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Apoio à Tesouraria: AHRESP defende adopção de programa semelhante aos Açores para as restantes regiões

Programa do Governo Regional dos Açores concede apoios para os custos fixos dos estabelecimentos.

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A AHRESP considera um “excelente exemplo” o Programa de Apoio aos Custos Operacionais das Empresas do setor do Turismo, destinado às empresas da Região Autónoma dos Açores,  que concede a possibilidade de diminuição dos custos fixos dos estabelecimentos, mediante a comparticipação de 75% dos valores gastos em eletricidade, água, vigilância e segurança, rendas, seguros e comunicações.

Em comunicado, a associação defende a adoção de um programa de apoio semelhante, aplicável às restantes regiões do país, que “necessitam urgentemente de reforçar a sua tesouraria para enfrentar o período de época baixa que se aproxima”.

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A associação defende ainda “a urgente disponibilização do Programa ADAPTAR 2.0, uma medida fulcral no apoio à tesouraria das empresas, seja para aquisição dos vários equipamentos de proteção individual (EPI’s), de soluções desinfetantes, bem como da adaptação dos espaços às restrições de funcionamento a que as nossas empresas estão sujeitas”. Este programa, já disponível na região Autónoma dos Açores, “carece de aplicação imediata no restante território nacional”.

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Pipeline hoteleiro mundial em rota ascendente à exceção da Europa

Os dados da CoStar, referentes a setembro deste ano, apontam para o crescimento do pipeline em todas as regiões do globo à exceção da Europa, que indica estar em desaceleração face ao período homólogo. O continente americano é o que apresenta o maior aumento homólogo no pipeline hoteleiro em setembro, com 209.312 quartos em construção.

De acordo com os últimos dados de setembro deste ano da CoStar, uma empresa de dados e análise de mercados imobiliários, a Europa é a única região do mundo com a atividade de pipeline hoteleiro mais baixa face ao período homólogo.

No caso do continente europeu, segundo a CoStar, em setembro estavam em construção 163.135 quartos, menos 1% em relação a setembro de 2023. Já em fase de planeamento final encontravam-se 87.779 quartos (menos 21,9% face ao período homólogo), com 162.275 quartos planeados (mais 1,7% comparado com o mesmo período).

No total, em setembro, estavam sob contrato na Europa 413.189 quartos (menos 5,4% face ao período homólogo). A Alemanha liderou no número de quartos em construção na região (27.175 quartos), seguida pelo Reino Unido (24.733 quartos).

Já na região Ásia-Pacífico, em setembro deste ano encontravam-se 509.167 quartos em construção (mais 1,7% face ao período homólogo), 55.448 quartos em fase final de planeamento (menos 50,1%) e 389.689 quartos em planeamento (mais 43,1%).

Nesta região, e até setembro, o total de quartos sob contrato chegou aos 954.304, mais 7,9% face ao mesmo período do ano passado. A China lidera no número de quartos em construção para esta região, com 322.440 quartos, seguida pelo Vietname, com 35.810 quartos.

Continente americano lidera construção hoteleira

O continente americano é o que apresenta o maior aumento homólogo no pipeline hoteleiro em setembro, segundo os dados da CoStar, com 209.312 quartos em construção (mais 9,5% face ao período homólogo).

No passado mês de setembro, foram contabilizados 305.199 quartos na fase de planeamento final neste continente (mais 10,6%), além de 387.418 quartos planeados (36,1%).

No total, estavam sob contrato 901,929 quartos mais 20% em relação ao período homólogo.
Os Estados Unidos da América (EUA) concentram o maior número de quartos em construção no continente americano, seguidos pelo México (13.986 quartos), Canadá (9.125 quartos) e Brasil (5.964 quartos).

Por fim, a região do Médio Oriente e África tinha até setembro deste ano 110.229 quartos em construção, menos 4,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

Até à data estavam em fase final de planeamento para esta região 30.955 quartos (mais 3,3%), além de 85.178 quartos (mais 7,3%).

No total, a região do Médio Oriente e África tinha sob construção em setembro 226.362 quartos (mais 0,8%).

