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Descritivo dos nomeados dos Publituris Portugal Trade Awards’15

Conheça cada um dos nomeados.

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Melhor Empresa de Cruzeiros

 

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Douro Azul

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“O Grupo DouroAzul fechou o ano 2014 com a facturação mais elevada de sempre atingindo também um número recorde de passageiros. Durante o ano apresentou e começou a operar no Rio Douro mais dois navios-hotel, comprou o ferry Atlântida e iniciou a operação no rio Tejo com o Trafaria Praia. Anunciou a construção de um novo navio-hotel que entrará em operação em 2016. Ainda em 2014 venceu o prémio World Travel Awards na categoria Europe’s Leading River Cruise Company.”

MSC Cruzeiros

“Parte do grupo MSC, segunda maior companhia de porta-contentores do mundo com mais de 500 navios, a MSC Cruzeiros é líder no Mediterrâneo, África Sul e Brasil com crescimento de 800% entre 2004 e 2014. Em 45 países, navega todo o ano no Mediterrâneo e oferece uma vasta gama de itinerários no Norte Europa, Oceano Atlântico, Caraíbas e Antilhas Francesas, América do Sul, África do Sul, bem como no Dubai, Emirados Árabes Unidos e Omã, potenciado pela inédita Grand Voyage Ásia e Austrália. Reconhecida com prémios internacionais, disputando o 3º lugar de maior operador cruzeiros do mundo, opera em 1000 rotas por 72 países realizando as férias de sonho a mais de 1.7 milhões de pessoas. Aos 12 modernos navios, vão juntar-se 7 novos duplicando o número de camas para 80.000 até 2022, num investimento de 5 mil milhões euros, que inclui também a renovação de 4 navios (Programa Renaissance). Líder de mercado em Portugal pelo 2º ano consecutivo, a MSC Cruzeiros conseguiu um rápido crescimento desde a abertura em Lisboa, em 2010. Terminou ano 2014 com um total de 15.934 passageiros, aumentando 24% face a 2013 e atingindo cerca 40% quota de mercado em Portugal.”

Norwegian Cruises Lines

“2014 foi novamente um ano de sucesso para a Norwegian Cruise Line, começando pelo lançamento do nosso navio mais recente, o ‘Norwegian Getaway’, em Janeiro. Seguiu-se o anúncio do nosso programa de melhoramento ‘Norwegian NEXT’, que engloba, nomeadamente, a revitalização de navios,  melhoria das refeições e inovações tecnológicas. Em 2014, anunciámos, ainda, a aquisição da Prestige Cruises e, ao longo do ano, ganhámos diversos prémios World Travel Awards, como sejam o ‘Europe’s Leading Cruise Line’, pelo 7.º ano consecutivo: ‘Caribbean’s Leading Cruise Line’, pelo 2.º ano seguido; e ‘World’s Leading Large Ship Cruise Line’, pelo 3.º ano consecutivo.”

Portuscale Cruises

A Portuscale Cruises assinala em 2014 o seu primeiro ano de plena operação. Com Produto concebido para o Mercado Português e oferta de embarques em Lisboa, Portimão e Leixões. O paquete Funchal tem brilhado nos vários mercados onde opera. Navegámos pelo Mediterrâneo, Atlântico, Mar do Norte, Báltico e até pelo Círculo Polar Ártico. Em todos os mercados Suécia, Reino Unido, França, e Portugal, operamos de acordo com as mais exigentes regras internacionais entregando níveis de serviço e de fidelização que muito nos orgulham, superiores a 90%! Seja bem vindo a Bordo!”

Pullmantur

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Royal Caribbean

“A Royal Caribbean teve 2 acontecimentos marcantes em 2014. O sucesso da 1ª vinda à Europa de um dos maiores e mais inovadores navios do mundo, o Oasis of the Seas®.  E a inauguração do 1º navio inteligente, o Quantum of the Seas®, que trouxe novidades e iniciou uma era tecnológica: wireless mais rápido, 1º bar robótico do mundo, simulador de paraquedismo, carrinhos de choque, entretenimento futurista e parcerias com chefes como Jamie Oliver. Nos World Travel Awards 2014, arrecadou vários prémios: Melhor Marca, Melhor Companhia de Cruzeiros, Melhor website e líder em África, Índia e Médio Oriente. A Royal Caribbean destaca-se pelo contínuo investimento para proporcionar aos seus hóspedes umas férias únicas com serviço, entretenimento e gastronomia de qualidade nos navios mais inovadores do mundo!”

Melhor GSA Aviação

 

APG

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Asiawings

“A Asiawings é um GSA que iniciou a sua actividade em 2001, mas com uma experiência de actividade no mercado com mais de 20 anos. Representa em exclusivo as companhias aéreas de Hong Kong: Cathay Pacific Airways e Dragonair Airlines. O nosso trabalho no dia a dia consiste na divulgação e promoção da Cathay Pacific & Dragonair junto das Agências de Viagens, Operadores turísticos e Empresas. Devido ao facto de trabalharmos em exclusivo com estas Companhias Aéreas e de existir um escritório em Portugal, torna a comunicação muito fácil, somos duas pessoas e temos um rosto e um nome: Gracinda Bastos e Lidia Luis, o que permite uma maior confiança por parte de quem nos procura. Uma vez que somos a Cathay Pacific em Portugal, orgulhamo-nos de contribuir para o facto desta Cathay Pacific ter ganho em 2014 o prémio Skytrax de Melhor Companhia Aérea do Mundo. A Cathay Pacific foi a única Companhia Aérea (até ao momento) a ganhar este prémio por 4 vezes.”

ATR

“Consolidando o seu crescimento no mercado Português, a ATR aumentou o seu portfólio com a introdução dum departamento de Vistos em 2014 – Visa Travel Service.  No sector da aviação, demos as boas-vindas a mais uma companhia – South African Airwaysl. A nossa área de actuação é redefinida deixando a representação dos comboios e focando-se nas companhias de aviação, aluguer de automóveis e vistos. A nossa proactividade no mercado faz-se ainda notar com a participação assídua na BTL e como um dos membros fundadores dos “Especialistas”, que conta já com a sua 10ª edição. Temos sido patrocinadores das reuniões da GEA, Airmet, Ravt, Best Travel entre outros, bem como participante activo em workshops organizados pelos principais operadores turísticos. A nossa postura ética e idónea no mercado, aliada a uma equipa jovem, dinâmica e profissional é o nosso grande pilar de motivação. Por tudo isto, o reconhecimento chega-nos através da atribuição dos Prémios Publituris como Melhor GSA de Aviação desde 2008 até 2014.”

Aviareps Group

“Aviareps PLC, é um grupo de vendas e serviços gerais de companhias aéreas de maior sucesso no Reino Unido. Existe há mais de 25 anos , com sede em Londres. A Aviareps PLC  presta serviços profissionais, rentáveis  e de sucesso a clientes de companhias aéreas e de turismo de todo o mundo. Durante este tempo , temos tido um papel de liderança nas actividades comerciais dos nossos clientes e de planeamento estratégico – tanto para as companhias aéreas tradicionais como as de nova geração (lowcost) – como para os aeroportos , destinos e outras empresas de turismo. Somos especialistas no Reino Unido e Irlanda, Espanha / Portugal , com atividades em toda a Alemanha , Benelux e Escandinávia. Prestamos serviços específicos e personalizados em (todos os aspetos de vendas, marketing, distribuição , reservas e emissão de bilhetes) sempre adaptado às necessidades dos nossos clientes. As atividades de representação são normalmente contratadas em regime de serviço completo ou como projeto para processos de negócios específicos. Aviareps PLC estabeleceu uma das melhores taxas de fidelização de clientes no setor da representação , sendo o nosso primeiro cliente a companhia  aérea  transavia.com, com contrato válido quase há 28 anos. O nosso sucesso é construído sobre o estabelecimento de parcerias de longo prazo com os nossos clientes, com base nos princípios de confiança, compromisso e  objetivos comuns, conduzindo os nossos negócios de uma forma aberta e amigável e uma forte capacidade de adaptação à evolução das necessidades dos nossos clientes.”

Aviateam

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Select Aviation

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Summerwind 

“Em Portugal desde 2012, a Summerwind Portugal é GSA das companhias aéreas Singapore Airlines, Oman Air, LAM – Linhas Aéreas de Moçambique, Binter Canarias e Air Timor, a que se juntou já no início do ano a companhia grega Aegean. Para além de prestar serviços como GSA, com serviço integral nos departamentos de vendas, reservas e marketing, a Summerwind Portugal garante aos seus clientes, através da sua estrutura, uma perfeita integração no sector dos agentes de viagens, investindo num relacionamento mutuamente benéfico entre as companhias representadas e esse mesmo sector.”

Melhor PCO

 

Abreu – PCO

“A ABREU PCO é a divisão de negócios do Grupo Abreu, especializada na organização profissional de congressos, sob a mesma Direção da Abreu DMC. Em atividade desde 1978, a Abreu PCO assume-se claramente como líder de mercado neste setor, desenvolvendo a sua atividade em Portugal, desde os seus escritórios de Lisboa e do Porto, mas também cada vez mais assumindo-se como um PCO de abrangência global, correspondendo assim ao pedido dos seus clientes Nacionais e Internacionais, organizando já de forma regular congressos fora de Portugal. Dispondo de equipas dedicadas, tendo como suporte técnico um software específico, topo de gama, que permite a gestão de inscrição de congressistas, programa social, gestão de abstracts, rooming lists para os Hotéis e transportes vários, tem conseguido ao longo dos anos impor-se no mercado, como um parceiro fiável, eticamente responsável e com uma solida estrutura operacional. Em 2014, a Abreu PCO operou em Portugal mais de 100 congressos nacionais e Mundiais, dos quais 26 cumpriram para Lisboa as regras da I.C.C.A., destacando o congresso Mundial da Agua, com mais de 3.500 delegados, e 12 no Porto/Zona Norte, contribuindo assim de forma inequívoca para o ranking destas cidades a nível Mundial. Em 2014, e fora de Portugal, destacam-se congressos directamente organizados no Brasil, Espanha e Estados Unidos (Long Island).”

AIM

“A AIM Portugal continua a marcar posição  no mercado nacional e internacional na organização profissional de congressos. O ano de 2014 não foi excepção: continuámos o nosso trabalho na captação de congressos para o nosso destino, na consolidação de parcerias com pcos e agências internacionais bem como na fidelização junto das associações nacionais. O nosso foco na prestação de serviços de excelência com a certificação da IAPCO tem produzido resultados muito promissores continuando a alargar o nosso raio de acção do âmbito nacional para além fronteiras. Em 2014 a AIM Portugal liderou várias candidaturas ainda em curso de congressos internacionais para o nosso destino, recebemos congressos internacionais médicos e não médicos e assumimos o secretariado dum congresso médico nacional. As nossas parcerias com associações internacionais solidificaram-se através dos nossos contratos de core PCO contando com projectos a médio e longo prazo na Europa e América Latina.”

Forum D’Ideias

“Entre os grandes desafios que ocorreram em 2014 para a Forum d’Ideias destacou-se a necessidade em procurar novos clientes e mercados, reforçando assim, o investimento em novas ferramentas de comunicação, com o objectivo de dar a conhecer a empresa e o destino. O esforço foi compensado através de novas parcerias que trouxeram um maior volume de pedidos de propostas, a que a equipa respondeu de forma exemplar e com a convicção que serão frutíferas a médio e longo prazo. Mantivemos ainda, o constante desafio na fidelização dos nossos clientes através de soluções personalizadas e inovadoras, mas tendo sempre como objectivo o controle de custos imprescindível no actual panorama empresarial.”

Leading

“Em 2014 a Leading continuou a privilegiar essencialmente o mercado internacional tendo colaborado na organização de alguns dos mais importantes congressos realizados em Lisboa. Merecem particular destaque o 19º Congresso Europeu de Medicina Geral e Familiar com cerca de 4.000 participantes e o 5º Congresso da European Communication Reseearch and Education Association com mais de 1.200 participantes. Durante o ano de 2014 a Leading conquistou um novo cliente de referência – a Sociedade Portuguesa de Pediatria para quem organizou o 15ºCongresso Nacional.Desta forma a Leading consolida a sua presença no mercado nacional sendo nesta altura a agência oficial de 4 importantes associações e sociedades médicas.Em 2014 a Leading deu também continuidade ao seu processo de internacionalização com a realização de dois eventos em Angola com destaque para a co-organização da cimeira regional da world tourism organisation UNWTO Africa.”

Mundiconvenius

“Com 20 anos de experiência, a Mundiconvenius é uma referência incontestada no mercado nacional e a empresa responsável por trazer para Portugal alguns dos mais importantes congresssos internacionais dos últimos anos. Em 2014, o Congresso Internacional da European Society of Contraception, o Industry Days para a European Lotteries, entre outros. 2015 será um ano de grande actividade com grandes eventos internacionais, entre eles a reunião anual da  ESHRE que trará a Lisboa mais de 10 mil participantes de todo o mundo.”

The House of Events

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Melhor Espaço para Eventos

 

Convento do Beato

“Edifício histórico construído em finais do séc. XVI, recuperado como espaço para eventos após classificação de “ Património de Interesse Público” em 1984 e com uma óptima localização, acesso e excelentes infraestruturas o Convento do Beato é um dos Espaços mais procurados na Península Ibérica para a realização de Congressos, Seminários, Exposições, Espectáculos, Lançamentos de Produto, Jantares de Gala, Casamentos, etc. Com efeito, o Convento do Beato é passagem de mais de 60.000 pax/ano. No Convento do Beato realizam-se em média 80 eventos/ano, com cerca de 160 dias de ocupação/ano. Embora todos os eventos aqui realizados sejam da maior importância para nós, poderemos no entanto destacar, neste último ano, o Jantar de Gala Congresso “International Water Association”, 50º Aniversário da Kerastase/L’Oreal em Portugal, a 3ª Edição de “Le Reveillon 2014/2015”, para além das já habituais Convenção Anual da Sociedade Central de Cervejas e a Entrega de Prémio IRGA Deloitte.”

Estufa Fria

“A nave da Estufa Fria, inserida num dos mais emblemáticos espaços verdes de Lisboa, foi renovada e concessionada à Casa do Marquês em 2013, tornando-se numa das principais salas para eventos da capital. Este espaço com cerca de 900m2, acolheu em 2014 perto de 100 eventos, pelos quais passaram mais de 20 mil pessoas. Celebrados 25 anos, a Casa do Marquês continua a trilhar o caminho da inovação na área do catering e organização de eventos em Portugal. Da UEFA ao Rock in Rio, passando por iniciativas particulares, no ano transato a empresa esteve à frente de quase 900 eventos e serviu cerca de 150 mil pessoas.”

MEO Arena

“O MEO Arena é o espaço de referência para a realização de eventos. Nos seus dezasseis anos de atividade, recebeu mais de 7,4 milhões de visitantes de todo o mundo, em mais de 1800 eventos de todas as tipologias. Em 2014 o MEO Arena recebeu cerca de 80 eventos – alterando a média para um evento a cada 4 dias – com mais de 260 dias de ocupação, dos quais destacamos, SISAB 2014; a feira In Beauty Expocosmética, Mercado dos Sabores e Revlon Style Masters Show 2014. No segmento de espetáculos de público, 2014 trouxe grandes nomes ao MEO Arena: Michael Bublé, Beyoncé, Miley Cyrus, e OneRepublic.”

Montes Claros – Lisbon Secret Spot

“Esta nova nomeação representa um enorme orgulho para toda a equipa de Montes Claros e vem mais uma vez premiar a aposta do Grupo Carrilho de Almeida na requalificação de um espaço nobre e emblemático da cidade de Lisboa. Devolvemos Montes Claros a Lisboa e criámos um espaço único para eventos. A versatilidade do espaço, o equipamento, a centralidade, e a envolvência no parque de Monsanto fazem de Montes Claros um único Lisbon Secret Spot . No decorrer de 2014, recebemos mais de 20.000 pessoas, e realizámos ao longo do ano eventos com mais de 150 Empresas, com uma grande implementação na área, Corporate ,  Trade e Incomming.Montes Claros foi palco dos Prémios Marketeer, Gala Super Brands, Prémios Marcas de Confiança, Excellents Oeconomy, Mercado Maria Guedes, entre muitos eventos.”

