Alemanha confina. Grécia abre. Reino Unido fecha
As notícias vindas da Europa são contraditórias. Enquanto a Alemanha volta a fechar, devido ao aumento de casos, a Grécia, cujos casos também aumentam, abre locais históricos.

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De acordo com um draft preparado pelo gabinete da chanceler alemã, Angela Merkel, antes de uma reunião do Governo, a Alemanha está a planear estender e apertar as restrições em abril, depois dos números indicarem um aumento no número de novos casos de infeção por COVID-19.
No domingo (21 de março), o Instituto Robert Koch informou que o número de novos casos confirmados de coronavírus na Alemanha aumentou em 13.733 para 2.659.516, e o número de mortes relatadas aumentou em 99 para 74.664.
Na última reunião dos líderes, no início deste mês, foi acordada uma abertura cautelosa do país, ignorando as objeções da chanceler Angela Merkel, admitindo que mais variantes infecciosas tornaram a pandemia difícil de controlar.
O instituto alemão revelou que o número de casos por 100.000 habitantes durante uma semana ficou em 103,9 no domingo, acima dos 100 limites. Assim, a reunião que deveria discutir o desconfinamento, mudou completamente a agenda e agora irá discutir a extensão das restrições que deverá continuar até 18 de abril.
Na Grécia, apesar dos números de casos estar a aumentar, o Governo anunciou que vai reabrir a Acrópole em Atenas e outros locais históricos em todo o país e fornecer testes rápidos semanais gratuitos para COVID-19 para todos os residentes do país, enquanto se prepara para reiniciar a temporada de turismo em meados de maio.
As medidas foram anunciadas apesar do aumento contínuo de infeções diárias para 20,9 por 100.000 residentes, numa média móvel de sete dias.
O Governo grego continua a afirmar que, apesar do aumento atual, espera abrir ao turismo, um dos principais impulsionadores da economia, em meados de maio.
No Reino Unido, por sua vez, o Governo de Boris Johnson prepara-se para colocar França na “lista vermelha” dos países cujos passageiros necessitam de realizar quarentena num hotel à entrada do país.
Esta decisão vem na sequência do número de casos, devido à variante sul-africana, ter registado um aumento significativo, levando, inclusivamente, o Governo de Macron a decretar um novo confinamento de quatro semanas em diversas cidades do país, após os números de novos casos terem ultrapassado os 30.000 no passado domingo.