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Alojamento

Novo Vincci abre a olhar para o Porto

Este é o o segundo hotel da cadeia hoteleira Vincci Hoteles no Grande Porto e conta com um investimento total de 29 milhões de euros.

Victor Jorge
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Novo Vincci abre a olhar para o Porto

Este é o o segundo hotel da cadeia hoteleira Vincci Hoteles no Grande Porto e conta com um investimento total de 29 milhões de euros.

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A Ponte Dom Luís I tem um novo vizinho, com o Vincci Ponte de Ferro 4* a ficar mesmo ao lado de um dos ex-libris do Grande Porto. Com inauguração marcada para 15 de junho, a nova unidade da Vincci Hoteles nasce em Vila Nova de Gaia, proporcionando vistas únicas para a cidade do Porto e para a ponte projetada por Théophile Seyrig.

A unidade que surge pouco após o vigésimo aniversário da Vincci Hoteles é  o segundo hotel da cadeia hoteleira no Grande Porto (juntamente com o Vincci Porto 4*) e o quarto hotel em Portugal (juntamente com o Vincci Baixa 4* e Vincci Liberdade 4*, ambos situados em Lisboa).

O Vincci Ponte de Ferro 4*, num projeto com um valor total de 29 milhões de euros, é formado por um conjunto de distintos edifícios, localizados entre a Rua Casino da Ponte e a Rua Cabo Simão, descendo do Mosteiro da Serra do Pilar, outro dos emblemas da cidade e Património Mundial da UNESCO desde 1996.

A estrutura particular, dividida em várias edificações assentes numa escarpa, integra-se perfeitamente com o conjunto arquitectónico e a paisagem desta margem do rio, protagonizado pela imagem do mosteiro e pela ponte de Dom Luis I.

Com o projeto de arquitectura a ser assinado pelo arquitecto português José Gigante e o estúdio de arquitectura de Barcelona GGV asquitectura, o Vincci Ponte de Ferro 4* dispõe de 94 quartos, amplos e muitos com vistas para o rio, ponte D. Luís I e cidade do Porto, com os quartos a dividirem-se entre standard, superiores e uma suite no último andar do hotel com uma panorâmica do Rio Douro e do Porto.

A localização privilegiada do Vincci Ponte de Ferro 4* e tudo o que o rodeia, serviu de inspiração para o interiorismo do alojamento desenhado pelo estúdio de Rosa Roselló.

A equipa responsável pelos interiores combinou cores e contrastes da cidade nos diferentes quartos do hotel. A cor azul intensa dos azulejos com o vermelho do vinho e telhados, misturados com materiais nobres como a madeira, pedra e mármore, que desenham os pavimentos, que, por sua vez, integram o reflexo das vistas únicas do Porto, permitindo que estas perdurem na retina do visitante. Com o objetivo de que este não perca o detalhe das vistas e dando especial protagonismo à proximidade do rio, a interiorista utlizou espelhos, jogando com o reflexo para que em cada momento se possa observar o rio, inclusivé nas paredes opostas à sua margem.

Também a proposta gastronómica é ampla e diversa para diferentes ocasiões e momentos do dia. Com um lobby bar – “Miraponte Bar” – com vista sobre o rio Douro, o Vincci Ponte de Ferro 4* ofrece ainda o “Adega Wine Bar”, espaço dedicado ao culto do vinho e o restaurante à carta “Ponte de Ferro Restaurante”.

Por último, no 12.º andar localiza-se o terraço onde cocktails e gastronomia são oferecidos pelo “6 Ponte Sky Bar”.

Além das atuais unidades, o  grupo tem vários projetos em andamento, no Porto e em Sintra. Na cidade do Porto está planeado um hotel de quarto estrelas com 102 quartos, restaurante à carta, terraço e piscina exterior localizado junto ao metro da Trindade, com abertura prevista para o fim de 2022.

Já mais a sul, o novo hotel, em Sintra, será uma unidade de 5 estrelas e uma extensão de 8.000 m2 nos quais se situam cinco edifícios e um amplo jardim. Sem data concreta de abertura, este hotel terá um total de 41 quartos repartidos nos diferentes edifícios, com o edifício principal inserido num palacete do início do século XIX onde se situarão 12 quartos amplos, assim como os principais serviços, entre eles, o restaurante. Além disso, o novo 5 estrelas do grupo terá um SPA completo, ginásio, parking, piscina, terraço e loung bar, assim como uma área destinada à organização de eventos.

