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Publituris Hoje: “O negócio do Enoturismo”

O Publituris desta semana faz capa com um dossier sobre Enoturismo. Em época de vindimas, a procura por actividades de Enoturismo cresce, aumentando a ocupação e a rentabilidade das unidades de alojamento. Fomos ouvir o testemunho de algumas empresas sobre a aposta neste segmento.

Carina Monteiro
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Publituris Hoje: “O negócio do Enoturismo”

O Publituris desta semana faz capa com um dossier sobre Enoturismo. Em época de vindimas, a procura por actividades de Enoturismo cresce, aumentando a ocupação e a rentabilidade das unidades de alojamento. Fomos ouvir o testemunho de algumas empresas sobre a aposta neste segmento.

Carina Monteiro
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O Publituris desta semana faz capa com um dossier sobre Enoturismo. Em época de vindimas, a procura por actividades de Enoturismo cresce, aumentando a ocupação e a rentabilidade das unidades de alojamento. Fomos ouvir o testemunho de algumas empresas sobre a aposta neste segmento.

O Publituris visitou Casablanca e Marraquexe a convite da Royal Air Maroc e do Turismo de Marrocos e agora mostra-lhe a reportagem desta viagem onde estiveram operadores turísticos, agentes de viagens e comunicação social.

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Ainda na secção de Destinos, publicamos um artigo sobre a maior ecopista contínua da Península Ibérica que vai nascer da transformação da antiga linha ferroviária do Vouga. Um projecto da Comunidade Intermunicipal (CIM) de Viseu Dão Lafões explicado ao Publituris Nuno Martinho, secretário executivo deste organismo.

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Estivemos no lançamento da primeira pedra do Ombria Resort, projecto localizado em Querença, no concelho de Loulé. Mais de 20 anos depois, o projecto vai finalmente arrancar.

A expansão da marca Hub Hostels em Lisboa merece também destaque nesta edição. Conheça a segunda unidade do grupo e os planos de crescimento nos próximos anos.

Os 70 anos da Costa Cruzeiros dão o mote à entrevista a Jorge Carreiras, director-geral da Line C, que representa em Portugal a companhia.

A não perder ainda o Conversas à Mesa desta edição, que tem como convidado Vítor Neto, gestor, empresário e presidente do NERA.

As opiniões são assinadas por Pedro Machado, Nuno Ferreira Pires (Grupo Pestana), Nuno Carvalho (ClickandPlay) e Humberto Ferreira.

Boas leituras!

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“É importante equilibrar os fluxos turísticos entre regiões e melhorar as infraestruturas de transporte”, Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal 

Terminado 2024 e iniciado 2025, é tempo de fazer balanços e “tentar” prever o que será um novo ano. O presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, afirma que, em 2024, “consolidámos a posição de Portugal como um dos destinos turísticos mais competitivos a nível internacional”. Para 2025, antevendo “mais um ano de crescimento no turismo”, os principais desafios para o setor do turismo, a nível global, estão centrados na “sustentabilidade ambiental”, enquanto a nível nacional incluem a “mobilidade e a coesão territorial”.

Na opinião do presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, 2024 foi um ano de consolidação da posição de Portugal como um dos destinos turísticos mais competitivos a nível internacional, embora reconheça que “há sempre mais a fazer”. Além da sustentabilidade ambiental, Carlos Abade aponta ainda a mobilidade e a coesão territorial como principais desafios para o ano que agora começa. Certo é que “Portugal está a posicionar-se como um destino de excelência” e que, em breve, se conhecerá a nova Estratégia 2035.

Que balanço faz do ano 2024 e o que faltou concretizar no setor do turismo neste ano que terminou?
O setor do turismo, é um setor dinâmico, onde a melhoria contínua é essencial para manter a competitividade e responder às novas exigências dos mercados e dos visitantes.

Em 2024, o Turismo de Portugal reforçou o compromisso com áreas prioritárias, mas há sempre mais a fazer. A valorização da formação turística é um exemplo claro disso: temos de continuar a capacitar os nossos profissionais, proporcionando-lhes ferramentas para oferecer um serviço de excelência e adaptado às novas tendências. Formação, sempre mais e melhor, é fundamental para garantir que Portugal continua a liderar enquanto destino de referência.

A transição digital no setor do turismo também é uma prioridade que exige atenção constante. A integração de tecnologia na experiência do visitante, na gestão das operações e na promoção do destino é uma jornada em curso, que tem o potencial de nos posicionar ainda melhor no cenário global.

Por fim, a sustentabilidade ambiental é um compromisso que atravessa todas as nossas ações. É um processo contínuo, que exige trabalho contínuo para equilibrar o crescimento do setor com a preservação do nosso património natural e cultural. É uma jornada para os próximos anos, mas estamos determinados a fazer a diferença.

Portanto, o que faltou concretizar não é um ponto final, mas sim uma lembrança de que há sempre mais para melhorar e inovar, com os olhos postos num futuro cada vez mais sustentável e inclusivo, com o qual o Turismo de Portugal está comprometido.

O que destacaria neste ano de 2024 no setor do turismo em termos de posicionamento de Portugal a nível internacional?
Em 2024, consolidámos a posição de Portugal como um dos destinos turísticos mais competitivos a nível internacional, continuando a demonstrar a nossa capacidade de atrair visitantes de diferentes geografias. O foco do Turismo de Portugal esteve em diversificar tanto os produtos turísticos como os mercados emissores, reforçando a nossa oferta com experiências únicas como são os casos do Enoturismo, do turismo desportivo, do turismo literário e muitos outros.

Portugal foi ainda distinguido com importantes prémios internacionais, como o caso do Melhor destino de Golfe, Praia e Enoturismo do mundo. Estes prémios reconhecem a qualidade do nosso destino, a hospitalidade portuguesa e o compromisso com a sustentabilidade, reforçando o trabalho do Turismo de Portugal e reafirmando Portugal como uma referência no turismo global.

