Alojamento

Portugal passa a contar com 55 hotéis distinguidos com Chaves Michelin

O país passa a contar com 55 hotéis reconhecidos com Chaves Michelin. As primeiras 18 chaves foram atribuídas esta quinta-feira, 15 de maio, com os hotéis Vila Vita Parc Resort & Spa, em Porches, no Algarve, e o Penha Longa Resort, em Sintra, a serem reconhecidos com a distinção máxima de três Chaves Michelin.

Carla Nunes
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Portugal passa a contar com 55 hotéis distinguidos com Chaves Michelin

O país passa a contar com 55 hotéis reconhecidos com Chaves Michelin. As primeiras 18 chaves foram atribuídas esta quinta-feira, 15 de maio, com os hotéis Vila Vita Parc Resort & Spa, em Porches, no Algarve, e o Penha Longa Resort, em Sintra, a serem reconhecidos com a distinção máxima de três Chaves Michelin.

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O Guia Michelin reconhece 55 unidades hoteleiras com a sua mais recente distinção, as Chaves Michelin. As primeiras 18 chaves foram apresentadas esta quinta-feira, 15 de maio, no MAAT Central, em Lisboa.

O Guia Michelin apresentou esta nova distinção em abril de 2024. Desde então, já reconheceu hotéis na Áustria, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, México, Espanha, Suíça, Tailândia, Reino Unido e Irlanda e ainda nos Estados Unidos.

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À semelhança das Estrelas Michelin, as unidades hoteleiras podem ser reconhecidas com uma, duas ou três Chaves Michelin, que dão a indicação de “uma estadia muito especial”, “uma estadia excecional” ou “uma estadia extraordinária”, respetivamente.

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Em Portugal, e de acordo com a apresentação desta quinta-feira do Guia Michelin, serão distinguidas 55 unidades hoteleiras no decorrer deste ano: 40 com uma Chave Michelin; 13 com duas Chaves Michelin; e duas com três Chaves Michelin.

Na nomeação das primeiras 18 Chave Michelin em Portugal foram reconhecidas com uma chave as unidades:

  • Sublime Comporta;
  • Sublime Lisboa;
  • Bairro Alto Hotel;
  • Palácio Ludovice Wine Experience Hotel;
  • Casa de São Lourenço;
  • Torel Palace Lisboa;
  • Porto Bay Flores.

Por outro lado, as duas Chaves Michelin foram atribuídas aos hotéis:

  • Vila Joya;
  • The Reserve;
  • Vermelho;
  • Bela Vista Hotel & Spa;
  • Vidago Palace Hotel;
  • Vinha Boutique Hotel;
  • Les Suites at The Cliff Bay;
  • Torre de Palma Wine Hotel;
  • Four Season Ritz.

A categoria mais elevada, de três Chaves Michelin, foi atribuída este ano aos hotéis Vila Vita Parc Resort & Spa e Penha Longa Resort.

Em entrevista à Publituris Hotelaria, Kurt Giling, Managing Director do Vila Vita Parc, referiu que a distinção “mostra o trabalho e o contributo diário do hotel para a experiência dos hóspedes”, além de reconhecer “a equipa que serve esta excelência”.

Com um restaurante de duas Estrelas Michelin inserido na oferta de restauração do hotel, o Ocean, Kurt Giling afirma que a atribuição da segunda estrela a este restaurante mudou o jogo para a unidade. Por essa razão, acredita que a atribuição das três Chaves Michelin traga um reconhecimento diferente por parte do mercado.

“[Este reconhecimento] combinará a experiência de dormir, de ficar num hotel, com a experiência gastronómica, por isso, tenho a certeza de que isto também terá uma grande mudança na nossa segmentação dos hóspedes”, explica o profissional que, há 20 anos, entrou no Vila Vita Parc como F&B Manager, tendo progredido na operação até ao cargo de Managing Director.

Já Oliver Key, General Manager do Penha Longa Resort, admite que receber a mais alta distinção do guia cria “imensa pressão” no sentido de manter os padrões de serviço, algo que coloca como o desafio do hotel para o próximo ano.

“Não tenho dúvidas de que estaremos à altura. Tal como acontece com qualquer organização tão prestigiada como a Michelin, é de esperar que esta produza outro público que talvez não nos conhecesse antes”, explica.

Os critérios de avaliação

À semelhança das Estrelas Michelin, as Chaves Michelin funcionam como “um guia autónomo e independente”, contando com diversos inspetores que experienciam in loco vários hotéis espalhados pelo mundo.

Durante a apresentação desta quinta-feira, Elisabeth Boucher, diretora das relações externas do guia Michelin, explicou que alguns destes inspetores são especializados apenas em hotéis e outros só em restaurantes, existindo ainda inspetores que trabalham ambas as valências. Contudo, “um inspetor não decide sozinho a quem atribuir a chave, é um trabalho escolástico”, ressalva Elisabeth Boucher.

