AHRESP considera Plano de Estabilização Económica e Social insuficiente para o canal Horeca
Associação continua a defender a aplicação da taxa reduzida de IVA nos Serviços de Alimentação e Bebidas, bem como a isenção da Taxa Social Única.
Carina Monteiro
Turismo Centro de Portugal recebe 3M€ de fundos comunitários para promover região
NAU São Rafael Suites reabre após renovação de 1M€
Plataforma Nacional de Turismo debate o futuro do turismo em Portugal
Governo dos Açores cancela concurso de privatização da Azores Airlines e vai lançar um novo
Transporte aéreo volta a crescer em março com forte impulso da procura internacional
Ryanair abre nova rota entre Lisboa e Tânger para o verão
Algarve mostra-se na Expovacaciones em Bilbau
Ryanair cresce 8% e transporta 17,3 milhões de passageiros em abril
IATA critica aumento de impostos na Alemanha e diz que vai prejudicar economia e descarbonização
Guimarães adere a estratégia de promoção do enoturismo
Apesar de considerar o Plano de Estabilização Económica e Social positivo, porque acolhe algumas das propostas do seu Programa de Capitalização para as Empresas do Canal HORECA, a AHRESP defende que o plano é insuficiente.
Das medidas positivas, a associação destaca “o reforço da linha de microcrédito do Turismo de Portugal em mais 40 milhões de euros, os apoios ao emprego na retoma, o ADAPTAR 2.0, os seguros de crédito, as moratórias bancárias, o reforço das linhas de crédito, algumas medidas de caráter fiscal, entre outras”.
Defendendo que a retoma para o canal Horeca “será muito lenta e exigente”, a AHRESP considera que é urgente a aplicação de várias das medidas do Programa de Capitalização para empresas deste setor.
“A AHRESP continua a defender o reforço da tesouraria das empresas através das medidas já apresentadas ao Governo, designadamente, a conversão de financiamentos em verbas não reembolsáveis, a aplicação da taxa reduzida de IVA nos Serviços de Alimentação e Bebidas, bem como a isenção da Taxa Social Única”.
O Canal HORECA “assume uma representatividade expressiva na economia nacional, com cerca de 15 mil milhões de euros de faturação, 114 mil empresas e 375 mil postos de trabalho”, lembra a associação.