Como antevê o ano de 2025 em termos económicos e turísticos?
O ano de 2025 será mais um ano de crescimento no turismo, apesar dos desafios que seguramente vão existir, como existem todos anos.

Face às incertezas, os dados económicos apontam para que 2025 seja um ano de crescimento, o que também se refletirá no setor turístico.

Quais os principais desafios para o setor do turismo em 2025 a nível global e, particularmente, a nível nacional?
Os principais desafios para o setor do turismo em 2025, a nível global, estão centrados na sustentabilidade ambiental. As mudanças climáticas e a necessidade de reduzir o impacto ambiental do turismo são questões prementes que exigem ações coordenadas a nível global. A transição para práticas mais sustentáveis, tanto em termos de gestão de resíduos como de energias renováveis, será essencial para garantir que o crescimento do setor não prejudique o meio ambiente e as comunidades locais.

A nível nacional, os principais desafios incluem a mobilidade e a coesão territorial. Apesar de Portugal se destacar como destino turístico, é importante equilibrar os fluxos turísticos entre regiões e melhorar as infraestruturas de transporte. O objetivo é contribuir para que o crescimento do turismo possa beneficiar de forma equitativa todas as regiões, todos os territórios. Refiro estes aspetos porque foram alguns dos que foram discutidos nas sete sessões já promovidas pelo Turismo de Portugal e que reuniram contributos para a concretização da Estratégia do Turismo em Portugal para a próxima década, 2025-2035.

Que acontecimentos poderão impactar ou ter mais influência (positiva e/ou negativa) na performance do turismo em Portugal?
No contexto volátil em que nos inserimos, programas estratégicos que o Turismo de Portugal tem vindo a implementar assumem um papel essencial e que influenciam diretamente na indústria do turismo. O PET 360, por exemplo, promove a transição ecológica e digital no setor, apoiando empresas turísticas na redução de emissões e na adoção de práticas mais sustentáveis. Outro programa de destaque é o Revive, que requalifica património histórico, gerando novas experiências turísticas de qualidade e aumentando o valor cultural associado ao destino.

As diversas linhas de apoio ao turismo têm permitido incentivar projetos que fortalecem a coesão territorial e a diversificação da oferta, contribuindo para o desenvolvimento equilibrado de todas as regiões. Estas iniciativas ajudam a equilibrar os fluxos turísticos, promovendo regiões menos exploradas e garantindo que os benefícios do turismo se espalhem por todo o país.

Com uma estratégia clara e integrada, Portugal está a posicionar-se como um destino de excelência, bem como um exemplo de sustentabilidade e inovação no setor turístico global. Estes esforços são essenciais para enfrentar os desafios futuros e consolidar a reputação do país como um dos principais destinos mundiais.

Sobre o autorVictor Jorge

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Destinos

Lisboa em destaque como um dos “destinos tendência” para 2025, diz a Mabrian

Para o primeiro semestre de 2025, a Mabrian aponta a região da Ásia como a mais procurada pelo turismo internacional. Apesar de a Europa ser das regiões a registar crescimentos mais modestos, a procura por Lisboa mantém-se em alta.

De acordo com uma análise recente da Mabrian, no primeiro semestre de 2025, o Sudeste e o Sul da Ásia, bem como os principais pontos em África e nas Américas, são os destinos mais procurados pelos turistas internacionais.

Os dados da consultora também indicam o regresso da Oceânia, impulsionada pela Austrália e Nova Zelândia, enquanto na Europa, Madrid, Roma e Lisboa mostram um crescimento notável na procura internacional.

Os destinos do Sul, Sudeste e Leste da Ásia deverão registar o maior crescimento no primeiro semestre de 2025. O Sudeste Asiático, que inclui destinos como as Filipinas, a Indonésia, a Tailândia, Singapura e o Vietname, representa 13,5% da procura internacional no semestre analisado. Já a Ásia Oriental, que inclui o Japão, a Coreia do Sul e a China, equivale a 12,6%, enquanto a região vizinha do Sul da Ásia, onde se encontram destinos como a Índia, as Maldivas, o Nepal e o Sri Lanka, representa 6,5%.

Assim, considerando o volume de pesquisas de voos e o crescimento interanual, os destinos que registam um aumento mais acentuado da procura a nível mundial nos primeiros seis meses de 2025 situam-se precisamente no Sul e Sudeste Asiático, colocando Banguecoque e Phuket, na Tailândia em primeiro e terceiro lugares, respetivamente. Outros destinos destacados na análise da Mabrian incluem Deli (5.º) e Bombaim (10.º), na Índia; Manila, nas Filipinas (9.º); a ilha indonésia de Bali (7.º); e Hanói, no Vietname (11.º). Colombo, no Sri Lanka, e as Maldivas (12.º e 13.º, respetivamente) registam igualmente uma forte tendência de crescimento no período analisado.

Já na Ásia Oriental, os destaques vão para Tóquio (Japão), que surge como segundo destino com maior crescimento, bem com Seul (Coreia do Sul) que aparece em 6.º lugar entre as pesquisas.

Esta análise leva Carlos Cendra, partner e diretor de Marketing e Comunicação da Mabrian, a referir que “as regiões asiáticas mostram uma forte tendência de pesquisa para o primeiro semestre deste ano, mais forte do que outras regiões do mundo, o que antecipa números robustos de chegadas para os próximos meses”.

A análise da Mabrian indica, igualmente, que o primeiro semestre de 2025 constituirá um “marco significativo” para a Oceânia em termos de potenciais chegadas internacionais ao longo do ano, com a procura para a região a aumentar para mais de 3% do total global. As perspectivas são particularmente positivas para a Austrália e a Nova Zelândia, que ocupam o terceiro lugar entre as regiões de crescimento mais rápido em termos de quota de pesquisa global.

