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Pestana vence na categoria “Viagens e Lazer” do BrandEnerg 2021

Na edição de 2021 do BrandEnerg, o grupo Pestana arrecadou o primeiro lugar. A nível global, a vitória coube à Microsoft.

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A Consultora OnStrategy acaba de divulgar os resultados do estudo BrandEnerg 2021, colocando o grupo Pestana em primeiro lugar no ranking “Viagens e Lazer” com 68,5 pontos. Em segundo lugar aparecem as Pousadas de Portugal, com 65,9 pontos, seguidas da TAP (65,5 pontos), Viagens Abreu (64,4 pontos) e Top Atlântico (60 pontos).

O BrandEnerg 2021 conjuga e consolida a análise quantitativa de seis dimensões: Relação Emocional com os stakeholders, Reputação, Experiência, Presença e Atividade no Mercado, Equipa e Saúde Financeira.

Entre mais de 200 marcas avaliadas, o primeiro lugar global pertence â Microsoft, com 80,8 pontos, sendo, de resto, a única que atingiu o nível de excelência (pela primeira vez uma marca atingiu o nível de excelência em Portugal).

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Conselho Consultivo para o Desenvolvimento do Turismo de Braga satisfeito com os resultados do setor

O Conselho Consultivo para o Desenvolvimento do Turismo de Braga está satisfeito com os resultados do setor relativos ao ano passado, manifestou na última reunião que teve também como objetivo debater a estratégia municipal para o turismo no período 2023-2030.

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Na abertura dos trabalhos, o presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, referiu que a retoma do setor no pós-pandemia superou as expectativas, prevendo-se que a tendência de crescimento se venha a manter ao longo deste ano de 2023.

“Depois de três anos de muitas condicionantes, a tendência de crescimento no sector do turismo tem sido muito positiva com a cidade de Braga a posicionar-se como um destino seguro e muito atrativo”, destacou o autarca citado na página oficial do município bracarense.

 

Ricardo Rio realçou ainda o facto de Braga ter dado continuidade à sua promoção nacional e internacional, nomeadamente através da presença em feiras e eventos de promoção turística o que contribuiu para manter e até incrementar os níveis de interesse pelo destino Braga.

“A dinâmica da atração turística está a aproximar-se dos níveis de 2019, ano fenomenal para o setor no nosso concelho”, referiu o presidente da Câmara de Barga, para frisar que ela “é o resultado de uma estratégia concertada de promoção, como foi a eleição de Braga como Melhor Destino Europeu, a nomeação do Bom Jesus como Património Mundial da UNESCO, a participação em feiras destinadas à promoção turística, quer a nível interno quer a nível externo, a presença em vários órgãos de comunicação social e a cooperação com os vários sectores empresariais ligados à atividade turística”, bem como os eventos culturais, desportivos e de negócios que Braga tem acolhido.

O Conselho Consultivo para o Desenvolvimento do Turismo de Braga, refira-se, é um órgão criado pelo município com o objetivo de auscultar a fileira turística regional e nacional para implementar uma estratégia concertada entre entidades públicas e privadas para o desenvolvimento do turismo.

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Lisboa na lista das cidades mais procuradas pelos espanhóis na Semana Santa

De acordo com as pesquisas de voos do Kayak, Lisboa está na lista das cidades mais procuradas pelos espanhóis durante a Semana Santa.

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Com a chegada da Semana Santa começa a primeira grande onda turística do ano e as buscas por espanhóis para viajar nessas datas aumentaram cerca de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados do buscador de viagens Kayak .

Na sua plataforma, a Kayak revela quais são os destinos que mais despertam o interesse dos espanhóis antes das férias da Páscoa.

No longo curso, Nova Iorque é a preferida, embora as buscas tenham caído quase 20% em relação à Páscoa de 2022. No entanto, o interesse por Tóquio duplicou. Marrakech é que também um dos destinos favoritos do mercado emissor espanhol.

Na Europa, é Paris quem lidera as preferências dos espanhóis para as próximas férias, embora o índice de busca por voos seja inferior ao de outras capitais, que têm crescido cerca de 8% face a 2022, enquanto Londres e Lisboa registam um aumento de 43% e 54%, respetivamente.

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O caminho do setor do turismo português rumo à descarbonização

Os mais recentes dados do World Travel & Tourism Council (WTTC) mostram que as emissões do turismo, em Portugal, caíram significativamente ao mesmo tempo que o setor continua a crescer.

Victor Jorge

Os dados mais recentes do World Travel & Tourism Council (WTTC), através do Centro Global de Turismo Sustentável, baseado na Arábia Saudita, revelam que o setor do turismo, em Portugal, continua a evoluir, enquanto as emissões mantêm o seu rumo de descida.

