Patricia Afonso
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A easyJet divulgou esta terça-feira ter apresentado queixa contra “diversas agências de viagens online” por falta de transparência dos preços publicitados e cobrados.
“Na sequência do estudo apresentado pela Associação de Defesa do Consumidor, que avaliou os preços praticados pelas agências de viagens online e os preços reais pagos pelo consumidor, a easyJet apresentou uma queixa junto das autoridades competentes pela falta de transparência, más práticas empresariais e prejuízo causado aos consumidores portugueses”, informa a companhia aérea, indicando que apresentou “formalmente uma queixa na Direção Geral do Consumidor, INAC e Autoridade da Concorrência contra diversas agências de viagens online tendo em conta a preocupação de que os consumidores portugueses estão a pagar mais do que deviam por viagens na easyJet.”
“Os preços anunciados por estas agências são mais baixos do que o preço real e o processo de compra leva o passageiro a pagar mais do que devia, situação que não acontece numa compra no site da easyJet, onde o preço se mantém inalterável durante todo o processo”, informa a companhia.
Javier Gandara, dircetor geral da easyJet Portugal. Afirmou a propósito desta situação: “A easyJet quer garantir que todos os seus passageiros pagam o valor correto pela sua viagem. Nos últimos anos temos vindo a trabalhar na simplificação do processo de reserva e assegurar a transparência dos nossos preços. A actividade desenvolvida por algumas agências de viagens online leva-nos a crer que milhares de portugueses e perto de um milhão de passageiros easyJet em toda a Europa anualmente estão a pagar mais do que deviam pelas suas viagens.”
A companhia diz ainda estar “comprometida a acabar com os enganos e com técnicas de preço não transparentes que são anunciados em anúncios publicitários e processos de reserva em sites que vão contra as leis do Consumidor. Como estes sites operam em toda a Europa a easyJet está também em contacto com os reguladores europeus, para além dos já referidos reguladores portugueses, para actuarem de acordo com a legislação.”