a programação do verão de 2024.

A companhia aérea com sede em Abu Dhabi lançará voos para Nice, no sul da França, e para a ilha grega de Santorini, no dia 15 de junho, com dois voos por semana para ambos os destinos.

No geral, a Etihad oferecerá cerca de 25% mais partidas semanais no próximo ano do que durante o verão de 2023, incluindo frequências extras para algumas cidades europeias, como Atenas.

Outras medidas farão com que a rota de inverno recentemente introduzida pela companhia aérea para Copenhaga seja transformada num serviço durante todo o ano. A companhia aérea também está a adicionar voos extras para alguns destinos existentes na Ásia, incluindo a capital tailandesa, Bangkok, e Colombo, no Sri Lanka.

Antonoaldo Neves, CEO da Etihad Airways, salienta que “a programação de verão reforça o nosso compromisso com o crescimento, oferecendo aos nossos clientes os destinos, frequências e horários para destinos europeus e asiáticos que mais lhes convêm”.

“Estamos a aumentar a capacidade para localidades internacionais e introduzindo destinos, incluindo Nice na Côte d’Azur, permitindo que os nossos clientes desfrutem de experiências de viagem ainda mais fantásticas.”

A Etihad já anunciou novas rotas de Abu Dhabi para Boston, a partir de 31 de março, bem como para Nairobi, no Quénia, a partir de 1 de maio.

 

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Análise

Relatório da Visa aponta as tendências de viagem para 2024

Após alguns anos de pandemia, tudo indica que o setor de turismo e viagens vai seguir em crescimento acelerado no próximo ano. É o que aponta o recente relatório divulgado pela Visa, “Tendências Globais de Viagem para 2024”, que revela também que, apesar da subida dos preços, os consumidores estão a economizar para viajar.

Ainda que precisem de cortar despesas e apertar o cinto, conhecer novos destinos está entre as prioridades das pessoas, que desejam fazer em 2024, entre duas e três viagens ao longo do ano. Segundo o estudo da Visa, a procura global por viagens já chega a 91% do registado em 2019, período pré-pandemia, e segue com força para os próximos meses.

O relatório avança que a geração Z tem liderado as viagens em lazer, lembrando que este público está diretamente exposto a redes sociais conectam-se às experiências de viagens postadas por influenciadores. Na população americana, por exemplo, 52% da geração Z são viajantes frequentes.

Cerca de 28% dos turistas querem viver novas e exóticas experiências, enquanto 25% pretendem recarregar as energias desafiando-se a saírem da zona de conforto. Com isso, aumentam também a tendência de desejarem conhecer novos destinos. Apesar da América Latina ser um forte chamariz internacional, a Europa ainda domina como um dos favoritos dos turistas.

Com a possibilidade de se fazer home office e ter um trabalho mais flexível, as pessoas têm a oportunidade de unir uma viagem de negócios a uma viagem de lazer, estendendo um pouco a sua permanência no destino e aproveitando as atrações turísticas do local, revela ainda a Visa.

O estudo revela, por outro lado, que os viajantes nunca tiveram tantas ferramentas e recursos tecnológicos na palma de sua mão, como têm hoje. Do planeamento à reserva dos restaurantes, tudo é feito online – herança da pandemia – e com segurança suficiente para que o consumidor se sinta confortável em fazer novas transações.

Neste âmbito, confirma que o meio de pagamento preferido pelos viajantes, principalmente em viagens internacionais é o cartão de crédito. Hoje, o dinheiro em espécie é usado para liquidar pouco menos de um quarto dos gastos da viagem, sendo utilizado apenas para pagar pequenas despesas – e geralmente porque os vendedores locais não aceitam outras formas de pagamento.

Neste caso, 41% dos viajantes preferem o cartão de crédito: são mais convenientes, permitem acumular pontos nos programas de recompensas e garantem pagamentos sem juros. Além disso, também há uma procura crescente de tendências para as carteiras digitais e contas globais.

