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Hotelaria

Minor International prepara-se para adquirir 100% do NH Hotel Group

Segundo avança a imprensa internacional, a Minor Internacional irá comprar os restantes 6% no grupo espanhol NH Hotel Group.

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Segundo avança a imprensa internacional, a Minor Internacional irá comprar os restantes 6% no grupo espanhol NH Hotel Group.

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A Minor International estará a posicionar-se, segundo a imprensa internacional, para completar a compra total do NH Hotel Group, adquirindo os restantes 6% que lhe falta para ficar com a totalidade do grupo espanhol.

O grupo tailandês, que em Portugal detém, entre outras marcas, os Tivoli, já detém 94% das ações da NH, preparando agora uma oferta de 4,5 euros – mais 24% do valor atual – para a compra dos restantes 6%, proposta essa que deverá ser entregue nos próximos 30 dias.

A Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) – o equivalente à CMVM portuguesa – suspendeu a cotação em bolsa do NH Hotel Group antes deste anúncio, “aguardando que informação relevante fosse difundida”.

Desde que a Minor adquiriu a maioria da NH, em 2018, através de uma OPA que avaliou o grupo em 2.500 milhões de euros, o valor das ações do grupo espanhol não foi além dos 1.300 milhões.

A imprensa espanhola refere que a intenção deste anúncio de compra de ações com um prémio de 24% sobre o preço atual visa incentivar os demais acionistas a alienar os eus títulos. Contudo, o comunicado do grupo tailandês não especifica se a estratégia consiste em simplesmente aumentar a participação na NH ou lançar definitivamente uma OPA.

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Mercado nacional mantem queda no Algarve

O mercado nacional foi o que registou a maior descida de ocupação por quarto no Algarve em agosto, com uma quebra de 3,6 pontos percentuais (pp), face ao mesmo mês do ano anterior, seguido do francês, que caiu 0,5pp. O mesmo já tinha acontecido com o mercado nacional, em julho, com uma descida de 2,3 pp, segundo a AHETA.

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A AHETA – Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve revela que, em agosto, os mercados que registaram maiores quebras face ao mês homólogo de 2023, foram o nacional (-3,6pp) e o francês (-0,5pp), enquanto as principais subidas, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, foram registadas pelos mercados alemão (+1,2pp), norte americano (+0,5pp) e neerlandês, com +0,4pp.

Os últimos dados da AHETA dão conta que, em agosto, as unidades de alojamento no Algarve registaram uma subida de 1,0% na taxa de ocupação quarto face ao mês homólogo de 2023, situando-se nos 89,3%, próximo do valor verificado no ano anterior (+0,8 pontos percentuais, +1,0%).

Fonte AHETA

No mês em análise, a estadia média na região foi de 4,8 noites, ou seja, 0,2 abaixo da verificada em agosto do ano anterior. No entanto, a AHETA realça que as estadias médias mais prolongadas foram as do mercado neerlandês, com 7,0 noites, e do irlandês, com 6,0.

 

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Herdade da Rocha Boutique Lodge acrescenta quatro villas

O grupo Terras & Terroir investiu na remodelação da unidade hoteleira que detém no Crato na Herdade da Rocha, o Boutique Lodge Hotel, acrescentando-lhe quatro villas. Também a zona de lazer e piscina do hotel foram alvo de melhoramentos.

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A Herdade da Rocha Boutique Lodge Hotel, situada no Crato, foi alvo de uma remodelação que acrescentou quatro villas à oferta de alojamento do hotel.

A arquitetura das villas teve em vista a criação de ambientes amplos e luminosos, combinando materiais naturais com um design “moderno e funcional”, como o grupo Terras & Terroir refere em nota de imprensa.  Os novos alojamentos contam com uma área de 45 metros quadrados, divididos entre a área de quarto, casa de banho, terraço e duche exteriores.

Créditos: DR

Os edifícios privilegiam a utilização de madeira natural, com uma estrutura feita em pinho e os acabamentos em bétula. Já na casa de banho é dado destaque à pedra natural Moleanos Claro, um tipo de pedra que permite a visualização de pequenos elementos fossilizados, como folhas e conchas.