A linha de avaliação para a atribuição das Chaves Michelin pressupõe que os hotéis cumpram cinco critérios: que sejam uma porta aberta para o destino, que permite conhecer a região; excelência na arquitetura e design de interiores; qualidade e coerência do serviço, conforto e manutenção; capacidade de proporcionar uma experiência extraordinária a um preço justo; e, por fim, individualidade, personalidade e autenticidade.

Após a criação desta distinção, passa a ser possível reservar estadias nos hotéis distinguidos pelo guia através das plataformas da Michelin.

Atualmente, o Guia Michelin conta com uma seleção a nível mundial de 7.000 hotéis reconhecidos com a nova distinção das Chaves Michelin.

Conheça todos os 55 hotéis com Chaves Michelin em Portugal

A lista completa de 55 hotéis distinguidos pelo guia em Portugal com Chaves Michelin atribui uma Chave Michelin aos seguintes hotéis:

  • Herdade da Malhadinha Nova;
  • Quinta São Jose do Barrilario Douro Wine Hotel e Spa;
  • Villa Extramuros;
  • MS Collection Aveiro – Palacete Valdemouro;
  • Sublime Comporta;
  • Aethos Ericeira;
  • 3HB Faro;
  • Luz Charming Houses Fátima;
  • Spatia Comporta;
  • The Wine House Hotel – Quinta da Pacheca;
  • Art Legacy Hotel;
  • Bairro Alto Hotel;
  • Brown’s Avenue Hotel;
  • Palácio Ludovice Wine Experience Hotel;
  • Santiago de Alfama – Boutique Hotel;
  • Sublime Lisboa;
  • The One Palácio da Anunciada;
  • Pousada de Lisboa, Praça do Comércio;
  • Quinta da Casa Branca:
  • Savoy Palace;
  • Casa das Penhas Douradas;
  • Casa das Penhas Douradas;
  • Casa de São Lourenço;
  • Quinta de São Bernardo Winery & Farmhouse;
  • São Lourenço do Barrocal;
  • Torel Quinta da Vacaria;
  • White Exclusive Suite & Villas;
  • GA Palace Hotel & Spa, a XIXth-Century Villa;
  • Hotel Torel Avantgarde;
  • Maison Albar – Le Monumental Palace;
  • PortoBay Flores;
  • Torel 1884;
  • Torel Palace Porto;
  • Vila Foz Hotel & SPA;
  • Areias do Seixo Charm Hotel & Residences;
  • Salvaterra Country House & SPA;
  • Quinta de Silvalde;
  • Casas da Lapa, Nature & Spa Hotel;
  • Colégio Charm House;
  • Conversas de Alpendre;
  • The Yeatman.

O guia destacou ainda com Duas Chaves Michelin as unidades:

  • Vila Joya;
  • Les Suites at The Cliff Bay – PortoBay;
  • Reid’s Palace, A Belmond Hotel;
  • Six Senses Douro Valley;
  • Four Seasons Hotel Ritz Lisbon;
  • The Reserve Hotel;
  • Vermelho Melides;
  • Torre de Palma Wine Hotel;
  • Bela Vista Hotel & Spa;
  • Quinta do Paral;
  • Vidago Palace;
  • The Lince Santa Clara;
  • Vinha Boutique Hotel;

Por fim, com três Chaves Michelin, surgem os hotéis Vila Vita Parc Resort & Spa e Penha Longa Resort.

Leia também: Guia Michelin: “Queremos contribuir para posicionar Portugal no mapa da culinária mundial”

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Soltour programa Eslovénia com voos diretos do Porto entre 30 de junho e 1 de setembro

O operador turístico Soltour disponibiliza este verão uma operação charter com voos diretos do Porto para Liubliana, a capital da Eslovénia. A programação, a decorrer de 30 de junho e 1 de setembro, sugere dois circuitos – “Maravilhosa Eslovénia” e “Joias da Eslovénia e da Croácia” – com voo, alojamento, transferes e excursões incluídos.

A Soltour reforça este verão a sua programação com uma operação especial com voos diretos do Porto para a Eslovénia, um dos segredos verdes mais bem guardados da Europa. Os voos charter partem a 30 de junho e 1 de setembro.

A oferta inclui dois circuitos de oito dias – que combinam cultura, paisagens e conforto –, bem como voos, alojamento, transferes e excursões. A primeira proposta, “Eslovénia Maravilhosa” (desde 2.026€ por pessoa), percorre alguns dos locais mais emblemáticos do país, como o Lago Bled, os Alpes Julianos, a capital Liubliana e a costa eslovena, numa fusão harmoniosa entre natureza e história. A segunda opção, “Joias da Eslovénia e da Croácia” (desde 2.113€ por pessoa), estende-se até ao sul da Croácia, com paragens em Trogir, Split, Zadar e Zagreb, revelando fortalezas medievais, cidades classificadas como Património da Humanidade e paisagens costeiras do Mar Adriático de cortar a respiração.