De acordo com o especialista da Mabrian, a Oceânia tem estado “no caminho da recuperação pós-pandemia nos últimos dois anos”, destacando o aumento da procura internacional para as cidades australianas de Sydney, Melbourne e Brisbane, bem como para Auckland (Nova Zelândia), em comparação com o mesmo semestre do ano passado.

Os resultados da análise da Mabrian para as Américas, para o primeiro semestre de 2025, também indicam uma tendência de procura positiva para destinos-chave em todo o continente. A América do Norte ocupa o quinto lugar entre as regiões de crescimento mais rápido em termos de procura internacional, representando 5,6% do total global, enquanto a América Latina e as Caraíbas captam 2,5% da procura internacional durante o período analisado.

Olhando especificamente para as cidades norte-americanas, Los Angeles, Miami e Orlando (EUA) estão entre os destinos mais procurados do mundo e também registam um aumento do interesse internacional em viajar durante a primeira metade de 2025. No caso da América Latina e das Caraíbas, o crescimento não é uniforme em toda a região, mas é impulsionado pela procura particularmente forte de cinco destinos: Cancun (México), Buenos Aires (Argentina), Rio de Janeiro (Brasil), Punta Cana (República Dominicana), e San José (Costa Rica).

Já no continente africano, a África Subsariana regista um aumento da procura, em comparação com o primeiro semestre de 2024, impulsionada principalmente por destinos na África do Sul, em particular a Cidade do Cabo ou Joanesburgo, juntamente com outros locais africanos emblemáticos, como as ilhas Maurícias, as Seychelles, o Sal (em Cabo Verde) ou o Kilimanjaro na Tanzânia.

Finalmente, na Europa, que representa 17,2% da procura internacional a nível mundial, embora não esteja entre as regiões com maior crescimento, a análise da Mabrian destaca três pontos urbanos que estão entre os destinos com maior crescimento a nível mundial. Assim, Lisboa, Madrid e Roma são as cidades que partilham as tendências de aumento das chegadas nos primeiros seis meses de 2025.

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Destinos

Barómetro IPDT: 33 milhões de hóspedes, 81 milhões de dormidas e proveitos de 6,5 MM€ para 2025

Para 2025, o Barómetro do Turismo IPDT revela que o setor se encontra confiante, com previsões otimistas para os principais indicadores, mas também evidencia desafios que exigem respostas estratégicas. No entanto, as estimativas apontam para 33 milhões de hóspedes, 81 milhões de dormidas e proveitos de 6,5 mil milhões de euros.

Publituris

Depois de um ano que se estima ser o melhor ano de sempre do turismo em Portugal, a 72.ª edição do Barómetro do IPDT revelam uma expectativa otimista para o desempenho do setor em 2025, apontando para um “crescimento sustentado” nos principais indicadores quando comparados aos valores alcançados em 2023.

Assim, no que diz respeito ao número de hóspedes, 56% dos inquiridos para este barómetro antecipam valores entre 30,1 e 33 milhões, superando os 30 milhões registados no ano de 2023 ano de comparação desta análise.

As dormidas, por sua vez, apresentam um cenário igualmente “promissor”, com 78% dos inquiridos a projetarem entre 75,1 e 81 milhões, superando as 77,2 milhões registadas em 2023. Este aumento sugere “não apenas uma maior procura, mas também uma possível extensão na duração média das estadias”.

Já no que respeita aos proveitos globais, 80% dos especialistas esperam valores entre 5,6 e 6,5 mil milhões de euros, ou seja, acima dos 5,7 mil milhões alcançados em 2023.

Os membros do Barómetro (44%) destacam “a melhoria contínua da oferta e dos serviços como o mais relevante, refletindo, assim, “a importância de continuar a investir na qualidade das experiências turísticas, adaptando-as às exigências crescentes dos viajantes”.

Outro ponto destacado neste barómetro prende-se com a “segurança e a estabilidade política e social”, em que num contexto global marcado por incertezas, Portugal continua a “beneficiar da perceção de ser um destino seguro e acolhedor, o que se traduz num ativo estratégico para atrair turistas internacionais”.

As infraestruturas, acessibilidades e a mobilidade aérea foram igualmente valorizadas, destacando 36% dos inquiridos “a necessidade de modernizar e melhorar as redes de transporte e promover uma mobilidade eficiente e sustentável”.

As “condições económicas e financeiras favoráveis”, também mencionadas por 36% dos especialistas, refletem “a importância de um contexto macroeconómico estável para a atratividade do setor turístico”.

Os desafios
E embora o cenário turístico nacional seja “encorajador e positivo”, o barómetro refere que o setor enfrenta “desafios” que podem “condicionar o seu desenvolvimento” em 2025. Desde logo, a “escassez de recursos humanos qualificados” destaca-se como o principal desafio, referido por 51% dos inquiridos, além do “aumento dos preços e a inflação” (apontados por 40%) que representam outro obstáculo importante.

A nível global, “a recessão económica e a conjuntura internacional”, os “conflitos internacionais e a instabilidade geopolítica” evidenciam o impacto de fatores externos no desempenho do turismo. Estes desafios são considerados “especialmente críticos” num setor tão dependente da mobilidade e das relações globais.

Por isso, a “segurança e a estabilidade política” são consideradas como uma “força de Portugal” e ganham ainda mais relevância como uma “salvaguarda num ambiente internacional marcado por incertezas”.

As apostas
Entre as prioridades, os inquiridos do barómetro, destacam a “promoção turística segmentada e a consolidação da imagem de Portugal como destino de excelência”, bem como a “diversificação e requalificação da oferta turística, com foco na sustentabilidade”.

Estas apostas refletem a necessidade de continuar a atrair “públicos qualificados”, enquanto se “amplia e melhora” a oferta para responder às tendências globais, como o “interesse em experiências autênticas e responsáveis”.