Também o espaço fronteiriço às villas, onde se encontra uma zona de lazer e uma piscina, foi alvo de melhoramentos. A administração do Grupo Terras & Terroir justifica a intervenção com a necessidade “de colocar esta unidade de alojamento no patamar em que queremos que ela se situe, como uma referência na área de turismo de natureza”.

A Herdade da Rocha Boutique Lodge Hotel disponibiliza, ainda, mais quatro suites localizadas no edifício principal da herdade, onde também se situa o restaurante e uma sala de convívio.

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No almoço/debate com AHP: Ministro da Economia diz que o turismo tem ainda muitos desafios pela frente apesar dos bons resultados

Apesar dos bons resultados que se têm vindo a verificar, o ministro da Economia, Pedro Reis, alavancou, num almoço/debate, em Lisboa, com os associados da AHP, que o setor do turismo tem ainda muitos desafios pela frente.

Os desafios que se colocam ao turismo, numa analogia com a economia portuguesa foi tónica da intervenção do ministro da Economia, Pedro Reis, esta sexta-feira, no habitual almoço/debate da AHP (Associação da Hotelaria de Portugal), em Lisboa.

“O turismo tem o desafio de qualificação e de requalificação, de upgrade tal como a economia portuguesa, tem o desafio, e tem-no vencido bem, de construção de novos destinos, e aí é absolutamente crítico o novo aeroporto e as ligações diretas das rotas aéreas, alavancas fundamentais de posicionamento da nossa economia, para além do próprio turismo”, afirmou o governante.

Para o ministro da Economia, o setor necessita de apostar na marca e no conceito, “evitando os protagonismos, vaidades, os ciclos e os momentos”, bem como “ter ainda maior ambição num programa de eventos. Acho que devemos de ter uma estratégia nacional de captação de grandes eventos internacionais culturais, desportivos, culturais e corporativos (muito fértil no posicionamento do país na atração de outras indústrias), até porque temos infraestruturas, por isso, há uma articulação a fazer em conjunto, num momento em que se começa a desenhar uma estratégia até 2035. Um ponto onde podemos ter mais ambição”.

Pedro Reis destacou ainda que “o turismo tem um desafio e um espaço em apostar mais no ensino e na formação contínua, com escolas de turismo fortes e com impacto internacional” e que, conjuntamente com o setor, “gostaríamos de identificar em que áreas”.

E colocou o dedo na ferida, comentando um assunto que tem estado na ordem do dia em toda a Europa, que é a massificação do turismo. Este setor, disse “tem um desafio existencial, não só em Lisboa e no Porto, que é a reação à massificação do turismo, questão que temos de trabalhar em conjunto, com vista a evitar que a reação se torne em rejeição. Não vale a pena assobiar para o lado, pois isso deve-se calibra ao nível de quotas, de regulação, de oferta. Acho que temos de pensar nisso, bem como construir instrumentos financeiros ajustados e customizados ao setor”, reconheceu, para referir que aumentar a proposta de valor o turismo tem de estar de mãos dadas com a cultura “um argumento que pode ser positivo”, por isso “temos de pensar nessa estratégia, tanto de cultura como de mar”.

Sobre a estratégia “que queremos abrir em conjunto com o setor, devemos fazê-la de uma forma profissional, estruturada, com recursos, que não seja um livro que nasce morto, mas uma cartilha com dinâmica, partilhada e que seja operacionalizável, só isso é que faz sentido. Sejamos mais focados na execução, pois Portugal está cansado de propostas, propósitos, apresentações e estudos”.

Se o setor atingiu este ano, em termos de entradas de turistas, dormidas e de receitas, antes do tempo, e se os objetivos quantitativos, que eram ambiciosos, foram alcançados, “então, vamos renovar a ambição”, defendeu o ministro da Economia perante os associados da AHP, tendo ainda enumerado os benefícios que o turismo traz ao país, daí ser considerado um setor estratégico. “O turismo está num caminho que a economia portuguesa precisa também de trilhar, que é a qualidade da oferta e de proposta de valor integrada, o turismo consegue responder aos desequilíbrios regionais com uma diversidade de atrações e fomenta essa coesão territorial, e por outro lado, é uma fonte de inovação porque, o setor como um todo soube reinventar-se. É por estas razões que é tão estratégico e importante para Portugal”, observou Pedro Reis.