Para os viajantes que preferem uma experiência mais livre, o operador turístico disponibiliza também a possibilidade de reservar apenas voo e estadia durante sete noites, com diferentes atividades opcionais, sem necessidade de aderir a um circuito fechado.

“Queremos que as agências de viagens possam oferecer aos seus clientes produtos diferenciadores, cómodos e sustentáveis”, afirma Luís Santos, Diretor da Soltour em Portugal, para avançar que “voar diretamente do Porto para um destino como a Eslovénia permite isso mesmo: proporcionar experiências memoráveis, sem complicações logísticas e apostando num turismo mais consciente e responsável”.

 

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Número de hóspedes e dormidas de não residentes caem no 1.º trimestre. Proveitos sobem

No 1.º trimestre de 2025, o número de hóspedes não residentes caiu 0,4%, enquanto as dormidas de estrangeiros desceram 2,4% face a igual período de 2024. Já os dados referentes aos residentes subiram nestes dois parâmetros. Madeira e Algarve foram as regiões mais dependentes dos mercados externos. Proveitos totais sobem 4,8% para 956 milhões de euros.

De acordo com os dados avançados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o setor do alojamento turístico registou 5,7 milhões de hóspedes e 13,4 milhões de dormidas no 1.º trimestre de 2025, correspondendo uma subida de 2,3% no número de hóspedes, mas uma descida de 0,5%, face a igual período de 2024, despois de ter registado uma subida de 6,6% e 4,6%, pela mesma ordem, no 4.º trimestre do ano anterior.

Os mercados externos foram dominantes, com 67,9% do total das dormidas, somando 9,1 milhões (menos 210,5 mil), indicando o INE tratar-se do valor mais baixo desde o 3.º trimestre de 2022 (65,7% do total). Já as dormidas de residentes aumentaram 3,6% para 4,3 milhões (+148,1 mil).

Segundo o INE, neste 1.º trimestre de 2025, a Madeira foi a região que apresentou, em termos de dormidas, maior dependência dos mercados externos (85,2% do total), seguida pelo Algarve (81,2%).

Em sentido contrário, no Centro e Alentejo, as dormidas de não residentes apresentaram menor expressão nos totais regionais (24,3% e 31,2%, respetivamente).

A Grande Lisboa foi a região que concentrou maior número de dormidas no 1.º trimestre de 2025 (28,3% do total), seguida do Algarve (18,6% do total) e do Norte (18%). As dormidas concentraram-se mais no Norte (24% do total), enquanto as dos não residentes ocorreram, principalmente, na Grande Lisboa (32,9% do total).

As dormidas na hotelaria (82,5% do total) registaram um ligeiro aumento (+0,1%), enquanto as dormidas nos estabelecimentos de alojamento local (peso de 14,5% no total) decresceram 3,8% e as de turismo no espaço rural e de habitação (3% do total) aumentaram 2,3%.

De janeiro a março, a Grande Lisboa foi a região onde se registou uma menor dependência, quer do principal mercado externo (13,4% do total das dormidas de não residentes) quer do conjunto dos três principais mercados externos (30,8%). Seguiram-se a Península de Setúbal (15,3%), o Norte (17,1%) e o Alentejo (18,1%), em termos de dependência do principal mercado externo. Por sua vez, a Península de Setúbal foi a segunda região com menor concentração das dormidas geradas pelos três principais mercados externos (31,5%).

Em sentido contrário, o Algarve foi a região mais dependente do principal mercado externo, que representou 30,1% das dormidas de não residentes registadas na região no 1.º trimestre. Seguiram-se a Madeira (26%) e o Oeste e Vale do Tejo (21,9%). A Madeira, o Algarve e os Açores foram as regiões em que as dormidas de não residentes estiveram mais concentradas nos 3 principais mercados (60,7%, 57,4% e 50,3%).

No 1.º trimestre, as regiões registaram evoluções distintas nas dormidas, ocorrendo decréscimos em cinco. Os maiores aumentos ocorreram na Península de Setúbal (+7,3%) e nos Açores (+7,2%). O Algarve registou o maior decréscimo (-5,5%), seguindo-se o Oeste e Vale do Tejo (-4%).

As dormidas de residentes registaram o aumento mais expressivo na Madeira (+21,2%). O Algarve e o Oeste e Vale do Tejo foram as únicas regiões com diminuições das dormidas de residentes (-5,9% e -3,0%, respetivamente).

As dormidas de não residentes registaram os maiores crescimentos nos Açores (+8%) e na Península de Setúbal (+7,7%). A maior diminuição observou-se no Centro (-10,3%).

O INE avança que “estes resultados foram influenciados pela estrutura móvel do calendário, ou seja, pelo efeito do período de férias associado à Páscoa, que ocorreu este ano em abril, enquanto no ano anterior se concentrou, essencialmente, em março”.