No capítulo dos recursos humanos, o aspeto transversal que surge entre as prioridades é a “captação e valorização” dos profissionais do setor, apontando-se a necessidade de

“melhorar as condições de trabalho e aumentar a competitividade dos serviços”, além de se defender “a formação e qualificação dos recursos humanos”.

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Destinos

Brasil ultrapassou os 200 mil turistas portugueses em 2024

Portugal foi, segundo a Embratur, o 11.ª mercado emissor de turistas estrangeiros para o Brasil, contabilizando mais de 200 mil turistas, num crescimento de 9,66% em relação a 2023.

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No ano passado, o Brasil recebeu mais de 200 mil turistas portugueses, número que representa um aumento de 9,66% em relação a 2023, avança a Lusa, que cita dados da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo.

“Queremos receber cada vez mais portugueses nos nossos destinos únicos”, disse à Lusa Marcelo Freixo, presidente da Embratur, especificando que, em 2024, o total de portugueses que visitou o Brasil chegou aos 200.081.

De acordo com o responsável, só no último mês do ano, o Brasil recebeu 19.629 turistas portugueses, o que coloca Portugal na 11.ª posição no ranking dos principais emissores de turistas estrangeiros para o Brasil.

Recorde-se que, em 2024, o Brasil recebeu um total de 6,6 milhões de turistas internacionais, valor que representou um crescimento de 12,6% face ao ano anterior e que estabeleceu um novo recorde no país.

São Paulo (2.207.015), Rio de Janeiro (1.513.235), Paraná (894.536) e Rio Grande do Sul (879.412) foram os estados brasileiros mais visitados por turistas internacionais, com destaque para os argentinos, que foram a primeira nacionalidade em visitantes internacionais no Brasil no ano passado, com 1.953.548 turistas.

Até novembro de 2024, o valor gasto pelos turistas estrangeiros no país sul-americano somou 6,62 mil milhões de dólares (6,38 mil milhões de euros), a maior cifra registada nos 11 primeiros meses do ano desde 1995 e 5,3% superior ao verificado no mesmo período de 2023 (6,29 mil milhões de dólares ou 6,07 mil milhões de euros).

Os gastos dos turistas estrangeiros ultrapassam, inclusive, o valor de igual período em 2014 (6,30 mil milhões de dólares ou 6,07 mil milhões euros), quando o país acolheu o campeonato do mundo de futebol.

Entretanto, o Governo brasileiro anunciou que, para 2025, o objetivo é chegar aos 6,9 milhões de turistas estrangeiros, tendo já divulgado diversas ações para a atração de novos voos em rotas nacionais e internacionais.

 

 

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Alojamento

Reservas de alojamento em plataformas digitais sobem 18% no 3.º trimestre de 2024 na UE

Segundo avançam os dados disponibilizados pelo Eurostat, as reservas de alojamento realizadas via plataformas digitais totalizaram mais de 366 milhões de noites no 3.º trimestre do ano. No acumulado dos nove meses, totalizam quase 700 milhões.

Victor Jorge

Durante o 3.º trimestre de 2024, foram reservadas 366,2 milhões de noites através de plataformas digitais – Airbnb, Booking, Expdia ou Tripadvisor, entre outras – na União Europeia (UE), correspondendo a uma subida de 18% face a igual período de 2023, informa o Eurostat.

Os dados disponibilizados recentemente confirmam que os três meses do período em análise registaram aumentos. Em julho, registaram-se 135 milhões de reservas (+16,4%), enquanto em agosto o valor subiu para 152,2 milhões (+21,6%), reduzindo para 79 milhões (+14%).

A liderar este ranking, relativamente ao 3.º trimestre de 2024, aparece a França com 81,6 milhões de reservas, seguindo-se Espanha com 67,3 milhões, e Itália com 55,7 milhões, indicando o Eurostat que Portugal registou 18,9 milhões de reservas.

Já no acumulado dos primeiros nove meses de 2024, a entidade estatística europeia revela que na UE foram realizadas perto de 700 milhões de reservas em alojamento. Também nesta análise, a liderança pertence a França com mais de 157 milhões de reservas. Seguem-se Espanha com mais de 136 milhões e Itália com perto de 105 milhões. Portugal aparece com 37 milhões de reservas feitas via plataformas digitais de janeiro a setembro de 2024.

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Aviação

TAP obtém certificação ambiental da IATA

A TAP e a Portugália Airlines conquistaram a certificação ambiental Environmental Assessment (IEnvA), que é atribuída pela IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo e que confirma “o empenho em adotar práticas responsáveis no setor da aviação”.

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A TAP e a Portugália Airlines conquistaram a certificação ambiental Environmental Assessment (IEnvA), que é atribuída pela IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo e que confirma “o empenho em adotar práticas responsáveis no setor da aviação”.

De acordo com um comunicado da TAP, esta foi a primeira certificação ambiental atribuída a ambas as companhias aéreas e tem por base a norma ISO 14001, refletindo “a implementação de um sistema de gestão ambiental robusto, projetado para garantir a eficácia da aplicação de boas práticas que minimizem os impactes ambientais, o que implicou a definição de uma Política Ambiental abrangente para ambas as companhias”.

“A certificação IEnvA incidiu, nesta fase, nas atividades com impactes ambientais relevantes associados às operações de voo globais das duas companhias e aos edifícios corporativos em Portugal”, explica a TAP, na informação divulgada.

Segundo Luís Rodrigues, CEO da TAP Air Portugal, esta certificação “representa um passo importante” na jornada continua de sustentabilidade da TAP, sendo também um reconhecimento do trabalho conjunto das equipas das companhias aéreas e do compromisso das transportadoras com o futuro do planeta.