Em 2019, Segundo o WTTC, o setor era responsável por 17,8% das emissões de gases de efeito de estufa. Embora estes números tivessem bem acima da média europeia, o Economic Impact Report (Relatório de Impacto Económico, com sigla EIR, em inglês) do WTTC, refere que a economia portuguesa depende fortemente do setor do turismo e viagens, tendo contribuído com perto de 38 mil milhões de euros para a economia, correspondendo a quase um quinto do Produto Interno Bruto (PIB) global.

A análise da entidade que supervisiona o turismo e as viagens a nível global indicam que este peso do setor do turismo e viagens caiu para 9,8%, em 2020, e 10,2%, em 2021, devido à pandemia.

O WTTC vem agora revelar que, entre 2010 e 2019, o crescimento económico do setor do turismo e viagens, em Portugal, afastou-se das emissões de gases com efeito de estufa, indicando que, durante este período, “o setor contribuiu com um crescimento médio anual de quase 5% para a economia global do país, enquanto as emissões de gases com efeito de estufa aumentaram 4,1% por ano”.

Em 2010, por cada euro gerado pelo turismo e viagens, em Portugal, o setor produziu 0,77 quilos de gases com efeito de estufa. Estes valores caíram, contudo, a uma média anual de quase 1% até 2019, quando o setor atingiu 0,72 quilo por cada euro gerado. Já nos anos seguintes, o valor continuou a decrescer para atingir os 0,59 quilos por cada euro gerado, em 2021.

Esta descida significativa demonstra, segundo do WTTC, “o impacto das medidas implementadas pelo Governo português, bem como pelos privados, para criar um setor mais sustentável”.

Julia Simpson, presidente e CEO do WTTC, refere, no comunicado emitido esta segunda-feira, 20 de março, que “o setor do turismo e viagens em Portugal desassociou o crescimento económico das emissões de gases com efeito de estufa e continua a reduzir a intensidade dessas emissões”.

“Sabemos que ainda existe muito trabalho a fazer. Para alcançar os nossos objetivos e ambições, teremos de realizar passos maiores e mais arrojados para reduzir as nossas emissões”. A responsável do WTTC refere ainda que, “precisamos de apoios contínuos por parte do Governo no aumento de transportes sustentáveis. Isto terá um impacto significativo na nossa pegada, minimizando as emissões globais e que farão com que o setor atinja os seus objetivos”.

Energia mais eficiente
O WTTC fornece, igualmente, informações sobre o uso e a eficiência de energia do setor e mostra que, entre 2010 e 2019, o uso total de energia do setor aumentou apenas 3,6% por ano, demonstrando que, embora o turismo e viagens continuem a crescer, também se tornaram “mais eficiente do ponto de vista energético”, demonstrando que, entre 2010 e 2021, a utilização de energia de baixo carbono no mix energético nacional aumentou de 6,6% para 7,5%, enquanto a dependência do setor de combustíveis fósseis como fonte de energia também diminuiu.

De referir que esta pesquisa do WTTC abrange 185 países em todas as regiões do mundo e será atualizada a cada ano.

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Turquia cede a pressão dos EUA e veta reabastecimento de aviões russos

A Turquia cedeu à pressão dos Estados Unidos da América e deixará de abastecer aviões russos em seu território. No entanto, trata-se de uma concessão parcial, já que manterá as ligações aéreas com a Rússia, principal mercado emissor de turistas.

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O Ministério de Alfândega e Comércio da Turquia informou que o abastecimento de combustível e trabalho de manutenção para qualquer aeronave que opere de ou para a Rússia que tenha 25% de peças de origem norte-americana -as produzidas pela Boeing, mas também as Airbus equipadas com motores americanos – passa a ser proibido.

Desta forma, as empresas afetadas por esta nova medida de pressão sobre o Estado russo devido à invasão da Ucrânia são Aeroflot, Azur Air, Pegas Fly, Rossiya, S7 Airlines, Utair e Yamal. Além disso, a companhia aérea bielorrussa Belavia e a iraniana Mahan também serão proibidas de reabastecer na Turquia.

Este anúncio do Governo turco ocorre alguns meses depois da subsecretária de Comércio dos EUA, Thea Rozman, ter alertado, durante uma visita à Turquia, que aqueles que prestam serviços como abastecimento ou fornecimento de peças para aviões americanos que voam para ou da Rússia e Bielorrússia enfrentariam penas de prisão, multas e perda de direitos de exportação.