Diplomacia económica

“O ano de 2025 pode ser interessante para a economia portuguesa porque estarão feitos os acordos com as principais categorias profissionais, ultrapassados, como espero, o tema da aprovação do OE 2025, feitos os acordos de rendimentos que houver a fazer, definidas as infraestruturas estratégicas”, o ministro da Economia acredita “o país vai entrar numa segunda fase, faltando apenas pôr a economia a crescer”.

Disse aos empresários do setor da hotelaria que conta “que haja uma maior disponibilidade de colocar a agenda do investimento, da inovação e da capitalização na ordem do dia. Ou seja, o ano de 2025, clarificadas as eleições americanas, esperando que baixem as intensidades dos conflitos, com uma Comissão Europeia renovada, com uma estabilidade assegurada em Portugal, com os pacotes anunciados de reformas e em implementação, com um PRR e um PT 2030 em fase de cruzeiro, é tempo de nos concentrarmos na atração do investimento, em termos macro”.

“Portugal está a ser visto como um destino muito interessante dentro da Europa para investir”, com destaque para o sector do turismo, e “o ano de 2025 pode ser muito interessante para a economia portuguesa”, reforçou o governante.

No entanto, defendeu salários mais altos, como “único caminho” para atrair talento, adiantando que o país não se pode posicionar “na corrida dos baixos salários”, lembrando também os desafios da sustentabilidade, descarbonização e digitalização, que se colocam ao setor do turismo”.

A terminar a sua intervenção, Pedro Reis assegurou que, nos próximos meses, o Ministério da Economia “vai estar muito ativo e muito presente na identificação das necessidades setoriais e regionais da economia portuguesa em termos de talento, em colaboração com outros ministérios, associações e confederações”.

Preocupações da AHP

Bernardo Trindade, presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), manifestou ao ministro da Economia, Pedro Reis, as preocupações do setor hoteleiro, que passam, nomeadamente ao que designou a “banalização das taxas turísticas”, em particular à que foi introduzida no início de setembro, “sem ter sido suficientemente debatida, nem calculada sobre os seus efeitos e nem o destino a dar a essas receitas”, para reafirmar que esta banalização “é um sinal errado”.

O presidente da AHP sublinhou que o aumento das taxas turísticas dá sinais errados à atividade turística e à economia portuguesa, alertando que “estamos num momento em que sinais errados podem ser contraproducentes para esta atividade económica”, para lembrar ainda que as taxas turísticas não têm sido suficientemente debatidas, designadamente em Lisboa, onde por sinal a AHP mantém uma boa relação com a autarquia.

Em 2019, quando a taxa turística foi aumentada para dois euros, o argumento, segundo Bernardo Trindade, “foi para fazer transferências para freguesias para estas mitigarem os efeitos do turismo e, em simultâneo, para a construção de um centro de congressos. De facto, as transferências aconteceram, mas o centro de congressos não”, observou.

Numa altura em que a atividade turística vem sentindo uma estagnação face a 2023, que os hotéis com o serviço de F&B têm enfrentado algumas dificuldades face ao aumento de custos, o presidente da AHP aponta que a disseminação de taxas turísticas cobradas aos turistas que pernoitam, pelos municípios, pode ser entendida como “um ataque ao desenvolvimento do turismo”.

Outras questões como a água, a necessidade de linhas de crédito abrangentes, e o dossier TAP, que foi recentemente reaberto, “fundamental para assegurar o interesse estratégico nacional”, constituem outras preocupações dos hoteleiros.

Sobre o autorCarolina Morgado

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Grupo Terras & Terroir amplia portefólio com novo 5 estrelas no Douro

Denomina-se Douro Wine Hotel & SPA o novo cinco estrelas do Grupo Terras e Terroir que acaba de abrir portas na Quinta São José do Barrilário, em Armadar. A nova unidade, aberta para o rio e para os socalcos durienses, insere-se em projeto que englobou a recuperação da casa principal e da capela da propriedade.