“Esta certificação representa um passo importante na nossa jornada contínua de sustentabilidade. Estamos empenhados em liderar pelo exemplo, reduzindo os impactes ambientais das nossas operações e promovendo uma aviação mais responsável”, refere o responsável.

Na informação divulgada, a TAP garante que esta certificação representa apenas “um dos vários passos” que a companhia aérea de bandeira nacional tem vindo a dar para “consolidar o seu compromisso com a sustentabilidade”, que já tinha levado, em 2024, à criação de um Comité de Sustentabilidade, que é presidido pelo CEO da transportadora e que funciona como “órgão que supervisiona e orienta as decisões de implementação da estratégia de sustentabilidade”.

No último ano, acrescenta a TAP, também foi dada continuidade ao programa de renovação da frota da companhia aérea, assim como dos seus veículos operacionais e corporativos, que levou inclusive à instalação de um posto de carregamento elétrico nas instalações da transportadora.

Relevante é ainda o projeto Sustainable Cabin, desenvolvido em parceria com a Cateringpor, que levou à implementação de um projeto de reciclagem de resíduos gerados a bordo em voos com chegada a Lisboa, que conta com “a participação ativa dos tripulantes de cabina, que desempenham um papel crucial no sucesso da iniciativa”.

Adicionalmente, a TAP introduziu utensílios reutilizáveis e recicláveis na classe económica dos seus voos de longo curso e, a partir de 2025, vai passar a utilizar SAF – Combustível Sustentável para a Aviação, numa quantidade em linha com o definido pela União Europeia.

“O nível para este ano é de dois por cento e este combustível alternativo, apesar de mais dispendioso, representa um importante passo rumo a uma aviação com menor impacte ambiental”, diz a TAP, que vai passar a cobrar Sobretaxa SAF nos voos à partida de aeroportos europeus, com exceção dos voos domésticos, cujo valor vai variar entre os dois euros para voos em classe económica na Europa e os 24 euros para classe executiva em voos intercontinentais.

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Destinos

Até novembro, turismo espanhol bate números de todo o ano de 2023

A atividade turística, em Espanha, bateu novos recordes, apurados que estão os números de novembro pelo Instituto Nacional de Estatística do país. Assim, até novembro de 2024, o número de visitantes e receitas turísticas já ultrapassaram as alcançadas em todo o ano de 2023.

Victor Jorge

Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) de Espanha, o país recebeu, até novembro de 2024, 88,5 milhões de visitantes que geraram 118 mil milhões de euros de receitas para a economia espanhola, ultrapassando, assim, os resultados alcançados em todo o ano de 2023, exercício em que o setor atingiu 85 milhões de turistas e 108 mil milhões de euros de receitas.

Estes valores representam uma subida de 10,7% face aos números alcançados no acumulado (janeiro – novembro) de 2023, enquanto ao nível das receitas a evolução é de 16,7% face ao período homólogo em análise.

Só em novembro, os dados divulgados pelo INE espanhol mostram que o país vizinha recebeu 5,6 milhões de turistas internacionais, correspondendo a uma subida de 10,3% face ao 11.º mês de 2023, sendo que nas receitas, estas totalizaram 7.709 milhões de euros, ou seja, um crescimento de 16% relativamente a novembro de 2023.

Em novembro, cada visitante gastou, em média, 1.361 euros, mais 5,2% do que no ano passado, refletindo a despesa por dia este crescimento, atingindo 178 euros, um aumento de 2,4% em relação ao ano anterior. A estada média foi de 7,6 dias, ligeiramente superior à de há um ano, que foi de 7,4.

Em termos de mercados emissores, destaque para o Reino Unido que, em novembro, aumentou 5,5% face a igual mês de 2023, totalizando mais de um milhão de turistas. França aparece em segundo lugar, com mais de 750 mil turistas (+17,4%), seguindo-se a Alemanha com 650 mil turistas (+4,4%).

Na análise mensal, destaque para as subidas de mercados como a Itália (+22%, para 369 mil turistas) e Portugal (+21,4%, para 176 mil turistas) e as descidas da Bélgica (-20,8%).

Já no acumulado do ano (janeiro – novembro 2024), também é o Reino Unido que lidera o ranking, com 17,5 milhões de turistas (+7,1%), seguindo-se a França com 12,2 milhões (+11,5%) e Alemanha com 11,3 milhões (+8,5%).

Portugal aparece, nesta análise anual, com um crescimento de 7,5%, o que perfaz um total de 2,76 milhões de turistas portugueses a visitarem Espanha neste período.

Por gastos, os cidadãos do Reino Unido gastaram 1.161 milhões de euros, em novembro, um aumento de 8,7% face a igual mês de 2023. O segundo país em termos de gastos foi a Alemanha, cujos nacionais gastaram 957 milhões de euros nas suas férias em Espanha, um aumento de 20,2% em relação a novembro de 2023. Em terceiro lugar aparece a França, com uma despesa de 582 milhões de euros e um crescimento homólogo de 22%, o que coloca o país como o mercado com o maior aumento percentual de gastos neste mês entre os principais países.

As Ilhas Canárias foram o principal destino dos turistas, em novembro, com 25,6% do total. Seguiram-se a Catalunha (22,2%) e a Andaluzia (13,7%). As Ilhas Canárias receberam mais 8,6% de turistas do que em novembro de 2023, totalizando no mês 1,4 milhões de turistas. O número de turistas que visitaram a Catalunha aumentou 9,7%, totalizando 1,3 milhões de turistas, e mais 8,7% de turistas viajaram até à Andaluzia, perfazendo um total de mais de 777 mil turistas.

Já nos primeiros 11 meses de 2024, a liderança pertence à Catalunha, com 18,7 milhões de turistas (´9,9%), seguindo-se as Ilhas Baleares, com 15,1 milhões (+6,1%) e as Ilhas Canárias, com 13,8 milhões (+9,6%).