No que toca ao alojamento, 71% dos turistas optam por hotéis, sendo que 40% escolhem unidades de quatro estrelas. Outros 11% optam por estadias curtas.

Entre os pontos determinantes que fazem o viajante escolher o local de alojamento, a Visa conclui: comodidades (38%), wi-fi grátis (32%) e cancelamento gratuito (19%). A análise refere, por outro lado, que os turistas estão a optar cada vez mais por viagens ecológicas.

Por sua vez, os seguros são cada vez mais imprescindíveis numa viagem e a tendência é que os consumidores adquiram cada vez mais este serviço, seja através do pagamento com o cartão de crédito ou não. Neste sentido, as empresas que oferecem serviços de pagamento podem incluir comunicações cada vez mais estratégicas para falar com este potencial consumidor. A criação de novos produtos e serviços, que facilitem pesquisar destino, estadia, compras e otimizem o tempo dos viajantes fazendo com o que o processo se torne cada vez mais fácil é um prato cheio de oportunidades, sublinha a Visa no seu relatório.

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“Black Week” da Airmet comparticipa investimento de marketing das agências

A nova campanha da Airmet – “Black Week” – comparticipará o investimento nas redes sociais das agências.

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A Airmet anunciou o lançamento da campanha “Black Week” para a sua rede de agências de viagens. A campanha, que conta com o apoio de 14 operadores, inclui produto com condições comerciais exclusivas tendo também a particularidade de parte do investimento nas redes sociais das agências ser comparticipado pela Airmet.

Luís Henriques, diretor-geral da Airmet, refere que o objetivo do grupo de gestão de agências de viagens independentes “é dar cada vez mais e melhores ferramentas às agências de viagens da sua rede para que possam desenvolver e aumentar a rentabilidade do seu negócio. Esta comparticipação no investimento das agências vem no seguimento das recentes formações de Marketing digital promovidas pelo nosso grupo”, admitindo ainda Luís Henriques que “queremos ter agências cada vez mais preparadas e focadas na comunicação com os seus clientes.”

A Airmet acredita que este tipo de ações, não usuais em grupos de gestão, primam “não só pela inovação, mas contribuem igualmente para reforçar a estratégia do grupo na constante preocupação do aumento de rentabilidade das agências de viagens”.

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Turismo

Projeto “Think Tanks on the way by NEST” leva Design Thinking às PME do Turismo

O NEST apresentou o projeto “Think Tanks on the way by NEST,” um evento destinado a explorar a metodologia do Design Thinking e o seu impacto nas práticas de inovação, com particular ênfase no setor do turismo.

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Após o sucesso da primeira edição do “Think Tanks on the way by NEST”, realizada em formato digital em 2020, o NEST – Centro de Inovação do Turismo decidiu dar o próximo passo, levando a iniciativa a várias cidades do país, num roadshow que tem início a 6 de dezembro em Lisboa e culmina na Covilhã.

O NEST decidiu dar continuidade ao projeto em formato presencial, contando com o apoio de diversos parceiros locais para levá-lo a várias cidades do país. Na versão presencial, o evento não estará centrado apenas num tema, como na edição anterior, mas sim em agendas específicas que convidam PME do setor do Turismo a aplicar a metodologia do “Design Thinking” nos seus próprios negócios. O objetivo é torná-los mais eficientes, criativos e rentáveis. O roadshow terá início em Lisboa, no dia 6 de dezembro, e passará por várias cidades, incluindo Coimbra, Portimão, Porto e culminará na Covilhã.

Na agenda do programa, os participantes terão acesso a vários momentos, com a primeira sessão a dar a oportunidade de descobrir como o NEST utiliza o “Design Thinking” para moldar o futuro do turismo e como as empresas se podem juntar a essa jornada de inovação.

