AHETA: “Quebras são mais acentuadas do que o esperado”
Os dados provisórios disponibilizados pela AHETA, relativos a Janeiro de 2009, indicam que o volume de vendas total registou uma descida de 7,5% relativamente ao período homólogo de 2008. Segundo Elidérico Viegas, presidente da associação, os dados apresentados “reflectem a situação que se tem verificado de quebra na procura, com reflexo no volume de vendas… Continue reading AHETA: “Quebras são mais acentuadas do que o esperado”
Joana Piedade
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Os dados provisórios disponibilizados pela AHETA, relativos a Janeiro de 2009, indicam que o volume de vendas total registou uma descida de 7,5% relativamente ao período homólogo de 2008. Segundo Elidérico Viegas, presidente da associação, os dados apresentados “reflectem a situação que se tem verificado de quebra na procura, com reflexo no volume de vendas das empresas hoteleiras”. Para o responsável, os valores apresentados evidenciam “quebras sucessivas mais acentuadas do que aquilo que era esperado”.
Também taxa de ocupação global média/quarto foi de 28,8%, 8,0% abaixo do valor verificado em 2008. Quanto à taxa de ocupação global média/cama registada foi de 19,3%, tendo baixado 11,1% relativamente ao mesmo período do ano anterior.
Para inverter este cenário, o presidente da AHETA defende “uma maior aposta na promoção e melhor utilização das verbas disponibilizadas. É preciso promover melhor, em vez de promover mais”. Isto deverá ser obtido através de uma “melhor articulação entre o produto e os canais de venda”.
Os dados da AHETA sustentam que, por zonas geográficas, as maiores descidas verificaram-se nas zonas de Lagos / Sagres (-28,1%), e Albufeira (-19,8%). As principais subidas foram em Faro / Olhão (+14,8%) e Monte Gordo / VRSA (+7,9%). A zona de Monte Gordo / VRSA foi a que apresentou a taxa de ocupação mais elevada, enquanto Lagos / Sagres registou a taxa de ocupação mais baixa, com 18,6%.
Por categorias, as principais descidas registaram-se nos hotéis e aparthotéis de 4 estrelas (-24,0%) e nos aldeamentos e apartamentos de cinco e quatro estrelas (-9,0%). Por nacionalidades, o mercado britânico representa 36,3% das dormidas totais no Algarve, seguido do português com 15,5% e do holandês, com 14,0%.