AL manteve tendência de recuperação em maio
Tanto a taxa média de ocupação, como o RevPar verificados durante o mês de maio no Alojamento Local (AL) em Lisboa e no Porto revelam uma tendência de recuperação. O número de noites vendido e o volume de negócios é que continuam ligeiramente abaixo dos níveis do mês anterior.

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Com uma taxa de ocupação média de 73% em Lisboa e de 56% no Porto, o Alojamento Local (AL) manteve os níveis de recuperação no passado mês de maio.
Os dados divulgados pela Confidencial Imobiliário no âmbito do SIR-Alojamento Local dão conta que Lisboa mantém, assim, a ocupação em níveis máximos, os quais tinham sido atingidos quer no mês anterior quer em maio de 2019, enquanto, no Porto, a ocupação média de maio supera a registada em abril (54%), mas fica ainda abaixo da observada no mês analisado de 2019 (66%).
No que diz respeito ao RevPar, Lisboa fixou em maio um novo máximo, que atingiu os €71, mais €2 do que no mês anterior e mais €13 do que em maio de 2019. No Porto, este indicador chegou em média €47, ou seja, €3 acima quer do mês anterior quer do mesmo mês de 2019.
Por outro lado, em Lisboa registaram-se 54.400 noites de AL vendidas em maio, num volume de negócios de €5,75 milhões. No Porto, no mês em análise foram vendidas 33.750 noites com um volume de faturação de €3,0 milhões. Em qualquer dos mercados, estes níveis ficam pouco abaixo dos observados em abril, mas permanecem bastante distantes do padrão de maio de 2019.
Refira-se que, há dois anos, o AL em Lisboa vendia em torno das 115 mil noites, faturando €9,4 milhões, enquanto o Porto vendia 70 mil noites para um volume de negócios de €4,8 milhões.
Em termos de diária média, Lisboa atingiu os 105€ e o Porto os 89€ em maio. Em ambos os casos trata-se do valor mais elevado da série SIR-Alojamento Local, superando, assim, em mais de €20 as diárias médias praticadas há dois anos.
No que se refere à oferta, Lisboa contabilizava em maio um total de 2.400 unidades T0/T1 ativos no AL e o Porto outras 1.950, tendo, no entanto, decrescidos face ao mês anterior. Comparativamente a igual mês de 2019, a compressão da oferta é ainda mais expressiva, com Lisboa a contabilizar menos 2.650 unidades em atividade atualmente e o Porto menos 1.470.