Madeira esclarece dinheiro gasto em festas e festivais
Conceição Estudante vem publicamente esclarecer a opinião pública.
![Publituris](https://backoffice.publituris.pt/app/uploads/2023/10/P_redes_sociais-120x120.jpg)
Publituris
Ávoris reafirma intenção de “fortalecer e expandir operações em Portugal”
Gonçalo Narciso dos Santos, delegado da Relais & Châteaux para Portugal e Espanha, é capa da Nova Edição da Publituris Hotelaria
EGYPTAIR regressa a Lisboa e abre dois voos semanais para o Cairo
Qatar Airways apresenta nova ‘Qsuite Next Gen’
Turismo de Portugal apoia formação em Angola
Airbus investe na LanzaJet para aumentar produção de SAF
Lusófona participa no projeto FUTOURWORK para promover bem-estar e melhores condições de trabalho no Turismo e Hospitalidade
Indústria global das viagens de negócios chega perto dos 1,4 biliões de euros, em 2024
Porto recebe “Prides” europeus
Quase 60% dos viajantes dizem sentir-se sobrecarregados pelo excesso de opções
Na sequência da notícia publicada esta segunda-feira, dia 21 de Julho, pelo Jornal ‘i’, com o título ‘Governo da Madeira gastou mais de cinco milhões em festas e festivais desde 2010’, Conceição Estudante, secretaria Regional da Cultura, Turismo e Transportes, vem publicamente esclarecer a opinião pública: uma vez que a publicação “apresenta conteúdos que não correspondem à verdade”, refere a responsável em comunicado de imprensa, que transcrevemos na íntegra:
“1. O investimento a que a notícia em causa se refere, de forma depreciativa e absolutamente confusa, levado a cabo pela Secretaria Regional da Cultura, Turismo e Transportes, é um investimento que tem assegurado o desenvolvimento e a manutenção da qualidade dos eventos de animação turística que integram o nosso calendário anual de animação, assim como de outras ações promocionais que, de forma pontual e estratégica, foram dinamizadas. Eventos esses que assumem uma importância vital para o destino, que são vendidos no exterior com mais de um ano de antecedência e que têm retornos elevadíssimos que, propositadamente, aqui se omitem.
2. Aliás, falar do investimento que é feito sem se falar de retorno levanta, no mínimo, algumas dúvidas no que à seriedade e isenção desta peça concerne. Senão vejamos: face ao aluvião ocorrido a 20 de fevereiro de 2010, esta Secretaria tudo fez para atenuar a imagem negativa que correu mundo e que colocou em causa, como era expectável, a procura para o destino. Em pouco mais de 5 meses, a Madeira dava os primeiros passos, numa recuperação que foi, inclusive, reconhecida pela Organização Mundial do Turismo. Claro que houve investimento, mas houve retorno que esta peça deliberadamente omite. Assim como omite que a Madeira esteja com crescimentos bem acima das médias nacionais, assim como omite que o nosso destino apresente a maior taxa de ocupação do país (para a qual contribuem, em larga medida, os eventos) e omite, naturalmente, os investimentos que são levados a cabo por outras regiões sem qualquer sucesso.
3. Sem prejuízo da qualidade, e de modo a cumprir com as normas emanadas pelo Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF), a Secretaria Regional da Cultura, Turismo e Transportes tem desenvolvido um esforço de poupança que felizmente tem contado com a participação, o envolvimento e a compreensão dos madeirenses e dos porto-santenses que, ao contrário de alguma comunicação social, sabem entender a importância do calendário de animação turística na contínua e necessária atração de turistas para o destino e, consequentemente, na estabilidade que se deseja para um sector que representa tanto para economia regional”.