Além disso, o evento contará uma Masterclass, apresentada diretor-executivo, Roberto Antunes, que explora a transição digital no turismo, destacando as oportunidades que essa transformação oferece ao setor. A AHRESP (Associação da Hotelaria, Restaurantes e Similares de Portugal), por sua vez, apresentará as vantagens de ser associado, havendo ainda oportunidade para se conhecer a oferta formativa da Escola de Turismo. O programa contempla ainda uma sessão de capacitação sobre como aplicar o “Design Thinking” nos negócios, em que os participantes terão acesso a um workshop interativo que os ajudará a despertar o seu potencial de inovação.

“O Design Thinking combina o que é desejável do ponto de vista humano com o que é tecnologicamente e economicamente viável. Muitos líderes de negócios adotam esta metodologia como uma abordagem de senso comum para resolver problemas complexos, sendo uma ferramenta fundamental para os negócios de hoje em dia, pois permite criar soluções inovadoras centradas no cliente que são adaptáveis e promovem sobretudo a colaboração.” explica Roberto Antunes, diretor-executivo do NEST, destacando como a metodologia pode beneficiar as PME do turismo.

Roberto Antunes assinala ainda que “juntos, e pondo mãos à obra, os participantes poderão contribuir para a criação de uma indústria mais vibrante e sustentável, usando uma metodologia inovadora. Este evento é uma oportunidade para aqueles que desejam explorar as últimas tendências em inovação no turismo e transformação digital. Incentivamos as PME que participem e façam parte da mudança no setor, e se quiserem, tragam um colega, parceiro de negócios, ou simplesmente alguém que considerem ter a mesma vontade de inovar.”

Com este projeto, o NEST aprofunda a sua missão de promover a inovação e a adoção de tecnologia na cadeia de valor do setor, apoiando o desenvolvimento de novas ideias empresariais, a experimentação de projetos e a capacitação de empresários na transição para a economia digital.

O roadshow tem datas marcadas para dia 6 de dezembro em Lisboa, 13 de dezembro em Coimbra, 10 de janeiro em Portimão, 17 de janeiro no Porto e 24 de janeiro na Covilhã.

As PME interessadas em obter mais informações sobre o programa e realizar a sua inscrição podem visitar o site oficial do evento.

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Hotelaria

Hilton associa-se ao Grupo Veleiro e investe 137 M€ em Angola

A cadeia hoteleira norte-americana Hilton associou-se ao Grupo Veleiro para entrar no mercado angolano com um novo hotel cinco estrelas num investimento estimado em 150 milhões de dólares (137 milhões de euros), segundo informação da empresa.

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O hotel, terá 306 quartos e vai ser construído no espaço do Restaurante Jango Veleiro, na Ilha de Luanda, garantindo 1.900 postos de trabalho.

A construção está prevista para um período de quatro anos e o financiamento está garantido por bancos internacionais, refere uma nota de imprensa do Grupo Veleiro.

Além da gestão e branding do hotel de 5 estrelas, o acordo, a ser assinado, brevemente, prevê igualmente a gestão por parte da Hilton do condomínio Fútila Sea Breeze, em Cabinda, com 11 edifícios e 280 apartamentos, avaliado em 65 milhões de dólares (59 milhões de euros).

“O acordo coloca fim à tentativa de vários anos de espera do Grupo Hilton de entrar para o mercado angolano”, destaca o Grupo Veleiro.

Segundo a nota de imprensa, em 2021, em Washington, no fórum de negócios organizado pela AmCham-Angola (Câmara de Comércio Americana em Angola, presidida por Pedro Godinho, que também lidera o Grupo Veleiro), o grupo angolano já tinha sido contactado pela Hilton “dizendo que estavam a tentar há vários anos a entrada no mercado angolano, mas sem sucesso”.

Foto crédito: Depositphotos.com
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Aviação

Air France-KLM em cooperação estratégica com produtor de SAF DG Fuels

O Grupo Air France-KLM adquiriu uma opção de compra de até 75.000 toneladas de SAF por ano durante um período multianual a partir de 2029. Esta opção surge por acréscimo ao contrato de aquisição a longo prazo anunciado pela Air France-KLM e pela DG Fuels o ano passado.

