A Air Europa vai disponibilizar, na temporada de inverno, 5,8 milhões de lugares, oferta que traduz um aumento de 9% para destinos europeus face a igual período do ano passado, enquanto o longo curso conta com 1,4 milhões de lugares para o continente americano.
Com o mercado alemão ainda longe da recuperação de outros mercados europeus, a Ryanair apelou às autoridades alemãs para reduzir as taxas, ameaçando cortar mais 10% dos lugares na companhia lowcost para o verão de 2025.
Entre 2 de dezembro de 2024 e 2 de março de 2025, a easyJet vai disponibilizar mais de 18 milhões de lugares em mais de 100 mil voos para toda a sua rede, incluindo Portugal, cujas reservas já se encontram a decorrer.
Os Estados Unidos da América (EUA) lideram o ranking dos 10 mercados mais bem conectados a nível internacional para 2024, com um crescimento superior a 14% face ao ano anterior. O maior crescimento pertence, contudo, à China que cresce quase 140%.
Segundo dados da Embratur, até novembro, o Brasil assistiu à abertura de 152 novos voos, incluindo muitas ligações aéreas em rotas que tinham sido suspensas com a pandemia e que voltaram, este ano, a ser operadas.
O operador turístico conta com lugares garantidos na TAP Air Portugal para pacotes durante o inverno em Salvador da Bahia, Natal, Recife, Maceió, Fortaleza e Rio de Janeiro.
A partir de novembro, a LATAM vai aumentar os voos diários entre Lisboa e São Paulo (Guarulhos), passando a operar 10 frequências semanais, e aumentando para 11 nos meses de maior procura, como são dezembro, janeiro e março. Além disso, a companhia aérea vai utilizar um avião maior, o B777, na rota diária entre as duas cidades.
Com este aumento no número de lugares para a próxima temporada de inverno, a Ryanair espera transportar 166,5 milhões de passageiros no ano de 2022.
Os dois lugares estão disponíveis desde o início de abril e permitem receber embarcações elétricas até seis metros de comprimento.
Apesar do aumento de 98% face ao ano passado anunciado pela TAP, a companhia aérea vai cortar sete rotas e 705 mil lugares em comparação com o período pré-pandemia, no que é visto pela autarquia do Porto como um “grande revés” para a região.