Patricia Afonso
Turismo do Alentejo e Ribatejo, 25 de abril, Inatel e cruzeiros na edição 1510 do Publituris
Edição Digital: Turismo do Alentejo e Ribatejo, 25 de abril, Inatel e cruzeiros na edição 1510 do Publituris
Zimbabué acolhe 1º Fórum Regional da ONU dedicado ao turismo gastronómico
Páscoa em março acelerou crescimento da atividade turística
Mayka Rodríguez assume presidência nacional do CIDH em Portugal
Turismo da Suíça ganha novo logotipo depois de quase 30 anos
SET e presidente da Câmara Municipal de Aveiro inauguram o MS Collection Aveiro
Património cultural da Madeira promove-se em 30 vídeos informativos
Congresso da APAVT em Macau será de 2 a 5 de dezembro de 2025
Turismo de Marrocos com olhos postos no Mundial de Futebol 2023
O Brasil consolidou a sua posição entre os países que sediam grandes eventos nacionais e internacionais, sendo o segundo no ranking do mercado de shows na América Latina, atrás apenas do México.
A expectativa é que o consumo de shows no Brasil cresça 39% até 2018, de acordo com Gardênia Rogatto, especialista em entretenimento da consultoria PwC Brasil. O mercado de shows no País, que em 2013 gerou € 118 (R$ 357) milhões, pode passar para € 165 (R$ 496) milhões em 2018. Se considerada a publicidade, o montante sobe para € 205 (R$ 616) milhões, segundo Gardênia. “Megaeventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas estão a colaborar para consolidar o País na rota dos shows e festivais, além do maior acesso às informações através da internet”, disse.
Artistas brasileiros e estrangeiros apresentam o melhor do rock, do pop, da música eletrónica, da MPB, do axé e do sertanejo em eventos regionais e/ou de grande porte, como Rock in Rio e Lollapalooza. Em comum, esses eventos têm a capacidade de atrair visitantes, gerar receitas e movimentar a economia turística.