Groundforce: Comissão de Trabalhadores responde a Fernando Melo
“Há uma coisa que não entendemos: Temos um acordo de empresa que vigorou durante anos, com a empresa sempre a dar lucro (…) e de um dia para o outro, o acordo de empresa é o bode expiatório?”
Joana Barros
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“Há uma coisa que não entendemos: Temos um acordo de empresa que vigorou durante anos, com a empresa sempre a dar lucro (…) e de um dia para o outro, o acordo de empresa é o bode expiatório?”. A questão partiu de Erasmo Vasconcelos, Técnico de Tráfego e um dos elementos da Comissão de Trabalhadores (CT) da Groudforce, que ontem recebeu o Publituris para tirar algumas dúvidas.
Presentes estiveram também Rui Teixeira, Operador de Assistência em Escala; Hélder Baptista, Oficial de Placa; e Fernando Henriques, também ele Oficial de Placa e coordenador da Comissão de Trabalhadores.
Entre outros temas, a CT lembrou o “conflito de interesses” da TAP. “A TAP cliente – que quer pagar o preço mais baixo possível, e depois há a TAP accionista – que quer mais facturação, mais lucro”, conta Fernando Henriques, que dava assim um caminho para justificar os 36 milhões de euros de prejuízo da Groundforce.
Depois da entrevista do administrador-delegado da Groundforce ao Publituris foi a vez da Comissão de Trabalhadores dizer de sua justiça. Uma entrevista que será publicada na próxima edição impressa do jornal.