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AL em Portugal regista valores superiores à pré-pandemia, segundo a GuestReady

A GuestReady, empresa que gere propriedades de aluguer de curta e média duração em vários países, indica que registou este verão, no Alojamento Local (AL) em Portugal, 15 vezes mais reservas do que em igual período de 2019.

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AL em Portugal regista valores superiores à pré-pandemia, segundo a GuestReady

A GuestReady, empresa que gere propriedades de aluguer de curta e média duração em vários países, indica que registou este verão, no Alojamento Local (AL) em Portugal, 15 vezes mais reservas do que em igual período de 2019.

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O portefólio da empresa também cresceu e hoje há quatro vezes mais propriedades do que no último ano pré-pandemia.

Este verão, na cidade do Porto, a GuestReady recebeu principalmente hóspedes de Espanha (19%), de França (17%) e ainda portugueses (10%). Já em Lisboa as propriedades abriram portas principalmente a norte-americanos (15%), mas também a franceses (13%) e espanhóis (10%).

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Ainda durante o verão, a ocupação foi em média 15% superior ao mesmo período de 2019. Em Portugal a ocupação média foi de 90%, tendo superado a média global da GuestReady.

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A nível global, a empresa que está presente em mais de 30 cidades em dois continentes, viu quadruplicar o volume de reservas e o número de unidades registadas cresceu para o dobro, por comparação ao ano de 2019.

Só em agosto, a GuestReady atingiu a marca global das 18 mil reservas efetuadas, das quais mais de um terço tiveram lugar em Portugal, o que representa um crescimento de 12% na taxa de ocupação global face ao mesmo período de 2019.

 

 

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LovelyStay celebra 10 anos de operação com bons resultados e acelera expansão internacional

A LovelyStay, presente em Lisboa, Porto, Algarve e Madeira, celebra 10 anos de operação com mais de 135 milhões de euros em receitas brutas geradas para proprietários e investidores, 725 mil hóspedes recebidos e 270 mil check-ins realizados desde a sua fundação, em 2015, ao mesmo tempo que acelera a sua expansão internacional.

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A LovelyStay, empresa portuguesa especializada na gestão de alojamento local e empreendimentos turísticos, celebra este mês uma década de operação com resultados sólidos e uma visão ambiciosa para o futuro, com mais de 135 milhões de euros gerados em receitas brutas para proprietários e investidores, mais de 270 mil check-ins realizados e 725 mil hóspedes recebidos ao longo dos últimos 10 anos.

Hoje, a LovelyStay opera em Lisboa, Porto, Algarve, Madeira e outras regiões-chave, e já iniciou a sua expansão internacional, com operações em curso em Londres e Istambul e novos projetos previstos em Espanha. A empresa conta com mais de 270 colaboradores, unidos pela ambição de redefinir a hospitalidade através da tecnologia, do serviço personalizado e da excelência operacional.

Segundo destaca William Tonnard, CEO da LovelyStay, “estes 10 anos mostraram que é possível crescer com sustentabilidade, mantendo uma proposta clara de valor para os proprietários e foco total na rentabilidade”, sublinhando que a empresa representa uma nova geração de operadores turísticos, mais digitais, mais estratégicos, mais orientados para o retorno.

Nos últimos anos, a LovelyStay tem vindo a reforçar a sua atuação em segmentos premium, com especial destaque para a gestão integral de edifícios turísticos e villas de luxo, em zonas urbanas e destinos de elevado valor, destacando a entrada da empresa na Quinta do Lago. Estes projetos beneficiam de planos de receita personalizados, operação dedicada, integração multicanal e foco total na excelência da experiência do hóspede.

Num setor cada vez mais competitivo e regulado, a LovelyStay aposta na inovação como alicerce de crescimento. O desenvolvimento de ferramentas de automação, plataforma de gestão e modelos híbridos (curto, médio e longo prazo) permite oferecer aos clientes transparência total, controlo direto sobre os resultados e uma operação fluida e eficiente.

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2024 regista novo recorde nas reservas no AL

O número de dormidas em alojamentos turísticos de curta duração registou, em 2024, um crescimento homólogo de 18,8% para as 854,1 milhões, atingindo um novo máximo na União Europeia (UE), divulga o Eurostat.

