Hotelaria regista ligeira subida de preço em maio
Em maio de 2019 , o preço médio e o RevPar na hotelaria portuguesa registaram uma subida de 2%, segundo os dados do AHP Tourism Monitors, publicados pela Associação da Hotelaria de Portugal.
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Em maio de 2019, o preço médio e o RevPar na hotelaria portuguesa registaram uma subida de 2%. Segundo os dados do AHP Tourism Monitors, publicados pela Associação da Hotelaria de Portugal esta segunda-feira, a taxa de ocupação nacional atingiu neste período os 78%, a mesma percentagem que o mesmo mês do ano anterior. A destacar uma variação negativa nos destinos Madeira, Estoril, Açores e Aveiro e Beira Interior & Viseu. Em contraponto, a ocupação subiu nos destinos Costa Azul, Minho, Lisboa, Alentejo e Algarve. Lisboa (90%), Grande Porto (87%) e Costa Azul (83%) foram os que registaram uma maior taxa de ocupação.
Relativamente ao preço médio, este subiu 2%, fixando-se em 99 euros. Neste indicador, destacam-se as categorias 3 e 4 estrelas, com um crescimento de 5% e 3%, respetivamente.
O RevPar foi de 77 euros, mais 2% face ao período homólogo. Os destinos turísticos com o RevPar mais elevado foram Lisboa (120 euros), Grande Porto (91 euros) e Estoril/Sintra (80 euros).
Cristina Siza Vieira, CEO da AHP, afirma: “Como já se perspetivava, em maio, o Minho, Coimbra, Costa Azul e Alentejo registaram crescimentos expressivos em todos os indicadores de operação, particularmente no preço médio e na TO. Também é verdade que são os destinos com maior margem para progressão. Em sentido contrário, a maior preocupação é o destino turístico Leiria/Fátima/Templários que neste mês, um mês tradicionalmente forte para Fátima, teve um quebra bastante significativa tanto no preço médio como no RevPar, apesar do crescimento de 1% na taxa de ocupação. Estamos a falar de um destino que teve um grande boom de visitantes durante o ano de 2017 e que desde então tem vindo a decrescer, tanto em ocupação como em preço. Preocupa-nos ainda mais pela proposta de regulamento para implementação da taxa turística neste destino que, a avançar, será claramente prejudicial para a hotelaria e, portanto, para a região.”