Palácio da Bolsa

“O Palácio da Bolsa é um local obrigatório na organização de eventos no Porto. Este monumento nacional evoca um passado glorioso, imortalizado num valor artístico e simbólico feito à sua imagem, que faz dele um dos mais notáveis monumentos portuenses da arquitetura do Século XIX. Ao longo da sua história, tem sido palco de eventos de grande relevo e projeção internacional, como receções oficiais, festas, congressos ou exposições. Um espaço a ser utilizado por iniciativas que tenham a excelência por atributo.”

Pátio da Galé

“O Pátio da Galé é um dos venues mais emblemáticos de Lisboa situado na histórica Praça do Terreiro do Paço, a mais emblemática do nosso país. A versatilidade e localização de excelência fazem do Pátio da Galé o local de eleição para realização de eventos da mais variada natureza, nacionais e internacionais. Estas caraterísticas têm levado a um aumento significativo de eventos aí realizados. Um dos acontecimentos de maior prestígio internacional foi a realização pela  UEFA das celebrações da final da Liga dos Campeões neste espaço único. O Pátio da Galé é também palco de importantes eventos nacionais como a Moda Lisboa e o Peixe em Lisboa, projectando internacionalmente o venue e a cidade.”

 

Melhor Espaço para Congressos

 

Alfândega do Porto

“2014 Foi triunfante para a Alfândega do Porto, acolhemos importantes eventos nacionais e internacionais, preservámos os nossos clientes habituais, começamos a trabalhar com novos clientes de todo mundo e fomos reconhecidos com vários prémios. Conquistamos o título Best Meetings and Conference Centre Europe pela prestigiada Business Destinations e fomos eleitos Melhor Espaço para Congressos nos Publituris Trade Awards. Desenvolvemos parcerias com entidades dos sectores de turismo e eventos e continuamos a contribuir para o desenvolvimento do Turismo de Negócios em Portugal.”

Centro Cultural de Belém

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Centro de Congressos de Lisboa

“O Centro de Congressos de Lisboa, localizado junto à zona histórica de Belém, diferencia-se pela qualidade das instalações, serviços prestados, know-how e profissionalismo da equipa. Com um espaço funcional e polivalente, dispõe de 8 Auditórios, 5 Pavilhões, 33 Salas de Reunião, 1 Restaurante e 2 parques de estacionamento, oferecendo as condições ideais para a realização de congressos, exposições, eventos corporativos, entre muitos outros! A qualidade da oferta e o sucesso dos eventos é uma prioridade! O CCL é certificado pela APCER, pela AIPC – Quality Standards e pelaPCMA – Certified Space, sendo membro das principais associações do sector. Com mais de 120 eventos realizados, o ano 2014 ficou marcado pela promoção em novos mercados e pela realização de vários congressos internacionais, entre os quais, o IWA – World Water Congress & Exhibition, o 13th Congress of the European Society of Contraception and Reproductive Health, o 19th WONCA Europe Conference ou o 16th Biennial Conference of ISAAC. Os eventos internacionais trouxeram a Lisboa mais de 18.000 pessoas, dando um importante contributo para o desenvolvimento do turismo de negócios na região e para a economia nacional.”

Centro de Congressos do Estoril

“Vencedor do “Prémio de Excelência em Inovação e de Qualidade de Arquitectura” e  “Melhor Desenvolvimento de Turismo”, o Centro de Congressos do Estoril apresenta uma vasta flexibilidade de uso, permitindo acolher todo o tipo de eventos e várias actividades em simultâneo. É o único espaço certificado em Portugal e Espanha como Green Venue (Silver Certification da EarthCheck ) pelas suas boas práticas, sendo destaque frequente na imprensa nacional e internacional como exemplo de Turismo Sustentável. Eventos em destaque em 2014: Biomarine Business Convention que contou com a presença do Príncipe Alberto II do Mónaco e mais de 300 CEO de 30 países, o Congresso Europeu de Ciências Planetárias que reuniu mais de 800 cientistas internacionais e o Football for Friendship Forum e que contou com mais 450 jovens, de 16 países europeus.”

Centro de Congressos Tivoli Marina de Vilamoura

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EPIC SANA Lisboa

“Com uma localização privilegiada e estratégica em Lisboa, o EPIC SANA Lisboa oferece 311 quartos onde o conforto e serviço personalizado o transformam no Hotel ideal para qualquer visita à capital seja em lazer, seja num evento de negócios. Para reuniões e eventos, o Hotel oferece 1.760m2 distribuídos por 13 salas de reunião permitindo a realização de eventos até 1300 pessoas. Recebeu recentemente o prémio europeu de “Luxury Rooftop View Hotel” atribuído pelos World Luxury Hotel Awards, assim como o de Hotel Mais Popular pelo portal  Trivago e o Reader’s Award pela prestigiada Condé Nast.”

Salgados Palace & Congress Center

“É no Salgados Palace & Congress Center que se encontra o Palácio de Congressos do Algarve – o maior Centro de Congressos do Algarve e um dos maiores da Península Ibérica. Esta fantástica infraestrutura está equipada com tecnologia de ponta e das suas características destacam-se: auditório com 1650 lugares sentados; sala plana de 1000 m2 e 37 salas polivalentes; iluminação Cénica; 4 Cabines de Tradução para tradução simultânea; ar condicionado; cobertura wireless em todas as salas; pontos de ligação à internet; e espaço ao ar livre para eventos.”

Melhor Parque/Empresa de Animação Turística

 

Badoca Safari Park

“O Badoca Safari Park conta atualmente com 500 animais selvagens. Em 2014, além dos 100 mil visitantes, recebeu também a reunião anual da AIZA e no que diz respeito ao bem-estar animal, foi realizada uma operação a uma girafa, que contou com uma equipa de 20 pessoas, operação esta, nunca antes realizada no país. Em relação à conservação de espécies, recebeu um grupo de Mandris e um grupo de Lémures de barriga vermelha. A finalizar o ano, recebeu uma conhecida marca internacional, para que a mesma realizasse o lançamento de um carro em pleno Safari, onde as girafas adotaram o papel de figurantes.”

Geoparque Arouca

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HIPPOtrip

“A Hippotrip é uma lufada de ar fresco! Inovadora pela sua singularidade e pela sua forma de estar e apresentar a cidade! Lisboa, por Terra e Água, surpreende até os de maior “gema” Alfacinha com mitos, lendas e curiosidades que já encantaram mais de 50 000 passageiros desde a sua inauguração, em Maio de 2013. A animação interactiva a bordo dos veículos, enche de energia passageiros e quem nos vê passar… e é tanta, que de vez em quando precisa ser libertada! E aí ouve-se: Hippo, hippo… Urraaaa!”

Oceanário de Lisboa

“Considerado pelos portugueses um dos principais motivos de orgulho nacional e pelo portal de viagens Tripadvisor como o segundo melhor aquário do mundo, o Oceanário de Lisboa cria emoções através da proximidade com o mundo marinho e dos seus anfitriões, 8000 animais e plantas. Entre estes, diversas espécies de tubarões, recifes de coral e as lontras marinhas. A excelência das suas exposições, aliada ao simbolismo da arquitetura dos edifícios, faz do Oceanário um local único e inesquecível que todos querem visitar.”

Picos de Aventura

“Criada em 2001 em Ponta Delgada, a Picos de Aventura disponibiliza actividades turísticas em mar e em terra que permitem conhecer todos os recantos da ilha de São Miguel. No seu portefólio incluem-se observação de baleias e golfinhos, mergulho, canoagem, escalada, canyoning, passeios a cavalo, de jipe, de bicicleta e a pé, programas aventura e de incentivos. Para além da sua certificação de qualidade, a empresa distingue-se pelos seus serviços personalizados, trabalhando com pequenos grupos de visitantes, e pelos esforços desenvolvidos em proteger os locais onde decorrem as actividades.”

Zoo de Lisboa

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Zoomarine

“Em 2014 inaugurou o novo mega espaço de diversão aquática Zoomarine Beach, a Era T-Rex, e o novo ecrã gigante dos golfinhos. Como principais logros, bateu recordes de adesão dos últimos 10 anos. No âmbito mediático, chegou a 1 milhão de pessoas com o “Somos Portugal” da TVI e a mais de 59 países com o “Strongman” da Eurosport! Em 2014, o TripAdvisor distinguiu outra vez o Zoomarine como melhor parque de Portugal e 7º da Europa. Já o I.M.A.T.A. premiou a carreira do seu presidente e fundador Pedro Lavia.”

Melhor Agência Corporate

 

Abreu Corporate

“O ano de 2014 foi particularmente relevante para a Abreu Corporate, na afirmação da sua competitividade junto do universo de clientes institucionais e empresariais. Para isso, muito contribuiu a dinâmica de uma equipa que partilha com o cliente um conjunto de soluções que são referência no mercado, e que procura rendibilizar sempre o melhor das suas parcerias especializadas em Portugal e no Mundo. Esse será o compromisso renovado em 2015, ano em que a marca Abreu assinala os seus 175 anos, projectando o futuro como consultor de viagens de portefólio universal e serviço completo.”

Cosmos

“A Cosmos é uma empresa especialista no sector das agências de viagens e turismo, tendo consolidado um posicionamento diferenciado, marcado pelos elevados níveis de serviço e de proximidade com os clientes. Está presente em Portugal, Espanha e Angola, tendo iniciado em 2014 uma nova fase do seu percurso, com ambição renovada e audazes objectivos de crescimento nas geografias atuais e em novos mercados onde  pretende continuar a apoiar os seus clientes. Opera nos segmentos de viagens de negócio, turismo desportivo de alta competição, incentivos corporativos e viagens de lazer (private). Na área de Eventos e Viagens de Incentivo, adequa a componente de lazer e evasão ao cumprimento dos objectivos comerciais ou motivacionais dos clientes. Os serviços integram desde a concepção, orçamentação, imagem e comunicação com um forte enfoque nos detalhes que permitem momentos únicos. Virada para o futuro, a Cosmos está focada na construção de relações de longo prazo, sempre baseadas na confiança, respeito e excelência profissional.”

El Corte Inglés

“Ao longo do ano 2014, Viagens El Corte Ingles consolidou a sua posição entre as principais agências de viagens em Portugal registando um crescimento de 11% em termos de operações realizadas face a 2013. Ao nível do segmento corporate, Viagens El Corte Inglés dispõe da mais avançada tecnologia disponível no mercado permitindo optimizar recursos disponíveis de acordo com as necessidades de cada cliente, seja PME ou Grande Empresa. A nossa primordial prioridade é a satisfação do cliente, para esse efeito a par da tecnologia realizamos um investimento permanente na formação do nosso capital humano com objectivo de oferecer um elevado nível de profissionalismo e qualidade de atendimento dos nossos profissionais, visando uma assessoria e serviço de qualidade de forma clara e transparente.”

Geostar

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Top Atlântico

Além de relações privilegiadas e de longa data com os melhores parceiros nacionais e internacionais, a Divisão Corporate da Top Atlântico está presente em Portugal, Itália, Espanha, Angola e Moçambique, como um auxiliar e apoio para as Empresas suas clientes em mercados e destinos internacionais. Apesar dos problemas atravessados pelo anterior accionista durante vários meses do ano de 2014 e que levaram à sua venda ao actual accionista, a Springwater Tourism, a Top Atlântico Corporate conseguiu manter durante todo esse período os seus standards de serviço e funcionamento sendo de salientar não só a manutenção mas até a aquisição de vários novos contratos com empresas durante o ano passado. O objectivo é oferecer aos nossos Clientes independentemente da sua dimensão uma correta e eficaz ‘Gestão de Viagens’, atendendo a requisitos como o serviço personalizado e de qualidade, garantindo processos de controlo de custos e funcionamento simples, transparentes e adaptados às necessidades de cada um, independentemente da sua dimensão.”

TQ Travel

“O Grupo TQ, criado em 2008,  fechou o ano de 2014 com um volume consolidado de facturação de 19,2 milhões de euros e uma extensa carteira de clientes corporate. Este ano irá apostar na consolidação do negócio nos seus principais mercados estratégicos. Constituído por três empresas: TQ – Travel Quality Viagens, a TQ – Travel Quality DMC e a TQ – Travel Quality – Eventos e Congressos, o Grupo é representante exclusivo para Portugal da ITP – International Travel Partnership e em 2014, trouxe a Portugal vários congressos e eventos internacionais”.

Travelstore American Express

“Os principais factos marcantes do ano foram os resultados económicos alcançados, a consolidação da parceria estratégica com a American Express Global Business Travel a nível internacional (mercados Africanos e plataforma online de serviço a PMEs, mobeetrip), a implementação de soluções tecnológicas inovadoras na relação com o cliente em matéria de Travel Management. Em matéria de relações institucionais, podemos referir o convite feito a Frédéric Frère para integrar o novo Conselho Consultivo Internacional da American Express e o prémio Amadeus Brighter Awards atribuído pelo segundo ano consecutivo  na categoria gestão mercado corporate.”

Melhor Site Operador Turístico

 

Exoticoonline.com

“Fundado por Miguel Ferreira, profissional com mais de 20 anos de experiência no mercado, Exoticoonline é um operador turístico especialista no Brasil desde a sua abertura, em 2009. Em 2011 acrescentou Miami ao seu portfolio de destinos, dois anos depois São Tomé e Porto Santo e, no ano passado, passou também a oferecer uma vasta oferta no Panamá e na Colômbia. Em 2014 lançou a marca «Top Secret», vocacionada para clientes que procuram mais exclusividade, no segmento de luxo. Exclusivamente dedicado ao serviço dos agentes de viagens, Exoticoonline é um dos raros operadores que comercializa os seus produtos sem suplementos, logo assegurando melhores comissões. Ao longo dos seus seis anos de existência orgulha-se de não ter uma única reclamação incidente nos seus serviços bem como pelos prémios Aplauso que tem vindo a receber do Millennium BCP que atestam a sua solidez financeira.”

Lusanova.pt

“2014 foi o ano em que Lusanova completou os 55 anos de existência decorreu dentro do esperado, com um aumento em relação ao ano anterior dentro de dois dígitos, tendo contribuído para tal um aumento substancial no incoming  e uma maior procura do mercado interno  de lazer. Para o aumento do outgoing  foi determinante  o crescimento  verificado em  três produtos que foram os  Grandes Destinos, Circuitos Europeus e os Cruzeiros. Relativamente ao Incoming , para além de se manterem bastante activos os mercados tradicionais com quem trabalhamos, temos de destacar os do Médio Oriente e África como os   novos mercados onde conseguimos retorno do investimento efectuado e se apresentam com um potencial de evolução a médio prazo interessante.”

Nortravel.pt

“Sem prejudicar a simplicidade e eficácia na utilização pelos agentes de viagens que nos valeu o último galardão Publituris Trade Awards, a Nortravel apresenta uma nova página web totalmente reformulada: Nova imagem, nova dinâmica de conteúdos e novas características que facilitam a comunicação com os clientes. Estrutura simples, intuitiva, visual, organizada, com mais conteúdo e maior interatividade. As principais inovações: Pesquisa directa de todo o tipo de produtos Nortravel, integração com as redes sociais, inscrição directa nas newsletters da empresa, visualização das brochuras de forma interactiva, descrição dos produtos Nortravel de forma mais completa, todo o processo de reserva de qualquer produto Nortravel está mais simplificado, possibilidade de interagir com a nossa equipa especializada através de um chat online, para além de ferramentas que pretendem facilitar o trabalho dos agentes de viagens nos seus processos de reserva. Adaptado para a visualização em todos os dispositivos, a partir deste momento uma reserva pode ser efectuada através de um smartphone com toda a facilidade e comodidade. Nortravel: Sempre na vanguarda!”

Soltropico.pt

 

“A Soltrópico, em mais de 20 anos de atividade, sempre se mostrou uma alternativa inovadora e dinâmica na elaboração de pacotes turísticos. Em 2014 concretizou o seu maior desafio tecnológico ao mudar a sua plataforma online, criando uma ferramenta dinâmica, com integração de conectores para venda de diversos serviços globais e personalização das ofertas com a imagem de cada agência de viagens entre outras facilidades. Foi ainda um ano onde lançou pela primeira vez o destino Tunísia e reforçou a sua posição em Cabo Verde, Brasil, São Tomé, Marrocos, Açores e Madeira. Junto dos agentes de viagem, realizou em 2014 cerca de 70 eventos entre roadshows, ações de formação, fam trips e a sua apresentação anual que levou mais de 300 profissionais a Viseu.”