A maior parte da atividade de construção da região está concentrada no Médio Oriente, nomeadamente na Arábia Saudita (41.828 quartos) e nos Emirados Árabes Unidos (18.959).

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Os 15 quartos do edifício remodelado do DUO Lisbon Hotel são adornados com azulejos da Viúva Lamego | Créditos: DR

Hotelaria

Conheça os 27 hotéis em Portugal premiados pelos World Luxury Hotel Awards 2024

O maior número de hotéis em Portugal premiados pelos World Luxury Awards 2024 situa-se na área da Grande Lisboa, que contou com dez hotéis destacados pelo certame. Na capital, destaque para o DUO Hotel Lisbon, Curio Collection by Hilton, que no ano de abertura, e ainda sem ter registado o primeiro ano de atividade, foi premiado em duas categorias.

Carla Nunes

Os World Luxury Hotel Awards 2024 premiaram 27 hotéis em Portugal na sua 18ª edição, cuja cerimónia de entrega decorreu a 16 de outubro em Bali e a 19 de outubro na Irlanda.

O maior número de hotéis premiados concentrou-se na área da Grande Lisboa, que teve dez hotéis premiados pelos World Luxury Hotel Awards deste ano.

Seguiram-se as regiões do Algarve (seis hotéis premiados), do Centro (cinco hotéis premiados), Porto e Norte (quatro hotéis premiados) e dos Açores, com dois hotéis premiados.

Destaque para as unidades hoteleiras Hotel Verde Mar & SPA***** (Luxury Spa Hotel), Lamego Hotel & Life (Luxury Boutique Retreat), MS Collection Aveiro – Palacete de Valdemouro (Luxury New Hotel), One Shot Palácio Cedofeita (Luxury Heritage Hotel), Opus One_Luxury Guest House & Wine (Luxury Guest House) e Verride Palácio de Santa Catarina (Luxury Boutique Hotel), vencedores nas categorias acima listadas a nível global.

Refira-se ainda o caso do DUO Hotel Lisbon, Curio Collection by Hilton, que no ano de abertura, e ainda sem ter registado o DUO Hotel Lisbon, Curio Collection by Hiltonprimeiro ano de atividade, foi premiado nas categorias Luxury Boutique Hotel, a nível nacional, e “Luxury New Hotel”, a nível regional.

Veja abaixo a lista completa dos hotéis em Portugal premiados pelos World Luxury Hotel Awards 2024.