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Em 2024, os hóspedes passaram 854,1 milhões de noites em alojamentos de curta duração na União Europeia (UE), reservados através da Airbnb, Booking, Expedia Group ou TripAdvisor, avança o Eurostat. Este valor representa um aumento de 18,8% em comparação com 2023 (719,0 milhões de noites), estabelecendo um novo recorde.

Com exceção de abril, todos os meses de 2024 registaram um número superior de noites em alojamentos de curta duração em comparação com o mesmo período de 2023.

Os maiores aumentos relativos face a 2023 ocorreram em março (+48%), maio (+31,7%), agosto (+21,6%) e novembro (+21,5%). A evolução atípica de março e abril (com uma queda de 1,8%) deve-se, provavelmente, ao facto de a Páscoa ter sido em março em 2024, enquanto em 2023 ocorreu em abril.

As regiões mais populares para alojamento de curta duração reservado através de plataformas online no terceiro trimestre de 2024 foram Jadranska Hrvatska, na Croácia (25,2 milhões de noites, +6,0% face ao terceiro trimestre de 2023), a Andaluzia, em Espanha (17,2 milhões de noites, +23,1%) e a região francesa da Provença-Alpes-Costa Azul (15,6 milhões de noites, +26,2%).

No mesmo trimestre, entre as 20 principais regiões, 6 estavam em França, 5 em Espanha e Itália, 2 na Grécia e 1 na Croácia e em Portugal.

De resto, em Portugal a região do Algarve foi a mais procurada por turistas que optam por alojamentos de curta duração, integrando a tabela dos 20 destinos mais procurados, com 6,07 milhões, seguindo-se a Área Metropolitana de Lisboa, com 4,4 milhões, e a região Norte, com 3,89 milhões.

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Portugueses no Top 5 dos clientes nos AL da LovelyStay

Em 2024, os viajantes nacionais surgiram na 4ª posição do ranking de clientes nos alojamentos turísticos geridos pela LovelyStay, logo a seguir a Espanha, França e Estados Unidos. Porto, Lisboa e Algarve são os destinos preferidos dos portugueses, com a Madeira a crescer.

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Os viajantes domésticos surgem na 4ª posição do ranking de hóspedes nos alojamentos geridos pela empresa em 2024, apenas atrás dos clientes provenientes de Espanha, França e Estados Unidos, e à frente de países como a Alemanha, Reino Unido, Brasil, Itália, Canadá e Países Baixos.

Em termos de destinos preferidos, o Porto liderou as reservas realizadas pelos portugueses no ano passado, seguido pela região do Algarve e por Lisboa, embora se destaquem também os alojamentos situados no arquipélago da Madeira.

Miguel Marinho Soares, Head of Portugal da LovelyStay, comenta eu “é muito gratificante verificar que os portugueses gostam cada vez mais de viajar por Portugal e descobrir os encantos do nosso país, evidenciando que o turismo nacional não é apenas protagonizado pelos estrangeiros.” “Por outro lado”, continua o responsável, “ao mostrar que os portugueses estão entre os viajantes que mais recorrem ao AL no seu próprio país, este ranking desmistifica também a ideia de que este tipo de acomodação é apenas direcionada a estrangeiros.”

De acordo com os dados da LovelyStay, 75% das reservas feitas pelos hóspedes portugueses em 2024 são de adultos sem crianças e 25% são famílias com menores.

Os alojamentos turísticos geridos pela LovelyStay em Portugal tiveram um preço médio de 134€ por noite em 2024 e registaram uma ocupação média de 72%, garantindo uma rentabilidade de até 35% superior em comparação com outras empresas do mesmo setor. No ano passado, a empresa registou um crescimento bruto de reservas superior a 50% face a 2023 e alcançou um volume de negócios na ordem dos €49 milhões de euros.

No ano em que celebra 10 anos de atividade, a LovelyStay tem sob a sua gestão mais de 1.500 unidades de alojamento turístico para estadias de curta e média duração em todo o território nacional, entre apartamentos, villas e ainda a gestão integrada de edifícios completos.

