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Publituris Hoje: “Nomeados”

Esta semana, o Publituris faz capa com a revelação dos nomeados dos Publituris Portugal Travel Awards 2017, que serão entregues no dia 21 de Setembro, no Bom Sucesso Resort, em Óbidos. Este ano, estão a concurso 19 categorias, mais o Prémio Carreira Belmiro Santos.

Carina Monteiro
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Publituris Hoje: “Nomeados”

Esta semana, o Publituris faz capa com a revelação dos nomeados dos Publituris Portugal Travel Awards 2017, que serão entregues no dia 21 de Setembro, no Bom Sucesso Resort, em Óbidos. Este ano, estão a concurso 19 categorias, mais o Prémio Carreira Belmiro Santos.

Carina Monteiro
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Esta semana, o Publituris faz capa com a revelação dos nomeados dos Publituris Portugal Travel Awards 2017, que serão entregues no dia 21 de Setembro, no Bom Sucesso Resort, em Óbidos. Este ano, estão a concurso 19 categorias, mais o Prémio Carreira Belmiro Santos. Fique a conhecer os nomeados aqui. As votações começam na próxima segunda-feira, dia 7 de Agosto, no site oficial dos prémios (premios.publituris.pt) e decorrem até 11 de Setembro.

O Publituris esteve em Macau a convite da APAVT e do Turismo de Macau e agora conta-lhe tudo o que pode encontrar neste grande destino, num artigo de cinco páginas.

Nascido em 2009, o consórcio Termas Centro é uma iniciativa da Associação Termas de Portugal (ATP) que recorreu a fundos comunitários para recuperar o produto turístico termal na Região Centro. Saiba tudo sobre este projecto na edição desta semana.

Com o crescimento exponencial do Turismo em Portugal, estarão as empresas do sector a acompanhar este aumento com práticas sustentáveis no que ao ambiente diz respeito? Esta é uma das questões que tentamos responder no dossier desta edição dedicado ao Turismo Sustentável.

Por falar em crescimento, o Publituris quis saber de que forma é que os transportes públicos de Lisboa estão a dar resposta ao aumento de turistas na cidade  e questionou os principais players. Confira as respostas.

O convidado dos Conversas à Mesa desta edição é Pedro Ribeiro, director de vendas e marketing do Dom Pedro Hotels & Golf Collection.

Publicamos ainda os artigos de opinião de Vítor Neto, Amaro Correia, Humberto Ferreira e João Reis (ESHTE).

Boas leituras!

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Crédito: Slideshow Lda

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Vê Portugal: Mexer ou não no “edifício” do turismo em Portugal?

No segundo dia do “Vê Portugal”, iniciativa organizada pela Turismo do Centro de Portugal, o painel “Turismo Interno – Desafios para Portugal”, teve como tema central a melhoria (ou não) da estrutura do turismo em Portugal, contando com a participação de Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal, e quatro presidentes de regiões de turismo – Pedro Machado, do Centro de Portugal; Luís Pedro Martins, do Porto e Norte de Portugal; Vítor Silva, do Alentejo; e João Fernandes, do Algarve.

A começar Luís Araújo salientou que o modelo existente funciona e tem dado provas. “A promoção turística do país precisa de estruturas flexíveis, em colaboração estreita entre si, que deem resposta às necessidades dos visitantes. É esse modelo que existe e que tem alcançado resultados muito positivos”, afirmou.

Para Luís Pedro Martins, “o setor do turismo tem conseguido prosseguir o trabalho realizado sem grandes roturas e com estabilidade”, frisando que o setor “esteve sempre à frente em todos os âmbitos”. Recordando que “o turismo foi o setor que começou a regionalização, em 2013”, Luís Pedro Martins referiu que “passada uma década, é altura de fazer alterações. As regiões estão próximas das empresas e, devido a essa proximidade, podem fazer algum do trabalho feito pelo Turismo de Portugal”, salientando que “é preciso focar”.

Fazendo referência à “grande marca que temos” [Portugal], Luís Pedro Martins destacou que “a pandemia trouxe um novo olhar para o Interior”, frisando que os valores referentes ao turismo no interior de Portugal não estão a descer, estão a crescer”. Por isso, disse, “há que distribuir melhor o turismo por todo o território”, destacando a necessidade de apostar na valorização e segmentação do turismo para áreas como o religioso, enoturismo ou termalismo, entre outros.

Por parte do Alentejo, Vítor Silva considerou que não é necessário mexer no modelo atual. “Este modelo provou que funciona e introduzir alterações pode ser um tiro no pé. Somos o setor económico mais invejado e, com poucos meios, conseguimos fazer crescer as marcas regionais”: Por isso, considera que “o modelo funciona, não é preciso mexer”.

Para o ainda presidente da ERT do Alentejo, “a grande marca é Portugal”, existindo, depois, “a necessidade de apostar nas submarcas”, ou seja, nas regiões. “Com poucos meios conseguimos levar a marca ‘Portugal’ e as regiões a muito lado”, considerando que “temos o que nos une, mas também o que nos diferencia”. Assim, Vítor Silva concluiu que, “o que não é preciso fazer, é por rédeas nas ERT”, frisando que “a estratégia deve estar alinhada com o Turismo de Portugal e ter ideais para desenvolver as nossas regiões”.