  • Art Legacy Hotel: vencedor nas categorias “Luxury Art Boutique Hotel”, a nível continental; “Luxury City Hotel”, à qual chegou apenas como finalista e “Luxury Gourmet Hotel”, vencedor a nível nacional;
  • Bussaco Palace Hotel: vencedor nas categorias “Luxury Castle Hotel”, a nível regional; “Luxury Historical Hotel”, a nível regional e “Luxury Palace Hotel”, a nível nacional;
  • Cascade Wellness Resort: vencedor nas categorias “Luxury Family Resort”; “Luxury Wellbeing Retreat” e Luxury Wellness Retreat, todas a nível regional;
  • Curia Palace Hotel: vencedor nas categorias “Luxury Heritage Hotel” e “Luxury Historical Hotel”, ambas a nível nacional. Finalista na categoria “Luxury Palace Hotel”;
  • Dunas Douradas Beach Club: vencedor nas categorias “Luxury Beach Resort”, a nível regional; “Luxury Family Beach Resort”, a nível nacional e Luxury Villa Resort, a nível continental;
  • DUO Hotel Lisbon, Curio Collection by Hilton: vencedor nas categorias Luxury Boutique Hotel, a nível nacional e “Luxury New Hotel”, a nível regional. Chegou à lista de finalistas na categoria “Luxury Lifestyle Hotel”;
  • Hilton Porto Gaia: vencedor nas categorias “Luxury Business Hotel”, a nível regional e “Luxury Conference & Event Hotel”, a nível nacional;
  • Hotel Cascais Miragem Health & Spa: vencedor nas categorias “Luxury Hotel”, a nível regional, e “Luxury Seaside Hotel”, a nível continental. Finalista na categoria “Luxury Lifestyle Hotel”;
  • Hotel Verde Mar & SPA*****: vencedor nas categorias “Luxury Beachfront Hotel” e Luxury Contemporary Hotel, ambas a nível continental, e “Luxury Spa Hotel”, a nível global;
  • Hyatt Regency Lisbon: vencedor nas categorias “Luxury Riverside Hotel”, a nível continental, e “Luxury Rooftop View Hotel”, a nível nacional. Finalista na categoria “Luxury City Hotel”;
  • Lamego Hotel & Life: vencedor nas categorias “Luxury Boutique Hotel”, a nível continental, e “Luxury Boutique Retreat”, a nível global. Finalista na categoria “Luxury Lifestyle Hotel”;
  • LUMEN Hotel & The Lisbon Light Show: vencedor nas categorias “Luxury Concept Hotel”, “Luxury Lifestyle Hotel” e “Luxury Urban Hotel”, todos a nível regional;
  • Luz Charming Houses: vencedor nas categorias “Luxury Boutique Retreat”, a nível continental, e “Luxury Eco Hotel”, a nível regional;
  • MS Collection Aveiro – Palacete de Valdemouro: Vencedor nas categorias “Luxury New Hotel”, a nível global e “Luxury Small Hotel”, a nível nacional. Finalista na categoria “Luxury City Hotel”;
  • One Shot Palácio Cedofeita: Vencedor nas categorias “Luxury Heritage Hotel”, a nível global e “Luxury Palace Hotel”, a nível continental. Finalista na categoria “Luxury Boutique Hotel”;
  • Opus One_Luxury Guest House & Wine: vencedor na categoria “Luxury Guest House”, a nível global;
  • Pedras do Mar Resort & SPA: vencedor nas categorias “Luxury Country Hotel”, a nível continental; “Luxury Scenic View Hotel”, a nível regional e “Luxury Seaside Hotel”, a nível nacional;
  • Pine Cliffs, a Luxury Collection Resort: vencedor nas categorias “Luxury Beachfront Resort” e “Luxury Family Resort”, ambas a nível nacional e “Luxury Resort”, a nível continental;
  • Renaissance Porto Lapa Hotel: vencedor nas categorias “Luxury City Hotel” e “Luxury Conference & Event Hotel”, ambas a nível regional. Finalista na categoria “Luxury Lifestyle Hotel”;
  • RM Guest House | The Experience: vencedor na categoria “Luxury Guest House” a nível continental;
  • Sheraton Cascais Resort: vencedor nas categorias “Luxury Lifestyle Resort”, a nível nacional e “Luxury Resort”, a nível regional. Finalista na categoria “Luxury Family Resort”;
  • Sofitel Lisbon Liberdade: vencedor nas categorias “Luxury City Hotel”, “Luxury Hotel” e “Luxury Modern Hotel”, todas a nível nacional;
  • TheVagar: vencedor nas categorias “Luxury Design Boutique Hotel”, a nível continental; “Luxury Mountain Hotel” e “Luxury Small Hotel”, ambas a nível regional;
  • Valverde Lisboa Hotel & Garden: vencedor nas categorias “Luxury Design Hotel”, a nível nacional e “Luxury Small Hotel”, a nível continental. Finalista na categoria “Luxury Boutique Hotel”;
  • Verride Palácio de Santa Catarina: vencedor nas categorias “Luxury Boutique Hotel”, a nível global e “Luxury Palace Hotel”, a nível regional;
  • W Algarve Hotel & Residences: vencedor nas categorias “Luxury Coastal Hotel” e “Luxury LGBTQ-Friendly Hotel”, ambos a nível continental, e “Luxury Lifestyle Hotel”, a nível nacional;
  • Wyndham Grand Algarve: vencedor nas categorias “Luxury All Suite Hotel”, a nível continental; “Luxury Resort” e “Luxury Sustainable Resort”, ambos a nível nacional.
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Grupo Mercan Properties inaugura Holiday Inn Express Évora

O hotel de 76 quartos é inaugurado após um investimento de 16,8 milhões de euros, constituindo o segundo empreendimento do grupo Mercan Properties a abrir portas em Évora. Este aponta que o hotel vai gerar 35 novos postos de trabalho, sendo que a gestão ficará a cargo da AHM – Ace Hospitality Management.