Solferias.pt

“2014 foi para a Solférias um ano de consolidação dos seus principais destinos programados (Cabo Verde, Disneyland@Paris, Brasil , Madeira e Algarve entre outros), tendo no total da sua programação registado crescimento de facturação.  No entanto, também se verificou uma aposta em novos destinos que tiveram boa aceitação no mercado e um peso importante na facturação final do operador . Destas novidades destacam-se as novas operações para Cuba e Porto Santo, e também os destinos Colômbia, Panamá e Isla Mágica®. De realçar também o facto do “Reveillon” de 2014/2015 ter sido o melhor de sempre do operador com um crescimento bem acima da média anual. Este resultado deve-se especialmente às fortes operações realizadas para o Brasil, Cabo Verde e Madeira. A Solférias continuou ainda o seu habitual processo de formação e contacto com os seus clientes no desenvolvimento de diversos workshops certificados dos seus principais destinos, em diversas viagens de familiarização onde se destacaram as viagens ao Panamá e Colômbia, bem como as já habituais Disneyland@Paris, Brasil e obviamente Cabo Verde. Em 2014, fomos agraciados com o prémio Travelport para o melhor Operador Turístico.”

Viajartours.pt

“A segunda nomeação consecutiva para “Melhor Site Operador Turístico” atesta bem o crescimento que a plataforma online do Viajar Tours tem vindo a registar e que nos permitiu em 2014 disponibilizar muito mais produto online, com a componente de pacote dinâmico a crescer bastante. Desta forma os Agentes de Viagens passaram a ter a nossa melhor contratação, em pacotes facilmente ajustáveis às reais necessidades dos seus clientes. Ao nível da programação consolidamos o crescimento na vertente Charter, e aumentamos a nossa presença de forma considerável ao nível da programação  em linha regular.”

Travelersoperadorturistico.pt

“2014 foi um ano positivo para a Travelers. O Operador Turístico aumentou o número de passageiros para os seus destinos, o que resultou num maior volume de vendas. Viu o seu trabalho recompensado com uma nomeação para “Melhor Operador” no Tunisia Awards. Em 2015, a Travelers vai continuar a apostar na disponibilização de um serviço de excelência, bem como na aposta de novos produtos.”

Melhor Marina

 

Marina de Albufeira

“Elogiada por todos aqueles que a visitam, esta marina ostenta o galardão de 5 âncoras de Ouro atribuído pela The Yacht Harbour Association, TYHA, que representa o nível máximo de qualidade das marinas a nível mundial e recentemente obteve também o prémio de 2ª melhor marina Internacional do Ano 2015.  Com uma ocupação média anual de 79%, a Marina de Albufeira regista uma das melhores ocupações das marinas nacionais constituindo-se como uma referência do Turismo náutico Nacional e Internacional. A minimização do impacte ambiental tem sido, desde o início, uma das prioridades, tendo obtido em 2008 a Certificação Ambiental pela Norma ISSO 14001 e ostenta a Bandeira Azul ininterruptamente desde o ano de 2004. De referir a presença de cerca de 20 empresas de actividades marítimo turísticas (com um total de 42 barcos) que fazem desta marina o seu porto principal de embarque, sendo actualmente a marina com mais actividade MT no País.”

Marina de Cascais

Informação ainda não disponibilizada

Marina da Horta

“A Marina da Horta é a mais importante dos Açores e constitui-se no quarto porto de recreio náutico mais procurado em todo o mundo por velejadores envolvidos em travessias oceânicas de mar alto. A sua localização geográfica torna-a em ponto de escala obrigatória para iates em viagem das Américas para a Europa, mas quem a frequenta enamora-se pelo cenário da enseada da Horta (incluída no restrito “Clube das Mais Belas Baías do Mundo”), pela vista da montanha do Pico (2351 m) e pelo acolhimento e simpatia dos habitantes locais. Depois… depois há, ainda, as pinturas nas muralhas dos cais, as grandes regatas internacionais e o mítico Peter – Café Sport, eleito em 2009 como o melhor bar do mundo para navegadores. Ali afirma-se uma forte… paixão pelo Atlântico!”

Marina de Lagos

“Em 2014 destaca-se a inauguração do Museu de Cera dos Descobrimentos, em parceria com a Marlagos, empresa concessionária da Marina de Lagos, que coloca na marina um equipamento dedicado aos navegadores portugueses e seus feitos e que funciona não só como um atractivo para turistas nacionais e estrangeiros mas também à população local e regional, pelo potencial educativo que garante. Além da oferta turística na própria marina, com o Marina Club Lagos Resort, restauração, museu de cera, parque infantil, escolas de desportos náuticos, passeios turísticos, e comércio variado, é das poucas marinas no país que oferece uma localização no centro da cidade e a poucos minutos da praia. Distinções recebidas – 5 Âncoras de Ouro da Yacht Harbour Association, 5 estrelas Blue Star Marina do International Marine Certification Institute, Bandeira Azul, Euromarina Anchor Award.”

Marina de Portimão

“A actividade da sociedade concessionária da Marina de Portimão tem sido caracterizada essencialmente na busca de soluções para resistir à grave crise financeira que afectou a Europa a qual criou um quadro negativo para as actividades empresariais. Como forma de combater este quadro negativo, a gestão da Marina foi orientada essencialmente em duas direcções. Por um lado, na manutenção da boa qualidade de serviço prestado aos utentes da Marina, quer no estacionamento na superfície aquática, quer no estacionamento a seco nos bens apetrechados 3 hectares de estaleiro pertencentes à sociedade. Por outro lado mediante a promoção da Marina e dos seus estaleiros nos mercados externos, particularmente nos países de maior tradição náutica, como são os países do norte da Europa. As boas condições oferecidas pela Marina para a invernagem das embarcações tem pesado bastante na captação de embarcações oriundas destes países. Estas acções têm permitido à sociedade ultrapassar o mau clima geral de negócios, manter a sua estabilidade financeira e manter o mesmo nível de preços para os serviços prestados.”

Marina de Vilamoura

“Recentemente viu reconhecido todo este esforço com a atribuição do prémio “Melhor Marina Internacional”, um galardão atribuído pela The Yacht Harbour Association, que premeia apenas a melhor de entre as melhores, na categoria de “Marinas Internacionais”, confirmando o que os Publituris Trade Awards já vem atestando desde 2011, com a atribuição do Prémio de Melhor Marina de Portugal.”

Tróia Marina

“Com capacidade para 184 embarcações, a Troia Marina tem vindo a afirmar-se como palco de importantes eventos náuticos que contribuem para a valorização do Estuário do Sado enquanto pólo turístico. Em 2014, as Regatas do Sado – evento mensal – mobilizaram cerca de 200 veleiros e 720 velejadores. Provas como o Troféu Conde Caria, o Cruzeiro da Páscoa da Associação Nacional de Cruzeiros e o Troféu D. Carlos I levaram a Tróia mais de duas centenas de participantes. Ao dispor dos seus visitantes, é possível encontrar aqui restaurantes, esplanadas e diversas lojas onde primam a hospitalidade, a segurança e a excelência do serviço. Perfeitamente enquadrada no magnífico cenário natural que a rodeia, a Troia Marina integra a lista de marinas em Portugal com Bandeira Azul e dispõe ainda de um Código de Conduta criado para sensibilizar os utentes sobre o comportamento a adoptar no caso de avistarem roazes do Sado.”

Melhor Projecto de Ecoturismo

Cocoon Ecodesign Lodges

“Com muito espaço e sossego absoluto, o Cocoon materializa um novo conceito de turismo rural. Arquitectura contemporânea, sustentabilidade, baixa densidade de ocupação e as melhores práticas ambientais permitiram criar um habitat muito diferente do usual. Um espaço de bem-estar em harmonia com a natureza que se revela nos mais pequenos detalhes. Na exclusiva e muito preservada zona da Comporta, o Cocoon conseguiu em 2014 consolidar a sua presença em segmentos “amigos do ambiente” de Espanha, bem como, posicionar-se e conquistar novos mercados (Estados Unidos e países escandinavos).”

Ecorkhotel Évora, Suites & Spa

“O Ecorkhotel, Évora Suites & SPA abriu ao público em Junho de 2013. Este eco-hotel tem uma oferta de alojamento de 56 suites privativas com uma área de cerca de 70m2 cada, rodeadas por sobreiros, azinheiras e oliveiras centenárias.  A utilização da cortiça no revestimento exterior torna-o um dos raros edifícios no mundo a ter esta utilização e o primeiro na área da hotelaria. Todo o hotel foi pensado e construído, com a máxima eficiência energética: foi utilizada a geotermia para aquecimento das piscinas e piso radiante; painéis solares para aquecimento das águas quentes de todo o hotel e para aquecimento da piscina exterior. O hotel dispõe ainda de uma central fotovoltaica, com capacidade para produzir no mínimo 50% da energia consumida no hotel. O Ecorkhotel – Évora, Suites & SPA, está certificado como ECO-Hotel pela Tüv Rheinland. Em 2014, recebeu o galardão Chave Verde (Green Key); Melhor Ecoturismo, atribuído pelo Guia Boa Cama Boa Mesa 2014 (Jornal Expresso); referenciado pela revista Money Week, como um dos 6 melhores Eco hotéis do Mundo;  e Top 10 dos melhores hotéis de 2014, pelo site de Arquitectura Designboom .”

Pedras Salgadas Spa & Nature Park

“O Pedras Salgadas Spa & Nature Park venceu, pelo segundo ano consecutivo, o prémio internacional de arquitetura ArchDaily 2013, na categoria “Hotéis e Restaurantes”; e foi também reconhecido como o melhor resort do ano de 2014 na categoria “Best resort” pela Travel & Leisure. A operação do Pedras Salgadas spa & Nature Park melhorou fruto de um aumento da tarifa média em cerca de 15%, aumento da capacidade instalada e aumento do número de casas vendidas em cerca de 45%. A taxa de ocupação atingiu cerca de 50% e a facturação cresceu cerca de 70%, suportado por um crescimento de todas as áreas de receita (Alojamento, F&B e SPA). 2014 ficou marcado pela construção da 15ª Eco house (tipologia T2). Os clientes internacionais representam 20% do total de clientes do Pedras Salgadas.”

Pestana Tróia Eco-Resort

“O Pestana Tróia Eco-Resort & Residences é um inovador projeto sustentável desenvolvido pelo Grupo Pestana ao longo de cinco fases. Com uma área total de cem hectares e actualmente na sua terceira etapa, o resort tem dois quilómetros de frente de praia protegida e fica numa das zonas mais preservadas da península de Troia. Desenhado para minimizar o impacto ambiental, o que lhe confere o selo Planet Guest, marca do programa da sustentabilidade ambiental do Grupo Pestana, o Pestana Tróia Eco-Resort & Residences foi pensado para estar em completa harmonia com a natureza. Com um índice de construção de ocupação bruta de 27ha em relação a um total de 100ha,  o Grupo optou por soluções de construção sustentável, de elevada qualidade e durabilidade e entre muitas medidas destacam-se a utilização racional dos recursos, como a água e a electricidade em todo o empreendimento, as soluções de arquitectura e o paisagismo.”

Reserva Dark Sky Alqueva

“Em 2014 o Dark Sky® Alqueva (DSA) foi distinguido com o Prémio Ulysses First Runner-Up atribuído pela Organização Mundial de Turismo das Nações Unidas e registou um crescimento de 20,5% no mercado nacional e 24,9% no mercado estrangeiro. As imagens captadas pelo astrofógrafo oficial do DSA, Miguel Claro, têm chegado aos quatro cantos do mundo, e sido publicadas e distinguidas nas mais prestigiadas revistas e entidades ligadas à astronomia, como a NASA, a National Geographic, a revista Astronomy Magazine, a Ciel & Espace e a BBC Sky at Night.”

Rio do Prado

“O Rio do Prado vem há 2 anos e meio a afirmar um conceito de luxo ecológico de novo tipo apostando na sustentabilidade e seduzindo com o seu design verde bem patente em todos os interiores e em toda a decoração e com a criação de marca própria. O estilo rural chic e low tech, recupera madeiras usadas e dá vida nova usando o têxtil, vidro e ferro e cruza com peças icónicas do design do século XX. Em 2013, 8 meses depois de abrir, o reconhecimento externo verificou-se ganhando a chave de platina do guia Boa cama Boa mesa e em 2014, a chave de Ouro. Internacionalmente integrou a colecção de hotéis de luxo Conde Nast Johansen’s e foi destacado como um das 3 melhores unidades da Europa na categoria de Best Sustainable and Social Responsability. Com dezenas de publicações na imprensa nacional e estrangeira destaque para as reportagens em títulos de grande prestígio internacional como a Wallpaper, Conde Nast Traveller, Le Miami e a televisão francesa TF5. É um caso de estudo em universidades e foi escolhido como exemplo no âmbito da iniciativa governamental “Compromisso para o crescimento Verde”, no passado mês de Dezembro, no Conrad Algarve.”

Zmar

“O Zmar é um projecto hoteleiro diferenciado, quer pela multiplicidade de oferta de alojamento que dispõe, quer pela sua sustentabilidade turística (respeito integral pelas cargas económica, social e ecológica). Dispõe de ETA, ETAR, central de separação de lixos, e mais de 500 painéis solares. O Zmar cresceu, em 2014, 40% no Nº de clientes, e obteve um acréscimo importante de notoriedade, sobretudo patente no aumento do Nº de fãs das suas páginas das redes sociais. O Zmar ofereceu, em 2014, um programa de animação e lazer muito original, saudável e ecológico, reconhecido pelos milhares de “likes” e comentários que obteve através das suas páginas nas redes sociais. Distinções: Venere – Prémio Melhor Classificação 2013; Trip Advisor – Certificado de Excelência 2014; Trip Advisor – Green Leaders 2014; e Câmara Municipal de Odemira – Diploma de Mérito 2014.”

Melhor Alojamento de Enoturismo

 

Casa da Ínsua

“Unidade de charme cinco estrelas onde tradição e modernidade andam de mãos dadas, o hotel Casa da Ínsua viu 2014 confirmar as qualidades únicas de um espaço centenário e cheio de requinte. O Certificado de Excelência da Tripadvisor ou o Prémio de Excelência pelos comentários dos clientes do site Booking, certificaram um ano onde acções como o Queijo Serra da Estrela à Chef, que reuniu alguns dos mais reputados chefs da gastronomia portuguesa, a “festa das vindimas” ou a celebração do “Dia do Enoturismo”, fizeram do hotel Casa da Ínsua destino obrigatório do turismo nacional. 2014 foi também o ano da confirmação da excelência dos vinhos produzidos na quinta, onde a actividade vinícola remonta a 1852, com a conquista de vários prémios em certames nacionais e internacionais. O único Grande Reserva da Região Demarcada do Dão, produzido nas quintas da Casa da Ínsua, foi distinguido com medalha de ouro num concurso em França. Em 2014, foi destino preferencial do mercado belga e espanhol, que consideram o hotel Casa da Ínsua, em Penalva do Castelo, um espaço único para viver as melhores experiências sensoriais.”

Herdade da Malhadinha Nova – Country House & Spa

“O Country House & Spa, um hotel de charme construído a partir de uma ruína, que oferece o conforto e design, numa harmonia perfeita entre a Natureza e a Paisagem envolvente, razões que justificam as distinções obtidas nos últimos anos, como um dos melhores exemplos de Turismo Rural em Portugal. Mais que um Projecto de excelência, este conceito inovador pretende proporcionar experiências únicas a quem chega, numa uma viagem sensorial pelos sabores e tradições do Alentejo, a começar nos vinhos, pela gastronomia, pela natureza, aventura e, claro, pela arte de bem receber.”