Os proveitos totais atingiram 956 milhões de euros e os relativos a aposento totalizaram 699,5 milhões de euros, o que se traduziu em acréscimos de 4,8% e 4,3%, respetivamente (+11,7% e +12,1% no trimestre anterior). No 1.º trimestre de 2025, foi retomada a trajetória de abrandamento do crescimento dos proveitos iniciada no 1.º trimestre de 2024 e que apenas foi interrompida no 4.º trimestre do ano anterior.

Reino Unido mantém-se líder
No 1.º trimestre de 2025, o mercado britânico manteve a liderança (16% do total das dormidas de não residentes no 1.º trimestre), apesar do decréscimo de 4,8% face ao trimestre homólogo.

As dormidas do mercado alemão, o segundo principal mercado emissor (12,2% do total), diminuíram 3,9%. Seguiram-se os mercados espanhol e norte americano (quota de 8% em ambos), com evoluções distintas, o primeiro a diminuir 21,5% e o segundo a crescer 1,5%.

No grupo dos 10 principais mercados emissores no 1.º trimestre, o mercado polaco registou o maior crescimento (+25,6%), seguido pelo canadiano (+6,4%).

Espanha foi o principal mercado externo em cinco regiões: Oeste e Vale do Tejo (21,9% das dormidas de não residentes), Centro (20,5%), Alentejo (18,1%), Norte (17,1%) e Península de Setúbal (15,3%).

O Reino Unido foi o principal mercado no Algarve (30,1%) e na Madeira (26,0%) e os EUA foram o principal mercado externo nos Açores (19,6%) e na Grande Lisboa (13,4%).

Entre os 10 principais mercados externos no 1.º trimestre do ano, cinco concentraram mais de metade das respetivas dormidas numa só região: Brasil (56,7% do total das dormidas na Grande Lisboa), Países Baixos (56,3% das dormidas no Algarve), Itália (56,3% das dormidas na Grande Lisboa), EUA (55,4% das dormidas na Grande Lisboa) e Polónia (53,5% das dormidas ocorreram na Madeira).

O Algarve foi o destino preferencial para os hóspedes residentes no Reino Unido (41,8% das dormidas) e no Canadá (37,5% das dormidas).

A Madeira concentrou 39,4% das dormidas do mercado alemão. A Grande Lisboa foi a preferência do mercado francês (38,3% do total de dormidas), enquanto o espanhol apresentou como primeira escolha o Norte (32,5% do total de dormidas).

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Através do paladar: Icárion incentiva agentes de viagens a vender a África do Sul

No âmbito da sua iniciativa “Viaje com o Paladar”, a Icárion deu a conhecer a África do Sul através dos sabores, em ações que decorreram quarta e quinta-feira, com agentes de viagens em Lisboa e no Porto. Juntamente com a agência de comunicação que representa o turismo daquele destino africano em Portugal, e da Embaixada da África do Sul no nosso país, o operador turístico do Grupo W2M pretendeu mostrar uma nova perspectiva do destino que faz parte da sua programação e incentivar a sua venda por parte das agências de viagens.

Lembrar mais da África do Sul, um imenso país um pouco esquecido pelos portugueses depois da pandemia, foi o mote de mais uma edição da iniciativa “Viaje com o Paladar”, promovido pela Icárion, na quarta-feira, em Lisboa, no restaurante Zambeze, e quinta-feira, no Porto, no restaurante Douahou, e que juntou diversos agentes de viagens.

Alexandra Mendonça, que representa a África do Sul no nosso país, e Cristina Rodrigues, da Embaixada da África do Sul em Portugal, levaram os participantes a “viajar” pelo destino que se destaca por “paisagens impressionantes, costas com sol, magníficos safaris, atividades ao ar livre, gastronomia e vinhos, gente única devido à mistura de culturas, dinamismo urbano e património cultural”.

O país, que possui três capitais (Pretória, Cidade do Cabo e Bloemfontein), é famoso pela sua diversidade cultural, linguística e religiosa, 12 idiomas oficiais, 12 locais considerados património mundial, 19 parques naturais e mais de 40 zonas marinhas protegidas, foi avançado.

Sem diferença horária com Portugal, o destino é ideal para todo o ano, os portugueses não necessitam de visto, apenas passaporte com prazo de validade até 30 dias antes do regresso e duas páginas livres, não há necessidade de qualquer vacina, embora se aconselhe a profilaxia da malária, principalmente a quem visita o Parque Nacional Kruger, a maior área protegida de fauna selvagem da África do Sul, cobrindo cerca de 20.000km2, que faz fronteira com Moçambique, países onde existe paludismo, e que serve como uma das grandes portas de entrada para o parque, realçaram as suas responsáveis.

