CTP integra Conselho Nacional das Confederações Patronais
Esta nova plataforma pretende reforçar e acelerar a recuperação do tecido empresarial e da economia nacional.

Victor Jorge
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A Confederação do Turismo de Portugal (CTP) integra, juntamente com a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), a Confederação Empresarial de Portugal (CIP) e a Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI) o recém-criado Conselho Nacional das Confederações Patronais (CNCP).
Esta nova plataforma, que pretende reforçar e acelerar a recuperação do tecido empresarial e da economia nacional, advoga cinco grandes desafios transversais com que as empresas se confrontam atualmente: (i) Recuperar clientes e mercados e adotar novas estratégias comerciais, num
cenário de instabilidade, imprevisibilidade e mudança de hábitos dos consumidores; (ii) Aumentar a competitividade à escala internacional, apesar das políticas de apoio mais generosas e dinâmicas dos mercados concorrentes; (iii) Captar e reter recursos humanos com as competências adequadas à requalificação dos recursos humanos, sobretudo na área das competências digitais, e regeneração das empresas; (iv) Alcançar estruturas financeiras mais sólidas por forma a aumentar a sua resiliência, impulsionando a recuperação e o crescimento; (v) Adequar e programar novos investimentos face aos novos desafios e à incerteza dos mercados, acelerando a introdução de novas tecnologias.
No comunicado que anuncia a criação deste conselho, pode ler-se que “Portugal precisa de crescer, de unir esforços, de criar mais valor” e que “as empresas portuguesas e a iniciativa privada são o motor da economia”.
Por isso, o CNCP destaca a urgência “em preservar a sobrevivência do maior número possível de empresas, evitando o colapso de boa parte do tecido empresarial e a consequente escalada do desemprego, no agravamento da crise social e na destruição de capacidade produtiva”, num momento em que Portugal está a passar pela crise “mais profunda de que temos memória”.
Na mensagem final, o CNCP diz-se disponível para “trabalhar em estreita ligação com o Governo no sentido de assegurar a reorientação do nosso modelo de crescimento e de desenvolvimento económico e social com vista à recuperação nacional”, numa altura em que os recursos financeiros disponibilizados pela União Europeia, seja através do
Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), seja através do próximo Acordo de Parceria e respetivos programas, deverão ser “alocados coerentemente com essa estratégia económica”.