Herdade dos Grous

“A HERDADE DOS GROUS em Albernoa estende-se por 760 ha de paisagem dominada por vinhas alinhadas, circundadas por caminhos e oliveiras seculares. Restaurante elogia a gastronomia alentejana, com um toque gourmet, e tal como os alojamentos têm uma elegante decoração regional, com lareira, vista lago e proporcionam o refúgio perfeito na Natureza. O ambiente rural convida a passeios, a pé ou a cavalo, pelas margens do lago para avistar ninhos de grous e cegonhas. Organizam-se visitas guiadas à adega, provas de degustação dos prestigiados vinhos e produtos próprios de produção orgânica.”

L’And Vineyards Resort

Informação ainda não disponibilizada

Quinta do Vallado

“Confortável hotel que dispõe de 13 quartos: 5 no edifício histórico da Quinta – construído em 1733, e recentemente recuperado; e 8, num novo edifício, concluído em 2012, e projectado pelo Arq. Francisco Vieira de Campos, para cuja construção se utilizou essencialmente xisto; oferta de visita e prova de vinhos realizada por pessoal qualificado; loja de vinhos; oferta de inúmeras actividades vínicas, gastronómicas e lúdicas; – 9,2 pontos no Booking.com e certificado de excelência no TripAdvisor, entre outros prémios como o Best of Wine Tourism pela Great Wine Capitals; novo projecto enoturístico no Douro Superior – um espaço premium para turismo na natureza; e gastronomia portuguesa de grande qualidade.”

Quinta Nova Nossa Senhora do Carmo

“No ano em que a empresa celebrou 250 anos de história e publicou um livro notável que a retrata, fechamos com o melhor resultado de sempre e o reconhecimento reforçado por vários prémios: Best Wine Centre – “Drinks International”; Melhor Enoturismo – “Boa Cama Boa Mesa”; Melhor Projecto Turismo Internacional – “Douro Empreendedor”; Best Wine Tourism Award Wine Restaurant – Great Wine Capitals; Certificado de Excelência – TripAdvisor; Melhor Enoturismo com Estadia – W Awards. Ao charme da casa, aos deliciosos vinhos e ao restaurante Conceitus que traz à mesa os melhores sabores do Douro, juntam-se detalhes que criam uma experiência única, ao que se junta o sorriso de uma equipa que recebe todos com paixão.”

The Yeatman

“O The Yeatman, para além da vista privilegiada sobre o Porto, proporciona uma gastronomia de excelência liderada pelo Chefe Estrela Michelin Ricardo Costa. Apresenta ainda uma Carta de Vinhos com mais de 1300 referências e a mais completa coleção de vinhos portugueses do mundo, dirigida por Beatriz Machado. Faculta ainda tratamentos de vinoterapia no Spa Caudalie. O reconhecimento tem sido traduzido em prémios, nomeadamente: “Most Excellent City Hotel” pela Condé Nast Johansens, “Best of Award of Excellence” pela Wine Spectator e “Best of Wine Tourism 2014” pela Rede de Capitais de Grandes Vinhedos.”

Melhor Hotel Independente

 

Casa da Calçada Relais & Châteaux

“2014 foi um ano de reconhecimento nacional e internacional para a Casa da Calçada Relais & Châteaux que pela excelência do hotel e do seu serviço alcançou o título de “Best Newcomer” da Condé Nast Johansens, o Certificado de Excelência 2014 da TripAdvisor, para além de integrar o Top 25 nacional dos TripAdvisor Travellers’ Choice Awards. Também o seu restaurante, Largo do Paço, liderado pelo chefe Vitor Matos, se destacou como uma das mais altas referências da gastronomia nacional, mantendo em 2014 a estrela Michelin e conquistando, entre outras distinções, Dois Sóis no Guia Repsol.”

Hotel Portugal

“O Hotel Portugal assumiu perante os seus clientes, o trade e a cidade um compromisso; tornar-se na sua categoria uma referência da melhor hotelaria que se pratica em Lisboa, pelo seu charme, elegância pelo profissionalismo de cada um dos seus colaboradores no serviço de atendimento e acolhimento e pela sua localização. O balanço do seu primeiro ano de actividade é a prova de que o conseguimos!  Todas as expectativas foram ultrapassadas e o feedback diário dos seus clientes demonstra-nos isso mesmo: “Simplesmente maravilhoso”; “Great Hotel”; “Gran Descubrimiento”; “Hôtel très beau”; “Ottimo”; “Everything is great about this Hotel”. Os principais mercados foram o Francês, o Alemão, o Espanhol, o Inglês e o Italiano, refletindo uma taxa de ocupação de 85%, com cerca de 15.000 room-nights, sendo a sua maioria clientes individuais que realizam as suas reservas através dos vários canais de distribuição de B2B e B2C.”

Palácio Estoril Hotel Golfe & Spa

“Ao longo de 85 anos o Hotel Palácio Estoril tem sido a escolha de reis, príncipes, chefes de estado, artistas, desportistas e muitas personalidades internacionais, tem sido palco de inúmeras reuniões e convenções, tem sido o local de eleição para as famílias tradicionais portuguesas celebrarem os momentos mais importantes das suas vidas e tem sido o destino de férias de quem exige o melhor e mais sofisticado em Portugal. Hoje, o Hotel Palácio Estoril está ainda mais completo com o Banyan Tree Spa, um dos mais prestigiados do mundo. Os salões do Palácio, o bar e os restaurantes, o Four Seasons Grill e o Bougainvillea Terrace, também recentemente inaugurado, o luxuriante jardim e a magnífica piscina, completam uma vasta opção de quartos e suites, todos renovados e actualizados, a confirmar que no culminar de 83 anos de actividade sem interrupção, o Hotel Palácio Estoril é o Hotel Grand & Cosy de que sempre se falou e continuará a falar no Estoril.”

Quinta da Casa Branca

“O ano de 2014 foi um marco para a Quinta da Casa Branca, no qual foram obtidos os melhores resultados de sempre, validando a estratégia adoptada nos últimos anos de manter o foco na excelência do seu serviço, na manutenção dos seus exuberantes jardins e no permanente reinvestimento nas suas instalações. O ano revelou-se um ano recorde em termos de dormidas e clientes e permitiu arrecadar o prémio de “Mediterranean’s Leading Boutique Hotel” nos World Travel Awards, seguindo-se quatro prémios “Travellers’ Choice” do TripAdvisor – nas categorias “Top 25 Hotels for Romance – Portugal”; “Top 25 Hotels – Portugal”; “ Top 25 Hotels for Service – Portugal” e “Top 25 Luxury Hotels – Portugal”. Para estes resultados contribuíram tanto a lealdade dos seus clientes como o empenho e dedicação por parte dos seus colaboradores.”

Torre de Palma Wine Hotel

“Um tesouro escondido no Alentejo genuíno”. Este é o mote do Torre de Palma Wine Hotel. Com 19 suites, simplesmente únicas, recebe hóspedes dos quatro cantos do globo, fazendo com que se sintam verdadeiramente em casa. Local mágico, há aqui muito para descobrir: dos sabores alentejanos no seu restaurante, o Basilii; ao vinho e à vinha; passando por várias experiências, com destaque para as atividades equestres. Antes de completar o primeiro ano, este projeto de arquitetura de João Mendes Ribeiro, foi já nomeado para galardões como o internacional Prémio Mies Van der Roe 2015.”

Vidago Palace Hotel

“Em 2014, o Vidago Palace Hotel foi sede de dois eventos de referência internacional: Cimeira Luso-Espanhola (em junho) e Sénior Open Portugal de Golfe (em setembro); e foi distinguido como “Most Prestigious Wedding Destination”; “Luxury SPA Hotel”; “Best hotel & resort”; e “Portugal’s Best Golf Hotel”. A operação do Vidago Palace Hotel melhorou fruto de um aumento da tarifa média praticada em cerca de 21%. A taxa de ocupação manteve-se em níveis próximos de 40%, tendo o total de proveitos crescido 7%, suportado por um crescimento de todas as áreas de receita (Alojamento, F&B, Golfe e SPA). Os clientes internacionais representam 30% do total de clientes do Vidago Palace Hotel.”

VILA VITA Parc Resort & Spa

“O VILA VITA Parc Resort 5*, membro do “The Leading Hotels of The World”, apresenta em 22ha 180 elegantes quartos, suites e vilas exclusivas com vistas soberbas sobre o Atlântico e jardins subtropicais. Com oito restaurantes, um dos quais com 2* Michelin, 7 bares, cave de vinhos, iate, spa, golfe, 8 piscinas, kids club, praia recôndita e atividades para toda a família, recebeu em 2014, entre outros, os prémios de Resort mais Romântico da Europa e de Melhor Hotel de Praia em Portugal. Já em 2015, obteve a 4ª posição nos “Top 25 Hotéis para Famílias em Portugal”, pela Trip Advisor Travellers’ Choice.”

Melhor Turismo em Espaço Rural

 

A Serenada

“Localizada numa propriedade com 23 ha, dos quais cerca de 4,3 ha de vinha, A Serenada mantém-se na mesma família há mais de 300 anos. A Serenada Enoturismo oferece presentemente quatro quartos de diferentes tipologias, com casa de banho privativa, uma biblioteca, sala para eventos, amplos terraços e piscina exterior panorâmica. O ano de 2014 foi um ano de crescimentos e consolidação do sucesso alcançado no ano de abertura, 2013. Iniciou-se a construção de duas novas suites panorâmicas, prestes a inaugurar, que constituirão um importante complemento da oferta de alojamento da Serenada. O reconhecimento por parte de quem nos visita, patente quer na taxa de fidelização de clientes, quer nas classificações, em sites como Tripadvisor e Booking.com (9.1 em 194 comentários, actualmente) vêm reiterar a escolha de um caminho certo. Da mesma forma, foi  significativa a presença nos media ao longo de todo o ano. A título de exemplo foram publicadas reportagens nas revistas Evasões, Visão, Time Out Lisboa, Paixão pelo Vinho, Happy, Race.es e Mi Casa, Vinetur (as três últimas, publicações espanholas).”

Casa das Penhas Douradas

“O hotel renasceu em 2006, a 1500 metros de altitude, nas Penhas Douradas. 2014 foi o melhor ano do hotel. A taxa de ocupação foi de 65% (mais que duplica a taxa média da Região Centro) e a presença de hóspedes de todo o mundo representou mais de 30% do total dos hóspedes nesse ano. A linha gastronómica do hotel foi enriquecida, em 2014, com a utilização de produtos locais reinterpretados com a consultadoria do Chef Luís Baena. Os tratamentos do SPA têm uma componente significativa de rituais em que são utilizados óleos aromatizados com ervas da Serra (o zimbro, a urze, o rosmaninho…), preparados no hotel artesanalmente. O hotel consolidou em 2014 um conjunto de actividades no Parque Natural da Serra da Estrela com destaque para os percursos pedestres e de BTT marcados. Distinções: Turismo de Portugal 2008 – requalificação projecto privado; TripAdvisor – certificados de excelência 2012,2013,2014; Prémio de reconhecimento mais centro 2013 – CCDR Centro.”

Casas do Côro

“As Casas do Côro concluíram um investimento de 1,4 m€, que incluiu 7 Suites, recepção nova e um Eco Friendly SPA com 500m2. É agora um wine hotel com 12 novos hectares de vinha plantados e novas valências de Enoturismo. A unidade cresceu 12% nas vendas, 47% em hóspedes estrangeiros; e tem uma taxa de fidelização de 65%. Participou em 5 programas diferentes com 9 unidades hoteleiras diferentes à venda online e em operadores internacionais. Participou, ainda, em 10 workshops do Turismo de Portugal na Europa, na feira Pure em Marraquexe e Loop em Frankfurt. Distinções: PME 2014; Olimar Golden Wave Awards 2014 – Landscape & Nature Hotels; TripAdvisor certificate of excellence 2014; TripAdvisor green leaders 2014; chave de ouro boa cama boa mesa expresso 2014; Rusticae Fitur 2015 distinguido hoteleiro do ano 2014.”

Fazenda Nova Country House

“Fazenda Nova é uma casa de campo do sec. XIX, no coração do Algarve Oriental, perto da linda cidade histórica de Tavira, da Reserva Natural Ria Formosa e suas praias de areia fina e branca, das aldeias rurais, das salinas e aldeias de pescadores com os típicos portos de pesca. A Fazenda Nova foi inteiramente renovada para combinar o estilo moderno, com arquitectura e características tradicionais algarvias. Temos um total de 7 suites com jardim privativo, dois apartamentos com jardim e uma penthouse com um deslumbrante terraço privativo com vista para campo e piscina, todos os quartos têm o seu próprio estilo, decorados com tesouros encontrados na maioria deles nos mercados de segunda mão nas proximidades. As suites dispõem de uma zona de estar, casa de banho e camas de casal king size de madeira de estilo Bali. Os apartamentos tem uma kitchenette, área de estar separada do quarto e casa de banho. Todas as casas de banho tem acabamento de betão polido.”

Herdade Água D’Alte

“Inserida no Alentejo Central e com a beleza da envolvência da mítica Serra D’Ossa, Agua D’Alte é uma Unidade de Turismo Rural que após profundas obras de remodelação, reabriu as suas portas no final de 2012 com um novo conceito e posicionamento. Está vocacionada para casais ou pequenos grupos, que procuram no Destino Alentejo uma estadia com um elevado padrão de conforto, um serviço personalizado e muito atento às preferências de lazer de cada Cliente, numa relaxante comunhão com a natureza. Saborear um jantar gourmet, fazer um workshop de cozinha alentejana, iniciar-se na Arte da Olaria ou fazer um passeio de Balão são algumas das boas experiências que tornarão as sua estadia memorável. Em 2014 fomos reconhecidos com o “Certificado de Excelência” da TripAdvisor, e   com a Certificação “4 leaves” pelo “Five-Leaf System – Think Green when you travel”.”

Herdade do Amarelo

“Aberta a pouco mais de um ano, a Herdade do Amarelo – natura & spa, tem se destacado pela sua localização privilegiada entre a Serra e o Mar, em pleno Parque Natural Costa Vicentina, assim como das experiências que se proporcionam aos hospedes. Conseguindo transmitir o conforto, requinte, tradições, relaxamento, sabores tradicionais e o contacto com a natureza, tendo criado o único SPA ao ar livre a Sul do País. Dos factos mais relevantes 2014, foi a selecção da cadeia de Televisão Alemã RTL, para a gravação de um programa de entretenimento ” Die Bachelorette” que durou uma semana; outro facto foi a participação em diversos cenários no video promocional de “Odemira , Alentejo Singular ” tendo tido vários prémios nacionais e internacionais. No culminar do ano de 2014, a Herdade do Amarelo, Natura & Spa, foi distinguida como o melhor turismo rural, prémio promovido pela revista Mais Alentejo com a participação 697.000 votos registados. Cada vez mais enche-nos de orgulho receber clientes de todo o mundo e de locais tão distantes como Austrália, para descobrir este paraíso ‘Alentejo’ .”

Sublime Comporta

“O Sublime Comporta é o primeiro Empreendimento Turístico em espaço Rural de grande qualidade na Comporta. Inserido num grande terreno de pinheiros mansos e sobreiros, apenas a 1 hora de Lisboa e 10 minutos das melhores praias do País, oferece todos os serviços esperados por uma clientela exigente, maioritariamente estrangeira. Desde o SPA até aos quartos respira-se elegância, conforto e sofisticação. O restaurante serve uma cozinha de autor, com forte gosto tradicional Português, onde o ponto mais alto é o menu de degustação servido todas as noites.”

Melhor Autarquia

 

Cascais

“Cascais: o melhor lugar para viver um dia, uma semana ou uma vida inteira. É esta a nossa visão. Em 2014 ficámos um degrau mais perto desta nossa ambição. Tivemos o melhor ano turístico de sempre com mais de 1.2 milhões de dormidas e o preço médio por quarto mais alto do país. Ganhámos o Prémio Vistas Internacional, que faz de Cascais destino mais sustentável do mundo. Reforçamos a nossa posição no turismo de Negócios e Congressos, o Turismo de Saúde e Bem estar e no Housing. E por todas estas razões,  Cascais foi escolhida como “o lugar para onde todos nos devíamos mudar” na opinião da Monocle. Num frase: Cascais terminou 2014 mais forte, mais competitiva e mais solidária.”