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Feira de Emprego da Bolsa de Empregabilidade em Lisboa. Créditos: Frame It

Emprego

A Feira de Emprego da Bolsa de Empregabilidade está de volta ao Porto

Depois de passar por Lisboa e pelo Algarve, em Vilamoura, a Feira de Emprego marca presença no Porto com 60 empresas de hotelaria, restauração, animação turística e similares. Por enquanto, já estão inscritas cerca de 2000 pessoas, entre público em geral e estudantes.

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A Feira de Emprego promovida pela Bolsa de Empregabilidade está de regresso ao Porto a 29 de março, no Palácio da Bolsa.

Depois de passar por Lisboa e pelo Algarve, em Vilamoura, esta Feira de Emprego viaja até à cidade Invicta. A sessão de abertura ficará a cargo de Catarina Santos Cunha, vereadora do turismo e da internacionalização da Câmara Municipal do Porto, Ana Paula Pires, diretora coordenadora no Turismo de Portugal, e Carla Vale, do Instituto de Emprego e Formação Profissional do Porto na sessão de abertura.

Para esta feira está prevista a presença de 60 empresas de hotelaria, restauração, animação turística e similares, que vão estar no Palácio da Bolsa “com o objetivo de contratar novos recursos e reforçar as suas equipas”, como indicado em comunicado. Por enquanto, já estão inscritas cerca de 2000 pessoas, entre público em geral e estudantes.

Para facilitar a contratação e o “match” entre empresas e candidatos, a Feira de Emprego dinamiza entrevistas pré-agendadas. Estas “ajudam o candidato a definir a sua própria estratégia”, já que “será ele a marcar a entrevista, ao invés da empresa”, como indica a organização. Para fazer o pré-agendamento, os interessados devem consultar o seguinte link.

Destacam-se ainda as Fórum Talks, espaço de conferências promovido pela Associação Fórum Turismo com dicas e informações para “facilitar o processo de recrutamento”, bem como o Espaço Formação, dedicado à promoção e divulgação da oferta formativa de escolas e universidades.

A pensar nos profissionais de recursos humanos, a feira terá a conferência “Work Life Challenge: O desafio da contratação está ligado à incapacidade das empresas se adaptarem?”, entre as 15h00 e as 15h45, que visa debater as dificuldades na contratação e as novas necessidades dos colaboradores despoletadas pela pandemia.

Para consultar as empresas presentes e fazer a inscrição gratuita para participar no evento, os interessados devem aceder à área de candidato do website da Bolsa de Empregabilidade.

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Hotelaria

Crowne Plaza Caparica Lisbon representa “maior investimento da DHM num único ativo”

O Crowne Plaza Caparica Lisbon, localizado no Largo Aldeia Dos Capuchos, na Caparica, é oficialmente inaugurado esta quinta-feira, 23 de março, depois da integração e respetiva remodelação do antigo Hotel Aldeia dos Capuchos no portfólio da Discovery Hotel Management (DHM).

Carla Nunes

Em conferência de imprensa, Luís Mexia Alves, CEO da DHM, dá conta que este hotel incorporado na DHM constitui o “maior investimento até à data num único ativo e numa única fase de investimento”: 9,7 milhões de euros. O valor, que não inclui a aquisição do edifício, implicou “a revisão do layout do hotel”, como explica Luís Mexia Alves, ou seja, remodelações no espaço de restauração, “que não era adequado para o número de unidades de alojamento”, na luz natural do hotel e no design e decoração da unidade.

Trocado por miúdos, foram aplicados cerca de dois milhões de euros na remodelação das áreas comuns e do espaço de restauração, cinco milhões nas unidades de alojamento, 500 mil euros na área de wellness e um milhão de euros em salas de reuniões.

A remodelação teve a duração de 11 meses, sendo que o Crowne Plaza Caparica Lisbon operou até agora em soft opening desde 19 de dezembro de 2022, com serviço de alojamento e espaço de restauração e, a partir de 17 de março deste ano, com piscina interior, spa e centro de congressos.

A unidade mantém o mesmo número de unidades de alojamento, ou seja, 227 quartos, no entanto, as tipologias foram revistas. Desta forma, e após a remodelação, o Crowne Plaza Caparica Lisbon conta agora com 56 quartos standard (com preços a começar nos 130 euros por noite), 111 quartos premium (160 euros), 50 suites de um quarto (200 euros) e 10 master suites de dois quartos (250 euros).