Não existindo atualmente voos diretos de Portugal, tanto a representante do turismo como da Embaixada indicaram que a angolana TAAG é a melhor opção para se chegar à África do Sul, nos voos via Luanda, que são à noite, seguindo no dia seguinte à tarde à Cidade do Cabo ou Joanesburgo, para realçar que o nível de vida é mais baixo do que em Portugal, uma vez que o euro é mais forte do que a moeda local, e aconselhar que 10 dias é o ideal para visitar aquele país.

Por sua vez, Isabel Almeida, Product Supervisor da Icárion, fez uma breve apresentação da oferta do operador turístico para a África do Sul, composta por circuitos regulares e circuitos privados, que incluem sempre as cidades do Cabo e Joanesburgo e safaris, e dão a possibilidade de extensões às Cataratas Victória (Zâmbia e Zimbabué), Delta do Okavango, Moçambique, Seicheles, Maurícia ou Maldivas.

Após todas estas informações, que daremos em pormenor na próxima edição do Publituris, os agentes de viagens puseram a mão na massa, juntando sabores exóticos africanos, para alguns, pouco conhecidos, mas com a ajuda dos chefs, o produto final foi interesse, e por isso, saboreado à mesa por todos.

O evento “Viaje com o Paladar” faz parte de uma série de atividades programadas pela Icárion dando oportunidade aos agentes de viagens de ajudar na confeção de pratos típicos de cada destino e saboreá-los mais tarde à mesa.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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Premium Economy da Emirates
Aviação

Emirates renova avião e promete “produto único à partida de Portugal” a partir de junho

Com 24 lugares e uma configuração 2-4-2, a nova Premium Economy da Emirates situa-se entre a classe executiva e a económica, destacando-se pelo “maior conforto” e “mais espaço para as pernas” que oferece aos passageiros, entre outras mais-valias. É a principal novidades do B777 renovado que a companhia aérea começa a operar na rota de Lisboa, a partir de 1 de junho.

A Emirates apresentou esta quinta-feira, 15 de maio, o novo Boeing777 que, a partir de 1 de junho, passa a realizar a rota de Lisboa, num “produto único” que, segundo Ana Paula Ferreira, senior sales executive da companhia aérea em Portugal, se destaca pela introdução da nova classe Premium Economy.

“É um produto que vai ser único à partida de Portugal”, afirmou a responsável, durante uma apresentação para agentes de viagens em Lisboa, realçando que, com a introdução da nova cabine, a Emirates passa também a ser “a única companhia a ter, de facto, a Premium Economy com uma cabine dedicada e serviços dedicados”.

Com 24 lugares e uma configuração 2-4-2, a nova Premium Economy da Emirates situa-se entre a classe executiva e a económica, destacando-se pelo “maior conforto” e “mais espaço para as pernas” que oferece aos passageiros, entre outras mais-valias, como um descansa-pés na cadeira, amenities de elevada qualidade, ecrã de maiores dimensões e oferta de welcome drink.

“A nossa Premium Economy podia ter outro nome, tenho clientes que dizem que faz lembrar as executivas de antigamente. Pelo espaço que tem, é mais uma executiva do que uma premium economy. Elevamos todo o serviço”, explicou Ana Paula Ferreira.

A nova cabine está já disponível em várias rotas e chega agora à capital portuguesa, que vai passar a ser servida por um aparelho B777 que já foi alvo de um retrofit ao abrigo de um processo de remodelação de mais de 200 aviões que a Emirates lançou e que vai motivar um investimento de cinco mil milhões de dólares.

Além da Premium Economy, todo o interior do aparelho foi remodelado, pelo que existem também novidades a assinalar nas outras classes de bordo, com destaque para a mudança de configuração da executiva, que passa a ter uma disposição de 1-2-1, abandonando a anterior configuração de 2-3-2.

“O novo avião vai começar a fazer a rota de Lisboa. É todo um novo produto, desde a primeira classe, em que continuamos a ter oito lugares, à executiva, com novas cadeiras e uma nova configuração com 40 lugares. Não esquecemos também a económica, que foi melhorada a nível de conforto e tem 260 lugares”, resumiu Ana Paula Ferreira.

Nova companhia aérea a partir de junho

Com a mudança para um aparelho renovado, a Emirates vai oferecer todo um novo produto, quase como se de uma nova companhia aérea se tratasse, como afirmou David Quito, diretor-geral da Emirates em Portugal.

“A partir de junho, temos uma nova companhia”, afirmou, explicando que, apesar do aparelho utilizado na rota de Lisboa continuar a ser um Boeing777, trata-se de um avião renovado, que “vai incluir uma nova classe de reserva, vai melhorar as classes que já existem, como a Executiva”.

Além das “várias novidades na parte do produto”, o responsável da Emirates em Portugal falou também sobre os novos destinos que a transportadora tem vindo a abrir nos últimos meses, com destaque para Danang (Vietname) e Siem Reap (Camboja), via Banguecoque (Tailândia).