Funchal

Informação ainda não disponibilizada

Grândola

“Nos últimos anos Grândola, Vila Morena, tem sido o território de eleição de muitos milhares de turistas, entre os quais inúmeras celebridades de todo o mundo. As razões são múltiplas e distintas: a frente atlântica com 45 quilómetros de praias acessíveis, de areias douradas e águas cristalinas; a cuidada preservação natural e ambiental dos habitats; a genuinidade dos espaços rurais e das pequenas aldeias; a gastronomia rica e diversa, combinando os aromas do mar com os sabores típicos do Alentejo; a enologia, com vinhos que têm conquistado medalhas e apreciadores; um património histórico e cultural de relevo, desde a pré-história aos nossos dias; um património industrial valioso de que a Aldeia Mineira do Lousal é paradigma e a fraternidade de um povo, para sempre associado aos valores da liberdade, democracia e solidariedade resgatados em abril de 1974.”

Lisboa

“O Turismo é estratégico para Lisboa. Não é por acaso que a capital portuguesa se tem revelado dos destinos europeus mais procurados. Sozinho ou integrado na plataforma agregadora que é a ATL, o Município de Lisboa tem traduzido na prática essa estratégia com a promoção de eventos culturais, gastronómicos, moda e entretenimento. A Câmara Municipal de Lisboa tem igualmente apostado na qualificação do espaço público – Ribeira das Naus, Mouraria e Intendente -, e apoiado manifestações do que é genuinamente Lisboeta   –  Festas da Cidade, Marchas Populares, Casamentos de Santo António ou o Fado, contribuindo para consolidação de um dos principais factores da grande atractividade da nossa cidade: a sua identidade.

Loulé

“Esta nomeação é o reconhecimento de um trabalho que tem sido desenvolvido ao longo de muitos anos, numa cooperação entre a Autarquia, agentes económicos e sociedade civil, em áreas como o planeamento do território, infraestruturas, reabilitação urbana, ambiente, património, acção social, segurança, desporto ou a aposta numa política de eventos.Os investimentos públicos e privados permitiram elevar o nome de Loulé no turismo nacional e internacional. Mas o Concelho é também uma referência na área cultural e dos eventos com destaque para o Carnaval, Festival MED ou a Noite Branca.”

“O título “Loulé, Cidade Europeia do Desporto 2015” nasce de uma candidatura que assentou em toda a dinâmica e ecletismo desportivo, na existência de um movimento associativo forte, na excelência das infraestruturas, na qualidade turística, na realização de prestigiados eventos desportivos mas também na promoção do desporto para todos. A realização de um programa com mais de 800 eventos irá colocar toda a Europa de olhos postos em Loulé, contribuindo para a sua projecção.”

Óbidos

“A Vila de Óbidos é um dos principais destinos turísticos da Europa. Nos últimos anos, a estratégia de promoção da denominada Vila das Rainhas, tornou-a num forte cartaz de preservação patrimonial, associado aos grandes eventos de características internacionais e à cultura e história de Portugal. Visitar Óbidos é mergulhar nas raízes de Portugal.  O concelho soube dar alma ao seu Turismo e na última década surgiram empreendimentos com uma oferta qualificada, com uma aposta no golfe e cultura. Os desportos na Lagoa de Óbidos e na costa ainda virgem, são atividades em grande crescimento, sendo uma aposta clara na economia do Turismo. Em 2014 foi eleita uma das mais belas vilas da Europa e do Mundo. Recebeu também uma menção especial das duas maiores revistas de surf da atualidade, com a melhor onda surfada em 2014. O Royal Obidos Spa & Golf Resort foi distinguido como o melhor empreendimento imobiliário de 2014, na categoria Turismo no salão imobiliário de Lisboa, o Guia Boa Cama, Boa Mesa do Expresso elegeu o Rio do Prado como o Melhor Hotel de Portugal e finalmente os Edifícios do Parque Tecnológico de Obidos foram nomeados para o Prémio da União Europeia para a arquitetura contemporânea – Mies Van Der Rohe Award.”

Porto

“O Porto foi eleito Melhor Destino Europeu em 2014, confirmando a confiança dos consumidores já manifestada em 2012. Tem vindo a ser objecto de referência em meios de comunicação de todo o mundo e multiplicam-se os prémios atribuídos às suas atracções turísticas e equipamentos (restaurantes, hotéis, aeroporto etc) e a profissionais que protagonizam a cidade e levam o seu nome a todo o mundo, apoiados pela intervenção estratégica da autarquia no sector do turismo e tornando-o um destino de eleição.”

 

*Personalidade do Ano

 

Atribuído directamente pela equipa Publituris

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AHP: Açores e Madeira lideram taxa de ocupação hoteleira no verão de 2024

As regiões autónomas dos Açores e da Madeira registaram uma taxa de ocupação de 91% no acumulado dos meses de junho, julho, agosto e setembro de 2024, ou seja, os meses correspondentes ao período de verão. No entanto, foi o Algarve que liderou no preço médio por quarto neste período, com este indicador a situar-se nos 227 euros. Os valores pertencem à Associação da Hotelaria de Portugal, que inquiriu 343 estabelecimentos associados.

Carla Nunes

A hotelaria das regiões autónomas dos Açores e da Madeira liderou a taxa de ocupação durante o período de verão deste ano, de junho a setembro. O indicador parte da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), que apresentou esta terça-feira, 22 de outubro, o resultado do seu estudo “Balanço Verão 2024”, num inquérito em que participaram 343 estabelecimentos de três, quatro e cinco estrelas.

De acordo com os dados recolhidos pela AHP, o resultado acumulado de junho a setembro de 2024 dá conta a nível nacional de uma taxa de ocupação média de 81%, um preço médio de 173 euros e uma estada média de 3,1 noites. Note-se que, de acordo com os dados do INE do acumulado de verão de 2023, a taxa de ocupação nos hotéis de três a cinco estrelas situou-se nos 80%, o preço médio nos 156 euros e a estada média nas 2,7 noites.

No que diz respeito aos dados acumulados de 2024 recolhidos pela AHP, foram as regiões autónomas dos Açores e da Madeira que mais se destacaram neste período em termos de taxa de ocupação, que se situou nos 91%. Seguiram-se as regiões do Algarve (85%), Grande Lisboa e Península de Setúbal (ambos com uma taxa de 84%).

De acordo com Cristina Siza-Vieira, vice-presidente da AHP, os voos “tiveram uma importância fundamental” para estes valores na Madeira e nos Açores. Como refere, no caso da Madeira, “mais um voo semanal de Toronto, mais um voo semanal de Boston, sete ligações semanais via Ponta Delgada com origem em Toronto e Boston, e a retoma da ligação Canárias-Madeira”. Já nos voos dos Açores, a vice-presidente destaca “mais um voo por semana entre Faro e Ponta Delgada, mais um voo semanal entre Milão e Ponta Delgada e a retoma de dois voos semanais entre Londres e Ponta Delgada”.

Algarve lidera em preço médio
Apesar de as regiões autónomas se posicionarem no topo quanto à taxa de ocupação, quem liderou no preço médio por quarto foi o Algarve, com este indicador situado nos 227 euros, levando a vice-presidente a afirmar que foi “o campeão das vendas” no verão deste ano. Como referiu, “o Algarve esteve sempre acima da média nacional dos três indicadores, o que veio contrariar esta notícia de que o Algarve tinha um severo abrandamento quer na procura, quer no preço praticado, quer na estada média”.

Ainda sobre preço médio no acumulado de junho a setembro de 2024 destacaram-se o Alentejo (195 euros) e a Grande Lisboa (193 euros). Neste campo, a Região Autónoma dos Açores conseguiu situar o seu preço médio acima da média nacional, nos 175 euros, o que não aconteceu com a Madeira, que registou um preço de 161 euros para o acumulado de junho a setembro. Ainda relativamente ao preço médio, a região Oeste e Vale do Tejo foi a que contou com os valores mais abaixo da média nacional, a 106 euros.

Já no indicador de estada média, foi a Madeira que liderou a tabela, com 5,4 noites no acumulado de junho a setembro, seguida pelo Algarve (4,8 noites) e pelos Açores (3,4 noites). A pior performance neste campo, com valores abaixo da média nacional de 3,1 noites, coube às regiões da Península de Setúbal (2,5 noites), Norte (2,3 noites) e Oeste e Vale do Tejo (2 noites).

Dos meses em análise, agosto foi apontado como o “campeão de vendas”, por Cristina Siza-Vieira, com uma taxa de ocupação média nacional de 85%, preço médio a 183 euros e estada média de 3,2 noites.

Hoteleiros reportam melhorias em taxa de ocupação e preço médio
Quando questionados sobre as taxas de ocupação do verão deste ano por oposição às registadas no ano passado, 43% dos hoteleiros inquiridos responderam que a taxa deste ano foi “melhor”, com 11% a indicarem que foi “muito melhor”. Da amostra de inquiridos, 24% indicou que o valor foi “igual” e 21% que foi “pior” do que no ano passado.

Para 79% dos inquiridos do Algarve, a taxa de ocupação foi melhor ou muito melhor que no verão homólogo – uma opinião partilhada por 65% dos inquiridos do Alentejo, 60% dos inquiridos dos Açores, 59% do Centro e 58% da Madeira.

Por outro lado, quando inquiridos quanto ao valor do preço médio entre o verão deste ano e o do ano passado, 54% da amostra referiu que este indicador foi “melhor” este ano do que no período homólogo, com 18% a apontar que foi “muito melhor”.

De acordo com a AHP, todos os inquiridos da Madeira consideram que o preço médio por quarto no verão de 2024 foi melhor ou muito melhor do que o do verão de 2023. A opinião replica-se nos Açores, com 99% dos inquiridos a classificar este indicador como “melhor” ou “muito melhor” em relação ao mesmo período do ano passado. No Algarve, a percentagem de inquiridos com esta opinião foi de 83%.

Por fim, em relação aos proveitos totais, 56% dos hoteleiros inquiridos apontou que estes foram “melhores” no verão deste ano do que no ano passado, com 19% a indicarem que foram “muito melhores” e 16% a referir que foram “piores”.

Na Madeira, 99% dos inquiridos da região verificaram proveitos totais melhores ou muito melhores que em 2023, uma tendência que se replicou novamente nos Açores para 97% dos inquiridos. No Algarve a percentagem foi de 89%.

Principais mercados
Para o período de verão deste ano, 73% dos inquiridos pela AHP indicaram Portugal como um dos seus três principais mercados, com 53% a referir o Reino Unido, 51% os Estados Unidos da América (EUA) e 44% Espanha.

O mercado francês foi apenas referido por 19% dos inquiridos como um dos seus três principais mercados neste verão, seguido pelo Brasil (referido por 10% dos inquiridos), Irlanda (6%), Itália (3%) e Canadá (3%).

Tendo em conta as várias zonas do país, o mercado nacional constou nos três principais mercados de todas as regiões portuguesas. O mesmo se passou com o mercado espanhol, que apenas não foi referido como um dos principais três mercados pelos inquiridos do Algarve, regiões Autónomas da Madeira e dos Açores e da Grande Lisboa.

O Reino Unido foi considerado como um dos três principais mercados pelos inquiridos do Norte, Grande Lisboa, Algarve e Madeira. Já os EUA foram referidos como um dos três principais mercados pelas regiões Oeste e Vale do Tejo, Lisboa, Alentejo e Açores.

Por oposição, os dados do INE de junho a setembro de 2023, relativamente a todos os empreendimentos turísticos e alojamentos locais com mais de dez camas, apontavam que os três principais mercados a nível de hóspedes foram Portugal (38% de quota), Espanha (8%) e o Reino Unido (8%), seguidos pelos EUA (7%), França (6%) e Alemanha (5%).

Já a nível de dormidas, os dados do INE para o verão de 2023 davam conta de uma quota de 31% para o mercado português, 13% para o Reino Unido, 8% para Espanha, 7% para a Alemanha e 6% tanto para França como para os EUA.

Por fim, os principais canais de reserva no verão deste ano foram o Booking (96%), website próprio (78%) e agências de viagens (44%). Seguiram-se a Expedia (40%) e o email direto (25%), com o Airbnb a assumir uma percentagem de 1%.

O balanço de verão 2024 da AHP resulta de um inquérito realizado entre 1 e 14 de outubro deste ano pelo Gabinete de Estudos e Estatísticas junto de 343 empreendimentos turísticos associados da AHP. Destes, 38% encontram-se na Grande Lisboa, 11% no Norte, outros 11% no Algarve, 8% na Madeira, 8% na zona Oeste e Vale do Tejo, 7% nos Açores, 7% na região Centro, 7% no Alentejo e 3% na Península de Setúbal.

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Congresso APAVT

“Os problemas não se resolvem diminuindo o turismo, resolvem-se aumentando os outros setores”

A “Cidade APAVT” reúne-se para o 49.º congresso. Com diversos temas na agenda, Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, diz que a associação vive “o momento mais alto do ponto de vista da capacidade de intervenção, da visibilidade e das portas que se abrem quando se pretende resolver problemas que são de todos”.

Victor Jorge

Na véspera do 49.º Congresso da APAVT, o jornal Publituris republica a entrevista feita a Pedro Costa Ferreira, presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT). Com indicações de que o Orçamento de Estado para 2025 deverá ser aprovado, depois do líder do Partido Socialista (PS), Pedro Nuno Santos, ter indicado que propõe a abstenção do documento apresentado pelo Governo de Luís Montenegro, o presidente da APAVT espero um Orçamento que seja “uma espécie de cópia daquilo que tem sido o turismo”.

Com o esperado aumento das viagens dos portugueses, o presidente da APAVT admite estar “pessimista” em relação ao novo aeroporto, salienta que é “importante que a TAP mantenha o ciclo de recuperação que tem evidenciado”, vê com “dificuldade” a APAVT regressar à BTL nos próximos anos e, finalmente, diz ser “premente combater uma certa comunicação anti-turismo, com uma mensagem una da ‘Cidade do Turismo’”.

O 49.º da APAVT tem como tema a “Cidade APAVT”. Que cidade é essa?
O que tentámos transmitir, fundamentalmente, foi um conceito de comunidade, em que existem interesses que litigam, mas que, nem por isso, deixam de ser legítimos. Existem opiniões diferentes, existem modelos de negócio que competem entre si, mas é sempre muito mais aquilo que os une do que aquilo que nos separa. Isto é verdade para o setor da distribuição e é verdade para o turismo e, eventualmente, será verdade, naturalmente, também para o país.

Mas é uma cidade mais forte, é uma cidade que tem vindo a crescer?
Ah, sim, completamente. E isso também é verdade para o setor do turismo. Atualizaremos os “Economics” do setor no próprio congresso e, sim, saímos da pandemia para o melhor ano de sempre em 2022. Tudo quanto pensamos relativamente ao que já aconteceu em 2023 permite-nos dizer que foi o melhor ano de sempre e provavelmente 2024 será semelhante a 2023, mas melhor. E, portanto, do ponto de vista do setor, maior do que nunca e, eventualmente, do ponto de vista da associação, também num momento muito feliz com uma boa relação com toda a gente, com uma capacidade de intervenção como nunca teve, com um modelo financeiro que está absolutamente sólido, com uma independência que é totalmente conhecida de quem se relaciona connosco e, portanto, é verdade para o setor, é verdade para o turismo, é verdade para a associação.

Vivemos [APAVT] o nosso momento mais alto do ponto de vista da nossa capacidade de intervenção, da nossa visibilidade e das portas que se nos abrem quando se pretende resolver problemas que são de todos


Neste programa há um tema que se repete: a Inteligência Artificial (IA). Porquê essa repetição?
Porque a IA não é uma corrida de 100 metros, é uma maratona e até uma maratona especial, porque ainda não se conhecem os percursos não percorridos. Todas as empresas, incluindo as pequenas e médias, introduzirem a IA de um modo estratégico nas empresas e, por isso mesmo, é um assunto que vamos acompanhar nos próximos anos. É um assunto em permanente evolução e é um assunto de grande importância.

Portanto, não pode ser um tema que aparece “one shot” num só congresso?
Sim, a IA já é completamente diferente do ano passado. Basta olhar para a intervenção de um dos oradores, Sérgio Ferreira, que nos disse que só pretendia preparar a sua intervenção com 15 dias ou uma semana de antecedência, porque, entretanto, pode surgir uma novidade qualquer. É neste universo que nos movemos atualmente.