Este “Urban Resort”, como apelidado por Daniel Solsona, Cluster MICE Operations Director, pretende dirigir-se a dois segmentos: o MICE (Meetings, Incentives, Conferences and Exhibitions) – para o qual estará disponível um centro de congressos – e o de lazer, tanto para casais e grupos de amigos como para famílias – que podem usufruir da piscina interior de 22 metros, bem como da piscina exterior aquecida de 19 metros e do spa da unidade, além da proximidade às praias da Costa da Caparica.

Para o segmento MICE, a unidade passa a disponibilizar um centro de congressos com capacidade para “até 500 pessoas, de forma simultânea”. Daniel Solsona aponta que estão disponíveis “uma sala plenária para 350 pessoas, duas salas com capacidade para 90 pessoas e outra com capacidade para 60 pessoas, dependendo do formato”, além de um foyer para momentos de coffee break.

A aposta do grupo neste segmento é validada por Luís Mexia Alves pelo facto de “o mercado de eventos estar a crescer de uma forma significativa”.

“Acho que o próprio trabalho remoto acaba por ser um potenciador e acelerador do turismo de negócio de eventos, porque se as pessoas estão mais tempo isoladas, vai ter de haver mais momentos especiais para as pessoas poderem estar juntas”, afirma.

Para este ano a DHM antecipa já “duas novidades na zona Centro, no Vale do Tejo, e no Algarve”, a par de “expansões e investimentos muito relevantes”, para os quais Luís Mexia Alves aponta um valor total de investimento de 30 milhões de euros, sem revelar, para já, mais pormenores.

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AL

AHP defende que medidas propostas pelo Governo penalizam o AL e não resolvem o problema da habitação

Apesar de a associação considerar que o pacote proposto “contempla, no que respeita a alterações legislativas gerais, algumas medidas positivas, [este] tem medidas gravosas para os estabelecimentos de Alojamento Local, que não vão atingir os objetivos pretendidos pelo Governo”.

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A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) submeteu, no âmbito da consulta pública do Pacote “Mais Habitação”, o seu parecer sobre as medidas propostas pelo Governo para o Alojamento Local (AL).

Em comunicado de imprensa, a AHP declara que, no seu entender, estas medidas “penalizam mais o AL do que resolvem o problema da habitação”, sublinhando que dentro do AL “há realidades muito diferentes, desde um quarto a um apartamento em self catering, a Hostels, blocos de apartamentos ou Guesthouses com vários quartos que prestam serviços verdadeiramente hoteleiros”.

Por essa razão, a AHP considera “que é fundamental tratar estas realidades de forma distinta”, ou seja, os estabelecimentos que a AHP qualifica “há muito de AL coletivo devem entrar dentro do leque dos Empreendimentos Turísticos, seja quanto ao licenciamento, quanto ao tratamento fiscal, às obrigações de segurança e higiene, aos apoios financeiros, à promoção, entre outros”. Nestes casos, a associação afirma que “estas realidades não são, naturalmente conversíveis em habitação”.

Nesse sentido, a AHP afirma ainda que as medidas propostas, como “a suspensão de novas licenças, a renovação quinquenal não automática e a caducidade das licenças por qualquer causa de transmissão nunca deveriam ser aplicadas a estes estabelecimentos”.

Apesar de a associação considerar que o pacote proposto “contempla, no que respeita a alterações legislativas gerais, algumas medidas positivas – como a possibilidade de alterar automaticamente o uso de imóveis de comércio ou serviços em imóveis para habitação; a alteração da lei dos solos e a simplificação dos processos de licenciamento – [este] tem medidas gravosas para os estabelecimentos de Alojamento Local, que não vão atingir os objetivos pretendidos pelo Governo”.

Por essa razão, a AHP deixa três propostas para o Alojamento Local.

A primeira prende-se com a distinção do AL, ou seja, estabelecimentos de hospedagem, hostels e blocos de apartamentos com serviços integrados, do restante AL, “fazendo com que estes estabelecimentos sejam encaminhados para dentro da lei hoteleira”.