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O Grupo Air France-KLM anunciou mais um passo na sua cooperação com a DG Fuels, com a Air France a investir 4,7 milhões de dólares neste produtor de combustível de aviação sustentável (Sustainable Aviation Fuel, SAF sigla em inglês).

Este investimento da Air France-KLM corresponde a um desenvolvimento fundamental no reforço da parceria entre o Grupo Air France-KLM e a DG Fuels e vai apoiar a conclusão do trabalho de desenvolvimento necessário para chegar à Decisão Final de Investimento (FID, da sigla em inglês) da primeira fábrica de combustível de aviação sustentável da DG Fuels, que se vai situar no Louisiana (EUA).

O investimento agora anunciado confirma a ambição do Grupo de participar no financiamento de estudos de projetos que permitam o desenvolvimento de capacidades de produção de SAF a nível mundial, com o objetivo de estabelecer gradualmente uma rede diversificada capaz de satisfazer a procura mundial.

Além deste investimento, a Air France-KLM adquiriu uma nova opção de compra de até 75.000 toneladas de SAF por ano à DG Fuels, com entregas previstas para começar já em 2029.

O Grupo Air France-KLM tem como objetivo reduzir as suas emissões de CO2 por passageiro/km em 30% até 2030, face a 2019. A sua trajetória de descarbonização prevê a incorporação de um mínimo de 10% de SAF até 2030, bem como a renovação da frota e a eco-pilotagem.

“A Air France-KLM congratula-se com esta cooperação alargada com a DG Fuels. Apoiar a expansão da tecnologia avançada de conversão de resíduos em combustível de aviação é um passo crucial para o crescimento da indústria de SAF. É a primeira vez que a Air France-KLM faz um investimento financeiro num produtor de SAF e esperamos reforçar ainda mais a nossa parceria a longo prazo com a DG Fuels”, refere Constance Thio, vice-presidente executiva de Recursos Humanos e Sustentabilidade da Air France-KLM.

De referir que o pilar “ambiente do Grupo pretende desenvolver uma estratégia de descarbonização que visa reduzir as suas emissões por passageiro/quilómetro em 30% até 2030 – face aos níveis de 2019, o ano de referência. Para atingir este objetivo, a Air France-KLM está a ativar todas as ferramentas de descarbonização à sua disposição.

Entre essas medidas está a renovação da frota com aviões de última geração: Airbus A220, Airbus A350, Boeing 787, aeronaves mais eficientes em termos de combustível, produzindo até menos 25% de emissões de CO2, e com uma redução do nível de ruído de 33% em média. Até 2028, estes aviões vão representar 64% da frota do Grupo Air France-KLM, graças a um investimento anual de dois mil milhões de euros.

O aumento da utilização de combustível de aviação sustentável (SAF), que reduz as emissões de CO2 em pelo menos 75%, em média, durante o ciclo de vida do combustível e não compete com a cadeia alimentar, é outro dos pilares. Até 2030, o Grupo tem como objetivo incorporar pelo menos 10% de SAF em todos os seus voos, e 63% até 2050.

Quanto às medidas operacionais, as operações em terra, as medidas de eco-pilotagem e outras iniciativas possibilitadas pelas ações das tripulações da Air France-KLM e do pessoal de terra formado nestas práticas permitem uma redução média entre 4 a 5% das emissões de CO2.

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“Mais slots tivéssemos, mas voos a PLAY teria para Portugal”

Foi na sede da PLAY airlines, ou melhor, na “PLAYstation”, que Birgir Jónsson, CEO da companhia, recebeu o jornal PUBLITURIS. O responsável máximo pela companhia aérea islandesa destacou a operação para Portugal e pretende reforçar os voos para Lisboa e, eventualmente, para o Porto. Haja slots!

Victor Jorge

Fundada antes da pandemia [em 2019], a PLAY teve o seu primeiro voo no Verão de 2021. A operar há pouco mais de dois anos, Birgir Jónsson, CEO da PLAY airlines, salienta as vantagens de estar à frente de uma companhia jovem.

