Vila Galé defende apoio ao emprego através de formação “on the job”
O presidente da Vila Galé considera que é fundamental que o governo dê apoio às empresas que mantêm os colaboradores e a atividade a funcionar.
Carina Monteiro
Norte de Portugal e Galiza dão “pontapé de saída” no Cluster Tur com promoção internacional como prioridade
DMC do Clube Viajar agora é ´Local by Clube Viajar´
Movimento de passageiros mantém tendência de crescimento, mas desacelera em outubro
easyJet junta Milão Linate-Lisboa e Bordéus-Faro às novidades para o verão de 2025
Algarve e Andaluzia estreitam relações empresariais e turísticas
FlyAngola lança primeira rota aérea internacional de Benguela
Ribatejo convida a “todos os tipos de descanso” em nova campanha promocional
Arrábida entre os melhores lugares na Europa para visitar em 2025 para a imprensa internacional
Paris volta a liderar preferências dos portugueses para viagens na quadra festiva
Turismo egípcio testemunha recuperação significativa
O presidente da Vila Galé considera que é fundamental que o governo dê apoio às empresas que mantêm os colaboradores e a atividade a funcionar. Jorge Rebelo de Almeida defende que esse auxílio seja dado através de programas de apoio à formação on the job, em que a empresa pagaria a totalidade do salário ao trabalhador e o Estado daria um apoio equivalente, por exemplo, a 75% do subsídio de desemprego. Com isto, “o Estado poupava 25% e ainda recebia os 11% do trabalhador. Uma empresa que estivesse nesta situação deveria ainda estar isenta de pagar a Taxa Social Única”, sugere o empresário.
Caso contrário, Jorge Rebelo de Almeida considera que uma situação de desemprego é mais penalizadora. “Se as empresas não se aguentarem e tiverem de despedir as pessoas, o Estado vai ter de pagar o subsídio de desemprego, deixa de receber a contribuição de 11% do trabalhador e deixa de receber a contribuição da empresa”.
Desde o início da pandemia que Jorge Rebelo de Almeida tem vindo a defender medidas de manutenção do emprego, por considerar que os despedimentos são um “flagelo social”. “Tudo é melhor do que as pessoas irem para o desemprego, porque se perde uma mais valia do nosso turismo que é o pessoal. É melhor para a economia as pessoas estarem a trabalhar e gastarem dinheiro do que ficarem em casa”.