SATA prevê criar “condições apelativas” para os que desejam voar para os Açores
A companhia aérea açoriana ajustou a sua oferta à situação pandémica e prevê que o destino Açores seja ainda mais apelativo nesta altura.
![Raquel Relvas Neto](https://backoffice.publituris.pt/app/uploads/2023/12/silhueta-120x120-1-120x120.jpg)
Raquel Relvas Neto
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As companhias aéreas do Grupo SATA perspetivam que o arquipélago dos Açores vai ser “um destino apelativo” este ano, seja pelos motivos que já lhes são característicos, como a tranquilidade, beleza natural e clima temperado, seja porque tem apresentado uma situação epidemiológica controlada. Uma mais-valias na atualidade em que vivemos.
É por estas razões que, como seria de esperar, os Açores, seja através das ligações inter-ilhas quer nas domésticas, vão concentrar o foco de aposta do grupo aéreo açoriano e ser alvo de “condições apelativas para os que desejam voar, em específico, para o destino Açores”. Ao Publituris, o departamento de comunicação institucional e marca do Grupo SATA indicou que, para a época alta, concretamente os meses de julho e agosto, está prevista uma oferta aproximada de 181 ligações inter-ilhas por semana, o que corresponderá à disponibilização de cerca de 24 mil lugares por semana para os que pretendem circular entre as nove ilhas dos Açores; a que se juntam uma média de 87 voos por semana com destino aos Açores oferta esta que “permite disponibilizar à volta de 29 mil lugares, a cada semana”. Contudo, a mesma fonte reforça que, “este planeamento é um guia e as intenções de o concretizar mantêm-se, mas estarão sujeitas ao evoluir do cenário de pandemia”.
Mas até lá, e nos próximos meses, o Grupo SATA pretende manter as rotas tradicionais que tem vindo a operar, como são exemplo as ligações entre o continente e os Açores, mas também entre os arquipélagos portugueses da Madeira e Açores. A estas acrescem ainda as ligações dos Açores a Boston (EUA) e Toronto (Canadá), “onde se encontra forte presença da nossa diáspora”. “Temos ainda a intenção de retomar alguns destinos europeus, mas sabemos, à partida, que a concretização desta intenção vai depender da evolução da situação pandémica e das restrições que venham ser levantadas, ou impostas, por cada Estado-membro”, complementa.
Adaptações
A incerteza que pauta os dias de hoje levou a que o grupo aéreo adoptasse uma campanha que desse uma maior flexibilidade aos passageiros. É o caso da Tranquilidade que, desde agosto 2020, permite proceder, as vezes que forem necessárias, à alteração das viagens.
Muitas são as adaptações que o Grupo SATA fez nas suas companhias aéreas motivadas pela situação pandémica, sobretudo para restabelecer a confiança dos passageiros. Para tal, foram implementadas novas rotinas operacionais junto das tripulações, mas também nas áreas de ‘handling’ e manutenção das aeronaves, com o propósito de “assegurar a prevenção e o controlo de contágios e assegurar medidas de desinfeção e higienização reforçada, de todas as zonas expostas”.
Uma das medidas que teve especial destaque no seio do Grupo SATA foi a comunicação com o passageiro. “Percebemos que, face ao desconhecido, era necessário comunicar mais incisivamente com os nossos passageiros, por forma a partilhar mais informação e oferecer a maior tranquilidade possível, face à situação”, refere fonte do grupo de aviação. Neste âmbito, as companhias aéreas do grupo reforçaram as linhas de atendimento online e no contact center e a comunicação com o passageiro, seja “através do site, de envio de newsletters, de acompanhamento online, redes-sociais, chat e, naturalmente, contamos com a ajuda dos nossos colaboradores em terra e a bordo e dos nossos parceiros de negócio e, em particular, agentes de viagens”.
O grupo SATA considera que a manutenção destas medidas tem merecido a conquista da confiança por parte dos passageiros que têm viajado com as companhias do grupo.