A Natália Rosa, outra das oradoras vai falar de ferramentas que já utilizamos no dia-a-dia, mas que ainda nem existiam da última vez que ela abordou o tema no congresso do Porto.

E há adesão à IA por parte do setor?
É um tema que preocupa e o setor vai acompanhando e incorporando na operação, até porque muitas das ferramentas que se utiliza são quase universais e, portanto, já têm IA. Diria que, como sempre, as maiores empresas estão à frente, mas uma das ideias que queremos muito e desafiámos os oradores para isso, é explicar que a IA é uma jornada para todos, não é uma jornada apenas para os grandes.

Viajar para fora, sem perder o “cá dentro”
Deixando o congresso, e conhecidos que foram os dados do INE relativamente a agosto, os portugueses estão a viajar mais para fora?
Bem, estão a viajar mais para fora, mas acho que é mais do que isso, estão a viajar mais. Gosto pouco de comentar uma alteração de comportamento por uma situação conjuntural, gosto mais de olhar para uma série. Se olhamos para os últimos 20 anos, os últimos 15 anos, os últimos 10 anos ou para os últimos 5 anos, os portugueses estão a viajar mais, ponto. Mas estão a viajar mais para fora e mais para dentro.

Aliás, há uma pergunta da moda que é: Os portugueses estão a abandonar um pouco o turismo interno? Bem, não acho que isso seja verdade, primeiro, porque os portugueses continuam a ser o mercado emissor mais importante do inbound. Por outro lado, se olharmos para números recentes, durante a pandemia, que é muito recente, houve um momento extraordinário do mercado interno e esse momento lançou sementes e criou raízes. Mas sim, os portugueses estão a viajar, mas também seria expectável.

Houve uma explosão de viagens em 2022, aumentou em 2023 e está-se a consolidar em 2024. Se há alguma característica específica no comportamento do consumidor português relativamente às viagens, é que me parece absolutamente óbvio que as viagens passaram a ser uma primeira necessidade, não é igual à alimentação, mas é uma das primeiras necessidades.

Houve uma explosão de viagens em 2022, aumentou em 2023 e está-se a consolidar em 2024


Mas comparativamente com 2023, os números são melhores?
São ligeiramente melhores e construídos de uma forma muito díspar. Tivemos um primeiro trimestre com um aumento absolutamente brutal das reservas. Lembro-me, na altura, cerca de 20%. Isso significou uma grande antecipação das reservas. Por causa disso, tivemos uma travagem muito significativa em maio e junho. No verão, julgo que a operação decorreu ligeiramente acima do ano passado, mas temos de ter em consideração que havia mais oferta, e espera-se um quarto trimestre muito em cima do realizado no ano passado. No final, o mercado responde sempre de forma diversa, não é uno, depende do tipo de negócio, da dimensão da empresa, onde se posiciona em termos de mercados. Uns terão crescido 10%, outros terão crescido 15%, outros terão crescido 5%, outros terão igualado números de 2023. Mas no final, as agências de viagens vão vender mais e vão ganhar ligeiramente mais. Julgo que os operadores vão vender mais e vão ganhar menos. Porque as operações charter são um risco grande, não foram todas preenchidas, no verão houve alguma quebra de preço por last minute, ao contrário da antecipação onde foi feito bom preço no primeiro trimestre. Portanto, no final, creio que os operadores todos eles vão vender mais, mas quase todos eles, vão ganhar menos.

Essa antecipação registada no primeiro trimestre poderá ter incutido na mente do setor que o crescimento iria manter-se?
Não creio. Na altura nem conseguimos explicar um crescimento tão grande, face às condições de consumo dos portugueses, ao nível das taxas de juros, à dependência dos empréstimos bancários para habitação, à inflação. Julgo que o primeiro trimestre ainda terá sido um prolongamento da necessidade de viajar brutal que sucedeu à pandemia.

As chamadas viagens de vingança?
Exato. Talvez não durou um ano, durou um ano e três meses do ponto de vista das decisões dos portugueses. E depois acabaram por se ajustar ao efetivo poder de conta.

Foto: Frame It

E o perfil mudou?
O mercado é muito eclético e maduro. Se alguma tendência existe no mercado, diria que, cada vez mais, o mercado alarga a franja também às grandes viagens e às viagens de mais alto valor, de mais alto preço.

E as de mais baixo preço?
Não. Se pensarmos nos voos charter mais básicos, se pensarmos em Cabo Verde, nas Caraíbas, Marrocos, Tunísia, são todas operações que foram um êxito este ano. Portanto, as operações mais tradicionais mantêm-se em crescimento e vamos acrescentando à medida que os anos passam outras.

O português olha para fora por causa do preço ou porque quer viajar mais?
As duas coisas. Acharia um mundo bonito e um Portugal bonito se houvesse mais turistas portugueses no estrangeiro e mais turistas estrangeiros em Portugal.

O que nos deve preocupar, a acontecer, é se houver menos turistas portugueses em Portugal e as taxas de ocupação baixarem muito. Não foi verdade este ano. Este ano os preços aumentaram muito, penso que, provavelmente, desajustados do serviço que está a ser prestado e que terá de sofrer algum ajuste. Toda a gente está de acordo com isso, inclusivamente os hoteleiros. Mas a grande verdade é que, mesmo com o agravamento de que tanto se fala, as taxas de ocupação satisfazem muito os hoteleiros e os preços satisfazem ainda mais. Desse ponto de vista, se houve mais ou menos portugueses, não é preocupante. Seria preocupante se não houvesse turistas portuguese e se não houvesse turistas estrangeiros ou haver mais turistas estrangeiros e os portugueses não conseguissem viajar. Não aconteceu nenhuma nem outra.

Contas (re)quilibradas
Em relação ao balanço das empresas, já estão equilibrados?
O mercado, uma vez mais, tem uma resposta que é um caleidoscópio, não é monocromática. Mas, em primeiro lugar, equilibrar os balanços, significa voltar a 2019. Em 2020 e 2021 perdemos seis vezes e meio o resultado de 2019. Portanto, mantendo-se os ritmos de 2019, o que seria excelente, os balanços demorariam seis anos a chegar a 2019.

Vamos no terceiro. Sendo certo que muitos balanços se equilibraram em 2023, algo impensável, muitos vão equilibrar em 2024 e eventualmente haverá também alguns que se equilibrarão mais tarde, dependendo das empresas, uma vez mais, do tipo de negócio, etc.. Mas o que é assinalável é que o setor sai da pandemia muito mais forte do ponto de vista do ritmo de negócio do que entra na pandemia e recupera muito mais rápido do que era previsível. Agora, os balanços ainda têm cicatrizes, têm e vão ter durante alguns anos, basta pensar no lazer, nas empresas que contraíram dívidas para pagamento dos vales.

A dívida é um problema, porque as taxas de juros subiram e os custos do serviço da dívida aumentaram de forma muito visível. Agora, o volume de negócios também aumentou, os ganhos também, portanto, diria que, neste momento, não sinto que haja incobrabilidade, que haja qualquer momento de rutura. Há um bom momento, os balanços estão a cicatrizar, mas a questão está longe de estar resolvida.

Esperava uma maior consolidação do mercado, face às dificuldades que foram vividas, principalmente naqueles dois anos a seguir à pandemia em que as empresas, como se costuma dizer, tinham na incerteza a maior certeza?
Sim e não. O mercado está preparado para uma maior consolidação pela sua composição, isso é óbvio. E o mercado, se víssemos isto a preto e branco, diria que são quase só microempresas, muito poucas grandes e até poucas médias.

Logo a seguir à pandemia, julgo que tínhamos um problema acrescido, que não costuma aparecer, é que mesmo as mais fortes estavam muito fragilizadas e havia muita incerteza, porque não saímos da pandemia com a certeza que o assunto estava resolvido. Fomos saindo na dúvida de que ele podia reaparecer. Desse ponto de vista, deixou de haver um gargalo para a concentração, mas eu acho que há dois tipos de razões que têm atrasado a concentração. Em primeiro lugar é que não temos só micro e pequenas empresas. Temos sobretudo micro e pequenas empresas familiares. E culturalmente, uma empresa familiar, prefere continuar com o controlo de um pequeno negócio, que não cresce, do que participar, mas não controlando um negócio maior que cresce. E, portanto, há aqui uma raiz cultural que pode impedir a venda. Por outro lado, o mercado, talvez até por a raiz ser familiar e não querer que existam concentrações de capital, arranjou modos de acrescentar dimensão económica ou capacidade de intervenção sem necessidade de integração de capital. No lazer, os franchising, os grupos que de gestão, são muito importantes no mercado português, no corporate os ACE, e até a figura em crescendo da consolidação aérea, faz com que os clientes, agências de viagens, tenham capacidade de preços e condições que só a dimensão consegue, sendo muito pequeninos.

É assinalável é que o setor sai da pandemia muito mais forte do ponto de vista do ritmo de negócio do que entra na pandemia


Abordou a questão preço. Viajar está mais caro?
Porque os hotéis aumentaram muitíssimo os preços, porque a aviação aumentou muitíssimo os preços e porque houve aumentos salariais e dos custos extra das empresas também muito significativos depois da pandemia. Portanto, está mais caro porque os custos são mais caros.

Mas em relação ao aumento de preço que se verificou em 2023 e também em 2024, acha que vai abrandar?
Sim, porque não vejo grande espaço para se manter aumentos de preços. Aliás, a pressão sobre os hotéis é muito contrária e não apenas em Portugal. Lemos as notícias em Espanha e, no verão, os preços estão acima.

Relações agradáveis
No que diz respeito à “Cidade APAVT”, a associação tem mantido várias reuniões com diferentes stakeholders. Falo da TAP, ANAC, ANA, SATA, entre outros. Esta relação e este diálogo que a APAVT tem mantido com os diversos stakeholders está mais fácil, está mais difícil, mantém-se igual, está num momento de viragem?
Não, está num momento muito bom, muito agradável. Do ponto de vista da APAVT, julgo que já referi isso, sentimos que, provavelmente, vivemos o nosso momento mais alto do ponto de vista da nossa capacidade de intervenção, da nossa visibilidade e das portas que se nos abrem quando se pretende resolver problemas que são de todos. Depois, é evidente que as agendas são muito difíceis, porque o facto de os interesses litigarem, e litigam claramente em vários dos exemplos que referiu, não deixam de ser legítimos e, portanto, não deixam de poder existir e temos é de dialogar entre interesses divergentes. A agenda é certamente difícil, sobretudo no que se relaciona com as companhias aéreas. Mas o diálogo é fácil no sentido em que há muita abertura para o diálogo.

Está mais fácil do que era?
Está progressivamente mais fácil, porque há disponibilidade para o diálogo, há diálogo frequente e há muita confiança de parte a parte com todos os organismos em questão. E a confiança de parte a parte vai-se formando, vai-se desenvolvendo e vai-se fortalecendo.

Agora, a agenda é tremendamente delicada, nomeadamente nas relações com as companhias e aéreas e tendo em conta a introdução do NDC, sobretudo no corporate, irá, certamente, significar mais custos administrativos, certamente mais trabalho administrativo e, muito provavelmente, menor remuneração.

Mas acrescenta também mais incerteza?
Não acrescenta mais incerteza, acrescenta dificuldades no curto prazo. A médio e longo prazo, o setor tem revelado tanta capacidade de encontrar soluções que julgo que ainda é cedo para dizer que o NDC é um mau caminho.

Já vivi, infelizmente, porque significa que já não sou tão novo, uma relação com as companhias aéreas em que tínhamos uma comissão base de 9%, mais rappel. Se juntarmos os dois, tínhamos uma comissão base, ou uma comissão de relacionamento, que superava os 20%. Nessa altura, as agências de viagens ganhavam menos dinheiro do que ganham agora, em que têm uma relação com base em 0,5%. Portanto, o ajustamento e o aumento da produtividade, a modernização do setor, foi abissal nas últimas décadas. Por isso, vamos ter esperança que continuaremos a encontrar as soluções.

Mas esta nova dinâmica assusta o setor?
Não, temos reunido o capítulo aéreo, que é um dos corações da APAVT, que é uma dinâmica muito jovem e muito importante para o negócio e, portanto, preocupa e entra naquilo que têm de ser os planeamentos estratégicos e a gestão anual. Mas não é algo que faça o setor entrar em pânico. Eu diria que, quem resolver os problemas, e há muitas maneiras de os resolver, provavelmente ficará num posicionamento superior antes do aparecimento do NDC, como tem acontecido em toda a história do relacionamento entre as agências de viagens e as companhias de aviação.

A médio e longo prazo, o setor tem revelado tanta capacidade de encontrar soluções que julgo que ainda é cedo para dizer que o NDC é um mau caminho


De que forma é que o setor se tem de reorganizar face a esta nova dinâmica?
O problema aqui é, sobretudo, tecnológico. Há muita tecnologia incluída. Há uma disrupção face à norma anterior, já que essa era de uma tecnologia disseminada por todo o mercado e, portanto, era fácil de normalizar os comportamentos de gestão e o trabalho do dia-a-dia.

Esta disrupção fez com que, neste momento e a curto prazo, haja mais trabalho na busca, por exemplo, de reservas, na emissão, nas reemissões, nas relações entre companhias que são de diferentes grupos globais. Mas, como há estes problemas, há uma série de desenvolvimentos tecnológicos que lhe estão a fazer face. Estamos num momento de ondulação mais alta, estamos num momento do temporal e, portanto, é, obviamente, o que preocupa e que dá mais desgaste e mais trabalho, mas os ciclos económicos também pertencem a este tipo de relações e temos a certeza que vai haver uma estabilização quer da tecnologia existente, quer até da sua harmonização pelos diferentes players. Nessa altura, estaremos num degrau superior.

Mas isso também cria novas oportunidades?
Não tenho nenhuma dúvida. Teremos um mercado mais eficiente, com maior produtividade, como temos relativamente ao momento em que ganhávamos 20% de comissão. E teremos ou os mesmos ou outros players, mas o mercado em si, enquanto um todo, será certamente mais capaz e, provavelmente, com tanta utilidade ou mais para o negócio das companhias aéreas. É assim que tem sido.

Um “olhar” político
Lembro-me da última entrevista que deu ao Publitúris, antes do 48.º Congresso da APAVT, estávamos em plena crise política …
Mas já saímos?

Este Governo tem seis meses: tem correspondido às expectativas?

É uma resposta difícil, porque tem pouco tempo e tem pouca margem de manobra face ao desenho da Assembleia da República. Acho que tem um aspeto muito positivo, já que tentou colocar na agenda política a ideia de quanto urgente é crescermos. Outra coisa é saber se consegue desenvolver uma estratégia em volta dessa ideia. Vai depender, provavelmente, de poucos dias depois do nosso congresso na APAVT, se o orçamento é ou não é aprovado e em que condições é que é ou não é aprovado.

Por isso, diria que existe um bom sentimento relativamente àquilo que foi apresentado pelo Governo, nomeadamente o conjunto das medidas que visam exatamente acelerar a economia, por outro lado, algumas dúvidas sobre a capacidade do Governo em desenvolvê-las e aí sim, muito pessimismo relativamente ao ambiente político. Para quem é empresário este diálogo entre políticos em redor do orçamento é surreal, completamente afastado dos problemas da vida pública.

Mas surpreendeu a rapidez, por exemplo, relativamente à decisão do novo aeroporto?
Não, e não liguei muito a isso. Eu já assisti a outras decisões. Ligaria se existisse rapidez em começar as obras, situação que ainda não aconteceu. Aliás, em relação ao novo aeroporto estou mesmo pessimista. Primeiro com a obtenção de um documento de impacto ambiental, que não sei se vão conseguir, depois com o diálogo com associações credíveis que defendem interesses legítimos, nomeadamente as ecologistas, e, finalmente, ainda com um diálogo com associações pouco credíveis que fingem que defendem interesses legítimos como, por exemplo, os ecologistas, mas cujo único objetivo é a tentativa de boicotar a democracia liberal. Portanto, são vários debates seguidos que me fazem ficar com bastante pessimismo.