O hotel do Barrilário conta com 31 unidades de alojamento (27 quartos e quatro suites, com áreas entre os 28 e os 50 metros quadrados), infinity pool exterior, Spa panorâmico, restaurante, loja de vinhos e espaço para eventos, inserindo-se num projeto que reflete o compromisso do grupo detido pelos empresários Maria do Céu Gonçalves, Álvaro Lopes e Paulo Pereira.

O respeito pela história da Quinta São José do Barrilário, que começou oficialmente em 1747, é comprovado com a recuperação da casa senhorial, convertida em palco privilegiado para a realização de eventos, e, também, da capela dedicada a São José.

A revitalização dos espaços existentes e a edificação do hotel têm a assinatura do arquiteto Henrique Gouveia Pinto, com uma cuidadosa seleção de materiais que refletem a autenticidade, a tradição e a profunda ligação com a região do Douro.

As intervenções realizadas nas estruturas já existentes, nomeadamente a casa senhorial e a capela, foram orientadas pela necessidade de preservar a autenticidade histórica, ao mesmo tempo que se modernizava e ampliava o espaço para acomodar uma unidade hoteleira de 5 estrelas.

A Administração do Grupo Terras & Terroir acredita que o Douro ainda tem muito para crescer e tem potencial para desenvolver a sua proposta de valor. Neste sentido, o grupo pretende contribuir para essa evolução com uma oferta de qualidade superior, dentro do segmento de luxo, apostando num hotel de cinco estrelas que tem uma excelente vista sobre o rio, e na revitalização das estruturas já existentes na Quinta, cumprindo a sua missão de valorizar o património de Portugal.

Situado a escassos quilómetros do famoso troço da estrada N222 entre a Régua e o Pinhão, no meio das colinas e vinhas do Vale do Douro, o Douro Wine Hotel & SPA reforça a capacidade de alojamento do grupo na região duriense, acrescentando uma nova unidade de cinco estrelas a um portefólio que conta com The Wine House Hotel da Quinta da Pacheca, igualmente classificado com cinco estrelas, o Folgosa Douro Hotel e as Vila Marim Country Houses, com perfis distintos.

Os hóspedes do Douro Wine Hotel & SPA têm à sua disposição um conjunto de experiências, como visitas à quinta, piqueniques, provas de vinhos com a marca São José do Barrilário, cooking classes, workshops de cocktails, caminhadas pelas vinhas, passeios de bicicleta elétrica, stand up paddle, canoagem e passeios de barco.

Podem ainda usufruir do Terroir Vineyard SPA, com duas salas de tratamento, sauna, jacuzzi e circuito de relaxamento, assim como do Restaurante Panorâmico, onde o chef Luís Guedes, que conta com passagens anteriores pela Quinta da Pacheca e pela Quinta Dona Adelaide, propõe uma cozinha de conforto, confecionada com respeito pelo produto, aliados a técnicas modernas. O restaurante está aberto ao almoço e jantar para hóspedes e para passantes.

Os serviços do hotel incluem bar, vallet parking, concierge, receção 24 horas e serviço de lavandaria. Os 31 quartos têm vista para as vinhas ou o rio, apresentando comodidades como ar condicionado, minibar, varanda, casa de banho, televisão com ecrã plano ou acesso à internet sem fios.

As camas das unidades de alojamento são um dos elementos em destaque, com a recriação das formas de barris, remetendo para a caricata origem do nome da propriedade de 26 hectares. Esse foi, aliás, o mote para a conceção e decoração do hotel.

Reza a lenda que, há muitos anos, um dos trabalhadores da quinta, ao lavar um dos barris, acidentalmente caiu dentro dele e rolou até ao ribeiro. Quando finalmente parou, agradeceu a São José, o santo padroeiro da capela. Assim nasceu a Quinta São José do Barrilário.

Além das camas, onde são recriadas as formas de barris, os candeeiros do restaurante também evocam este tema, representando as aduelas dos barris, reforçando assim a ligação do hotel com a rica tradição vinícola da região.