João Fernandes reconheceu também que “o modelo está bem conseguido e tem dado cartas”, lembrando que “o Turismo de Portugal é uma referência a nível internacional”. No entanto, reconheceu que “é preciso reforçar as competências nas ERT, num processo de melhoria contínua” e, acima de tudo, é preciso “reforçar o financiamento das ERT, que precisa de mais recursos”.

Lembrando que o turismo em Portugal tem estado, em certos aspetos, “à frente das tendências”, João Fernando frisou que “temos relatórios de sustentabilidade desde 2008”, destacando ao mesmo tempo que “temos uma arquitetura de promoção bem conseguida”.

No campo de atuação das ERT, o presidente da ERT do Algarve, que também está de saída, destacou o facto de existirem questões onde as entidades devem ter uma palavra a dizer. “O licenciamento é uma das pechas no atual modelo, já que não se justifica que nos licenciamentos das unidades hoteleiras, por exemplo, as ERT não estão incluídas”.

Por isso, disse, “é preciso redefinir alguns espaços de atuação”.

A terminar o painel, Pedro Machado reforçou a ideia de que “o edifício do turismo responde, mas precisa de melhoramentos. “A Lei 2013 resolveu vários problemas, como a proliferação de entidades de turismo, que provocava descontinuidade territorial de produtos. Mas, entretanto, o mundo mudou. Os visitantes têm hoje prioridades diferentes, pelo que há alterações que devem ser feitas agora no reforço das competências das ERT”. Assim, “estamos bem, mas podemos melhorar”.

Destacando a “segurança, a boa perceção de saúde e a hospitalidade” em Portugal, Pedro Machado frisou que “estes aspetos não podem ser descurados”, frisando ainda que “as novas gerações estão a moldar o futuro. Há alterações que têm de ser feitas enquanto surfamos a onda”.

Quanto ao novo modelo, com a redefinição do papel das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), Pedro Machado salientou que passar o turismo para a esfera destes organismos seria “um erro, não seria desconcentrar, seria concentrar no Estado”.

No final, o presidente da Turismo do Centro de Portugal concluiu ainda que “é preciso rever o modelo de financiamento das ERT. Para um setor que gera mais de 20 mil milhões de euros em receitas por ano, tem de haver uma alteração no modelo de financiamento”.

Sobre o autorVictor Jorge

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INE: Hóspedes e dormidas crescem em abril com destaque para o Canadá

Segundo o INE, o destaque, em abril, foi para a subida registada pelo mercado canadiano, cujas dormidas aumentaram 89,5%, o maior crescimento entre os 17 principais mercados externos.

O setor do alojamento turístico nacional registou, em abril, 2,7 milhões de hóspedes e 6,8 milhões de dormidas, crescimentos de 16,5% e 13,8% face a mês homólogo de 2022 e de 17,5% e 14,3% face a abril de 2019, com destaque para os mercados externos e, particularmente, para o Canadá, que registou o maior crescimento, segundo os dados revelados esta quarta-feira, 31 de maio, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Os dados revelados pelo INE mostram que, em abril, o mercado interno contribuiu com 2,0 milhões de dormidas, num crescimento de 7,3% face ao quarto mês de 2022 e de 21,1% em comparação com o mesmo mês de 2019, enquanto os mercados externos foram responsáveis por 4,8 milhões de dormidas, num aumento de 16,8% face a abril do ano passado e de 11,6% em comparação com o mesmo mês de 2019.

Face a 2019, as dormidas aumentaram em todas as categorias, com destaque para o alojamento local, que representaram 14,1% do total e cujas unidades registaram um aumento de 18,6% face a abril do ano passado e 14,0% em comparação com o mesmo mês de 2019.

Na hotelaria, cujas dormidas representaram 82,3% do total, houve ainda um aumento de 12,9% e de 13,0% face a abril de 2019, enquanto as unidades de turismo no espaço rural e de habitação, cuja quota foi de 3,6%, aumentaram 17,3% face ao mesmo mês do ano passado e 55,3% comparativamente a abril de 2019.

Por mercados externos, o destaque, em abril, foi para o crescimento registado pelo mercado canadiano, cujas dormidas aumentaram 89,5%, o maior crescimento entre os 17 principais mercados externos.

Tal como o mercado canadiano, também o dos EUA apresentou um forte crescimento em abril, apresentando um aumento que chegou aos 54,2% face a abril do ano passado.

Em abril, apenas a Finlândia, a Bélgica, a Dinamarca e os Países Baixos registaram decréscimos nas dormidas em comparação com igual mês do ano passado, com descidas de -11,5%, -5,9%, -2,0% e -0,4%, respetivamente.