David Quito explicou que os novos destinos trazem diversas novidades, “principalmente na parte de programação de operadores turísticos, porque implicam várias novidades, novas ligações e quintas liberdades à saída de Banguecoque, que podem ser uma mais-valia, principalmente para quem fizer programas à medida”.

 

Sobre o autorInês de Matos

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Emirates espera verão superior a 2024 com ajuda da nova Premium Economy

A Emirates está otimista quanto ao verão, com David Quito, diretor-geral da Emirates em Portugal, a revelar que a procura pelos voos da companhia aérea “está melhor do que no ano passado”, notando-se “bastante interesse” pela nova classe Premium Economy, que passa a estar disponível nos voos de Lisboa a partir de 1 de junho.

A Emirates está otimista quanto ao verão, com David Quito, diretor-geral da Emirates em Portugal, a revelar que a procura pelos voos da companhia aérea “está melhor do que no ano passado”, notando-se “bastante interesse” pela nova classe Premium Economy, que passa a estar disponível nos voos desde Lisboa a partir de 1 de junho.

“A procura para o verão está melhor do que no ano passado e já começámos a ter bastantes registos para a nova Premium Economy, há interesse porque a classe já está à venda. Está a haver bastante interesse e, por isso, o verão já está bastante positivo”, explicou David Quito aos jornalistas, à margem da apresentação da nova classe de bordo da companhia aérea, em Lisboa.

O diretor-geral da Emirates em Portugal especificou que, principalmente os meses do pico do verão, entre junho e setembro, estão “bastante positivos e muito melhores que no ano passado”, ainda que não esteja previsto qualquer reforço de oferta.

“A novidade, este ano, é a Premium Economy. É uma nova cabine e esse é o nosso reforço para o verão, procurando também um segmento premium ao nível do lazer”, acrescentou.

O responsável da Emirates em Portugal revelou ainda que os dois voos diários para Lisboa registam uma ocupação média positiva, superior aos 78,9% de load factor médio global que a companhia aérea anunciou recentemente, no Relatório Anual 2024-25.

Quanto aos destinos mais procurados, o destaque vai para o Japão, o que David Quito atribui à Expo Osaka, que tem levado a que “o Japão como um todo esteja a ser bastante procurado”.

Além do Japão, também o Sri Lanka, a Tailândia, Bali e o Vietname têm registado procura, com o responsável a sublinhar a recente abertura de voos para Danang, que passou a ser o terceiro destino da Emirates no Vietname, depois de Hanói e Ho Chi Min.

A estes destinos, junta-se ainda o Dubai, onde a Emirates tem o seu hub localizado e que, segundo David Quito, se tem afirmado enquanto cidade turística e destino que os passageiros da companhia aérea podem visitar em conexões para outros destinos.

“É um destino cada vez mais procurado em paragens nas viagens para a Ásia, cada vez mais é um destino quase de paragem obrigatória porque realmente se tornou numa cidade do mundo”, acrescentou.

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DOC DMC e Destination China propõem extensão a Hong Kong e Guilin após Congresso da APAVT em Macau

A DOC DMC Macau & Hong Kong, em parceria com a Destination China, ambas representadas por Paula Machado em Portugal, promovem um exclusivo itinerário de seis dias, em tudo incluído para dois dos destinos mais icónicos da China repletos de cultura, história e tradição – Hong Kong e Guilin, após o 50º Congresso da APAVT em Macau. Esta viagem decorrerá de 5 a 10 de dezembro de 2025.

A proposta passa por explorar a vibrante energia de Hong Kong, com os seus mercados animados, templos históricos e impressionantes arranha-céus, seguindo-se depois para Guilin, onde para além das tradições ancestrais, os participantes poderão observar as suas montanhas cársticas, formações calcárias que emergem do solo e criam um cenário verdadeiramente inesquecível, ao longo do Rio Li.

Para a realização desta pós-tour exige-se o mínimo de 16 participantes, que podem inscrever-se até 30 de junho.

A organização lembra que, em dezembro, as temperaturas nas cidades do norte da China, como Xangai e Pequim, podem ser bastante frias. Em contraste, Hong Kong e Guilin oferecem um clima ameno e atrativo, ideal para explorar as suas belezas naturais e culturais.

O programa da viagem destaca que, no primeiro dia, haverá visita ao Victoria Peak e passeio de Sampan em Repulse Bay e Abergeen. Já no sábado, e ainda em Hong Kong estão agendadas visitas ao Templo Wong Tai Sin, Nan Lian Gardem e mercados locais., enquanto no domingo, 7 de dezembro, propõem-se visitas ao Templo Man Ho, Hollywood Road, Tai Kwun e o tradicional almoço Dim Sum.

A partida para Guilin faz-se na segunda-feira para visita à Reed Flute Cave e East-West Line, e show de pesca com cormorão. Haverá, no dia seguinte um ruzeiro no Rio Li até Yangshuo, visita à West Street e passeio de bicicleta nas áreas rurais. Antes do regresso a Hong Kong de comboio, está programada uma viagem de teleférico no Monte Yao.