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Hotéis independentes atingem ocupação de 86% no feriado de agosto

A taxa de ocupação hoteleira em Portugal atingiu os 86% no dia 15 de agosto. As contas da RoomRaccoon indicam, igualmente, que a tarifa média diária (ADR) foi 17 euros superior à média no verão, fixando-se nos 149 euros.

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De acordo com a análise da RoomRaccoon, as taxas de ocupação hoteleira em Portugal dispararam para o valor mais alto do ano no feriado do Dia da Assunção, atingindo 86% no dia 15 de agosto, mantendo-se elevadas nos dias 16 e 17, depois de analisadas reservas de mais de 3.800 quartos em hotéis boutique, casas de hóspedes e alojamentos locais por todo o país.

As taxas de ocupação durante o período do feriado (15 a 18 de agosto) representam uma subida significativa face à média da época alta no verão, que foi de 70% entre 1 de junho e 18 de agosto. Além disso, a tarifa média diária (ADR) foi 17 euros superior à média no verão, fixando-se nos 149 euros, enquanto a receita por quarto disponível (RevPAR) subiu 33%, alcançando os 124 euros.

Os dados da RoomRaccoon também revelam que os hotéis independentes geraram um valor adicional de 113,773 euros em receitas complementares durante o fim de semana. Os extras mais populares incluíram tratamentos de spa, pequeno-almoço, provas de vinho e transferes, com outras compras relevantes como aluguer de bicicletas, check-out tardio, estacionamento e aulas de surf também a contribuírem.

Maria Gouveia, Market Head da RoomRaccoon Portugal, diz ser “impressionante ver o feriado do Dia da Assunção a gerar resultados superiores à média da temporada de verão. Isto destaca não só a força do setor turístico em Portugal, mas também a capacidade dos hotéis independentes de aproveitarem os períodos de pico para impulsionar tanto a ocupação como a receita a novos patamares.”

Para aumentar a receita além de simplesmente subir a ADR, Maria Gouveia aconselha os hotéis a diversificarem as fontes de rendimento e implementarem estratégias inteligentes de upselling. Segundo a Market Head da RoomRaccoon Portugal, os “hotéis independentes com capacidade limitada em termos de alojamento não podem depender apenas das reservas para crescer. Ao oferecer serviços adicionais durante a jornada de reserva, os hotéis que utilizam RoomRaccoon não só estão a preencher quartos, como também a melhorar os seus resultados e a alcançar ganhos substanciais.”

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The Lince Santa Clara e Estela Golf Club unem-se para promover turismo de luxo para amantes de golfe

O The Lince Santa Clara Historic Hotel – hotel de luxo inaugurado este ano após a reabilitação do Mosteiro de Santa Clara, em Vila do Conde – acrescenta o golfe ao conjunto de experiências exclusivas que oferece aos seus hóspedes, ao celebrar uma parceria com o Estela Golf Club, na Póvoa de Varzim.

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A pensar nos entusiastas de golfe, esta colaboração pretende conjugar duas ofertas premium que se encontram a poucos minutos do Porto e proporcionar momentos inesquecíveis a todos aqueles que valorizam a tranquilidade, a sofisticação e um contacto privilegiado com a natureza.

Esta parceria surge num momento-chave, antecipando a chegada de uma das épocas altas para a prática desta modalidade em Portugal. Combinando a elegância e o conforto do The Lince Santa Clara com a envolvente única do Estela Golf Club – um dos campos de golfe mais icónicos do país, situado junto ao Atlântico –, esta colaboração assenta no compromisso conjunto da oferta de uma experiência de luxo, que evidencia as potencialidades desta região como destino privilegiado para os amantes de desporto, lazer e de um turismo mais exclusivo.

O programa especial de golfe, desenvolvido no âmbito desta parceria, inclui estadia de noites num quarto Heritage ou Mansard, com vista para o rio/mar (possibilidade de upgrade mediante disponibilidade), duas voltas de golfe por pessoa no Estela Golf Club (18 buracos e 6.148 metros de comprimento), transporte do hotel para o campo de golfe (ida e volta) em transfere privado, cocktail de boas-vindas para duas pessoas, bem como pequeno-almoço.