Relativamente a Portugal, refere que “Lisboa tem sido um dos melhores destinos”. “Temos muita sorte em ter conseguido o slot e não vamos devolvê-lo”, diz Jónsson que destaca não só os turistas que viajam da Islândia para Portugal, mas também os portugueses que começam a descobrir a Islândia.

Com o verão terminado, como foi esta temporada para a PLAY?
Foi muito boa. Foi o primeiro verão completo em que operamos uma rede mais norte-americana. Lançámos todos os destinos nos EUA no verão passado [2022] e, por isso, entrámos em 2023 com a aoperação definida e estamos a registar resultados extremamente bons. A taxa de ocupação foi de cerca de 90% para o verão e os resultados financeiros parecem muito bons. Estamos extremamente felizes em ver esta empresa tão jovem a desenvolver-se.

Quais foram as principais rotas da PLAY neste verão?
Foi uma mistura. Tivemos claro os destinos de lazer do sul da Europa com desempenhos muito fortes. Por exemplo, Lisboa e Porto têm sido um grande sucesso. Mas também temos rotas muito populares para o sul de Espanha, Alicante, Tenerife e Ilhas Canárias. Mas a outra parte do modelo de negócio é esta rede de ligação com os EUA e a procura dos EUA tem sido, e a maioria das companhias aéreas têm relatado isso, muito forte neste verão. Tivemos cerca de 95% de utilização das rotas dos EUA no verão.

Qual foi a principal diferença entre o verão de 2022 e o verão de 2023?
Bem, muitas vezes esquecemos que o verão de 2022 ainda foi bastante impactado pela Covid. No primeiro trimestre, por exemplo, ainda usávamos máscaras. Por isso, penso que a procura foi um pouco distorcida. Tivemos, e acho que a maioria das companhias aéreas registaram o fenómeno das “viagens de vingança”. Vimos preços anormalmente elevados para o sul da Europa, porque as pessoas simplesmente queriam viajar não importa o cenário. Para nós significou o lançamento de 15 ou 20 destinos no verão de 2022.

Somos o único voo direto entre a Islândia e Portugal e não vamos perder esse mercado. Vamos fazer tudo para sermos “o” player na ligação entre a Islândia e Portugal

E neste verão?
Este verão lançãmos 13 novas rotas. Tudo é muito novo para nós. Acho que a principal diferença é que o verão de 2023 foi mais consolidado. Estávamos mais organizados e mais experientes.

Em julho de 2023, transportaram 191 mil passageiros, um novo recorde para a empresa. Em agosto, quase 185 mil passageiros. Isso aproxima-vos da meta de transportar 1,5 a 1,7 milhão de passageiros este ano? Ou com todos essts números poderá haver uma revisão desses objetivos?
Não, não vamos rever. Serão cerca de 1,5 milhão passageiros este ano.


No ano passado o número foi de 800.000. Portanto, para 2023, quase o dobro. O Sul da Europa e os EUA foram quem mais contribuíram para este aumento?
Sim, os números nos EUA devem-se aos voos diários para cinco destinos norte-americanos com ligação a destinos europeus. Mas o número de passageiros e o yield não são a mesma coisa. Basicamente a margem está no Sul da Europa, nos destinos de lazer. Mas podemos dizer que é uma mistura de como planeámos a rede.

A “surpresa” Portugal
Em relação a Portugal, a PLAY abriu a rota para Lisboa em 2022. Como está a correr?
Lisboa tem sido um dos nossos melhores destinos e estamos extremamente felizes por conseguir o slot. Houve um problema e conseguimos o slot depois da Covid numa espécie de reorganização com a TAP, e temos muita sorte em consegui-lo e não vamos devolvê-lo.

Na verdade, gostaríamos de ter mais voos e temos solicitado mais slots, mas não ainda tivemos sucesso. Então decidimos lançar o Porto e também está a correr muito bem.

Portugal para nós é um grande mercado. Mais slots tivéssemos, mas voos a PLAY teria para Portugal.

