“Governo pode ir mais longe e repor IVA na restauração e golfe”
O presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), Luís Veiga, no encerramento do 26º Congresso da Hotelaria e Turismo.
Carina Monteiro
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O presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), Luís Veiga, disse esta terça-feira que há espaço para o governo repor o IVA da restauração e do Golfe nos 6%.
No discurso de encerramento do 26º congresso da Hotelaria e Turismo, que decorreu em Braga, Luís Veiga deixou algumas “missivas políticas”. “Ficámos a saber [durante o congresso] que temos aliados no governo, que se preocupam com o crescimento sustentável do sector e com os desafios que temos pela frente”, disse, referindo-se ao discurso do ministro da economia, António Pires de Lima. “Acreditamos que o governo pode ir mais longe e repor a taxa do IVA da restauração e do golfe, sobretudo do lado do secretário dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, agora que os resultados do combate à fraude e à invasão fiscal são evidentes.”
Por outro lado, o responsável afirmou que, “na defesa da hotelaria e dos seus associados, a AHP recusa-se a ser onerada por qualquer tipo de taxas para financiar projectos públicos dos quais não participou na decisão, e que não podem ser legitimados por estudos ditos estratégicos.”
Para o presidente da AHP, o 26º congresso, marcado também pelo rebranding da marca, teve uma resposta “dos associados e parceiros à altura da nossa dimensão e correspondeu ao empenho que colocámos no evento”.