Recorde-se que entre as sanções e restrições que os Estados Unidos e a União Europeia impuseram à Rússia, destacam-se o encerramento do espaço aéreo às companhias aéreas russas e a proibição de alugar ou vender aeronaves, motores e peças a empresas russas. Essas sanções entraram em vigor em março de 2022 e ainda estão em vigor, embora a Turquia não tenha aderido às mesmas.

 

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Fortaleza de Sagres acolheu mais de 400 mil visitantes em 2022

Em 2022, a Fortaleza de Sagres foi o monumento mais visitado na região do Algarve e o terceiro com maior registo de entradas em Portugal, divulgou a Direção Regional de Cultura do Algarve (DRCAlg). Foram mais de 400 mil visitantes.

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Os monumentos do Algarve afetos à Direção Regional de Cultura receberam, em 2022, quase meio milhão de visitantes. Os números, segundo o comunicado, mostram um aumento exponencial de visitantes nos monumentos sob tutela da DRCAlg, em relação aos anos de 2020 e 2021, já com um registo de entradas muito próximo de 2019, o melhor ano turístico nestes locais.

O comunicado destaca que, no total, a Fortaleza de Sagres, a Ermida de Nossa Senhora de Guadalupe e as Ruínas Romanas de Milreu receberam 460.48 visitantes, um aumento de 87,31%, em relação a 2021, o que se traduziu numa subida de 214.648 visitantes. Os resultados obtidos já estão muito perto dos atingidos no período pré-pandemia (em 2019, foi registado o recorde de 480.948 entradas).

A Fortaleza de Sagres acolheu 437.035 visitantes, mais 204.197 que em período homólogo de 2021. Em termos percentuais, foi registado um crescimento de 87,69%, aproximando-se do número de visitantes de 2019. A diferença entre o número de visitantes de 2019 e 2022, é de menos 3,78%.

Refira-se que o novo Centro Expositivo da Fortaleza de Sagres, que inclui uma galeria de arte contemporânea, proporciona agora aos visitantes do monumento uma experiência mais completa, mais interativa e dinâmica, reforçando as razões para novas visitas e antecipando boas perspetivas para 2023, sublinha a DRCAlg.

O registo de entradas na Fortaleza de Sagres só é superado pelo Mosteiro dos Jerónimos (870.321 visitantes), e pela Sé do Porto (509.702).

 

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Trilho da Idade do Gelo é a mais recente novidade do Dino Parque

O Dino Parque, na Lourinhã, inaugurou o “Trilho da Idade do Gelo”, percurso dedicado ao período Cenozoico e que oferece aos visitantes “uma experiência ainda mais completa do mundo pré-histórico”, contando com 14 novos modelos à escala real.

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O Dino Parque, parque temático dedicado aos dinossauros na Lourinhã, inaugurou o “Trilho da Idade do Gelo”, percurso dedicado ao período Cenozoico e que oferece aos visitantes “uma experiência ainda mais completa do mundo pré-histórico”.

Inaugurado esta sexta-feira, 17 de março, o “Trilho da Idade do Gelo” vem complementar os quatro períodos que já se encontravam em exposição no Dino Parque e que tornam este parque no “maior museu ao ar livre da Europa em área de exposição dedicada aos dinossauros e agora também aos mais recentes mamíferos”.

O novo trilho foi inaugurado esta sexta-feira, 17 de março, numa cerimónia que contou com a presença de Luís Rocha, diretor-geral do Dino Parque, além da imprensa local, convidados institucionais e outros parceiros, que tiveram a oportunidade de realizar uma visita guiada pelo novo percurso, guiada pelo diretor científico do Dino Parque, Simão Mateus.

“O Dino Parque Lourinhã tem a honra de apresentar um novo percurso inspirado no período Cenozoico. A Idade do Gelo torna-se, assim, uma realidade no nosso parque, num trilho com 14 novos modelos à escala real, onde poderemos finalmente conhecer os animais que inspiraram uma das séries de ficção animada de maior sucesso”, sublinha Luís Rocha, diretor-geral do Dino Parque, citado num comunicado enviado à imprensa.

Segundo o responsável, a inauguração deste novo trilho marca “uma nova etapa da história do Dino Parque”, que oferece “ainda mais conhecimento e entretenimento aos visitantes. Convidamos a conhecer o novo trilho, que esperamos que seja um sucesso”, declarou Luís Rocha, Diretor Geral do Dino Parque Lourinhã.

O Dino Parque lembra que o “Período Cenozoico é a Era que começa após a extinção dos dinossauros”, que ocorreu há 65 milhões de anos e que ficou marcado pela existência de animais de grande porte, como os mamutes ou os rinocerontes lanudos.