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O grupo Mercan Properties abriu as portas do seu mais recente hotel no Alentejo, o Holiday Inn Express Évora, cuja inauguração decorreu esta terça-feira, 29 de outubro.

Localizado junto às Portas de Avis, o empreendimento representa um investimento de 16,8 milhões de euros e gera 35 novos postos de trabalho na operação, a somar aos 98 já criados durante o período de construção, de acordo com o grupo.

Desta forma, este hotel junta-se a outros projetos do grupo Mercan na região do Alentejo, como é o caso do Hilton Garden Inn Évora e do Holiday Inn Beja.

Durante o evento de inauguração, Jordi Vilanova, presidente do grupo Mercan Properties em Portugal, destacou a importância deste projeto no contexto da expansão do grupo no Alentejo.

“A abertura do Holiday Inn Express Évora representa um novo e importante marco da história do Grupo Mercan Properties em Portugal. Este projeto reflete a nossa visão enquanto promotores de investimentos em projetos de reabilitação urbana, enquanto promove a riqueza cultural e histórica da cidade de Évora”, afirmou Jordi Vilanova.

Com um design contemporâneo, o novo Holiday Inn Express Évora conta com 76 quartos, piscina, restaurante, lounge bar e salas de reuniões. A gestão do hotel ficará a cargo da AHM – Ace Hospitality Management, empresa do grupo especializada na gestão de empreendimentos hoteleiros.

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Alojamento e restauração foi o setor com maior subida da faturação em 2023

Segundo a consultora Informa D&B, o aumento do volume de negócios, em 2023, foi “transversal à maioria dos setores de atividade” e os setores ligados ao turismo “registam os crescimentos mais significativos no volume de negócios em 2023”.

Inês de Matos

O Alojamento e restauração foi o setor que, no ano passado, registou a maior subida da faturação, que cresceu 18%, avança a consultora Informa D&B, que analisou o volume de negócios de 371 empresas nacionais ao longo do ano passado.

“Entre os setores com maior crescimento do volume de negócio agregado das respetivas empresas, destacam-se o Alojamento e restauração (+18%), Serviços gerais (+14%) e Serviços empresariais (+13%)”, indica a consultora em comunicado.

Os resultados, publicados no relatório Informa Business by Data, que foi divulgado no passado sábado, 26 de outubro, indicam que o aumento do volume de negócios foi “transversal à maioria dos setores de atividade”, no ano passado, e que os setores ligados ao turismo “registam os crescimentos mais significativos no volume de negócios em 2023”.

“Alojamento de curta duração (+25,5%), Serviços turísticos (+21%), Transportes aéreos (+20,6%) e Hotelaria e turismo rural (+19,8%) estão entre as atividades com maiores crescimentos no volume de negócios”, lê-se na informação divulgada.

O relatório da Informa D&B mostra que, em 2023, o volume de negócios agregado do tecido empresarial cresceu 2,5% face ao ano anterior, o que representa um acréscimo na faturação de 10,6 mil milhões de euros, num registo que surge “após dois anos consecutivos de forte crescimento neste indicador”.

A Informa D&B sublinha que “mais de metade das empresas (57%) viram a sua faturação aumentar”, com destaque para as pequenas e as médias empresas, que constituíram os segmentos com o maior crescimento no volume de negócios, registando aumentos de 8,6% e 7,0% respetivamente.

Já nas microempresas o aumento da faturação foi de 2,3%, no ano passado, com a Informa D&B a destacar ainda que, “ao contrário da tendência dos últimos dois anos, o volume de negócios das grandes empresas desceu 1,2% em 2023”.

Apesar dos bons resultados, houve, no entanto, setores com desempenhos negativos, a exemplo da Energia e ambiente, Grossista e Indústrias, que apresentaram quedas no volume de negócios em 2023.