Ainda assim, o mercado britânico voltou a ser o mais representativo, representando 18,1% do total de dormidas estrangeiras e com um crescimento de 9,6% face a abril de 2019. Já o mercado espanhol, cuja quota foi de 11,9% em abril, aumentou 2,3%, enquanto o mercado alemão, que representou 11,4% do total, foi dos poucos a apresentar uma redução, caindo 2,1% face a abril de 2019.

Comparando com abril de 2019, destacam-se os crescimentos dos mercados norte americano (+80,5%), irlandês (+59,7%) e polaco (+57,6%), enquanto os maiores decréscimos observaram-se nas dormidas de hóspedes suecos (-26,0%),
dinamarqueses (-15,3%) e brasileiros (-13,2%).

As dormidas de residentes, por sua vez, aumentaram em todas as regiões do país, com destaque para a RA Madeira, onde o aumento foi de 105,4%, enquanto as dormidas dos não residentes, que também aumentaram em todas as regiões nacionais, registaram o crescimento mais tímido no Algarve, subindo apenas 1,7%.

Em abril, as unidades de alojamento turístico nacionais registaram uma taxa de ocupação-cama de 50,8%, o que traduz um aumento de 3,3 pontos percentuais face ao mesmo mês do ano passado, enquanto a taxa líquida de ocupação-quarto, que se situou nos 59,8%, apresentou uma subida de 3,9 pontos percentuais. Face a abril de 2019, registaram-se crescimentos de 2,6 e 3,8 pontos percentuais, respetivamente.

No acumulado dos primeiros quatro meses de 2023, as dormidas aumentaram já 30,0%, crescendo 16,7% nos residentes e 37,1% nos não residentes face ao mesmo período do ano passado, enquanto, numa comparação com 2019, o crescimento das dormidas é de 14,2%, incluindo um aumento de 19,9% nos residentes e de 11,8% nos não residentes.

O INE revela ainda que, em abril, 19,6% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou não registaram movimento de hóspedes, percentagem que compara com os 29,4% apurados no mês anterior de março.

 

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Pedro Machado considera que “Interior está e continuará a estar numa senda do crescimento”

No arranque do “Vê Portugal” – 9.º Fórum do Turismo Interno, que decorre na Covilhã, até dia 31 de maio, o presidente da Turismo do Centro, Pedro Machado, deixou clara a importância do turismo no interior, mercado que “cresceu e continuará na senda do crescimento”.

Victor Jorge

Os números referentes ao turismo interno, somente na região do Centro de Portugal, falam por si: mais 4,411 milhões de dormidas, em 2022. 4,016 milhões de dormida, em 2019. 2,422 milhões de dormidas, em 2013”. Estes foram os números apresentados por Pedro Machado, presidente da região do Turismo do Centro de Portugal, no arranque do “Vê Portugal” – 9.º Fórum do Turismo Interno, que decorre na Covilhã.

Por isso, frisou Pedro Machado, “é algo que vale a pena destacar e valorizar, já que cresce de forma consistente”, admitindo que o turismo interno “continua e continuará a estar numa senda de crescimento”, salientando o papel das Entidades Regionais de Turismo (ERT) na estruturação do produto turístico, o que, segundo o presidente da Turismo do Centro, “permite oferecer uma palete de produtos diferenciadores tanto a nível interno, como externo”.

“Durante dois anos críticos para o país e para o mundo, o turismo interno foi responsável por mitigar e almofadar perdas e, sobretudo, fluxos, e que, em 2023, continua a crescer”, disse Pedro Machado, salientando que, “este mercado interno é um mercado que, pelos números, justifica mais do que a atenção que estamos a dar e que nos coloca como um dos países/destinos mais atrativos a nível mundial”.

Também a promoção turística integrada foi destacada por Pedro Machado, frisando a necessidade, tanto interna como externamente, não se “correr o risco de espartilhar a promoção turística em Portugal, nem fragmentar territórios e produtos”.

Além disso, o presidente da Turismo do Centro de Portugal salientou igualmente, a “capacitação e valorização dos nossos agentes”, bem como a “monitorização do conhecimento para que os dados sejam instrumentos poderosos para podermos cumprir bem as nossas tarefas”.

Dirigindo-se ao secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços (SETCS), Nuno Fazenda, que marcou presença no arranque dos trabalhos do fórum, Pedro Machado evidenciou o trabalho das ERT como “instituições reconhecidas nos territórios”. Contudo, disse Pedro Machado, “podemos e devemos acrescentar valor e juntar novas competências às ERT”, fazendo referência à “capacidade de trabalhar mais de perto no processo de formação, qualificação e capacitação dos agentes económicos”, acrescentando que as ERT poderá funcionar como “organismos intermédios à semelhança de outros organismos que possuem instrumentos financeiros capazes de consolidar o seu modelo de funcionamento e podermos responder áquilo que é uma das nossas caraterísticas: a proximidade com os agentes, com os territórios e, nalguns casos, com os micro e nano-territórios espalhados por todo o país”.