Numa segunda proposta a AHP sugere a distinção de situações de AL em locais de veraneio do AL em meios urbanos/cidades – “sendo que, no primeiro caso, os incentivos e penalizações fiscais, os poderes conferidos aos condomínios e as limitações às transmissões/caducidades das licenças não se devem aplicar”, na opinião da associação.

Por último, aponta para que “sejam os municípios – que, aliás, já têm essas competências atribuídas por lei da Assembleia da República – a impor limitações, conforme as diversas realidades, e a aplicar medidas de contenção e de monitorização”.

“Medidas propostas não irão satisfazer a escassez óbvia de habitação em Portugal”

De forma paralela, e reconhecendo que “a hotelaria sofre também diretamente o impacto da escassez da habitação para os seus trabalhadores”, a AHP propõe a criação de um incentivo extraordinário de apoio à habitação, com limite máximo mensal, para os trabalhadores deslocados. De acordo com a associação este apoio não deverá ser integrado na remuneração e será isento de contribuições e impostos.

“Este é não só um apoio importante para ajudar os trabalhadores a suportar o custo com a habitação quando deslocados do seu local de residência habitual, mas virá também promover a mobilidade da mão de obra e a resposta às necessidades de todos os setores económicos”, defende a associação.

Numa nota final, a AHP considera que “este regime agora em discussão carece de maior estudo e ponderação”. No seu entender, se este vier a ser aprovado, “vai gerar uma enorme incerteza no investimento privado, criando uma grande instabilidade nos negócios, mas também compromete a satisfação de uma procura turística específica”. Além disso, a associação aponta que a potencial aprovação: “sacrifica a economia local e os pequenos negócios que trabalham em torno desta realidade; priva segundas habitações de utilização económica; confunde pressão que verifica nas urbes com locais de veraneio e vai empurrar de novo para o mercado paralelo muitas situações”. Remata ainda que “as medidas propostas neste não irão satisfazer a escassez óbvia de habitação em Portugal”.

Para além da submissão do Parecer em sede de consulta pública, a AHP afirma já ter enviado ao Governo as suas propostas, estando disponível “para dialogar e trabalhar em conjunto para uma solução que satisfaça os diferentes interesses”.

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Destinos

Retoma rápida da China vista como “oportunidade única”

A rápida recuperação da China é vista como uma “oportunidade única” para hoteleiros ganharem quota de mercado.

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A DidaTravel, empresa fornecedora de serviços de alojamento B2B, com sede na China, acaba de apontar para o aumento considerável nas vendas internacionais de hotéis para o mercado emissor chinês desde que o país reabriu as fronteiras para viagens internacionais.

Embora os volumes ainda não tenham recuperado para os níveis de 2019, as vendas ano a ano do mês de fevereiro aumentaram aproximadamente 600%.

Igualmente importante, o vendedor de alojamento B2B observa que, em moeda chinesa (RMB), os preços médios de diárias para o mercado de origem chinês para hotéis internacionais registaram um aumento sem precedentes de quase 25% entre dezembro e fevereiro.

A empresa observa que, em particular, a categoria de quartos mais alta por preço médio duplicou as vendas entre dezembro e fevereiro, mostrando uma recuperação mais forte para os hotéis mais caros.

No entanto, as taxas reembolsáveis versus não reembolsáveis das vendas médias permanecem consistentes com as tendências recentes e não mudaram nos últimos meses, com os dados a indicarem taxas reembolsáveis de aproximadamente 25% em fevereiro versus 37% no mesmo mês de 2019.

Rikin Wu, CEO da DidaTravel, refere que, “embora ainda estejamos um pouco longe dos níveis de 2019, este é, no entanto, um começo muito encorajador, recuperando-se a um ritmo mais rápido do que muitos teriam previsto”.

A responsável incentiva, por isso, os hoteleiros em todo o mundo, especialmente os alojamentos de alto padrão, “a começar a levar o mercado chinês de origem novamente a sério o mais rápido possível, pois esta é uma oportunidade única na vida de ganhar quota de mercado”.

 

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Meeting Industry

ADHP desvenda programa do seu XIX Congresso

No ano em que a associação celebra 50 anos de atividade, o XIX Congresso da ADHP debate temas como a cibersegurança, a sustentabilidade e a captação de recursos humanos. Durante o evento, a ADHP incentiva ainda os participantes a abraçar o digital, uma vez que o congresso será paper e merchandising free.