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Turismo

E as 10 mais lidas de 2024 foram?

Terminado mais um ano, recordamos as 10 notícias mais lidas no site do Publituris em 2024.

Publituris

Muitas foram as notícias publicadas ao longo de 2024 em www.publituris.pt. Recordamos as 10 mais lidas.

1 – Conheça os vencedores dos Publituris Portugal Travel Awards 2024
No dia 4 de julho, o Publituris entregou os prémios aos 23 vencedores dos Portugal Travel Awards 2024.

Recorde os 23 vencedores da 19.ª edição:
Melhor Companhia de Aviação – TAP Air Portugal
Melhor Companhia de Aviação Lowcost – easyJet
Melhor Rent-a-Car – Europcar
Melhor Operador Turístico – Solférias
Melhor Rede de Agências de Viagens – Agência Abreu
Melhor Companhia de Cruzeiros – MSC Cruzeiros
Melhor Cadeia Hoteleira – Vila Galé Hotéis
Melhor Hotel Cinco Estrelas – Torel Avantagarde
Melhor Hotel Quatro Estrelas – Octant Hotels Furnas
Melhor Hotel Resort – Monchique Resort & Spa
Melhor Boutique Hotel – Pestana Fisherman
Melhor Hotel de Cidade – Montebelo Vista Alegre Lisboa Chiado Hotel
Melhor Hotel MICE – Meliá Ria Hotel & Spa
Melhor Hotel de Praia – EPIC Sana Algarve Hotel
Melhor Turismo Rural – Herdade da Matinha
Melhor Enoturismo – Torre de Palma Wine Hotel
Melhor Campo de Golfe – Oitavos Dunes – Cascais
Melhor Parque Temático e Diversões – Zoomarine
Melhor Empresa de Animação Turística – Picos de Aventura
Melhor Marina – Marina de Vilamoura
Melhor Destino Internacional – Dubai
Melhor Região de Turismo Nacional – Açores
Prémio “Belmiro Santos” – Raul Martins (*atribuído diretamente pela redação do Publituris)

A notícia completa está em: https://www.publituris.pt/2024/07/05/conheca-os-vencedores-dos-publituris-portugal-travel-awards-2024

2 – MSC Cruzeiros vai ter 19 cruzeiros com partida e chegada a Lisboa no verão 2025
A 5 de setembro de 2024 o Publituris dava conta que a MSC Cruzeiros iria disponibilizar 19 partidas e chegadas à capital portuguesa, entre final de abril e novembro de 2025, além de dois mini-cruzeiros entre Lisboa e Génova, a bordo do MSC Musica.

Recorde a notícia em: https://www.publituris.pt/2024/09/05/msc-cruzeiros-vai-ter-18-cruzeiros-com-partida-e-chegada-a-lisboa-no-verao-2025

3 – APAVT está fora da BTL 2025. “Não vejo como poderemos regressar”, afirma presidente da associação
Em julho, confirmava-se a não participação da Associação Portuguesa da Agências de Viagens e Turismo (APAVT) na Bolsa de Turismo de Lisboa – BTL 2025. Na altura, o presidente da associação, Pedro Costa Ferreira, salientava que “as condições financeiras que a BTL nos exigiu não permitem a continuidade da nossa presença”.

Na BTL 2024, o stand da APAVT foi o maior espaço privado, com uma área de 1.200 metros quadrados, contando com a presença de 80 expositores, incluindo nove operadores turísticos, 60 agências de viagens, duas empresas de rent-a-car, companhias aéreas e DMC.

Releia a notícia em: https://www.publituris.pt/2024/07/10/apavt-esta-fora-da-btl-2025

4 – Copenhaga está a oferecer recompensas aos turistas por atividades ecologicamente sustentáveis
Em julho, os turistas que visitaram Copenhaga tiveram a oportunidade de ganhar recompensas nas atrações da cidade, que iam de um almoço, um passeio de caiaque ou até mesmo uma entrada grátis num museu. Tudo o que precisavam de fazer era, por exemplo, andar de bicicleta em vez de carro, ajudar a manter a cidade limpa, trabalhar num jardim urbano ou comprometer-se com um comportamento sustentável.

A notícia completa está em: https://www.publituris.pt/2024/07/25/copenhaga-esta-a-oferecer-recompensas-aos-turistas-por-atividades-ecologicamente-sustentaveis

5 – Ryanair abre quarta base em Marrocos com rotas para Lisboa e Porto
A nova base da Ryanair em Tanger, Marrocos, da Ryanair foi notícia a 9 de julho. A quarta base da companhia aérea low cost naquele país do Norte de África, contaria com duas aeronaves baseadas e um total de 25 rotas, incluindo 13 novas ligações aéreas, uma das quais para Lisboa e outra para o Porto.

Recorde a notícia em: https://www.publituris.pt/2024/07/09/ryanair-abre-quarta-base-em-marrocos

6 – Portugal soma 19 prémios nos World Travel Awards
Depois de ter recebido os “World Golf Awards”, tendo Portugal sido eleito como “Melhor Destino de Golfe do Mundo”, o Funchal voltou a ser palco para a 31.ª edição dos “World Travel Awards”, de onde Portugal saiu com 19 prémios.