Por isso, frisou, “numa indústria que gere mais de 20 mil milhões de euros por ano, é necessário revermos o modelo de financiamento”

Quanto ao futuro e às novas tendências, como a sustentabilidade e descarbonização, Pedro Machado deixou claro que “já não se tratam de novas tendências, mas sim de uma condição se quisermos ser competitivos e atrativos, se nos quisermos posicionar nos mercados, principalmente, nos internacionais. Hoje sabemos que as novas gerações fazem disto condição para eleger um destino. Se, atualmente, mais de 50% dos viajantes em todo o mundo estão disponíveis para alterar o seu destino de férias em função de uma experiência turística que permita contribuir para a diminuição da pegada, não podemos passar ao lado destas evidências”.

Pedro Machado concluiu ainda que, se todas se a sustentabilidade, a descarbonização, o big data são tendências, “também o aumento de viagens para cidades secundárias e regiões de baixa densidade são uma tendência”, o que, segundo o mesmo, “cada vez mais consumidores estão disponíveis para viajar para cidades, vilas, territórios com as características daquilo que é a nossa oferta turística e preparar o futuro que está aí”.

Já o SETCS, Nuno Fazenda, destacou o facto de um terço da procura turística estar já no turismo interno, frisando que “é preciso fazer mais pelo turismo e trazer o turismo para o interior” e que “temos de puxar pelo turismo do interior”.

Assim, concluiu, “começamos por fazer o trabalho não no gabinete, em Lisboa, mais sim a partir das regiões, no terreno”, frisando as diversas linhas de apoio lançadas, nomeadamente, a linha dedicada à internacionalização, com a qual “queremos ajudar as empresas internacionalizarem-se em feiras, convidar agentes, para dinamizar o turismo no interior”.

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CEO da Air France-KLM pede preços mais acessíveis no SAF e com “condições justas” de concorrência

A aposta e os desafios do SAF – Sustainable Aviation Fuel estiveram esta terça-feira, 30 de maio, em debate numa masterclass promovida pela Air France-KLM sobre sustentabilidade e combustíveis alternativos para a aviação.

Inês de Matos

O CEO da Air France-KLM, Benjamin Smith, garantiu esta terça-feira, 30 de maio, que o grupo de aviação continua empenhado em atingir a neutralidade carbónica até 2050, mas considera que para acelerar a transição energética no setor é necessário que o SAF – Sustainable Aviation Fuel esteja disponível a um “preço acessível” e com “condições justas” de concorrência.

“Já nos comprometemos com 10% de combustíveis de aviação sustentáveis até 2030, o que está acima da exigência europeia. Adoraríamos ir além se os combustíveis de aviação sustentáveis estivessem disponíveis a um preço acessível”, revelou o responsável, durante uma masterclass dedicada à sustentabilidade e ao SAF, que decorreu no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris.

A utilização de SAF como forma de reduzir a pegada ambiental da Air France-KLM, que se comprometeu a reduzir as emissões de CO2 em 50% até 2024, nos voos em França, e de toda a rede em 30%, até 2030, é uma das etapas-chave da estratégia de sustentabilidade do grupo de aviação, que tem vindo também a renovar a sua frota e a sensibilizar parceiros e colaboradores como parte fundamental dessa estratégia.

Benjamin Smith revelou que a Air France-KLM utiliza, atualmente, 17% do SAF que se encontra disponível em todo o mundo, o que é um motivo de orgulho, mas também de preocupação, uma vez que permite perceber que a produção mundial continua a ser ainda baixa.

“Precisamos incentivar os envolvidos a estimular a produção deste combustível. Mas também é importante que isso seja feito em condições justas de concorrência. Não podemos ter os custos dos combustíveis de aviação sustentáveis distorcidos em relação aos nossos concorrentes. Isso é realmente muito importante para nós”, acrescentou o responsável, garantindo que a Air France-KLM aceitaria adotar metas mais elevadas se existir equilíbrio na concorrência.

Benjamin Smith mostra-se, no entanto, otimista em relação ao futuro, até porque, lembrou o responsável, “há alguns anos, a ideia de usar combustível de aviação sustentável em aviões era algo impensável”, mas atualmente já existe tecnologia que permite aumentar para perto de 100% o uso de SAF nos voos comerciais, numa meta que a Air France-KLM pretende alcançar em breve.

“Os motores fabricados atualmente já são capazes de operar com até 50% de combustível de aviação sustentável. Portanto, a tecnologia já está em vigor e está muito próxima de atingir os 100%. Do ponto de vista tecnológico, se tivermos combustível de aviação sustentável disponível, poderemos operar a nossa frota com 100% desse combustível”, defendeu.

A inovação trazida pelos novos aviões, que permitem reduzir significativamente o impacto ambiental, justifica, segundo Benjamin Smith, o elevado investimento que a Air France-KLM tem vindo a fazer na renovação da sua frota e que chega a mais de dois mil milhões de euros por ano.

“Estamos a investir até dois mil milhões de euros por ano em novos aviões, para nós, este é o primeiro nível para reduzir o impacto de CO2, de ruído e NOx na nossa operação e na indústria”, indicou ainda o CEO da Air France-KLM.