Exportações descem mas emprego sobe

Os dados divulgados pela Informa D&B mostram também que, no ano passado, volume agregado das exportações recuou 1,7% face a 2022, sendo afetado sobretudo “pelo decréscimo da exportação de bens e pelos negócios no mercado comunitário”.

“Apesar desta queda ligeira, mais de metade das empresas exportadoras (51%) viram crescer o seu volume de negócios com o exterior. Em 2023, as exportações representaram 20% do total do negócio das empresas nacionais. O decréscimo nas exportações foi compensado pelo crescimento de 3,6% do mercado interno, que contribuiu assim para o crescimento de 2,5% na faturação agregada das empresas”, indica o comunicado divulgado.

Em sentido contrário está o emprego, que tem vindo a crescer e novamente com destaque para o Alojamento e Restauração, com a Informa D&B a constatar que, à semelhança dos dois últimos anos, “quase dois terços das empresas manteve os números do emprego em 2023”.

“O total do emprego nas empresas cresceu 4,7% nesse ano, um crescimento que está mais concentrado nos setores dos Serviços empresariais, Alojamento e restauração e Construção. Em 2023, os custos com o pessoal cresceram em 60% das empresas, apesar de apenas 21% ter aumentado o número de empregados”, acrescenta a Informa D&B.

O desempenho globalmente ascendente levou a que, no ano passado, dois terços das empresas tenham atingido resultados positivos, uma realidade que, segundo a Informa D&B, “é transversal à maioria dos setores de atividade”.

“Os resultados líquidos agregados do tecido empresarial cresceram 12,2% face ao ano anterior. Metade das empresas regista um crescimento neste indicador, dando continuidade aos aumentos expressivos de 2021 e 2022. Esta subida foi também transversal a quase todos os setores de atividade, destacando-se as Energias, Serviços Empresariais e Indústrias”, indica ainda a consultora.

O crescimento dos resultados líquidos, lê-se na informação dovulgada, “refletiu-se numa melhoria da rentabilidade das empresas”, pois a “margem líquida evoluiu de forma positiva em 2023, atingindo os 8,2% (+0,7pp)”, o que é “fruto do efeito conjunto do crescimento dos negócios e de uma maior otimização das estruturas de custos, traduzindo-se numa maior criação de valor e riqueza para a economia nacional”.

 

 

 

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Vila Galé inaugura Adega do Paço do Curutelo

A Adega do Paço do Curutelo resulta de um investimento de 3,4 milhões de euros dos grupos Vila Galé e Madre, e faz parte de parte de um projeto de enoturismo que inclui a construção do Vila Galé Collection Ponte de Lima Vineyards Historic, Country, Resort Hotel Conference & Spa.

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A Vila Galé já inaugurou a Adega do Paço do Curutelo, em Ponte de Lima, espaço que tem capacidade de produção de mais de 200.000 garrafas e que resulta de um investimento de 3,4 milhões de euros da responsabilidade da Xvinus, empresa detida pelos grupos Vila Galé e Madre.

“Com uma capacidade de produção de mais de 200.000 garrafas, a nova adega está equipada com a mais moderna tecnologia, permitindo acompanhar e monitorizar todos os processos, desde a receção da uva, ao controlo das fermentações e engarrafamento, e terá a capacidade de vinificar todas as parcelas da propriedade”, avança a Vila Galé, em comunicado.

Segundo o grupo de hotelaria português, o Paço do Curutelo, com 57 hectares, conta com cerca de 13 hectares de vinha já plantados, com parcelas entre os sete e os 20 anos, e vai receber novas plantações em 2025, perfazendo um total de 20 hectares.

Loureiro, Alvarinho, Avesso e Arinto serão as castas de referência, tendo o primeiro vinho verde com a marca Paço do Curutelo sido lançado a 25 de abril de 2024.

“O projeto e a marca Paço do Curutelo têm como objetivo produzir vinhos que caraterizem a região dos vinhos verdes e criar várias referências de vinho diferenciados, quer pelo seu método de produção, quer pela diversidade de castas plantadas, nunca desvirtuando a sub-região do Lima, onde o Paço do Curutelo está inserido e onde a casta rainha é o Loureiro”, antecipa o enólogo, Ricardo Gomes.