E há diferenças entre Lisboa e Porto?
Diria que sim, mas no geral o que nos deixa satisfeitos é que também estamos a receber muitos portugueses que voam para a Islândia. É um bom mix. Não é como mencionei, por exemplo, Tenerife, que é um destino puramente islandês. Tem islandeses a voar para lá, mas não temos espanhóis a voar para cá. Mas em Portugal, temos tido muito sucesso em atrair turistas para a Islândia e turistas islandeses para Portugal, o que é uma boa mistura.

Em 2022 lançaram Lisboa. Em 2023, o Porto. Haverá Faro, Açores ou Madeira em 2024?
Não tenho certeza, mas esses destinos estão a ser analisados. Vemos um bom mercado, principalmente, quando se vê o interesse do mercado português em vir para a Islândia. Isso é um bom sinal para nós. Se olharmos para o que fizemos em Espanha, temos Madrid durante todo o ano, temos Barcelona durante todo o ano e depois Alicante e Málaga.

A ideia era fazer Lisboa apenas como destino de verão, mas agora estendemos também para o Inverno, ou seja, para todo o ano.

Relativamente a Portugal, parece que desenvolvemos um bom mercado e eu gostaria de colocar mais capacidade em Portugal, mas isso depende dos slots que teremos disponíveis, principalmente no aeroporto de Lisboa

Para Lisboa, não para o Porto?
Lisboa, Porto só no Verão.

Vamos ver o que acontece. Se me perguntasse no ano passado, diria que Lisboa é um destino de Verão, mas registamos a procura dos portugueses relativamente à Islândia. Mas não ficaria surpreendido se tivéssemos mais destinos portugueses ou, pelo menos, o Porto durante todo o ano.

E quando tomam essa decisão?
A análise será feita nas próximas semanas. Acabamos de sair do Verão e começamos a pensar no próximo verão. Somos o único voo direto entre a Islândia e Portugal e não vamos perder esse mercado. Vamos fazer tudo para sermos “o” player” na ligaçáo entre a Islândia e Portugal.

Faro/Algarve é um grande destino para o verão. Como compara com outros destinos, por exemplo, Espanha?
Diria que os destinos portugueses são tão bons ou melhores que os espanhóis, mas também são melhores no sentido de que estamos a trazer mais portugueses para a Islândia. Os espanhóis não vêm muito à Islândia.

Se tivesse mais slots, teria mais voos para Lisboa?
Acho que três provavelmente seria o número certo. Temos muitos turistas islandeses que voam para Lisboa que depois circulam e alguns voltam do Porto para a Islândia.

*Pode ler esta entrevista na íntegra na edição 1497 do jornal Publituris
*O PUBLITURIS viajou para a Islândia a convite da PLAY airlines
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Cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Douro-Lamego certificados pela OMT

Todos os cursos de nível 5 da Escola de Hotelaria e Turismo do Douro-Lamego acabam de ser certificados pela Organização Mundial do Turismo.

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A Organização Mundial do Turismo certificou todos os cursos de nível 5 da Escola de Hotelaria e Turismo do Douro-Lamego: Gestão e Produção de Cozinha, Gestão e Produção de Pastelaria, Gestão de Restauração e Bebidas e Gestão Hoteleira e Alojamento.

No âmbito do processo de certificação, os representantes da OMT visitaram a Escola de Hotelaria do Douro-Lamego para renovar a certificação dos cursos de Gestão e Produção de Cozinha e Gestão de Restauração e Bebidas, e para atribuir uma nova certificação para os Cursos de Gestão e Produção de Pastelaria e Gestão Hoteleira e Alojamento.

Esta certificação reconhece a qualidade da formação na rede de Escolas do Turismo de Portugal e reconhece as ações de melhoria realizadas no processo de ensino-aprendizagem dos seus formandos.

A educação, formação técnica e investigação são reconhecidas pela Organização Mundial do Turismo como um dos mais importantes pilares que asseguram a sustentabilidade e competitividade no setor.

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