SITAVA contra modelo de privatização da TAP
No âmbito da aprovação do modelo de privatização de 66% da companhia pelo Governo.
Publituris
Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio
Azul celebra mais de 191 mil passageiros no primeiro aniversário da rota para Paris
Octant Hotels promove-se nos EUA
“A promoção na Europa não pode ser só Macau”
APAVT destaca “papel principal” da associação na promoção de Macau no mercado europeu
Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT
Royal Caribbean International abre primeiro Royal Beach Club em Nassau em 2025
Viagens mantêm-se entre principais gastos de portugueses e europeus, diz estudo da Mastercard
Álvaro Aragão assume direção-geral do NAU Salgados Dunas Suites
Lusanova e Air Baltic lançam “Escapada ao Báltico” com voos diretos
O Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA) afirma estar contra a privatização de 66% da TAP anunciada esta quinta-feira pelo Governo, defendendo que o processo é “vergonhoso” e reflecte uma “atitude bárbara” do executivo.
Segundo a agência Lusa, Luís Rosa, secretário-geral do SITAVA, acrescentou que esta “é mais uma patifaria que se está a fazer à economia nacional. Estamos em desacordo e tudo faremos para que não seja concretizado o objectivo do Governo.”
“Tendo em conta a importância económica que a empresa tem para o País, para toda a actividade económica relacionada com a TAP e a capacidade exportadora que a companhia tem neste momento, e que a torna a maior exportadora nacional, trata-se de uma atitude bárbara”, diz Luís Rosa.
O sindicalista referiu ainda: “Achamos estranha esta pressa e estamos muito preocupados, mas estamos ainda mais preocupados com aquilo que o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, disse sobre a venda.”
O secretário de Estado dos Transportes afirmou o Governo aprovou a reabertura do processo de privatização da TAP com “redobrada confiança”, tendo em conta as “manifestações de interesse” e com um “reforço de prudência”.
Acerca da privatização de 66% da companhia, Sérgio Monteiro referiu que “foi entendido, na discussão havida em Conselho de Ministros, que deveria haver um reforço de prudência na forma como este procedimento era produzido. Isto é, verificou-se que em 2012 o caderno de encargos era muito exigente”.