A marca de vinhos Paço do Curutelo é a segunda da Xvinus, que já tem a Val Moreira para a sua produção na Quinta do Val Moreira, no Douro, enquanto a Vila Galé conta com a marca Santa Vitória, dedicada a vinhos alentejanos, e o grupo Madre é produtor de vinhos na região do Tejo, em Arruda dos Vinhos, sob a designação Quinta de São Sebastião.

A nova Adega do Paço do Curutelo apresenta uma arquitetura contemporânea, que, segundo a Vila Galé, “se distingue pela sua sala de provas com uma vista inebriante” e está aberta ao publico para visitas e degustações diariamente, entre as 10h00 e as 18h00.

A Vila Galé diz ainda que “este espaço faz parte de um projeto de enoturismo que inclui ainda a construção do Vila Galé Collection Ponte de Lima Vineyards Historic, Country, Resort Hotel Conference & Spa e um Centro de Eventos”.

“Com um investimento total de 20 milhões de euros, já considerando o valor gasto na adega, a futura unidade de alojamento será inaugurada em abril de 2025. Terá 69 quartos, piscinas exteriores para adultos e crianças, salão e eventos, bar, dois restaurantes, biblioteca e um espaço museológico dedicado à história do local”, acrescenta o grupo de hotelaria, explicando que esta unidade vai ter como tema a escultura e que faz parte do projeto global de recuperação de um castelo e de um conjunto de edifícios em adiantado estado de degradação e que a Vila Galé está a recuperar.

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Tiago Castro, COO do Grupo WOTELS

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Tiago Castro é o novo COO do Grupo WOTELS

Tiago Castro será responsável por supervisionar e otimizar todas as operações do Grupo WOTELS, liderando as equipas nas 14 unidades que totalizam mais de 1300 camas em Portugal.

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O Grupo WOTELS anunciou uma mudança na estrutura de liderança, uma vez que Tiago Castro passou a ocupar as funções de Chief Operating Officer (COO) e que, segundo uma nota informativa enviada à imprensa, conta com uma “vasta experiência no setor de hospitalidade” e tem um “historial comprovado de inovação e liderança operacional”.

“Ao longo da sua carreira, desempenhou cargos estratégicos em várias empresas do setor, onde se destacou pela sua capacidade de impulsionar eficiência operacional e elevar os padrões de qualidade, sempre com um foco no bem-estar e experiência dos clientes”, indica o Grupo WOTELS, na informação divulgada.

Esta “transição marca um momento crucial”, acrescenta o comunicado, explicando que o Grupo WOTELS está a iniciar “um novo ciclo de crescimento intitulado WOTELS2030, que irá definir os próximos anos da sua trajetória”.

“A visão é clara: ser uma referência de excelência na oferta de alojamento híbrido em Portugal. Esta ambição será alicerçada no compromisso e inovação que sempre fizeram parte dos nossos pilares, e o Tiago, com a sua vasta experiência e paixão pelo setor, será um elemento central para concretização deste objetivo”, explica Nuno Constantino, CEO do Grupo WOTELS.

Tiago Castro mostra-se entusiasmado com o novo desafio e diz que vai trabalhar para impulsionar “uma nova fase de crescimento” do grupo, uma vez que, considera o responsável, o “futuro é promissor” para a WOTELS.

“O nosso futuro é promissor, e estou contente e agradecido por ter a oportunidade de me juntar à equipa nesta fase decisiva da sua evolução”, afirma o novo COO do Grupo WOTELS.

Como novo COO, Tiago Castro será responsável por supervisionar e otimizar todas as operações do Grupo WOTELS, liderando as equipas nas 14 unidades que totalizam mais de 1300 camas em Portugal.

O profissional fica responsável pela “gestão eficiente dos recursos operacionais, a melhoria contínua da experiência do cliente, e a garantia de altos padrões de serviço”, desempenhando ainda “um papel central na implementação de novas estratégias que visam maximizar a rentabilidade, otimizar processos internos e promover a inovação no setor”.