Benjamin Smith criticou, no entanto, as taxas ambientais que têm vindo a ser adotadas em vários países e que, segundo o responsável, são “contraprodutivas”, uma vez que não incentivam a aposta na renovação das frotas e nem revertem para temas ligados à sustentabilidade.

“Alguns dos impostos e encargos que pagamos são contraproducentes nesse esforço, nesse compromisso. Vemos que essas taxas, esses impostos, não são direcionados para nos incentivar a renovar a frota de maneira mais rápida”, lamentou Benjamin Smith.

 

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Começa a votação para os Publituris “Portugal Travel Awards 2023”

A votação para encontrar os 22 vencedores nos Publituris “Portugal Travel Awards 2023” começou esta segunda-feira, 29 de maio, e decorre até dia 26 de junho. Os vencedores serão conhecidos a 6 de julho.

Publituris

174 nomeados em 22 categorias, havendo ainda lugar para a atribuição do “Prémio Belmiro Santos 2023”, este último não sujeito a votação, sendo entregue diretamente pela redação do jornal Publituris.

A votação para encontrar os 22 vencedores dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023” começou esta segunda-feira, dia 29 de maio, e decorre até dia 26 de junho de 2023, sendo os vencedores conhecidos a 6 de julho, a partir das 19h00 no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça.

A votação decorre no site dos prémios e só estará habilitado a votar os membros do júri escolhido para o efeito, quem é assinante do jornal em papel ou subscritor da newsletter diário em www.publituris.pt.

Os registos no site estarão suspensos até dia 26 de junho de 2023, de modo a não influenciar a votação nos nomeados.

As categorias a prémio são:

  • Companhia de Aviação
  • Companhia de Aviação Lowcost
  • Rent-a-car
  • Operador Turístico
  • Rede de Agências de Viagens
  • Companhia de Cruzeiros
  • Cadeia Hoteleira
  • Hotel de Cinco Estrelas
  • Hotel de Quatro Estrelas
  • Hotel Resort
  • Boutique Hotel
  • Hotel de Cidade
  • Hotel MICE
  • Hotel de Praia
  • Turismo Rural
  • Enoturismo
  • Campo de Golfe
  • Parque Temático e Diversões
  • Empresa de Animação Turística
  • Marina
  • Destino Internacional
  • Região de Turismo Nacional

Visite e vote no site dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”.

Os Publituris “Portugal Travel Awards 2023” têm como Main Sponsor o Novo Banco, contando com a NOS, Nescafé, Visabeira e MiA Travel como patrocinadores, o apoio da Região do Turismo do Centro de Portugal e da Câmara Municipal de Alcobaça, e com a GR8, Movielight, Multislide e Workgroup como parceiros.

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TAP já voa entre o Porto e Luanda

A TAP inaugurou este domingo, 28 de maio, uma nova rota entre o Porto e Luanda, capital de Angola, que conta com dois voos por semana, em avião A330neo, com capacidade para 298 passageiros.

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A TAP abriu este domingo, 28 de maio, a nova rota que passou a ligar o Porto a Luanda, capital de Angola, numa operação com dois voos por semana, realizados às quartas-feiras e domingos.

Num comunicado enviado à imprensa, a TAP explica que “a nova ligação intercontinental da TAP à partida do Porto junta-se aos voos transatlânticos já operados pela companhia aérea nacional desde a “Invicta”, para Newark, São Paulo e Rio de Janeiro, mercados que geram fortes fluxos turísticos para o Porto”.

Os voos “entre o Porto e Luanda são operados pelo modelo de vanguarda A330neo, com capacidade para um total de 298 passageiros, sendo 264 em classe económica e 34 em executiva”, indica a companhia aérea de bandeira nacional.

“O A330neo oferece aos passageiros uma viagem de elevado conforto, menor ruído e a tecnologia mais avançada, incluindo um sistema de entretenimento e conectividade a bordo de última geração”, acrescenta a informação divulgada pela TAP.

O voos para Luanda partem do Porto às quartas-feiras e domingos, pelas 13h30, e chegam à capital angolana pelas 21h35. Em sentido inverso, a partida está marcada para as 23h20, chegando ao Porto às 07h45 do dia seguinte.

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Orçamento dos portugueses para férias de verão cresce 5% em 2023

Segundo o 22.º Barómetro Anual de Férias de Verão da Europ Assistance, realizado em parceria com a IPSOS, os portugueses contam com com um orçamento de 1624 euros para as férias de verão, o maior valor dos últimos cinco anos, mas que continua abaixo da média europeia.

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Este verão, os portugueses contam com um maior orçamento para férias de verão, apurou o 22.º Barómetro Anual de Férias de Verão da Europ Assistance, realizado em parceria com a IPSOS, que concluiu que a verba de que os turistas lusos dispõem este ano cresceu 5% face ao ano passado.