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O XIX Congresso da ADHP – Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal, que decorre de 30 a 31 de março de 2023 no NAU Salgados Palace, em Albufeira, já tem programação disponível.

Sob o mote “Gerir na incerteza. Rethink the future”, o congresso da associação que este ano celebra 50 anos de atividade “irá abordar alguns dos temas mais prementes que marcam a atualidade na hotelaria e no turismo”, como indicado em comunicado. Nesse sentido, serão debatidos temas como a cibersegurança, a sustentabilidade e a captação de talentos no setor.

O primeiro dia do XIX Congresso Nacional da ADHP começa às 14h30 de 30 de março com a sessão de abertura, que contará com a presença de Fernando Garrido (presidente da ADHP), João Fernandes (presidente da Região de Turismo do Algarve), José Carlos Rolo (presidente da Câmara de Albufeira) e Alexandre Solleiro (CEO da Highgate Portugal).

Já às 16h00 decorre o primeiro painel do dia 30, “Sustentabilidade Social – Estudo do Mercado de Trabalho para o Setor do Turismo”, que terá como keynote speaker Carlos Costa (professor da Universidade de Aveiro), e a participação de Raul Ribeiro Ferreira (vice-presidente da ADHP).

Logo depois, às 17h15, será debatido o tema “Gestão na Incerteza”. Com moderação de João Simões (CEO da Sogenave), o painel reúne Alexandre Solleiro (CEO da Highgate Portugal), Carlos Alves (diretor regional de operações na Vila Galé Hotéis) e Hélder Martins (presidente da AHETA).

Para marcar o final do primeiro dia, o jantar e a entrega dos Prémios Xénios 2023 – que pretendem distinguir os profissionais portugueses da direção hoteleira que se tenham destacado no ano de 2022 – terão lugar às 20h00, no NAU Salgados Palace.

Segundo dia debate a importância dos dados para o setor

O segundo dia do congresso, 31 de março, terá início às 10h00 com um painel dedicado à “Cibersegurança”. O debate será moderado pelo professor Pedro Moita (presidente da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril – ESHTE) e contará com a presença do professor Pedro Machado (coordenador científico e presidente da Assembleia-Geral do Centro de Estudos em Segurança de Informação Cibersegurança e Privacidade – CESICP) e de Miguel Farinha (Paybyrd).

Durante a manhã, ainda sem hora definida, terá lugar a apresentação “Empresa Social by THF”, a cargo de Susana Garrett Pinto (fundadora e CVO da TEACH How to Fish – THF).

Às 12h00, o debate incidirá sobre o tema: “A importância dos Dados para Cenários Previsionais”, num debate moderado por Luís Brites (CEO da CLEVER). O painel desta sessão será composto por Cristina Blaj (CEO e fundadora da Open Revenue Consulting), Fulvio Giannetti (CEO da Lybra Tech Intelligent Revenue Assistant), João Freitas (director of Growth & Partnerships da Host Hotel Systems) e Miguel Silva (CEO da MTI – Managing the Intelligence).

Ao início da tarde, às 15h00, as “Novas Tendências do Talento na Hospitalidade” serão o tema em destaque. Os oradores serão João Vieira (diretor de Recursos Humanos do Corinthia Hotel Lisbon), Madalena Carey (diretora da Happiness Business School) e Rosário Pinto dos Santos (hospitality recruiter na Stamina Hospitality). Carlos Diaz de la Lastra (Les Roches) será o keynote speaker da sessão.

O encerramento do XIX Congresso da ADHP terá lugar às 17h00 e contará com a presença de Fernando Garrido (presidente da direção da ADHP) e de Nuno Fazenda (secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços).

Congresso aposta na promoção da sustentabilidade

Pela primeira vez, o Congresso da ADHP será paper e merchandising free, uma forma de “convidar os participantes a repensarem a utilização do uso de papel, incentivando-os a recorrerem aos meios digitais”. Em comunicado, a associação afirma que “esta mudança para o digital representa a adoção de uma medida concreta face à consciência da pegada ambiental da associação e do seu principal evento”.

“Num ano em que comemoramos meio século de existência, queremos celebrar este congresso de modo sustentável e atento ao futuro. Ao mesmo tempo, não esquecemos a nossa missão de continuarmos a promover um fórum de debate e troca de ideias entre players de referência no setor do turismo e da hotelaria, não só a nível nacional, mas incluindo também parceiros internacionais. Estamos abertos ao melhor do que é feito na hotelaria lá fora e, por isso, este congresso é também, pela primeira vez, um Encontro Internacional de Diretores de Hotéis”, refere Fernando Garrido, presidente da ADHP.