O “Trilho da Idade do Gelo” conta com 14 modelos à escala real, que se podem encontrar num percurso de 800 metros, onde o destaque vai para os mamutes e os tigres de dentes de sabre e que elevam para quase 200 o número de modelos de dinossauros e outros animais à escala real existentes no Dino Paque.

Paralelamente ao novo trilho, o Dino Parque inaugurou ainda uma exposição museológica intitulada “Fósseis dos Gigantes da Idade do Gelo”, que se encontra em exibição no edifício central do Dino Parque e que conta com fósseis de alguns dos animais que estão no novo trilho, como crânios de rinocerontes, dentes de mamutes, além de um exemplar de um canino de um tigre dentes de sabre, que existiu em Portugal há 10 milhões de anos.

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Implementadas quase 20 ações no projeto “Revitalizar Monchique”

O projeto “Revitalizar Monchique – o Turismo como Catalisador”, que chega este mês ao fim depois de quatro anos no terreno para dar novo fôlego ao turismo e à economia do concelho, após o grande incêndio de 2018, permitiu a implementação de cerca de 20 ações.

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Cinco novos percursos em Monchique para os caminhantes que apreciam trilhos em terra batida pela serra verde e sinuosa é apenas uma das quase 20 ações do projeto, lançado em 2019 para reabilitar as zonas atingidas pelo incêndio de 2018, e liderado pela Região de Turismo do Algarve (RTA).

O “Revitalizar Monchique – o Turismo como Catalisador”, financiado em quase 480 mil euros pelo Turismo de Portugal, deixa no território mais cinco percursos pedestres sinalizados, um novo site promocional, (visitmonchique.pt), um catálogo de experiências turísticas, um festival de caminhadas, um guia de percursos pedestres e um folheto informativo com a rede de pequenas rotas do concelho.

Estas iniciativas ajudaram a estruturar a oferta de turismo cultural, criativo e de natureza em Monchique, fortalecendo a atratividade do concelho. Mas o projeto visou também a capacitação dos profissionais do setor, através de cinco sessões de divulgação de boas práticas na atividade turística que envolveram 20 unidades de alojamento e 10 empresas de animação.

 

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WTTC quer colocar as mulheres no centro do setor do turismo

O WTTC – World Travel & Tourism Council quer colocar as mulheres no centro do setor do turismo, isto porque, apesar do progresso, ainda há muito trabalho a ser feito.

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Colocar mais mulheres em cargos de gestão no setor do turismo será necessário para garantir o futuro desta indústria. Este é um apelo que o WTTC faz tanto ao setor público como ao privado.

A organização garantiu que as mulheres representam um motor neste setor, já que ocupam mais de 50% dos empregos gerados. Nos últimos anos, vimos muitas empresas se comprometerem com a diversidade e inclusão e aumentarem o número de mulheres, porém, ainda há muito a ser feito para que elas ocupem mais altos cargos de gestão, indicou.

Julia Simpson, presidente e CEO do WTTC, destacou que o turismo sempre foi um pilar para o crescimento económico e a criação de empregos. Além disso, é uma das atividades que mais mulheres e jovens utilizam no mundo.

“Em muitos países altamente dependentes do turismo, como a América Latina e as Caraíbas, o setor emprega um grande número de mulheres e também incentiva o empreendedorismo através de pequenas e médias empresas”, acrescentou o presidente do WTTC.

A dirigente explicou que “depois da pandemia, as mulheres têm um papel fundamental; temos a oportunidade de reconstruir o setor de viagens e turismo, tornando-o um setor mais resiliente, sustentável e inclusivo. Colocar a mulher no centro do setor do turismo será necessário para garantir o futuro desta atividade”.

Segundo dados da Oxford Economics, citados em nota de imprensa do WTTC, existem atualmente mais de 14 milhões de empregos no setor de viagens e turismo nessas regiões, dos quais mais da metade são ocupados por mulheres.

Embora tenha havido avanços nos últimos anos, são precisos esforços redobrados para que mais mulheres ocupem cargos de gestão.

Com o exposto, espera-se que na próxima década sejam alcançados os mais altos níveis de emprego no setor de turismo na América Latina, e com isso seja possível superar o percentual de mulheres que já ocupam cargos de gestão.

Por fim, Julia Simpson indicou que o apoio às mulheres é uma prioridade do WTTC, por isso “os nossos parceiros e líderes do setor estão comprometidos com a diversidade e a inclusão e com a geração de mais oportunidades de alto nível para as mulheres dentro das grandes empresas”.