De acordo com este estudo, os portugueses contam, este ano, com um orçamento de 1624 euros para as férias de verão, o maior valor dos últimos cinco anos, mas que continua abaixo da média europeia, que se situa nos 1918 euros.

Este estudo, que pretende oferecer uma perspectiva global dos planos de férias em diversos países da Europa, EUA, Canadá e Austrália, revela ainda que 78% dos portugueses estão a fazer planos para as férias de verão, ainda que a elevada inflação se apresente como um desafio para a concretização desses planos.

“Portugal é o país Europeu em que o receio da inflação é maior (84%)”, revela o 22.º Barómetro Anual de Férias de Verão da Europ Assistance, sublinhando que, apesar dos planos, apenas 35% dos respondentes portugueses já reservaram as suas férias.

“Tendo em atenção o contexto económico de inflação, quase metade dos inquiridos vai adaptar o seu plano de viagem, reduzindo o budget nas despesas de alojamento (46% opta por um alojamento mais barato)”, refere ainda o estudo.

Entre os portugueses que têm planos de férias, a maioria (54%) prefere destinos no estrangeiro, o que corresponde a um aumento de dois pontos percentuais face aos resultados do ano passado, com a Espanha (23%), França (11%) e Itália (9%) a apresentarem-se como os destinos de férias preferidos para o verão.

Além dos que preferem o estrangeiro, o estudo apurou ainda que 47% dos portugueses contam fazer férias em território nacional, resultado que marca um regresso aos valores pré-pandemia.

Os portugueses continuam também a preferir o carro como principal meio de transporte nas férias (47%), ainda que Portugal tenha sido também o país europeu que registou um maior crescimento na utilização do avião, que registou um aumento de sete pontos percentuais na procura.

Novidade é também o facto de, cada vez mais, as cidades serem procuradas como destinos de férias (39%), sendo Portugal o país europeu onde esta tendência está mais acentuada, apesar da praia continuar a ser a escolha mais popular, reunindo 59% das preferências.

Quanto à duração das férias, o estudo que a duração média deverá ser de cerca de duas semanas, sendo idêntica na Europa, Austrália e Canadá, mas com o valor em Portugal a aumentar 0,3 nos últimos dois anos, sendo, atualmente, um dos “países europeus em que esta tendência foi mais acentuada, registando este ano um valor de 1,9 semanas”.

O 22.º Barómetro Anual de Férias de Verão da Europ Assistance procurou também saber como está a preocupação dos turistas lusos em relação à sustentabilidade das suas viagens e apurou que, em 2023, os portugueses são “dos mais empenhados, a nível europeu, em continuar a contribuir para a diminuição dos impactos ambientais, económicos e sociais das suas viagens, a par com Espanha e Itália”.

“94% dos portugueses quer adotar comportamentos que promovam a utilização dos recursos locais, enquanto 93% dos inquiridos quer tentar reduzir a quantidade de resíduos no país de destino e apoiar a economia local”, indica o estudo.

E porque a Europ Assistance se dedica aos seguros, o estudo perguntou ainda aos inquiridos quais as coberturas equacionadas na hora de contratar um seguro de viagem, apurando que a maioria dá primazia às despesas médicas (83%), a bagagem e objetos pessoais (80%).

“Entre os benefícios que gostariam de considerar numa apólice, os portugueses destacam alertas de segurança em tempo real (70%), aplicação móvel que disponibilize informação sobre serviços relacionados com viagem e apólice (69%), portal web com informações sobre serviços relacionados com viagem e apólice (67%), acesso ao lounge do aeroporto em caso de atraso do voo (65%) e serviços de telemedicina (58%)”, refere ainda o estudo.

 

 

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Nova Edição: Nomeados dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”, México e Africa’s Travel Indaba

A nova edição do Publituris faz capa com os nomeados para a próxima edição dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”, que vão ser entregues a 6 de julho, numa cerimónia a decorrer no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça. Além dos prémios, esta edição inclui também um dossier sobre Turismo Rural e de Experiências, uma entrevista ao novo diretor-geral do Hilton Porto Gaia, uma reportagem sobre Cancún e a Riviera Maya, e outra sobre a Africa’s Travel Indaba 2023.

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A nova edição do Publituris, a última do mês de maio, faz capa com os nomeados para a próxima edição dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”, que vão ser entregues a 6 de julho, numa cerimónia a decorrer no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça.

Este ano, os principais prémios do turismo nacional contam com 174 nomeados, que concorrem num total de 22 categorias, incluindo Companhia de Aviação, Companhia de Aviação Lowcost, Rent-a-car, Operador Turístico, Rede de Agências de Viagens, Companhia de Cruzeiros, Cadeia Hoteleira, Hotel de Cinco Estrelas, Hotel de Quatro Estrelas, Hotel Resort, Boutique Hotel, Hotel de Cidade, Hotel MICE, Hotel de Praia, Turismo Rural, Enoturismo, Campo de Golfe, Parque Temático e Diversões, Empresa de Animação Turística, Marina, Destino Internacional e Região de Turismo Nacional.