Mas está pessimista relativamente à localização ou à execução do projeto?
A localização está indicada. Acho que a execução não é nada óbvia que corra bem. Não é óbvio que dure menos do que 10 anos e preocupa muito não ter havido uma solução intermédia.

E faz falta o tal cronograma para saber, de facto, o que vai e quando vai ser feito?
É verdade, mas quem é que consegue construir um cronograma com tantas dependências. Esse é o ponto. Por exemplo, relativamente, às obras da Portela, que sei que já arrancaram, ainda há alguns aspetos da negociação entre a ANA e o Governo que têm de ficar resolvidos antes de continuarem. Sei que são obras que podem demorar cerca de três anos. E porque não há uma solução intermédia, julgo que são, neste momento, aquilo que mais me preocuparia e aquilo pelo qual mais lutaria.

E em função disso, deveria existir uma maior aposta, por exemplo, nos outros aeroportos nacionais, tipo Porto e Faro?
Até mais talvez o Porto. Há alguns aspetos de desenvolvimento na área do aeroporto da Portela, depois as companhias aéreas estão a escolher ou têm vindo a escolher, aeronaves maiores para com o mesmo número de slots e o mesmo número de movimentos, movimentarem mais gente, mas isso também tem um limite. Depois, toda a gente sabe que teremos mais alguma aberta do ponto de vista do crescimento quando passarmos para uma nova gestão do espaço aéreo.

Acho que, sobretudo, no long haul, outros aeroportos podem ser utilizados. Estamos a falar do mercado norte-americano, brasileiro, em que o Porto fará mais sentido, porque são mercados que não pedem tanta praia, são mercados que não pedem tanta sazonalidade e que vão permitir distribuir a procura ao longo do território.

A ferrovia aí ajudava imenso?
Ajudava o mercado interno, o mercado alargado de Espanha, ajudava a curta distância porque há muitas barreiras já do ponto de vista legal ou pelo menos a construção de muitas barreiras relativamente a voos de curto curso, libertava-se slots para os tais voos de long haul.

Foto: Frame It

Objetivo: crescer
Falou em crescimento económico. O “Programa Acelerar a Economia” foi apresentado pelo Governo. Das 60 medidas, 17 são do turismo. No âmbito da APAVT, como é que olha para estas medidas? São suficientes, deviam existir mais, deviam existir menos?
Penso que não devemos olhar para as 60 nem para as 17 como as únicas que estão em cima da mesa e que fazem parte da atuação do Governo. Foram um exemplo e foram retiradas até de um certo contexto, quiçá e bem, para dar aquela ideia de que há uma ideia estratégica no Governo que é urgente crescer. Portanto, as medidas são medidas de crescimento e, desse ponto de vista, felizes. Felizes também porque se percebeu o dinamismo do turismo. Às vezes diz-se que há turismo a mais. Não há turismo a mais. Há a competitividade internacional do turismo e há condições de competitividade que são muito maiores do que em outros setores. E numa economia aberta e com relações internacionais, crescem os que têm maiores valências competitivas.

Este dinamismo das medidas escolhidas para o turismo demonstra exatamente esta capacidade competitiva. Depois temos de pensar sempre no momento da sua apresentação e no momento da sua execução. E aí também acho que temos de dar tempo ao tempo e, sobretudo, temos de dar tempo ao tempo havendo condições políticas, uma vez mais.

Há, contudo, uma medida que escolho e que envergonha que esteja no Governo e que tenho enormes dúvidas que seja implementada, o Estado pagar a 30 dias. Só o facto de constar já é uma coisa absolutamente extraordinária.

Se disser que as agências de viagens pagam às companhias aéreas num tempo médio de 18 dias e meio e vão passar a pagar em menos tempo ainda, a partir de 2025, acho que está tudo dito. Tenho pena que a medida esteja lá, porque já lá não devia estar. Fico contente por estar lá, porque alguém, apesar de tudo, aponta para si próprio e diz que não paga em condições,

[Relativamente ao Orçamento de Estado, a pergunta ao presidente da APAVT foi feita antes de se saber a decisão do PS e a proposta de abstenção indicada pelo secretário-geral, Pedro Nuno Santos]
Quanto ao Orçamento de Estado para 2025, o que espera ou gostaria que acontecesse?
Um orçamento aprovado. Desejo um orçamento aprovado e desejo um orçamento que fale de gestão dos custos do Estado, que diminua a carga fiscal das pessoas e das empresas e que coloque em ponto de mira o crescimento da economia.

O grande problema de Portugal é só discutirmos questões de distribuição quando há cada vez menos para distribuir. E, portanto, temos é de falar em competitividade internacional e em crescimento.

No fundo, espero um orçamento que seja uma espécie de cópia daquilo que tem sido o turismo, que tem conseguido ser cada vez mais competitivo, do ponto de vista internacional, que tem crescido, que tem evoluído, que se tem modernizado. É tudo isso que falta na economia.

Os problemas não se resolvem diminuindo o turismo, resolvem-se aumentando os outros setores. Porque se resolvermos um problema específico de demasiado turismo, atacando o turismo, vamos ter um problema mais geral de pobreza que será pior para todos.

Acredita que as pessoas de facto têm a noção quando falam que há turismo a mais?
Na opinião pública sim, e às vezes essas opiniões podem mudar o mindset de toda uma população. Acho que devemos lutar contra isso. Mas tocou no coração da coisa. A pergunta não pode ser nunca se há turismo a mais ou turismo a menos. Porque nunca pode haver turismo a mais. O turismo em Portugal permitiu que Portugal crescesse. Sem turismo Portugal não tinha crescido e não tinha recuperado da pandemia.

Se não fosse o turismo, não havia equilíbrio das contas externas. Permitiu a taxa de desemprego mais reduzida da história recente.

Mais, com um aspeto qualitativo importante, com tantos problemas com a imigração, foi o turismo que soube acumular, da melhor maneira, uma série muito significativa de imigrantes. É o turismo que promove a cultura e a história. É o turismo que recuperou as cidades. Portanto, não podemos nunca perguntar se há turismo a mais.

Agora, há pontos específicos de pressão, de pegada turística, que têm de ser geridos, não afastando turistas, mas gerindo fluxos turísticos e requalificando ou qualificando a oferta.

A grande verdade é que se continua a dizer que não se consegue viver nos centros das cidades, que os turistas tiraram de lá as pessoas. O que aconteceu foi que o turismo recuperou económica, paisagisticamente, do ponto de vista da organização da cidade, o urbanismo, foi o turismo que recuperou isto tudo. Estar contra o turismo não faz qualquer sentido. Confesso que, neste momento, será premente combater uma certa comunicação anti-turismo, com uma mensagem una da “Cidade do Turismo”.

A APAVT saiu da BTL porque a BTL, entre outros aspetos, nos fez exigências financeiras que não eram comportáveis. E, portanto, a APAVT teve de sair


E relativamente à privatização da TAP. Tivemos cá IAG, a Air France KPLM, a Lufthansa? Percebe alguma definição?
Temos como tradição não comentar a composição do capital social da TAP. Eventualmente a TAP teve bons momentos com composição do capital público, teve bons momentos com composição de capital privado e teve maus momentos com os dois. Agora, há uma certeza que temos. A TAP é muito importante para o presente do turismo português e para o futuro do turismo português.

Cerca de 95% dos turistas entram por via aérea e a TAP tem o maior market share desse número e, portanto, por razões quantitativas, mas, sobretudo, por razões qualitativas, a questão do hub e da ligação estratégica ao mercado brasileiro e ao mercado norte-americano não podemos continuar a crescer gerindo a pegada turística se não desenvolvermos o long-haul. É o long-haul que nos traz menos sazonalidade, mais receita por turista, mais território turístico, mais diversidade de produto.

Sendo muito importante, ninguém sobrevive na indústria aérea se não crescer de uma forma relativamente contínua. A TAP precisa de uma estratégia de crescimento e essa precisa de capital. E, provavelmente, não sou especialista, mas a TAP vai precisar de capital. Até lá, é bom não esquecer, que é importante que a TAP mantenha o ciclo de recuperação que tem evidenciado, porque se não o fizer, na altura em que for necessária uma privatização, poderá não haver ninguém interessado.

Voltando às palavras do primeiro-ministro, tranquiliza-o, novamente, o facto de o mesmo ter dito que a TAP não é vendida ao desbarato e, se for preciso, o Estado mantém a TAP até conseguir privatizá-la em condições?
Penso que é de bom senso, quer político, quer económico. Estou de acordo que a TAP não deve ser vendida ao desbarato e estou de acordo que se ela não puder ser vendida, de alguma maneira, o Estado tem de tomar conta da ocorrência.

Agora, atenção, uma vez mais, se pensarmos que a estratégia de crescimento tem de ser executada, podemos é discutir a capacidade que o Estado pode ter em executá-la, nomeadamente, a capacidade que pode ter em disponibilizar capital, até do ponto de vista legal, para essa estratégia de crescimento.

BTL sem APAVT
A APAVT, comunicou a não presença na BTL. Porquê?
Sobre a BTL, que fique claro uma coisa, vamos falar mais do que vamos falar agora. Vamos falar na altura que decidirmos e vamos falar no local em que quisermos e que acharmos mais apropriado. Agora, não vou deixar de responder. Porquê? Porque achamos que os nossos associados e o setor do turismo, em geral, merecem ser esclarecidos relativamente à saída da APAVT, o que, desde logo, sublinho a importância da presença da APAVT.

A APAVT saiu da BTL porque a BTL, entre outros aspetos, nos fez exigências financeiras que não eram comportáveis. E, portanto, a APAVT teve de sair.

Os associados da APAVT compreenderam essa posição?
Mais do que compreenderam, a decisão do abandono não é uma decisão nem do presidente, nem da direção. É uma decisão do conjunto de cerca de 100 empresas que interagiam no maior stand privado da feira. E, portanto, foram essas 100 empresas que perceberam que eram incomportáveis as exigências de curto prazo, as exigências financeiras, não apenas as exigências, como também o curto prazo que tínhamos para as cumprir.

Mas há espaço para negociações?
Não. Como sabe, não há espaço para voltarmos e vejo com dificuldade nos próximos anos. A APAVT tinha uma posição, era o maior stand privado da feira e foi expulso da feira.

Estamos a falar da importância da iniciativa privada, julgo que um redireccionamento da BTL para mais dependência de dinheiros públicos não ajuda ninguém e, sobretudo, não ajuda o turismo.

Mas, uma vez mais, falarei mais tarde.

Estamos atualmente a viver tempos conturbados a nível internacional. Instabilidade no Reino Unido, em França, na Alemanha, em Espanha, eleições nos EUA, guerra na Ucrânia, agora o conflito no Médio Oriente. Que impacto poderá ter todo este cenário no fluxo turístico que Portugal tem ganho. Voltamos novamente à incerteza?
Sim, muito. E mais, referiu Espanha e França com crise política, Reino Unido com choque fiscal, Alemanha à beira da depressão, Estados Unidos com eleições. Ora, apontou “somente” os cinco maiores mercados emissores por Portugal. É só disto que estamos a falar. O que é que se pode dizer? Acho que há um momento em que a gestão tem de ter redobrada prudência e é um momento em que a “Cidade APAVT” e a “Cidade do Turismo” têm de ter as portas escancaradas para o diálogo e para a cooperação entre players relativamente aos quais é muito mais aquilo que os une do que aquilo que os separa.

Já disse que não vai voltar a concorrer à presidência da APAPVT …
Disse e não menti. Mantenho o que disse pela primeira e única vez na tomada de posse que estava de saída. Correu um ano, a APAVT para o próximo ano faz 75 anos, vai ser um momento muito importante. A PAVT está financeiramente mais sólida do que nunca. A APAVT tem com relações institucionais, talvez, as melhores de sempre.

Há relativamente pouco tempo o presidente da CTP, Francisco Calheiros, voltou a referir, também, que este é o último mandato à frente da CTP. Uma posição na CTP não está dentro dos horizontes?
De todo. E se estivesse, teria, em primeiro lugar, dialogar com os meus colegas da CTP e todos eles sabem que não há um único diálogo. Por outro lado, o meu próprio plano de vida pessoal, a própria idade, faz com que saiba que não vou ser o próximo candidato a presidente da CTP.

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Emprego e Formação

60 anos de Turismo da Universidade Europeia com 60 convidados

A Universidade Europeia reuniu 60 convidados para celebrar o 60.º aniversário do curso pioneiro em Turismo, em 1964, com promessas de valorizar ainda mais o ensino e a formaçáo dos futuros profissionais do setor.

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A Universidade Europeia comemorou 60 anos da área de Turismo e Hospitalidade, desde o lançamento do curso pioneiro em Turismo em 1964, com um jantar no Museu do Oriente, reunindo algumas das pessoas que fizeram parte deste caminho, entre as quais o atual secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado.

“Felizmente temos uma história incrível para partilhar, que ao longo dos anos tem formado milhares de profissionais do turismo que tão bem representam o setor a nível nacional e internacional. O Turismo em Portugal tem demonstrado resultados excecionais e a Universidade Europeia reafirma a vontade de continuar a contribuir para a formação de qualidade no ensino superior de turismo em Portugal”, refere Sofia Almeida, Coordenadora da Área de Turismo e Hospitalidade da Universidade Europeia.

O evento reuniu os principais stakeholders do setor, nomeadamente o atual secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e dois dos seus antecessores, Ana Mendes Godinho e Nuno Fazenda, representantes das principais associações e organizações do setor, empresários da área do turismo e outros parceiros.

Durante o jantar comemorativo ficou a promessa da Universidade Europeia “valorizar o setor do Turismo em Portugal e reforçar o seu papel enquanto agente ativo de promoção e divulgação das áreas do Turismo e Hospitalidade em Portugal”.

De referir que a oferta formativa em Turismo e Gestão Hoteleira da Universidade Europeia destaca-se pelo seu modelo académico inovador, que combina aulas presenciais com conteúdos digitais, oferecendo uma experiência de aprendizagem flexível e personalizada. Estes cursos são também reconhecidos pela abordagem única que integra a mais avançada tecnologia com o conhecimento humano, preparando os estudantes para alcançar os seus objetivos profissionais.

Atualmente, a Universidade Europeia oferece programas bem estabelecidos na área do Turismo e Hospitalidade como é o caso das três licenciaturas em Turismo, Tourism (100% lecionada em inglês) e em Gestão Hoteleira, o Mestrado em Gestão do Turismo e três Pós-graduações presenciais em Gestão Hoteleira, Gastronomia Criativa e Imagem, Protocolo e Organização de Eventos e duas Pós-graduações em Ensino à Distância em Gestão Hoteleira e Eventos.

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Novo aeroporto de Luanda já tem data para receber voos de passageiros

O novo aeroporto de Luanda vai começar a operar voos de passageiros gradualmente, a partir de 10 de novembro, devendo concluir o processo de transferência de voos domésticos e internacionais até 31 de março de 2025.

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Um decreto executivo, assinado pelo ministro dos Transportes, Ricardo de Abreu, estabelece as fases 2 e 3 da transferência de voos de passageiros do atual Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro para o novo Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto (AIAAN), sendo 10 de novembro, véspera do feriado que assinala a independência de Angola, a data oficial para o início do processo.

A transportadora aérea angolana TAAG deve iniciar os voos de passageiros nesta data, enquanto as restantes companhias poderão efetuar gradualmente a transferência até à data limite.

O AIAAN, que custou cerca de três mil milhões de dólares (cerca de 2,8 mil milhões de euros) e começou a ser construído em 2013, foi inaugurado no dia 10 de novembro de 2023 e tem capacidade para receber até 15 milhões de passageiros por ano, um volume de tráfego cinco vezes superior ao do atual aeroporto.

O antigo aeroporto, construído em 1954, sendo conhecido como Aeroporto Presidente Craveiro Lopes até à independência de Angola, quando passou a chamar-se Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, deverá passar a receber voos charter e outro tipo de atividades como manutenção de aeronaves e formação de recursos humanos.

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TAP entre as opções mais económicas para voar na Europa

Segundo um ranking da Air Advisor, startup especializada na defesa dos direitos dos passageiros aéreos, a TAP é a quarta companhia aérea com preços mais baixos para voos europeus.