Um dos principais objetivos da empresa em 2025 é reforçar os alojamentos no segmento premium, apostando na qualidade das suas propriedades, na diversificação de tipologias com uma crescente oferta de villas e na maior presença em destinos de referência. A LovelyStay permanece igualmente empenhada em procurar novas propriedades para aumentar o seu portefólio, estando focada tanto nos mercados mais consolidados, como Lisboa, Porto e Algarve, como em destinos com grande potencial de crescimento, como a Madeira.

Miguel Marinho Soares assegura que “a personalização e eficiência no acompanhamento dos clientes, com um gestor de conta dedicado a cada proprietário, é o maior diferencial da LovelyStay, a par com uma plataforma inovadora que assegura total transparência, ao permitir que os proprietários acompanhem as reservas, a rentabilidade e o desempenho dos seus imóveis em tempo real”, avançando que “a nossa tecnologia permite ainda otimizar os preços de forma dinâmica, garantindo a máxima rentabilidade, ao mesmo tempo que gere todo o processo, desde a gestão de reservas à manutenção, de forma totalmente integrada”, conclui o Head of Portugal da LovelyStay.

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GuestReady faz parceria Portugal Active para a gestão de propriedades de luxo

A GuestReady, empresa do setor do Alojamento Local em Portugal e na Europa, anuncia uma nova parceria com a Portugal Active, especialistas na gestão de propriedades de luxo, com vista a elevar o padrão de gestão do AL no nosso país.

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O objetivo da parceria é proporcionar uma experiência única, garantindo um nível de serviço equivalente ao da hotelaria de luxo, mas com a privacidade e exclusividade de uma casa de férias, revela a GuestReady, que adianta que, tanto a limpeza como a reposição de produtos também são feitos feita à medida, dando toda a atenção aos pormenores, tal como se de um hotel se tratasse. Além dos check-ins personalizados, é garantido um serviço de concierge e, ainda, o acompanhamento próximo do hóspede ao longo da estadia. Passeios de iate, rotas guiadas em buggy, chefes de cozinha privados, tratamentos de Spa ao domicílio e outras atividades e programas exclusivos fazem parte da oferta.

Recorde-se que a GuestReady é uma marca internacional presente em sete países do mundo, de França aos Emirados Árabes Unidos, incluindo Portugal.

Segundo o cofundador Alexander Limpert, a empresa em 2024 alcançou a gestão de uma carteira global de propriedades no valor 2 mil milhões de dólares.

“Um dos nossos principais objetivos sempre foi oferecer um serviço orientado para a qualidade que realmente se destacasse no mercado, equiparando as experiências em AL dos nossos hóspedes às de um verdadeiro hotel”, explica Rui Silva, diretor geral da GuestReady em Portugal, garantindo que “este permanente investimento na nossa oferta é uma constante do nosso dia-a-dia, um trabalho levado a cabo pelas nossas equipas de gestão e de manutenção mas também pelos nossos parceiros e pelas suas equipas, como é o caso da Portugal Active.”

Por sua vez, Ricardo Viana, CEO da Portugal Active, reforça que “a nossa prioridade é criar experiências e oferecer um serviço de luxo sem igual. Os nossos hóspedes vivem momentos únicos e os nossos proprietários não precisam de se preocupar com nada.”

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Alojamento Local da GuestReady | Créditos: DR
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GuestReady registou mais de 200 mil hóspedes em 2024

A empresa que detém 1.400 alojamentos locais referiu que em 2024 a ocupação anual rondou os 80% em todo o portfólio, sendo que os preços aumentaram 7% face a 2023.

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A GuestReady recebeu mais de 200 mil hóspedes nas cerca de 1.400 unidades de alojamento que tem sob gestão no país.

Em nota de imprensa, a empresa que opera no setor do Alojamento Local (AL) refere que os preços registaram uma ligeira subida e os hóspedes estão a alongar as estadias para ficarem, em média, mais de quatro noites.

Em 2024, a GuestReady manteve uma ocupação anual a rondar os 80% em todo o portfólio, registando um aumento dos preços de 7% face a 2023, “resultado da inflação e do aumento de custos operacionais”, de acordo com a GuestReady.