As votações para escolher os vencedores abrem na segunda-feira, 29 de maio, e decorrem até 26 de junho de 2023.

Além dos prémios sujeitos a votação, os Publituris Portugal Travel Awards vão também entregar o prémio carreira “Belmiro Santos”, que será diretamente atribuído pela redação do jornal Publituris.

A capa desta edição do Publituris chama também a atenção para um dossier sobre Turismo Rural e de Experiências, um tipo de turismo baseado nas emoções e para o qual Portugal conta com uma vasta oferta, numa aposta que remete para a autenticidade nacional.

No âmbito deste dossier, leia também uma entrevista a Marta Cabral, presidente da direção da Associação Rota Vicentina, e fique ainda a conhecer a associação “Madeira Rural”, que não se limita a disponibilizar alojamento, funcionando antes como um lugar de refúgio, bem-estar e hospitalidade.

Nesta edição, contamos-lhe ainda tudo sobre o início da operação da Newblue, a bordo do A350-900, do grupo World2Meet, no México, que arrancou a 30 de abril e que convidou o Publituris a descobrir Cancún e a Riviera Maya, numa presstrip que, além das praias, deu a conhecer a cultura e história mexicanas.

O início deste mês de maio ficou ainda marcado pela realização de mais uma edição da Africa’s Travel Indaba, uma das maiores feiras de turismo da África do Sul, na qual o Publituris marcou presença e onde aproveitámos para saber um pouco mais sobre um país conhecido pelos safaris, mas que conta com uma oferta diversa que os turistas portugueses devem descobrir, apesar dos baixos números que o mercado nacional ainda representa.

A feira de turismo da África do Sul, que decorreu em Durban, entre 9 e 11 de maio, foi ainda palco de um importante debate que abordou o estado atual do turismo sul-africano e de toda a África, no qual se apontaram os problemas na emissão de vistos turísticos e a reduzida oferta de voos como os principais desafios a ultrapassar para o desenvolvimento turístico africano.

A nova edição do Publituris conta ainda com uma entrevista a Jan Ringertz, novo diretor-geral do Hilton Porto Gaia, unidade hoteleira que abriu há ano e meio e que tem vindo a contribuir para posicionar Vila Nova de Gaia como um destino Premium.

Nesta edição, além do Check-In, as opiniões são assinadas por Bárbara de Sousa (professora do ISAG – European Business School), Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Marta Villares (professora do departamento de turismo do ISCE, guia-intérprete e T-Guide certificada), Carlos Torres (jurista e professor da ESHTE) e António Paquete (economista e consultor de empresas).

Boas leituras.

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Edição Digital: Nomeados dos Publituris Portugal Travel Awards, México e Africa’s Travel Indaba

A nova edição do Publituris faz capa com os nomeados para a próxima edição dos Publituris Portugal Travel Awards, que vão ser entregues a 6 de julho, numa cerimónia a decorrer no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça. Além dos prémios, esta edição inclui também um dossier sobre Turismo Rural e de Experiências, uma entrevista ao diretor-geral do Hilton Porto Gaia, uma reportagem sobre Cancún e a Riviera Maya, e outra sobre a Africa’s Travel Indaba 2023.

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A nova edição do Publituris, a última do mês de maio, faz capa com os nomeados para a próxima edição dos Publituris Portugal Travel Awards, que vão ser entregues a 6 de julho, numa cerimónia a decorrer no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça.

Este ano, os principais prémios do turismo nacional contam com 174 nomeados, que concorrem num total de 22 categorias, incluindo Companhia de Aviação, Companhia de Aviação Lowcost, Rent-a-car, Operador Turístico, Rede de Agências de Viagens, Companhia de Cruzeiros, Cadeia Hoteleira, Hotel de Cinco Estrelas, Hotel de Quatro Estrelas, Hotel Resort, Boutique Hotel, Hotel de Cidade, Hotel MICE, Hotel de Praia, Turismo Rural, Enoturismo, Campo de Golfe, Parque Temático e Diversões, Empresa de Animação Turística, Marina, Destino Internacional e Região de Turismo Nacional. As votações para escolher os vencedores abrem na segunda-feira, 29 de maio, e decorrem até 26 de junho de 2023.

Além dos prémios sujeitos a votação, os Publituris Portugal Travel Awards vão também entregar o prémio carreira “Belmiro Santos”, que será diretamente atribuído pela redação do jornal Publituris.

A capa desta edição do Publituris chama também a atenção para um dossier sobre Turismo Rural e de Experiências, um tipo de turismo baseado nas emoções e para o qual Portugal conta com uma vasta oferta, numa aposta que remete para a autenticidade nacional.

No âmbito deste dossier, leia também uma entrevista a Marta Cabral, presidente da direção da Associação Rota Vicentina, e fique ainda a conhecer a associação “Madeira Rural”, que não se limita a disponibilizar alojamento, funcionando antes como um lugar de refúgio, bem-estar e hospitalidade.