Este programa, com um valor a partir de 706€ por pessoa, em quarto duplo, e está já disponível para reservas, oferece ainda acesso ao exclusivo circuito Aqueduto Wellness & Spa do The Lince Santa Clara, um espaço inteiramente dedicado ao bem-estar, composto por piscina interior aquecida, hidroterapia, sauna, banho turco, duche sensorial aromático, fonte de gelo, ginásio e áreas de relaxamento.

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Torel Quinta da Vacaria abre portas do Douro com categoria 5 estrelas

A Quinta da Vacaria, em parceria com o grupo Torel Boutiques, acaba de abrir um novo boutique hotel de luxo de 5 estrelas, na sua propriedade no Douro, projeto que engloba 33 quartos e suites, dois restaurantes, um Spa e vistas para o Rio Douro, sob a temática “A Way of Silence”.

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Inserido na Quinta da Vacaria, uma das propriedades mais antigas da região, este projeto localizado nas margens do Rio Corgo e do Rio Douro, no Peso da Régua, engloba 33 quartos e suites, – a maioria com vistas diretas sobre o Rio Douro e banheiras privadas -, dois restaurantes de conceitos distintos – uma proposta de fine dining e outra mais descontraída -, dois bares, áreas comuns, duas piscinas e um dos maiores Spas da região, com cerca de 1000 metros quadrados, estando totalmente integrado nesta propriedade datada de 1616, também produtora de vinhos DOC e do Porto sob a sua própria marca. Esses vinhos poderão ser saboreados tanto na nova unidade hoteleira como na adega totalmente renovada, que abrirá portas ainda este ano e será palco de provas de vinhos e experiências gastronómicas.

O Torel Quinta da Vacaria conta com a assinatura do gabinete de arquitetura de Luís Miguel Oliveira e do Studio Astolfi, este último responsável pela conceção dos interiores e curadoria artística do hotel.

“Sendo a temática do projeto “A Way of Silence”, queremos convidar os hóspedes a tirarem um pouco do seu tempo para explorarem a Quinta da Vacaria e os seus vinhos, a natureza, ouvirem a sua quietude e beberem da beleza que esta quinta e a região do Douro têm para oferecer”, explica Ingrid Koeck, sócia e porta-voz do grupo Torel Boutiques.

Caracterizados por materialidades sóbrias e naturais, como a madeira, pedra, terracota, azulejo, tecido e outras texturas orgânicas que refletem a simplicidade e honestidade do Douro, os quartos da nova unidade quartos pretendem captar um estado de espírito distinto inspirado na região e nos seus elementos locais, apresentando, assim, nomes como “Calma”, “Pureza” e “Paz”, mas também em outras designações como o “Vinho do Porto”, “Andorinha” ou “Sobreiro”. Dando preferência a tonalidades etéreas e objetos decorativos que prestam tributo às raízes portuguesas, o hotel boutique acolhe ainda uma seleção de obras da Galeria Filomena Soares, uma colaboração que já havia arrancado em abril deste ano no Torel Palace Lisbon, e que continua bem presente neste novo boutique hotel de 5 estrelas no Douro.

Entretanto, o Torel Quinta da Vacaria contará com múltiplas experiências exclusivas que incluirão provas de vinhos, passeios de barco, caminhadas, observação de estrelas e serões musicais, mas também outras sugestões ligadas ao bem-estar, como sessões de sound healing na natureza ou tratamentos com vinoterapia e hidroterapia realizados num dos maiores spas da região.

Refira-se que o grupo Torel Boutiques é uma pequena coleção composta por cinco hotéis em zonas distintas de Portugal: o Torel Palace Lisbon, em Lisboa, três hotéis no Porto, o Torel Avantgarde, o Torel 1884 – Suites & Apartments e o Torel Palace Porto, e agora no Douro, com o Torel Quinta da Vacaria.

 

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Portugal terá mais 114 hotéis até 2026

A Europa contará, até 2026, com mais 1.100 novos hotéis, segundo cálculos da Lodging Econometrics. Portugal será responsável por 114 dessas novas unidades, destacando-se Lisboa com 36 hotéis novos.