No ano passado, os hóspedes franceses (15%) foram substituindo os espanhóis (14%) nas nacionalidades que mais reservaram alojamentos em Portugal. Seguiu-se o mercado nacional, que representou 14% das reservas nos alojamentos da empresa.

A época alta fixou-se no mês de agosto, com todas as cidades a registarem uma ocupação superior a 90% e com os preços a atingirem uma média nacional acima dos 100 euros por noite. Paralelamente, as estadias foram mais longas: das 3,8 noites que correspondiam a uma estadia média em 2023, a GuestReady destaca um aumento para 4,1 noites em 2024.

“Observamos que os visitantes estão a prolongar as estadias, algo que pode estar relacionado com a subida dos preços e do custo de vida, o que leva a que as pessoas aproveitem o investimento para ficar mais tempo. Também pode ser reflexo do aumento da procura para reservas mês a mês no nosso mercado, consideradas de média duração”, explica Rui Silva, Managing Director da GuestReady Portugal.

A empresa anunciou recentemente a sua chegada aos Açores, passando assim a oferecer soluções de gestão completa em todo o território nacional.

A GuestReady alcançou a gestão de uma carteira propriedades no valor 2 mil milhões de dólares em 2024, valor global anunciado pelo co-fundador Alexander Limpert. Presente em sete países no mundo, de França aos Emirados Árabes Unidos, a GuestReady conta com mais de uma centena de funcionários para a operação portuguesa.

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Ponta Delgada:31:01:2025:3 ¼ Encontro do Alojamento Local dos Acores
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Berta Cabral destaca papel relevante do AL na elevação qualitativa da oferta e do produto turístico dos Açores

A secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Berta Cabral, defendeu, em Ponta Delgada, que o Alojamento Local (AL) “teve um papel determinante na rápida resposta à procura e, muito em particular, num processo contínuo de elevação qualitativa da oferta e do produto” regionais.

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A governante, que falava, na sessão de abertura do 3.º Encontro de Alojamento Local dos Açores, referiu que, entre janeiro e novembro de 2024, o AL somou mais de 1,7 milhões de dormidas, representando 37% da procura, e assegurando uma estada media de quase quatro noites, superior à média regional. Já são mais de 23 mil camas disponíveis, ou seja, 58% da oferta total na Região, que atualmente supera as 40 mil camas, revelou, citada em nota publicada na página oficial do Governo Regional, avançando ainda que o número de camas no Alojamento Local cresceu acima de 13% em 2024, representando um incremento de 2.754 camas face a 2023, em ano quem já tinha sido registado um crescimento de 2.761 camas.

Face a estes números, disse ser “inevitável que o setor do Alojamento Local promova uma sistemática autoavaliação dos resultados obtidos e dos equilíbrios dinâmicos entre oferta e procura, sem negligenciar o incremento competitivo que existe em setores com esta pujança de desenvolvimento”, impondo-se que, cada vez mais os empresários e as empresas “fortaleçam os seus níveis de profissionalismo, de mobilização coletiva e de integração na cadeia de valor tradicional do turismo, contribuindo para a consolidação da qualificação do setor e, também, para a sua inovação processual e tecnológica”.

A secretária Regional da tutela defendeu como fundamental “a promoção de uma robusta aproximação entre diversos agentes do mercado, facilitando a interação e o desenvolvimento de projetos conjuntos entre o Alojamento Local e os operadores turísticos”.

O Alojamento Local “ganhou uma voz por direito próprio e, com isso, a responsabilidade de ser um parceiro ativo, construtivo e positivo para o desenvolvimento do turismo e da economia da Região”, prosseguiu, afirmando ainda que “o Governo dos Açores tem bem presente esta importância para o destino e esta necessidade de potenciar, cada vez mais, as boas práticas do setor”.

Recordou também que o Governo dos Açores se manifestou contra a Contribuição Extraordinária sobre o Alojamento Local e desencadeou os mecanismos certos para inviabilizar a sua aplicação nos Açores no ano passado, ainda antes de ter sido eliminada a nível nacional. Além disso, também promoveu “uma auscultação ativa e crítica dos desejos e das observações do setor, encarando-o como um parceiro importante no processo de planeamento e decisão”.