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Brasil volta a exigir visto de entrada no país a turistas dos EUA, Canadá, Japão e Austrália

O setor do turismo brasileiro mostra-se contra o fim da isenção, que deverá entrar em vigor a 1 de outubro, e considera que a medida vai impactar negativamente a atividade turística no país.

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O Brasil revogou a medida que isentava os turistas dos EUA, Canadá, Japão e Austrália de visto para entrar no país e que estava em vigor desde 2019, pelo que, a partir de 1 de outubro, os turistas destes países voltam a ter de solicitar visto de entrada no Brasil.

De acordo com a imprensa brasileira, a decisão terá sido tomada depois do governo de Luiz Inácio Lula da Silva ter consultado os países em questão sobre a possibilidade de haver reciprocidade na medida para que também os brasileiros possam entrar nos EUA, Canadá, Japão e Austrália sem visto, o que terá sido negado.

“O Brasil não concede isenção unilateral de vistos de visita”, afirmou o Ministério das Relações Exteriores do Brasil, na passada segunda-feira, dando conta de que, sem reciprocidade, a isenção de vistos para estes quatro países chegou ao fim.

A decisão do Brasil de acabar com a isenção de vistos para os EUA, Canadá, Japão e Austrália está, contudo, a ser vista no país como uma decisão política, uma vez que o decreto que autorizava a isenção de visto para estes países foi assinado, em 2019, pelo anterior Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro.

O fim da isenção de vistos para os EUA, Canadá, Japão e Austrália está, no entanto, a merecer as críticas do setor do turismo brasileiro, que considera que a decisão vai ter um impacto negativo no turismo brasileiro, já que, no ano passado, estes quatro países foram responsáveis por cerca de 10% das entradas de turistas estrangeiros no Brasil.

Mariana Aldrigui, presidente do Conselho de Turismo da Fecomercio-SP, é uma das vozes que criticam a decisão do governo brasileiro e que, segundo informação publicada pelo jornal Globo, consideram que, no turismo, o principio da reciprocidade “não funciona”.

“Enquanto uma viagem para os Estados Unidos, por exemplo, é o “sonho de consumo” de muitos brasileiros, os norte-americanos dão preferência para passear em países do Hemisfério Norte”, defende a responsável, considerando, por isso, que a medida vai ter efeitos perversos na atividade turística brasileira.

Também contra a revogação da isenção de vistos para americanos, canadianos, japoneses e australianos está Manoel Linhares, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), que lembrou ao Globo que o fim dos vistos era uma exigência antiga do setor do turismo, e que também se mostra contra o fim da isenção, até porque, com a pandemia da COVID-19, a medida “não teve tempo de impactar o turismo”.

 

 

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Madrid cria Conselho Local de Turismo

O novo Conselho Local de Turismo de Madrid visa favorecer o diálogo entre a autarquia e os diferentes players do turismo, assim como aumentar a participação do setor nas questões estratégicas relacionadas com o turismo na capital espanhola.

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A capital espanhola vai criar um novo órgão consultivo, o Conselho Local de Turismo, que visa favorecer o diálogo entre a autarquia e os diferentes players do turismo de Madrid, assim como aumentar a participação do setor nas questões estratégicas relacionadas com o turismo e cuja constituição foi aprovada esta quinta-feira, 16 de março, pela Câmara Municipal de Madrid.

De acordo com o jornal espanhol Hosteltur, que cita Almudena Maíllo, vereadora de Turismo da Câmara Municipal de Madrid, o Conselho Local de Turismo “nasce da necessária cooperação entre a administração e a indústria do turismo, a quem é dada voz para definir uma política estratégica comum”.

Além das entidades publicas madrilenas, como a autarquia, mas também da empresa municipal Madrid Destino, este novo organismo vai contar também com a participação do setor privado do turismo, entre associações, empresas, entidades e outras instituições, numa “representação alargada” de todo o setor.

O Conselho Local de Turismo de Madrid vai ser presidido pelo autarca da capital espanhola, estando também previsto que o organismo conte um vice-presidente, cargo que deverá ser ocupado pelo vereador do Turismo de Madrid, além de vários vogais, em representação das várias entidades publicas, empresas e associações que vão constituir este novo órgão consultivo.

Já a comissão permanente do Conselho Local de Turismo de Madrid deverá reunir trimestralmente e poderá  criar grupos de trabalho para estudar e analisar  propostas que visem o setor turístico.

O Hosteltur lembra que, até 2017, Madrid contava com um organismo semelhante, o Conselho Consultivo de Turismo da Cidade de Madrid, que tinha sido criado em 2012 e estava vinculado ao gabinete do vice-presidente da autarquia, mas que foi extinto em julho daquele ano devido a uma questão de organização e racionalização administrativa.

 

 

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