 

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Transportes

TAP já iniciou ligações diretas entre o Porto e Boston

A nova ligação da TAP entre a cidade do Porto e Boston (EUA) arrancou esta quarta-feira, numa operação que contará com quatro voos por semana, até 25 de outubro. O evento de inauguração contou com a presença do secretário de Estado das Infraestruturas, Hugo Espírito Santo, Luís Rodrigues, presidente da companhia aérea, e Thierry Liggonière, CEO da ANA Aeroportos.

A TAP Air Portugal inaugurou, esta quarta-feira, a sua nova rota entre o Porto e Boston, aproximando ainda mais o Norte do país aos Estados Unidos da América, com quatro voos semanais.

Os voos entre o Porto e Boston são realizados às segundas, quartas, sábados e domingos até ao dia 25 de outubro, com partidas da Invicta entre as 17:40 e as 18:15, e chegada à cidade norte-americana entre as 20:20 e as 20:45, num voo com a duração de sete horas e 35 minutos. No sentido inverso, os voos saem de Boston entre as 22:55 e as 23:15, e aterram no Porto entre as 10:35 e as 10:55 do dia seguinte, num voo com duração de seis horas e 40 minutos.

A TAP opera esta nova rota Porto – Boston com os modernos Airbus A321-Long Range, com capacidade para 168 passageiros, 16 dos quais em classe executiva.  As tarifas estão disponíveis a partir de 529 euros, ida e volta.

O evento de inauguração, que decorreu na porta de embarque no aeroporto Francisco Sá Carneiro, contou com a presença do secretário de Estado das Infraestruturas, Hugo Espírito Santo, Luís Rodrigues, Presidente da TAP, e Thierry Liggonière, CEO da ANA Aeroportos.

Para Luís Rodrigues, “a TAP contribui para a aproximação entre o Porto e o resto do mundo, favorecendo a mobilidade dos residentes e comunidades, ao mesmo tempo que capta e atrai importantes fluxos turísticos norte-americanos e brasileiros para o Porto e Norte de Portugal, relevantes para a Economia da região”, para recordar que o Grupo TAP emprega, na sua base do Porto, 368 trabalhadores, gerando também, por via indireta, centenas de postos de trabalho ligados à aviação, “aos nossos fornecedores e prestadores de serviços e ao setor do Turismo”.

Por sua vez, o CEO da ANA Aeroportos, considerou que “”este voo inaugural para Boston é um marco que muito nos orgulha, resultado de um trabalho contínuo e colaborativo com a TAP Air Portugal como parceiros estratégicos”, congratulando-se com a transportadora aérea portuguesa por esta aposta no Porto, “que não só reforça a nossa ligação ao mercado norte-americano e à diáspora portuguesa, como também confirma o papel do Aeroporto do Porto como plataforma estratégica para o desenvolvimento de novas rotas internacionais, com foco na qualidade de serviço e na sustentabilidade.”

Refira-se que a TAP passa agora a voar do Porto para duas cidades nos EUA, Boston e Newark, e de Lisboa para sete aeroportos norte-americanos, Boston, Chicago, Miami, Newark, Nova York, São Francisco e Washington DC. Já a partir desta sexta-feira arrancam os voos entre Lisboa e Los Angeles e, a partir de 3 de junho, um dos voos semanais da TAP entre Lisboa e São Francisco, à terça-feira, passa a fazer uma escala na Terceira (Açores).

De destacar ainda que a TAP serve atualmente o Aeroporto Francisco Sá Carneiro com 17 voos diretos de longo curso por semana, para os destinos Nova Iorque (Newark), Rio de Janeiro, São Paulo, Luanda e agora Boston. Além disso, a companhia aérea oferece 127 voos semanais de médio curso a partir da Invicta, incluindo ligações dentro de Portugal, mas também outros destinos como Paris, Londres (Gatwick), Genebra, Zurique e Luxemburgo.

 

 

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Hospes Infante Sagres Porto e Symington oferecem experiências que celebram o melhor do Douro

Esta colaboração, entre o cinco estrelas Hospes Infante Sagres Porto e a Symington, dá origem à criação de duas experiências de luxo, pensadas para todos os hóspedes que são verdadeiros apreciadores do vinho do Porto e da gastronomia de excelência.

A parceria proporciona uma viagem imersiva pelos néctares do Porto, em duas opções distintas, que combinam a história, a tradição e a excelência que caracterizam cada serviço da unidade hoteleira.