 

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AHRESP aplaude revogação de medidas restritivas no AL

Segundo a AHRESP, a revogação das medidas restritivas para o Alojamento Local (AL), que tinham sido adotadas no âmbito do programa “Mais Habitação”, reflete “uma abordagem mais equilibrada e ajustada às preocupações do setor e das comunidades”.

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A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) veio esta quinta-feira, 24 de outubro, aplaudir a revogação das medidas restritivas relativas ao Alojamento Local que tinham sido adotadas com o programa programa “Mais Habitação”, cujo Decreto-Lei nº 76/2024 foi publicado quarta-feira, dia 23, em Diário da República.

A revogação destas medidas, considera a associação, representa “um avanço positivo no sentido da modernidade e sustentabilidade do Alojamento Local (AL)”, ao mesmo tempo que reflete também “uma abordagem mais equilibrada e ajustada às preocupações do setor e das comunidades”.

“Entre as medidas com mais impacto, destaca-se a eliminação da obrigatoriedade de renovação dos registos e da suspensão de novos registos, devolvendo-se aos municípios o controlo sobre a criação de licenças, o que vem permitir um melhor ajuste às necessidades locais”, assinala a AHRESP.

A associação considera também que “o fim da reapreciação dos registos em 2030 e da caducidade automática dos registos inativos oferece aos operadores uma maior segurança jurídica e estabilidade para desenvolverem o seu negócio, sem receio de um cancelamento súbito da licença, por motivos que não controlavam”.

“O fim do poder absoluto dos condomínios para aprovar e cancelar licenças de AL, sem necessidade de qualquer fundamento, a possibilidade agora prevista de transmissão dos registos em caso de mudança de propriedade, a definição clara das utilizações válidas, e a clarificação de procedimentos de operação, são igualmente elementos fundamentais para assegurar um equilíbrio justo entre os interesses dos empresários de AL e os residentes”, acrescenta ainda a AHRESP.

A associação diz que sempre “manifestou a sua oposição às restrições injustificadas ao AL e, de forma construtiva, trabalhou em conjunto com os decisores políticos na apresentação de soluções justas e equilibradas”, pelo que é agora “com satisfação” que diz ver que as suas “preocupações foram reconhecidas”.

“Continuaremos a acompanhar, de perto, a implementação destas mudanças, colaborando ativamente com Governo e Municípios”, garante ainda a associação, que deixa também “uma palavra de agradecimento” aos seus associados pela contribuição para este processo, que vai permitir que o AL continue a “desempenhar um papel vital na atividade turística, na economia nacional e no desenvolvimento sustentável das comunidades locais”.

 

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Barceló Hotel Group lança plataforma dedicada à venda de experiências

A plataforma Barceló Experiences conta com mais de 200 empreendedores e pequenas e médias empresas que oferecem 1.800 experiências diferentes.

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O Barceló Hotel Group lançou a Barceló Experiences, uma inovadora plataforma dedicada à venda de experiências, que vai disponibilizar uma “vasta gama de atividades próprias e de terceiros”.

“O segmento de passeios e atividades da cadeia de valor turístico representa atualmente o terceiro maior mercado no sector das viagens. Como líder em inovação experiencial e consciente da necessidade de renovação, adaptação e digitalização destes serviços, o Barceló Hotel Group avança com o Barceló Experiences”, lê-se num comunicado do grupo de hotelaria.

Esta plataforma, disponível aqui, oferece um “extenso catálogo de experiências” de caráter 100% local e autêntico, que pretendem também “contribuir para o desenvolvimento económico e sociocultural dos locais” onde decorrem estas experiências.

“Para além de contribuir para a profissionalização e digitalização de pequenas empresas, a plataforma de experiências do Barceló Hotel Group representa uma oportunidade para valorizar o património natural e cultural das regiões, criando valor acrescentado tanto para o hotel como para o destino, celebrando a diversidade através da experiência de viagem”, realça o grupo.

Esta plataforma tem por base “uma solução tecnológica própria (SaaS)”, que permite ao hotel “digitalizar e escalar a sua histórica vocação de anfitrião, possibilitando a conexão e comercialização da oferta de qualquer fornecedor de atividades no destino, dando visibilidade, profissionalização e maior competitividade às pequenas empresas”.