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Meliá Lisboa Aeroporto oferece sete salas de reuniões completamente remodeladas

O hotel Meliá Lisboa Aeroporto dispõe agora de sete salas de reunião completamente remodeladas, que respondem a todas as necessidades dos clientes, podendo receber até 570 pessoas.

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O hotel Meliá Aeroporto, recentemente remodelado, apresenta agora novos e amplos espaços multidisciplinares que oferecem modernidade, conforto e flexibilidade que permite agilizar qualquer tipo de evento, nas suas sete salas de reunião com uma capacidade total até 570 pessoas.

Com mobiliário modulável, luz natural e sistemas tecnológicos disponíveis em todas as salas, estes novos espaços são ideais para promover momentos de encontro, partilhas e trocas de informação, indica a cadeia em nota de imprensa.

Com constante evolução, e com largos anos de experiência na organização de eventos, o Meliá Lisboa Aeroporto proporciona todo o apoio necessário para qualquer tipo de evento, assim como uma vasta oferta gastronómica.

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Eurostars Hotel Company acrescenta Eurostars Sitges 5* ao portefólio

A unidade, conhecida anteriormente como Dolce Sitges, foi incorporada na cadeia sob um contrato de arrendamento.

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A Eurostars Hotel Company, cadeia hoteleira do Grupo Hotusa, acrescentou à sua carteira o Eurostars Sitges 5*, um resort de luxo que funcionava sob o nome Dolce Sitges.

O estabelecimento, que foi incorporado na cadeia sob um contrato de arrendamento, localiza-se na cidade costeira de Sitges, a menos de uma hora de carro de Barcelona e a 30 minutos do Aeroporto Internacional Barcelona-El Prat.

O hotel conta com 263 quartos recentemente remodelados, que “apresentam um design mediterrânico moderno, uma gama de comodidades e um terraço”, além de seis espaços de restauração.

Das restantes valências do hotel fazem parte um clube de golfe e um jardim, bem como um centro de wellness e fitness de 830 metros quadrados equipado com oito salas de tratamento, sauna finlandesa, jacuzzi, terraço panorâmico e uma piscina interior com cascatas cervicais. O centro de fitness tem uma piscina interior e quatro piscinas exteriores rodeadas por grandes jardins, bem como um terraço com vistas para o Parque Natural Garraf.

O Eurostars Sitges 5* conta ainda com um centro de convenções com mais de 2.000 metros quadrados de área útil, com uma receção e entrada separadas do resort e 26 salas com capacidade para até 475 pessoas.

“É um privilégio e um orgulho para nós gerirmos este emblemático resort de luxo e continuar a promovê-lo como uma verdadeira referência do turismo de férias de alto nível e, acima de tudo, do segmento MICE da zona. Este novo ativo enquadra-se perfeitamente nos valores da nossa marca e reforça o nosso firme compromisso com o segmento hoteleiro topo de gama”, afirma Amancio López Seijas, presidente do Grupo Hotusa.

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AHETA organiza seminário sobre alterações à legislação laboral

A sessão está marcada para as 14h30, no auditório da AHETA, em Albufeira, no Algarve, e, além das alterações à legislação laboral, conta com uma “apresentação detalhada das novas tabelas salariais”, referentes a 2023.

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A Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) vai organizar, a 3 de abril, um seminário onde vão ser “detalhadamente apresentadas as mais recentes alterações da lei laboral”.

“Porque este é um tema impactante para as empresas, convidamos todos os nossos associados a participar e apresentar todos a suas questões”, indica a associação em comunicado, explicando que esta iniciativa vai decorrer em parceria com o escritório de advogados Colmonero & Associados, que é parceiro da AHETA para a área jurídica.

A sessão está marcada para as 14h30, no auditório da AHETA, em Albufeira, no Algarve, e conta com uma “apresentação detalhada das novas tabelas salariais, já acordadas com o Sindicato, referentes ao ano de 2023 que entrarão em vigor logo que publicadas”.