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A TAP está entre as companhias aéreas mais económicas para voar na Europa, segundo um ranking da Air Advisor, startup especializada na defesa dos direitos dos passageiros aéreos, que coloca a companhia aérea de bandeira portuguesa como a quarta com preços mais baixos para voos europeus.

“A TAP Air Portugal ocupa o quarto lugar entre as companhias aéreas mais económicas para viajar pela Europa. No topo da lista está a húngara Wizz Air, considerada a líder em passagens low-cost”, lê-se num comunicado divulgado pela Air Advisor, que coloca a Aegean Airlines e a Vueling no segundo e terceiro lugares, respetivamente.

Este ranking, elaborado com base na análise da receita por quilómetro por assento disponível (Rask) de 10 companhias aéreas da Europa, avaliou “a eficiência de receita de uma companhia aérea para demonstrar quanto de receita é gerada por assento disponível por quilômetro voado”.

Os resultados mostram que a Wizz Air se destaca com um valor de 0,04 euros por assento-milha, em 2023, enquanto na Aegean a receita média por assento-milha foi de 0,049 euros e na Vueling chegou aos 0,07 euros.

Já no caso da TAP, o preço médio chegou aos 0,073 euros, enquanto a Ryanair, que ficou na quinta posição deste ranking, apresentou uma taxa média de 0,0734 euros por assento-milha.

Segundo Anton Radchenko, CEO da Air Advisor, as companhias low-cost têm “apresentado horários frequentes e com várias opções diárias, que facilitam encontrar os voos mais adequados para os cronogramas dos viajantes”, o que leva a que, na Europa, existam opções de voos mais baratas do que o transporte terrestre.

 

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Transavia anuncia nova rota entre Faro e Bordéus para o verão de 2025

A nova rota da Transavia entre Faro e Bordéus arranca a a 7 de julho de 2025, com dois voos por semana, tal como a operação anual entre o Porto e a mesma cidade francesa, que tem início a 13 de dezembro.

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A Transavia vai abrir uma nova rota que vai ligar Faro a Bordéus, em França, operação que arranca a 7 de julho de 2025 e que vai contar com dois voos por semana, informou a companhia aérea low cost do grupo Air France/KLM.

No comunicado que anuncia a nova rota, a Transavia refere que esta é a segunda rota com destino a Bordéus e partida de Portugal que é anunciada num curto espaço de tempo, uma vez que, a partir de 13 de dezembro, a companhia aérea começa também a voar entre o Porto e Bordéus, numa operação que passou a anual.

“Estamos muito orgulhosos por anunciar, pela segunda vez este ano, uma nova rota para Bordéus a partir de Portugal – desta vez, de Faro. É curioso que estas três cidades, Bordéus, Faro e o Porto, se situem em regiões com uma tradição vitivinícola e gastronómica antiga e forte”, sublinha Nicolas Hénin, Chief Commercial Officer da Transavia France.

A rota de Faro para Bordéus vai contar com dois voos por semana, às segundas e sextas-feiras, e apresenta preços desde 26 euros para voos de ida, enquanto a operação desde o Porto, também com dois voos por semana às segundas e sextas-feiras, tem preços desde 34 euros para voos de ida.

Os bilhetes da rota Faro-Bordéus vão estar à venda a partir de 22 de novembro, através do website da companhia aérea, que está disponível aqui.

 

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Destinos

Espanha prepara-se para receber 115 milhões de turistas estrangeiros nos próximos anos

Os dados mais recentes de um estudo da Braintrust colocam Espanha a ser visitada por 115 milhões de turistas internacionais em 2040. Ao mesmo tempo, as receitas irão bater recordes ano após ano.

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O “Barómetro do Turismo” da Braintrust prevê um aumento significativo da chegada de turistas internacionais a terras espanholas nos próximos anos. A consultora afirma espera um crescimento sustentado do turismo estrangeiro ao longo do tempo, posicionando a Espanha como o mercado líder em viajantes internacionais nas próximas décadas, atingindo 115 milhões de viajantes por volta de 2040, o que a coloca no topo do pódio, como o primeiro mercado recetivo de turistas no mundo, à frente da França.

Com uma previsão de mais de 91 milhões de turistas internacionais para este ano, e gastos na ordem dos 125.000 milhões de euros, os cálculos apontam para que estes valores sejam significativamente ultrapassados nos próximos anos. O contexto internacional, a evolução da economia e as ações levadas a cabo pelos diferentes destinos podem influenciar a continuação da quebra de recordes não só em número, mas também em gastos, juntamente com a promoção que a Turespaña está a levar a cabo no estrangeiro.

De facto, as comunidades autónomas e os municípios de Espanha estão a atualizar e a planear cada vez mais as suas políticas turísticas com vista ao crescimento, prevendo-se que, a nível nacional, o peso do turismo ultrapasse os 15% nas próximas décadas, valor que já é ultrapassado em comunidades como as Baleares e as Canárias.

Alguns lugares, como os destinos incipientes, procurarão a quantidade e outros, como os destinos maduros, procurarão a qualidade, já que esta indústria turística representa uma grande parte do PIB dos diferentes territórios, como mostra o mapa elaborado pela Braintrust.

Para Ángel García Butragueño, diretor de Turismo da Brantrust, sublinha que o turismo “volta a revelar-se o motor económico do país, com uma força e uma resiliência avassaladoras dignas de elogio, cujo peso aumentará no futuro graças à extraordinária proposta de valor”.

O responsável da área de turismo da consultora refere ainda que “Espanha é chamada a liderar o setor a nível mundial num modelo de turismo sustentável, tanto do ponto de vista económico, área em que já trabalhou no passado, como do ponto de vista social e ambiental. Para tal, deveria ser implementada uma política de Estado para o turismo sustentável, como a planeada pela Secretaria de Estado do Turismo até 2030, à qual se juntou o manifesto do Conestur sobre o assunto”.

E respondendo de certa forma às críticas que são feitas ao turismo no país vizinho, Butragueño frisa que “Espanha não pode nem deve viver sem turismo, mas esse turismo deve ser muito diferente, com uma mudança absoluta de paradigma”.

“Neste dilema da quantidade ou da qualidade dos viajantes internacionais, dependendo das necessidades de cada destino, surgem algumas questões sobre como serão os novos turistas internacionais no futuro, uma vez que Espanha está a beneficiar da situação económica, social e geopolítica mundial, que devemos aproveitar, fidelizando os turistas estrangeiros, oferecendo-lhes experiências únicas que lhes permitam repetir e um maior gasto médio diário”, diz o diretor de Turismo da Braintrust.

Menos Europa. Mais Américas e Ásia
Assim, indica a consultora, é muito provável que estes novos turistas não sejam europeus e, se o forem, não serão dos mercados mais tradicionais, como o Reino Unido, a Alemanha ou a França, reduzindo o peso dos mercados emissores tradicionais para menos de 70%.

Embora os mercados emissores europeus representem atualmente três quartos dos viajantes, o aumento de viajantes provenientes das Américas (tanto dos EUA como do resto do continente) e do resto do mundo, especialmente dos países asiáticos, indica que pelo menos um terço dos viajantes não virá dos mercados emissores tradicionais.

“No futuro, os novos visitantes de Espanha não virão apenas para relaxar ao sol e à praia. Cada vez mais, há uma tendência para viagens ‘mistas’, ou seja, lazer misturado com trabalho, um evento (concerto, espetáculos …) combinado com alguns dias de relaxamento ou mesmo experiências culturais e gastronómicas acompanhadas de um pouco de sol”, admite Butragueño.

As estimativas da Braintrust mostram que mais de 25% dos viajantes virão por este tipo de motivações mistas, ao mesmo tempo que o peso dos meses de verão no número total de chegadas está a diminuir progressivamente e se prevê que fique abaixo dos 30% (em número de viajantes) em comparação com os 38% que representava há alguns anos.

Em consonância com as diferentes motivações para visitar Espanha, observar-se-á também uma diversificação dos destinos. As seis principais comunidades autónomas que representam atualmente mais de 90% das chegadas de viajantes (Andaluzia, Baleares, Canárias, Catalunha, Valência e Madrid) verão a sua quota reduzida a favor de outras com menor peso atual.

“Esta redução não será rápida, mas far-se-á gradualmente, como indicam as nossas previsões para os próximos anos, com regiões como a Galiza, as Astúrias, o País Basco, Navarra, Castela Leão, Castela La Mancha e a Extremadura a ganharem adeptos pela sua oferta turística, longe do tradicional sol e praia”, considera o diretor de Turismo da Braintrust.

Gasto médio diário duplica face a 2022
Da mesma forma, é muito provável que o novo visitante não viaje com um pacote turístico, estimando-se que esse número ronde, no futuro, os 30% o farão. No que respeita ao alojamento, as previsões indicam que, enquanto 2 em cada 3 ficarão em estabelecimentos hoteleiros, 1 em cada 3 optará por outro tipo de alojamento.

Relativamente aos gastos médios dos novos viajantes internacionais que visitarão Espanha, a Braintrust estima que se situarão, em média, entre 2.000 e 3.000 euros, o que, tendo em conta a estadia (aproximadamente oito dias), significa um gasto médio diário entre 200 e 300 euros, quase o dobro do que era gasto antes da pandemia.

Neste capítulo, a consultora estima que, em 2030, a despesa média diária duplicaria em relação a 2017, com um valor aproximado de 280 euros por dia, e entre 2035 e 2040 a despesa média diária poderia aumentar para 340 euros por dia, duplicando o valor de 2022.

A concluir, José Manuel Brell, partner responsável pela prática de Quantitative Research & Modelling e Tourism & Leisure Industry da Braintrust, refere que o estudo levado a cabo pela consultora revela um “perfil de turistas estrangeiros relativamente diferente do que temos tido tradicionalmente, tanto em termos da sua origem como das suas motivações, o que conduz a um gasto médio diário mais elevado nos próximos anos. Um turista que se assemelha mais ao protótipo de que tanto se fala nos discursos em que se procura a qualidade e não a quantidade”.

Contudo, Brell termina admitindo que para alcançar os tais 115 milhões de turistas internacionais, “temos de garantir que a chegada de visitantes traz mais benefícios à nossa sociedade do que os danos que causam. É a única forma de conseguir um modelo de sucesso”.

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Etihad Airways passa a estar disponível na APG Platform

O conteúdo da Etihad Airways já se encontra disponível na APG Platform, o NDC da APG Network, através do qual é possível reservar e emitir voos da companhia aérea de Abu Dhabi.

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O conteúdo da Etihad Airways já se encontra disponível na APG Platform, o NDC da APG Network, através do qual é possível reservar e emitir voos da companhia aérea de Abu Dhabi.

Os agentes de viagens com acesso à APG Platform podem agora utilizar diversos serviços da Etihad Airways, a exemplo da realização de reservas sem emissão imediata, emissões de bilhetes e cancelamentos, reembolsos ou anulação de bilhetes, assim como a marcação de diversos serviços extra que estão disponíveis durante o processo de reserva e após a emissão, a exemplo de lugares, bagagem ou assistência.

As mudanças de voo após emissão, o acesso ao programa de passageiro frequente e às tarifas públicas e corporativas são também serviços que passam a estar disponíveis para a Etihad Airways através da APG Platform.

A APG Network lembra que a Etihad Airways é uma companhia aérea com sede em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, e opera para mais de 70 destinos na Ásia, Austrália, Europa, Oriente Médio e América do Norte, incluindo Lisboa.

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“Melhor Parque Temático” do mundo fica no Algarve

O Zoomarine foi eleito o ”Melhor Parque Temático” do mundo nos World Luxury Travel Awards 2024.

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O Zoomarine foi distinguido nos World Luxury Travel Awards 2024 como o “Melhor Parque Temático” do mundo, após vencer na categoria “Theme Park”.

Segundo os responsáveis do Zoomarine, “este reconhecimento reflete o compromisso em proporcionar experiências inesquecíveis, onde a diversão e o entretenimento se alinham à educação, contribuindo para a sensibilização sobre a proteção dos oceanos e das espécies marinhas”.

Tiago Pierotti, administrador executivo do Zoomarine, que recebeu o prémio em nome de toda a equipa afirma que “desde a nossa fundação, temos trabalhado arduamente para oferecer memórias felizes, aliadas a ensinamentos sobre a conservação do oceano e espécies marinhas. Este prémio é um incentivo para continuarmos esta missão junto dos milhares de visitantes que visitam o Zoomarine todos os anos e é um reflexo da confiança e do carinho que eles depositam em nós.”

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A importância dos oceanos na 1.ª edição do Ocean Summit em Lisboa

O evento marca o início de uma jornada que permitirá à humanidade desvendar detalhes inéditos sobre a vastidão e a biodiversidade marinha, ao mesmo tempo que fomenta a cooperação entre cientistas, entidades institucionais e representantes do setor privado.

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Lisboa irá receber a primeira edição do Ocean Summit 2024, um evento internacional que reunirá especialistas de renome oriundos de quatro continentes. Este encontro, a realizar-se nos dias 29 e 30 de outubro de 2024, no Planetário e Museu de Marinha, promete impulsionar novas descobertas sobre os oceanos e criar oportunidades inéditas para a partilha de conhecimento e inovação.

Assim como a exploração espacial representou uma jornada transformadora para a humanidade, o Ocean Summit marcará o início de uma nova era de exploração dos oceanos, um território que permanece amplamente desconhecido. Mais de 80% dos oceanos ainda não foram mapeados ou explorados, e este evento posiciona-se como o ponto de partida para revelar esses segredos submersos, criando uma poderosa ligação entre a exploração marinha e a espacial.

Lisboa, com a sua ligação histórica ao mar, será assim o ponto de partida desta nova era. Ao acolher o Ocean Summit 2024, a capital portuguesa posiciona-se no centro da inovação e colaboração internacional, num esforço conjunto para proteger e explorar os oceanos de forma sustentável.

Especialistas como Fabien Cousteau, estarão presentes para partilhar a sua visão sobre o papel crucial que os oceanos desempenham no futuro do planeta. Ao longo dos dois dias, o Ocean Summit será um espaço de debate sobre os desafios globais relacionados com os oceanos, tais como as alterações climáticas, a preservação da biodiversidade marinha, a economia azul, o turismo sustentável e a governança estratégica dos recursos oceânicos.

A abertura oficial está marcada para as 10h00 do dia 29 de outubro, contando com discursos de figuras relevantes no panorama da preservação oceânica. O primeiro dia inclui ainda painéis dedicados ao impacto das alterações climáticas na biodiversidade e ao direito do mar, com oradores como Mark Patterson, professor de Ciências Marinhas e Ambientais, e Vasco Becker-Weinberg, especialista em direito marítimo.

No segundo dia, o destaque será dado à economia azul e ao turismo sustentável, com apresentações de líderes empresariais e especialistas que explorarão como o investimento pode impulsionar a inovação e sustentabilidade dos oceanos. A jornada encerrará com uma discussão sobre a relação estratégica entre Cabo Verde e Portugal no desenvolvimento de plataformas atlânticas.

Paulo Veiga, presidente da Fundação Carlos Albertino Veiga, destaca a importância deste encontro: “O Ocean Summit é uma oportunidade única para reunir mentes brilhantes e discutir soluções concretas para proteger os nossos oceanos, que são o coração do nosso planeta. É através da colaboração e da inovação que conseguiremos enfrentar os desafios globais que os nossos mares enfrentam, garantindo que as gerações futuras possam beneficiar de um oceano saudável e sustentável.” Paulo Veiga realça também a importância da realização deste evento em Lisboa: “Portugal tem uma ligação secular ao mar; sendo o oceano um dos grandes patrimónios nacionais, Lisboa é o palco ideal para receber este Summit”.

O Ocean Summit 2024 será aberto ao público, com entrada livre, proporcionando uma oportunidade imperdível para todos os interessados participarem diretamente nas discussões sobre o futuro dos oceanos. Sem necessidade de inscrição prévia, o evento acolhe todos os que pretendem envolver-se no debate sobre soluções inovadoras e sustentabilidade marinha, num espaço de colaboração internacional. Esta é uma oportunidade para o público estar presente nas conversas que definirão o rumo da conservação oceânica e da economia azul, ao lado de especialistas e líderes globais.

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