A primeira opção inclui uma estadia luxuosa no centro da cidade Invicta com pequeno-almoço incluído, juntamente com uma visita guiada à Quinta do Bomfim, situada no coração do Vale do Douro. Esta experiência propõe uma degustação dos vinhos premiados da Symington. A visita guiada à propriedade permite uma verdadeira viagem no tempo, explorando a história desta icónica adega e as técnicas tradicionais de produção do vinho do Porto. Após a visita, os hóspedes poderão desfrutar de uma degustação de três vinhos (Graham’s Blend Nº5 White, Cockburn’s Special Reserve e Dow’s 10 Year Old Tawny).

Para os conhecedores e entusiastas da alta gastronomia, a Jornada Gastronómica é a perfeição em forma de viagem. Este pacote inclui igualmente uma estadia luxuosa no Hospes Infante Sagres Porto, com pequeno-almoço e uma visita exclusiva à Quinta do Bomfim. A experiência é enriquecida com uma prova de três vinhos do Porto premium, criteriosamente selecionados da produção da Symington. O ponto alto da jornada é o almoço no Restaurante Bomfim1896 with Pedro Lemos situado nas margens do Rio Douro.

Para garantir a qualidade da experiência e respetiva disponibilidade, as reservas devem ser realizadas com pelo menos 30 dias de antecedência, através do website do Hotel Hospes Infante Sagres Porto.

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Monte Gordo volta a ter posto de informação turística

Acaba de ser inaugurado novo posto de informação turística em Monte Gordo, no Município de Vila Real de Santo António, “numa das estâncias balneares mais relevantes da região, e num passo adiante no reforço da rede de informação turística no território e no acolhimento de quem nos visita”, revela nas André Gomes, presidente do Turismo do Algarve.

“Depois de, há exatamente um ano, termos inaugurado o posto de turismo de Vila Real de Santo António, devolvendo ao centro histórico um espaço estruturante de contacto com turistas e residentes locais, ressurge oito anos volvidos desde o seu encerramento este novo posto, resultado do protocolo de gestão partilhada celebrado com o Município”, avança ainda o presidente do Turismo do Algarve, para garantir que “continuaremos a investir numa rede de proximidade, qualificada e articulada com os municípios, com o objetivo de garantir que quem nos visita é bem acolhido e bem informado”.

Abertura do posto de turismo de Monte Gordo, situado na Avenida Infante Dom Henrique, vem responder a uma reivindicação antiga de comerciantes, hoteleiros, residentes e turistas, que há muito solicitavam a criação de um espaço dedicado ao acolhimento turístico. A nova infraestrutura vem colmatar a ausência deixada pelo encerramento do antigo posto de turismo, desativado durante as obras de requalificação da marginal e do passadiço da Praia de Monte Gordo, e que nunca chegou a ser reaberto.

O novo posto de turismo de Monte Gordo é caracterizado por um design moderno e funcional, integrado no ambiente da marginal e da praia, e conta com mobiliário atual, garantindo um atendimento eficiente e de qualidade.

 

 

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Lisboa partilha com Roma e Barcelona segunda posição dos destinos de luxo favoritos

Com 28% das escolhas, Lisboa partilha com Roma e Barcelona a segunda posição dos destinos de luxo favoritos este ano, de acordo com o estudo “Hábitos de Férias de Luxo 2025”, realizado pela Condé Nast Johansens.

Cerca de 1.700 utentes do website da Condé Nast Johansens e dos guias impressos “Condé Nast Johansens: Luxury Hotels 2025” e “Condé Nast Johansens: Luxury Spas 2025” destacaram as preferências dos viajantes de luxo nas suas escapadas durante este ano.

Lisboa, com 28% das respostas, situa-se na segunda posição, conjuntamente com Roma e Barcelona, depois de Paris, que é a primeira escolha para 33%. As cidades como destinos de férias de luxo estão na moda, conclui a Condé Nast Johansens, com (69%, versos 65% em 2024), frente aos de praia que também aumentaram em relação ao ano passado, passando de 55% para 58%, seguido de destinos rurais e no campo (51% contra 48% em 2024), e 34% (36% em 2024) que preferem relaxar num Spa e usufruir os serviços de wellness.

O estudo refere ainda que continua a aumentar o interesse pela gastronomia (76%, versus 73% em 2024) e pela arte e os eventos culturais, que sobe face a 2024.

Portugal posiciona-se como destino preferido para os viajantes mais seletos, entre outros destinos favoritos como Itália, França, Grécia ou Espanha.

Na hora de escolher a participação em eventos, Paris é o primeiro destino mencionado pelos inquiridos, seguido por Barcelona, Roma, Lisboa, Madrid, Veneza e Nova York.

Por outro lado, parece ser o clima um fator chave para planear as férias (67% contra 62% em 2024), facto que se confirma com a época do ano em que se planeia viajar. Neste aspeto, 49% dos inquiridos (44% em 2024), deseja partir em setembro, seguido de maio, junho, outubro e abril. Julho (29%) e agosto (28%), os meses com mais calor e maior afluência de turistas, não são mencionados como primeiras opções para o viajante de luxo.

 

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