Por isso, Berta Cabral acredita que “esta atuação colaborante com parceiros-chave é a melhor forma de garantirmos um desenvolvimento turístico harmonioso que nos conduza ao objetivo de ter turismo todo o ano em todas as ilhas”, apontou.

 

 

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ALEP com formação sobre AL no Algarve

Nesta ação de formação, a ALEP pretende responder a diversas dúvidas suscitadas pelos proprietários e gestores de Alojamento Local do Algarve.

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Para dar resposta às dúvidas suscitadas pelos proprietários e gestores de Alojamento Local do Algarve, a Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP) acaba de lançar uma ação de formação certificada em Faro, no dia 12 de fevereiro, com o apoio do Turismo do Algarve, com o objetivo de dar a conhecer em detalhe todas as alterações práticas à atividade e alertar para os novos desafios para o futuro do AL.

Nesta ação de formação prática presencial de 3 horas e 30 minutos, os participantes obterão respostas a diversas dúvidas. Entre elas, enumera a ALEP estão: O que muda com a nova legislação: Decreto-Lei 76/2024; Quais são as novas regras de AL em condomínio?; Como fica a abertura de novos registos em frações de prédios no litoral e interior e em cidades onde há regulamentos municipais? Quais são as atuais limitações?; Os registos de AL vão ter prazo de validade?; E o que muda na questão fiscal?; Qual é a nova forma de comprovar atividade e qual é o papel do Seguro neste processo? E o que acontece a quem não enviou o Comprovativo de Atividade em 2023?; Afinal quais são os novos poderes das Câmaras? Quais são as perspetivas para os regulamentos municipais?; Como fica a questão da intransmissibilidade?.

A ação de formação decorrerá na sede da Região de Turismo do Algarve, a partir das 14h30 e os interessados em frequentar a formação certificada da ALEP poderão obter mais informações sobre inscrição e modo de pagamento em www.alep.pt/FORMACAOALGARVENOVALEI

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Selo Save Water é alargado aos estabelecimentos de Alojamento Local

Os empreendimentos de alojamento local que queiram aderir ao selo Save Water devem implementar um plano de ação com pelo menos 12 medidas de eficiência hídrica, escolhidas de uma lista de 60 propostas.

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Os estabelecimentos de Alojamento Local (AL) no Algarve já podem obter o selo Save Water, juntando-se assim ao Compromisso com a Eficiência Hídrica.

Ao aderirem à Plataforma de Monitorização, os estabelecimentos de alojamento local têm de implementar um plano de ação com pelo menos 12 medidas de eficiência hídrica, escolhidas entre uma lista de 60 propostas.

Este plano divide-se num cronograma de três partes. As primeiras medidas devem ser implementadas até março de 2025, às quais deverão acrescer mais quatro medidas até 30 de junho deste ano. As últimas quatro medidas devem ser aplicadas até 31 de dezembro de 2025.

A obtenção do selo Save Water é também uma condição para aceder à Linha de Apoio +Eficiência Hídrica Algarve, disponibilizada pelo Turismo de Portugal – um mecanismo de financiamento que apoia os custos relacionados com a implementação das medidas exigidas.

Em 2024, os empreendimentos turísticos aderentes ao selo registaram uma redução de 16% no consumo global de água e 15% no consumo específico (por dormida), comparativamente com o mesmo período de 2023, como o Turismo do Algarve apontou em comunicado.

Esta redução reflete-se em “poupanças médias de mais de 7.000 euros anuais por empreendimento”, de acordo com a mesma entidade, que refere que o alargamento deste sela ao AL “decorre da Resolução do Conselho de Ministros n.º 80/2024, que manteve a situação de alerta por seca no Algarve e ajustou o objetivo de redução de consumo do setor urbano para 13%”.

A iniciativa Save Water é coordenada pelo Turismo do Algarve, em parceria com o Turismo de Portugal e a ADENE – Agência para a Energia.

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ALPN critica Movimento Referendo pela Habitação por não “resolver os reais problemas sociais” com referendo ao AL em Lisboa

A crítica da Associação do Alojamento Local Porto e Norte (ALPN) surge após nova tentativa do Movimento Referendo pela Habitação para que a Assembleia Municipal de Lisboa aprove o referendo para a eliminação do Alojamento Local (AL) na capital.