Os vencedores portugueses dos World Travel Awards 2024 foram:
World’s Leading Adventure Tourism Destination 2024: Açores
World’s Leading Adventure Tourist Attraction 2024: Passadiços do Paiva (Arouca UNESCO Global Geopark)
World’s Leading Airline to Africa 2024: TAP Air Portugal
World’s Leading Airline to South America 2024: TAP Air Portugal
World’s Leading Beach Destination 2024: Algarve
World’s Leading Boutique Hotel Operator 2024: Amazing Evolution
World’s Leading City Break Destination 2024: Lisboa
World’s Leading Classic Hotel 2024: Olissippo Lapa Palace Hotel
World’s Leading Emerging Tourism Destination 2024: Braga
World’s Leading Golf & Villa Resort 2024: Dunas Douradas Beach Club
World’s Leading Island Destination 2024: Madeira
World’s Leading Landmark Hotel 2024: Bairro Alto Hotel
World’s Leading Luxury Boutique Hotel 2024: The Reserve
World’s Leading Luxury Hotel 2024: Savoy Palace
World’s Leading Retreat 2024: Saccharum
World’s Leading Seaside Metropolitan Destination 2024: Porto
World’s Responsible Tourism Award 2024: Dark Sky Alqueva
World’s Leading Conservation Company 2024: Parques de Sintra – Monte da Lua

A notícia está em: https://www.publituris.pt/2024/11/25/portugal-soma-19-premios-nos-world-travel-awards

7 – McKinsey & Company indica as cinco principais tendências do setor turístico e hoteleiro
Em julho, o estudo “The state of tourism and hospitality 2024”, da McKinsey & Company, apontava cinco tendências chave que iriam a marcar o setor turístico e hoteleiro.

O aumento da procura por viagens, novos mercados de origem, o desejo de experiências únicas, o crescimento do turismo de luxo e a necessidade de adaptar os destinos turísticos para satisfazer as expectativas dos turistas marcavam as tendências do setor.

Recorde a notícia completa em: https://www.publituris.pt/2024/07/26/mckinsey-company-indica-as-cinco-principais-tendencias-do-setor-turistico-e-hoteleiro

8 – Emirates volta a recrutar em Portugal no arranque de 2024
Logo no início de 2024, a Emirates voltava a promover os seus “Open Days” em Portugal com ações de recrutamento de tripulantes de cabine em Lisboa, Faro, Porto, Coimbra e Braga.

A notícia está em: https://www.publituris.pt/2024/01/04/emirates-volta-a-recrutar-em-portugal-no-arranque-de-2024

9 – Ryanair não reabre base de Ponta Delgada no verão
A Ryanair aparece novamente neste Top 10 das notícias mais lidas, em 2024. Desta feita, Michael O’Leary, CEO do Grupo Ryanair, afirmava, em conferência de imprensa em Lisboa, que devido à subida de 9% nas taxas aeroportuárias, a companhia aérea não iria reabrir a base de Ponta Delgada, Açores, no verão.

Questionado pelo Publituris, o responsável da Ryanair respondeu: “Os custos em Ponta Delgada cresceram 9%. Porque haveria de reabrir a base se tenho outros aeroportos na Europa com custos mais baixos?”.

Releia a notícia em: https://www.publituris.pt/2024/02/07/ryanair-nao-reabre-base-de-ponta-delgada-no-verao

10 – Pedro Machado é o novo secretário de Estado do Turismo
Após as eleições legislativas de 10 de março, que determinaram a vitória da AD (coligação entre o PSD e o CDS-PP), Pedro Machado assumia a Secretaria de Estado do Turismo do XXIV Governo de Portugal.

A notícia foi publicada a 4 de abril: https://www.publituris.pt/2024/04/04/pedro-machado-e-o-novo-secretario-de-estado-do-turismo

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Com um dezembro igual a 2023, ano 2024 será o melhor de sempre para o turismo português

O ano de 2024 terminou com o Instituto Nacional de Estatística (INE) a dar conta que a atividade turística em Portugal continuou a crescer em novembro. Caso se atinjam os números do último mês de 2023, o ano de 2024 baterá todos os recordes no alojamento turístico em Portugal.

Victor Jorge

O setor do alojamento turístico registou 2,2 milhões de hóspedes e mais de 5 milhões de dormidas em novembro de 2024, correspondendo a subidas de 14% e 9,8%, respetivamente (+3,7% e +2,5% em outubro de 2024, pela mesma ordem), avançaram os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgados no último dia de 2024.

Isto faz com que no 11.º mês de 2024 se tenham atingido os 29.733143 hóspedes e 76.143.476 de dormidas. Ou seja, caso se alcancem, em dezembro de 2024, os números de igual mês de 2023, o turismo, em Portugal, terminará o ano com mais de 31 milhões de hóspedes e ultrapassar-se-á a 80 milhões de dormidas.

Mais 3 milhões dormidas e temos novo recorde
As dormidas de residentes alcançaram, em novembro, um aumento expressivo (+22,2%, após +0,9% em outubro), correspondendo a 1,7 milhões, enquanto as dos não residentes registaram um crescimento mais modesto (+4,6%, após +3,1% em outubro), totalizando 3,4 milhões.

Em novembro, todas as regiões registaram crescimentos nas dormidas, tendo os maiores aumentos ocorrido no Centro (+24,6%), na Península de Setúbal (+19,3%), no Norte (+18,3%) e nos Açores (+16,4%). O Algarve e a Grande Lisboa registaram os crescimentos mais modestos (+3,5% e +4,1%, respetivamente).

Assim, Lisboa alcançou mais de 1,4 milhões de dormidas, seguindo-se o Norte com 960 mil e o Algarve com perto de 850 mil.

As dormidas de residentes registaram aumentos em todas as regiões, tendo sido mais expressivos na Madeira (+46,8%), no Centro (+29,9%), no Alentejo (+24,7%) e no Norte (+24,3%).

Nos residentes, a liderança nas dormidas pertenceu ao Norte com 414 mil, seguindo-se Lisboa com 304 mil e Centro com 267 mil.

As dormidas de não residentes registaram crescimentos em todas as regiões, com exceção do Alentejo (-2,5%). Os aumentos mais expressivos foram observados na Península de Setúbal (+21,9%) e nos Açores (+20,5%).

Em termos de totais, Lisboa alcançou as 1,1 milhões de dormidas de não residentes, seguindo-se o Algarve com 691 mil e o Norte com 543 mil.

