AHRESP lamenta suspensão de novas unidades de Alojamento Local em 14 freguesias de Lisboa
Para a associação, a suspensão de novos registos de estabelecimentos de Alojamento Local vai “ter um impacto negativo” na atividade turística e na regeneração da cidade.
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A aprovação da suspensão de novos registos de estabelecimentos de Alojamento Local em 14 freguesias de Lisboa por um prazo de seis meses, com possibilidade de renovação por igual período, vai “ter um impacto negativo” na atividade turística e na regeneração da cidade, denuncia a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP).
Para a associação, que em comunicado lamenta a aprovação da suspensão pela Assembleia Municipal de Lisboa, esta decisão é negativa devido ao impacto que se espera “ao nível das dinâmicas do turismo e dos ganhos que geram, direta e indiretamente, assim como ao nível das dinâmicas de regeneração dos imóveis da cidade”, para a qual, no últimos anos, muito tem contribuído o turismo e o Alojamento Local.
Ajuda, Alcântara, Areeiro, Arroios, Avenidas Novas, Belém, Campo de Ourique, Estrela, Misericórdia, Parque das Nações, Penha de França, Santa Maria Maior, Santo António e São Vicente são as freguesias da capital onde o registo de novas unidades de Alojamento Local passa a estar suspensa.
Recorde-se que, já antes desta aprovação pela Assembleia Municipal de Lisboa, a abertura de novas unidades de Alojamento Local estava suspensa nas zonas da capital com maior pressão turística e onde o rácio AL/habitação permanente é igual ou superior a 2,5%.
Contudo, em novembro do ano, passado, o Partido Socialista (PS) apresentou uma proposta de alteração do atual Regulamento Municipal do Alojamento Local em Lisboa, que previa já a suspensão imediata da autorização de novos registos em toda a cidade por um prazo de seis meses, suspensão essa que foi agora aprovada.