A sessão de boas-vindas fica a cargo do presidente da AHETA, Hélder Martins, seguindo-se a apresentação das “Alterações da Legislação Laboral”, por José Coutinho Viana, do RCA Colmonero & Associados, assim como a apresentação das Novas Tabelas Salariais, por Joel Pais, vice-presidente da Direção da AHETA.

O seminário carece de inscrição prévia através do email [email protected].

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Vila Galé prepara abertura de Monte do Vilar a 1 de abril

A nova unidade é dirigida para adultos e casais, num conceito de agroturismo que disponibiliza spa, provas de vinhos e atividades na natureza.

Carla Nunes

No próximo 1 de abril, o Vila Galé fará a abertura da sua próxima unidade, o Vila Galé Monte do Vilar, um agroturismo de charme dirigido para hóspedes com mais de 16 anos.

Localizado nos terrenos do Clube de Campo Vila Galé, em Beja, esta nova unidade terá 12 quartos, resultado de um investimento de quatro milhões de euros, como noticiado anteriormente na edição de janeiro da Publituris Hotelaria.

Seguindo a linha de tematização já comum a outros hotéis do grupo, o Vila Galé Monte do Vilar terá como temática os principais monumentos alentejanos, contando com uma piscina exterior, dois salões de eventos e duas salas de reuniões.

Em comunicado, o grupo refere que esta nova unidade “num ambiente relaxante e romântico, garantirá uma escapadinha a dois com conforto, privacidade e tranquilidade absoluta”, já que a herdade com 1.620 hectares onde se encontra inserida permite “desfrutar da comunhão com a natureza e de atividades ao ar-livre como caminhadas, piqueniques e ecoturismo”.

Leia também: Previstas cerca de 150 aberturas nos próximos três anos em Portugal

A oferta deste ecoturismo inclui o Satsanga Spa & Wellness, com a possibilidade de massagens a dois na pérgula no jardim da unidade, bem como visitas à adega Santa Vitória, acompanhadas por uma equipa especializada e provas de vinhos.

Este agroturismo dispõe ainda de um picadeiro e box para cavalos, dando aos hóspedes a possibilidade de explorarem a propriedade ou aproveitarem o picadeiro. Para quem preferir levar o seu próprio cavalo a herdade disponibiliza uma das várias boxes para receber o animal.

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Les Roches dinamiza Open Days

A instituição de ensino especializada em gestão hoteleira e educação turística de luxo volta a organizar a iniciativa que pretende dar a conhecer a sua oferta formativa de licenciaturas, mestrados e pós-graduações. Os Open Days vão decorrer entre março e junho nos campus de Crans-Montana e Marbella.

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Através desta iniciativa os participantes podem ficar a conhecer de forma detalhada os graus de Licenciatura, Mestrado e Pós-graduação disponíveis na Les Roches, todos lecionados em inglês e com períodos de estágio profissional em hotéis e estabelecimentos de luxo incluídos.

No campus de Crans-Montana (Suíça), os Open Days da Primavera de 2023 estão marcados para 30 e 31 de março, 21 e 22 de abril e 20 de maio.

Paralelamente, os Open Days no campus de Marbella, Espanha, terão lugar a 17 de março, 21 de abril, 26 de maio e 23 de junho.

Ao anunciar os próximos Open Days, o CEO do Les Roches, Carlos Díez de la Lastra, explicou que “este é o primeiro passo para os estudantes mergulharem numa das indústrias mais excitantes do planeta. A nossa taxa de colocação profissional excede os 94% e os nossos licenciados gozam de tremendas oportunidades de crescimento”.

Os interessados devem reservar o seu lugar nos Open Days de Les Roches Crans-Montana (Suíça) e Les Roches Marbella (Espanha), através dos links da respetiva escola de interesse.

Atualmente, a Les Roches oferece um BBA em Global Hospitality Management com cinco especializações, nomeadamente Empreendedorismo Hoteleiro, Estratégias de Marketing Digital, Gestão do Desempenho Financeiro Hoteleiro, Desenvolvimento e Práticas Sustentáveis e Desenvolvimento e Gestão de Resorts.

A oferta inclui ainda os: Postgraduate Diploma in International Hospitality Management; Master’s in International Hotel Management; Master’s in Marketing Management for Luxury Tourism; MBA in Global Hospitality Management; Master in Hospitality Strategy and Digital Transformation; Executive Master’s in International Hotel Management e o Executive MBA in Global Hospitality Management.

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