Nesta edição, contamos-lhe ainda tudo sobre o arranque da operação da Newblue, do grupo World2Meet, para o México, que arrancou a 30 de abril e que convidou o Publituris a descobrir Cancún e a Riviera Maya, numa presstrip que, além das praias, deu a conhecer a cultura e história mexicanas.

O início deste mês de maio ficou ainda marcado pela realização de mais uma edição da Africa’s Travel Indaba, uma das maiores feiras de turismo da África do Sul, na qual o Publituris marcou presença e onde aproveitámos para saber um pouco mais sobre um país conhecido pelos safaris, mas que conta com uma oferta diversa que os turistas portugueses devem descobrir, apesar dos baixos números que o mercado nacional ainda representa.

A feira de turismo da África do Sul, que decorreu em Durban, entre 9 e 11 de maio, foi ainda palco de um importante debate que abordou o estado atual do turismo sul-africano e de toda a África, no qual se apontaram os problemas na emissão de vistos turísticos e a reduzida oferta de voos como os principais desafios a ultrapassar para o desenvolvimento turístico africano.

A nova edição do Publituris conta ainda com uma entrevista a Jan Ringertz, diretor-geral do Hilton Porto Gaia, unidade hoteleira que abriu há ano e meio e que tem vindo a contribuir para posicionar Vila Nova de Gaia como um destino Premium.

Nesta edição, além do Check-In, as opiniões são assinadas por Bárbara de Sousa (professora do ISAG – European Business School), Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Marta Villares (professora do departamento de turismo do ISCE, guia-intérprete e T-Guide certificada), Carlos Torres (jurista e professor da ESHTE) e António Paquete (economista e consultor de empresas).

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Miguel Sanz eleito presidente da European Travel Commission

Miguel Sanz é o diretor-geral do Instituto de Turismo de España (Turespaña) e sucede a Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal, que ocupou a presidência da European Travel Commission (ETC) nos últimos três anos.

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A European Travel Commission (ETC) elegeu esta quinta-feira, 25 de maio, Miguel Sanz, do Instituto de Turismo de Espanha (Turespaña), para presidente da associação, num mandato de três anos.

“Miguel Sanz foi escolhido para liderar os esforços da ETC em direção a um futuro sustentável e inclusivo para a indústria do turismo na Europa na 105ª Reunião Geral que ocorreu em Tallinn, na Estónia”, lê-se no comunicado da ETC.

Miguel Sanz sucede a Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal, que ocupou a presidência da ETC nos últimos três anos.

Com mais de quinze anos de experiência na indústria do turismo, Miguel Sanz é também diretor-geral do Instituto de Turismo de España (Turespaña) desde 2020 e foi ainda, entre 2016 e 2020, diretor-geral do Turismo de Madrid, onde liderou o desenvolvimento e implementação da estratégia e marketing de turismo da capital espanhola.

No novo cargo na ETC, Miguel Sanz vai trabalhar na implementação da nova Estratégia ETC 2030, que pretende contribuir para um turismo “mais inovador, sustentável, verde e inclusivo na Europa pós-Covid-19”.

“Sanz vai apoiar a ETC na implementação do seu recém-lançado Plano de Ação Climática, que visa reduzir para metade as emissões operacionais da organização até 2030 e ajudar seus membros a alcançar as zero emissões. Além disso, vai concentrar-se no fortalecimento da cooperação com a Comissão Europeia e as principais partes interessadas para manter a posição da Europa como o principal destino global de turismo”, explica o comunicado da ETC.

Miguel Sanz já reagiu à eleição e afirma ser uma “honra poder liderar a European Travel Commission em nome da Turespaña”, principalmente numa altura em que “o turismo europeu enfrenta uma grande oportunidade de emergir como líder em sustentabilidade e inclusão”.

“Devemos garantir que o turismo tem uma voz mais forte na Europa e na União Europeia e aproveitar o seu poder para beneficiar as empresas e comunidades europeias. Reunindo todos os destinos europeus, a ETC tem um papel central no aprofundamento da marca europeia, promovendo os valores de liberdade e diversidade dos continentes e moldando um futuro mais responsável para a indústria do turismo”, acrescentou o responsável.

Enquanto presidente da ETC, Miguel Sanz vai contar com o apoio dos vice-presidentes Martin Nydegger, do Turismo da Suíça; Magda Antonioli, do Conselho de Turismo do Governo Italiano (ENIT); e Kristjan Staničić, do Conselho Nacional de Turismo da Croácia (CNTB), que foi recentemente eleito.

No comunicado em que anuncia a eleição de Miguel Sanz, a ETC lembra também o trabalho de Luís Araújo à frente da associação europeia, destacando que o responsável liderou a ETC “na crise e recuperação da Covid-19” e teve outras “contribuições significativas”, nomeadamente por ter levado novos membros para a associação, como França, Áustria e Ucrânia.

Luís Araújo também “desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento da nova ETC Strategy 2030, um roteiro abrangente que estabelece a visão e as metas da organização para os próximos sete anos, garantindo uma direção estratégica para o desenvolvimento sustentável”, acrescenta a ETC.

 

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