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A Associação do Alojamento Local Porto e Norte (ALPN) criticou o Movimento Referendo pela Habitação, através de comunicado enviado às redações, por “alimentar tensões que se arrastam há anos sem resolver os reais problemas sociais” de acesso à habitação.

A crítica surge após a rejeição do referendo sobre o Alojamento Local (AL) em Lisboa a 3 de janeiro, com a ALPN a apontar que, agora, o Movimento Referendo pela Habitação pretende “tentar que a Assembleia Municipal de Lisboa aprove o referendo para a eliminação do Alojamento Local na capital”, com base em “premissas” que a associação considera serem “falsas ou falseadas”.

“Nas alegações do Tribunal Constitucional é claramente dito que o mesmo [o referendo] carece de legitimidade e vai contra a lei nacional o que inviabiliza a sua aplicabilidade”, afirma a ALPN.

A associação declara ainda em nota de imprensa que “a instrumentalização deste movimento por parte de determinadas fações políticas apenas vem alimentar tensões que se arrastam há anos sem resolver os reais problemas sociais, esquecendo-se que contribuíram para a sua criação e agravamento quando não promoveram a habitação, a sua construção, a reabilitação, a agilização de processos e a redução de impostos, nomeadamente o IVA da construção e da reabilitação – um dos grandes entraves à criação de oferta de habitação. Desresponsabilizam-se os anteriores governos de serem os grandes promotores da crise habitacional que hoje se vive em Portugal”.

Sobre o tema, a associação aponta que “o AL representa cerca de 3% do parque habitacional”, contrapondo que “a oferta pública de habitação em Portugal, a nível nacional, não chega sequer aos 3%. Como a ALPN refere, “comparando com outros países da Europa, é manifestamente pouco – veja-se o exemplo da Áustria que ultrapassa os 20% na oferta pública de habitação”.

“É do conhecimento público que Portugal continua com um parque habitacional disponível e devoluto, que apenas na cidade de Lisboa representa cerca de 5.000 unidades. Haja vontade política para reabilitar e colocar no mercado, haja efetivo investimento na resolução do problema, não é aceitável que se culpabilize pequenos investidores que contribuíram para a reabilitação do edificado das cidades e que produzem riqueza a favor do país”, defende a ALPN no mesmo documento.

Na mesma linha, a associação aponta como “absolutamente inaceitável e injusto” o cancelamento das licenças de Alojamento Local existentes em Lisboa.

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Antiga estação ferroviária da Lousã dá lugar a AL

A antiga estação ferroviária da Lousã foi transformada num alojamento local (AL), projeto de requalificação no âmbito do Programa Revive Natureza, que acaba de ser inaugurado pelo secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado.

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O espaço histórico ganha uma nova vida pelas mãos do empresário Fernando Pereira, que decidiu investir nesta vila do distrito de Coimbra, transformando a histórica estação de Lousã num alojamento local.

A “Lousã Estação” tem apenas oito quartos que se dividem em duplos, twins e familiares. Todos eles são alusivos aos caminhos de ferro. Alguns exemplos são o “chefe de estação e família”, “maquinista e família”, “guarda da passagem de nível” e “quarto do fogareiro”. Todos têm casas de banho privativas. Além disso, contam com um bar com esplanada aberta ao público. Estão disponíveis os serviços de pequeno-almoço, segurança 24 horas, estacionamento, wifi e ar condicionado em todos os quartos.

“Isto tem como desafio maior qualificar a experiência turística, melhorar as condições daqueles que pretendemos atrair, simultaneamente diversificar a nossa oferta de produtos que podemos e devemos fomentar na estratégia de promoção do país – turismo de natureza, ecoturismo, enoturismo e turismo de aldeia”, salientou, esta segunda-feira, o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, citado pelo Notícias de Coimbra, no ato de inauguração do projeto de que viu a luz do dia no âmbito do Programa Revive Natureza, que colocou a concurso 32 imóveis para reconversão, nove já estão requalificadas e em exploração e os restantes em recuperação ou início de requalificação.

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