No acumulado do ano, é o Algarve que lidera com mais de 20 milhões dormidas, seguido por Lisboa com mais de 18 milhões e o Norte com mais de 13 milhões, sendo estas as únicas regiões a duplo dígito.

Nesta análise das dormidas nos primeiros 11 meses de 2024, o Norte lidera com 4,8 milhões de dormidas de residentes, seguindo-se o Algarve com 4,5 milhões e Centro com 3,2 milhões.

Já nas dormidas de não residentes, no período em análise, a liderança pertence ao Algarve com 15,6 milhões, enquanto o top 3 é fechado com Lisboa com 15 milhões e Norte com 8,5 milhões.

Os 10 principais mercados emissores, em novembro, representaram 71,2% do total de dormidas de não residentes neste mês, com o mercado britânico a manter-se com o maior peso (14,7% do total das dormidas de não residentes em novembro) e a registar um ligeiro aumento de 0,3% face ao mês homólogo para 497 mil, o que no acumulado do ano totaliza quase 10 milhões de dormidas de não residentes.

As dormidas do mercado alemão, o segundo principal mercado emissor em novembro (12,5% do total), aumentaram 2,1%, totalizando, no 11.º mês de 2024, mais de 422 mil dormidas, e mais de 6 milhões no acumulado do ano. Seguiu-se o mercado norte americano, na 3.ª posição (quota de 9,9%), com um crescimento de 11,2%, o que em novembro perfez quase 334 mil de dormidas, para nos 11 meses totalizar quase 5 milhões, sendo que neste ranking dos 11 meses, Espanha ultrapassa os EUA com 5,1 milhões de dormidas.

No grupo dos 10 principais mercados emissores em novembro, o mercado polaco foi o que registou o maior crescimento (+15,9%), seguido do canadiano (12,4%) e o dos Países Baixos (+11,9%). Em sentido contrário, o mercado francês registou o maior decréscimo (-3,6%).

Faltam 300 mil para novo recorde nos hóspedes
Em termos de hóspedes, dos 2,2 milhões no mês de novembro de 2024, Lisboa concentrou 660 mil, seguindo-se o Norte com 528 mil e o Algarve com 245 mil.

No acumulado dos 11 meses de 2024, a liderança pertence a Lisboa com mais de 7,9 milhões de hóspedes, seguindo-se o Porto com perto de 7 milhões e o Algarve que ultrapassou a barreira dos 5 milhões.

Do total de 29,7 milhões de hóspedes recebidos pelo alojamento turístico nacional, 11,3 milhões foram residentes, com o Norte a ficar muito perto dos 3 milhões, seguindo-se o Centro com 1,9 milhões e Lisboa com 1,8 milhões.

Os hóspedes não residentes contabilizaram, por sua vez, 18,4 milhões, sendo que é Lisboa que lidera com 5,7 milhões, seguindo-se o Norte com quase 4 milhões e o Algarve com 3,7 milhões.

Na contabilização dos hóspedes não residentes, o Reino Unido mantém a liderança nos 11 meses de 2024, com perto de 2,4 milhões de britânicos a ficarem alojados em Portugal, seguindo-se a Espanha com mais de 2,2 milhões e os EUA muito perto dos 2,2 milhões.

De resto, somente seis mercados ultrapassaram a fasquia do milhão, além dos já referidos: Alemanha (1,7milhões,) França (1,6 milhões) e Brasil (1 milhão).

Relativamente à estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico, em novembro, esta continuou a diminuir, fixando-se nas 2,32 noites) (-3,6%, após -1,2% em outubro). Os valores mais elevados deste indicador continuaram a observar-se na

Madeira (4,66 noites) e no Algarve (3,47 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (1,68 noites) e no Oeste e Vale do Tejo (1,69 noites).

Em novembro, a estada média dos residentes (1,75 noites) aumentou 0,3% e a dos não residentes (2,76 noites) decresceu 3,6%.

A estada média dos não residentes foi mais longa do que a dos residentes em todas as regiões. A Madeira registou as estadas médias mais prolongadas, quer dos não residentes (5,13 noites) quer dos residentes (3,16 noites).

Finalmente, relativamente à taxa líquida de ocupação-cama nos estabelecimentos de alojamento turístico (37,7%) aumentou em novembro (+1,4 p.p., após -0,2 p.p. em outubro). A taxa líquida de ocupação-quarto (49%) registou um aumento de 2 p.p. (+1,1 p.p. em outubro).

Em novembro, os crescimentos de maior magnitude registaram-se na Península de Setúbal (+5,4 p.p.) e no Centro (+4%). O Algarve foi a única região que apresentou decréscimo neste indicador (-0,8 p.p.). As taxas de ocupação-cama mais elevadas registaram-se na Madeira (63,5%), seguida da Grande Lisboa (51%), enquanto as mais baixas ocorreram no Alentejo (26,3%) e no Algarve (27,1%).

 

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Estamos de regresso em 2025

Com a quadra festiva, também as equipas do jornal Publituris e da revista Publituris Hotelaria resolveram dar uma ajuda ao setor do turismo. Assim, regressamos em 2025.

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Com a quadra festiva, também as equipas do jornal Publituris e da revista Publituris Hotelaria resolveram dar uma ajuda ao setor do turismo e decidimos ir de férias.

Assim, de 23 de dezembro de 2024 a 2 de janeiro de 2025 não haverá atualização de ambos os websites nem newsletters.

Para recordar o que fizemos ao longo deste ano, relembre as capas do Publituris de 2024.

Desejamos a todos os nossos leitores/todas as nossas leitoras, parceiros, anunciantes, profissionais do turismo, um Feliz Natal e um Excelente Fim de Ano e que 2025 seja preenchido com magníficas viagens, bem como com ótimos negócios.

Voltamos em 2025. Até lá, fique bem e viaje!

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