“A Barceló Experiences nasce como um novo modelo de negócio, pioneiro no sector turístico, permitindo aos hotéis e fornecedores locais criarem um novo canal de distribuição, transformando os hotéis num canal de venda de atividades para oferecer um serviço personalizado aos hóspedes no destino”, refere ainda o Barceló Hotel Group.

Atualmente, a plataforma conta com mais de 200 empreendedores e pequenas e médias empresas que oferecem 1.800 experiências diferentes, o que, segundo o grupo, levou já ao “aumento nas vendas, à retenção de clientes no canal direto e à maior satisfação dos mesmos”.

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Spain, Malaga – Plaza de Toros

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Málaga também vai proibir novos registos de alojamentos turísticos de curta duração

Depois de Barcelona, também em Málaga os novos registos de alojamentos turísticos de curta duração vão passar a estar proibidos em 43 bairros da cidade, medida que é uma resposta aos protestos dos habitantes da cidade conta a escassez e preços elevados da habitação.

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Depois de Barcelona, também em Málaga os novos registos de alojamentos turísticos de curta duração vão passar a estar proibidos em 43 bairros da cidade, avança a Reuters, que cita um comunicado da autarquia de Málaga.

De acordo com a Reuters, a proibição agora anunciada é a respostas das autoridades locais aos protestos que os habitantes de Málaga têm vindo a levar a cabo contra o aumento do alojamento turístico de curta duração, que tem motivado um aumento dos preços da habitação.

A proibição vai aplicar-se em 43 bairros da cidade, nos quais mais de 8% das habitações são colocadas no mercado de aluguer turístico de curta duração, já  que, segundo um estudo das autoridades locais, no centro de Málaga os alugueres turísticos de curta duração representam 65% do total de acomodações turísticas.

Nesse 43 bairros de Málaga que vão ser sujeitos a esta restrição, que vai ser avaliada a cada ano, a habitação apresenta também um preço mais elevado e a percentagem de moradores é menor do que noutras zonas da cidade.

Estes problemas não são novos em Málaga e, no passado, levaram mesmo o autarca da cidade, Francisco De la Torre, a escrever uma carta ao ministro do Turismo de Espanha, solicitando permissão para a adoção de uma nova taxa sobre pernoitas em casas de férias, com exceção da hotelaria, cujas verbas reverteriam para subsidiar alugueres solidários.

A 18 de outubro, Francisco De la Torre regressou ao tema e revelou que Málaga conta, atualmente, com 14 mil camas na hotelaria para 40 mil em unidades de alojamento turístico de curta duração.

Recorde-se que Málaga não é a primeira cidade espanhola a avançar para a proibição de novos registos de alojamentos turísticos de curta duração, uma vez que também Barcelona adotou a mesma medida e vai, gradualmente, eliminar o alojamento local até 2028.

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AHETA passa a contar com Conselho Geral

O novo Conselho Geral da AHETA, órgão que já estava previsto nos estatutos da associação mas que nunca tinha sido constituído, vai servir para “aconselhar, sugerir, comentar e dar o seu sentido critico à atividade da associação e do setor”.

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A AHETA – Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve implementou, na semana passada, o Conselho Geral, órgão que estava previsto nos estatutos da associação mas que nunca tinha sido constituído.

Num comunicado enviado à imprensa, a AHETA explica que foram convidados trinta associados para integrar o Conselho Geral, órgão que vai “aconselhar, sugerir, comentar e dar o seu sentido critico à atividade da associação e do setor”.

Segundo a AHETA, os membros deste Conselho Geral são “representativos das diversas atividades económicas que integram a AHETA” e conferem também representatividade regional ao novo órgão, cuja primeira reunião decorreu a 16 de outubro.

“Nesta reunião além da apresentação dos objetivos que se pretendem para o Conselho Geral, foram ainda discutidos diversos temas de interesse para o setor”, adianta a AHETA, considerando que esta é “mais uma forma de participação ativa dos associados na vida da associação”.

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