Hotelaria algarvia superou números de 2019 em julho
Segundo a AHETA, o “Algarve superou, em julho, os números de 2019, o melhor ano turístico de sempre”, depois de registar uma taxa de ocupação de 87,7%, valor que ficou 4,3 pontos percentuais acima de igual mês pré-pandemia.
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No passado mês de julho, a hotelaria algarvia registou uma taxa de ocupação/quarto de 87,7%, valor que ficou 4,3 pontos percentuais acima de igual mês de 2019, o que leva a Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) a sublinhar que o “Algarve superou, em julho, os números de 2019, o melhor ano turístico de sempre”.
De acordo com os dados provisórios divulgados esta sexta-feira, 5 de agosto, pela associação, a taxa de ocupação/quarto de julho também superou o valor registado em julho de 2021, ficando 37,5 pontos percentuais acima do registado em julho do ano passado.
Por mercados, o destaque vai para o doméstico e para o americano, que apresentaram, em julho, subidas de 4,3 pontos percentuais e 1,1 pontos percentuais, respetivamente, e afirmando-se como “os que mais contribuíram para a subida verificada”.
Em sentido contrário estiveram os mercados britânico e alemão, que apresentaram descida de 2,2 pontos percentuais e 1,8 pontos percentuais, respetivamente, sendo mesmo aqueles que “apresentaram as maiores descidas” no sétimo mês do ano.
Por zonas geográficas, as maiores subidas ocorreram nas zonas Vilamoura/Quarteira/Quinta do Lago, que assistiram a um aumento de 13,1 pontos percentuais, seguindo-se Monte Gordo/VRSA, onde a subida foi de 9,4 pontos percentuais, e Carvoeiro/Armação de Pêra, com um crescimento de 9,1 pontos percentuais.
Já a zona de Albufeira, que é considerada a principal zona turística do Algarve, “registou uma ocupação idêntica à verificada em 2019”, indica ainda a AHETA no comunicado enviado à imprensa.
Em julho, o volume de vendas dos hotéis e empreendimentos turísticos do Algarve cresceu ainda 17,2 por cento face ao mesmo mês de 2019.
Já no acumulado desde janeiro, a AHETA diz que a taxa de ocupação/quarto regista uma descida de 6,2% face a 2019, o que corresponde a uma subida de 194% face a 2021.