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1.100 novos hotéis serão inaugurados na Europa até 2026, avança o mais recente relatório da Lodging Econometrics (LE), “Europe Hotel Construction Pipeline Trend Report Q2 2024”. Os analistas relatam, contudo, que o pipeline total da região é de 1.680 projetos, correspondendo a 249.454 quartos no final do segundo trimestre deste ano.

A análise coloca em Portugal mais 114 novos hotéis a abrir até 2026, correspondendo a 14.247 quartos. Estes números fazem com que Portugal seja o quinto país na Europa com mais aberturas previstas até 2026, ficando atrás do Reino Unido (306 projetos/43.515 quartos), Alemanha (178 projetos/28.637 quartos), França (120 projetos/12.831 quartos), a Turquia (117 projetos/17.856 quartos).

Já no que toca às cidades, é Lisboa que aparece destacada, aparecendo em 3.º lugar, com 36 projetos, correspondendo a 4.425 quartos. Isto faz com que a capital de Portugal fique somente atrás de Londres, Reino Unido (76 projetos/14.954 quartos) e Istambul, Turquia (50 projetos/8.397 quartos), mas à frente de Dublin, Irlanda (26 projetos/5.012 quartos) e Düsseldorf, Alemanha (24 projetos/4.448 quartos).

Existiam, no final do segundo trimestre de 2024, 755 projetos/117.908 quartos em construção na Europa, representando 45% dos projetos e 47% dos quartos no total do plano previsto. Os projetos com início de construção previsto para os próximos 12 meses representam 412 projetos/59.850 quartos, ou seja, 25% dos projetos e 24% dos quartos. Os projetos na fase inicial de planeamento compreendem 513 projetos/71.696 quartos, representando 31% dos projetos e 29% dos quartos no total da reserva.

Os dados da LE indicam, também, que no segundo trimestre, a maior parte dos projetos em carteira na Europa concentra-se nas cadeias de hotéis de gama alta de qualidade superior (upper upscale), gama alta (upscale) e gama média alta (upper midscale). O segmento de upscale lidera com 358 projetos/55.936 quartos, representando 21% da carteira de projetos. O segmento upper midscale vem logo a seguir com 335 projetos/50.566 quartos, representando 20% da carteira de projetos. Os projetos do segmento upper upscale representam 16% do total de projetos, atingindo um recorde de 268 projetos com 43.417 quartos e apresentando um aumento de 9% nos projetos em relação ao ano anterior. De salientar que os projetos de renovação e conversão na Europa atingiram um máximo histórico de 825 projetos com 95.519 quartos no segundo trimestre.

De resto, a Europa registou um crescimento significativo na abertura de novos hotéis durante o segundo trimestre, com 81 novos hotéis e 10.569 quartos, um aumento de 72% em comparação com o primeiro trimestre. No total, 128 novos hotéis com 16.829 quartos abriram em toda a Europa no primeiro e segundo trimestres.

Os analistas da LE preveem a abertura de mais 202 novos hotéis com 27.106 quartos no terceiro e quarto trimestres deste ano, elevando o número total previsto para novas aberturas em 2024 para 330 hotéis com 43.935 quartos.

Como resultado do número de projetos hoteleiros atualmente em construção na Europa, a previsão da LE para novas aberturas de hotéis continuará a subir nos próximos anos. Assim, estima-se um crescimento contínuo nas aberturas de novos hotéis, com 368 novos hotéis/52.760 quartos programados para abrir em 2025 e 427 novos hotéis/59.606 quartos previstos para 2026.

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Beja tem novo Holiday Inn

O novo Holiday Inn Beja, do Grupo Mercan Properties, abriu portas esta segunda-feira, 19 de agosto. O investimento de 16,8 milhões de euros é o segundo do Grupo Mercan Properties no Alentejo e vai criar cerca de 31 postos de trabalho.

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A cidade de Beja possui, desde segunda-feira, 19 de agosto, um novo hotel. Trata-se do Holiday Inn Beja, do Grupo Mercan Properties, que abriu oficialmente portas aos novos hóspedes.

Sob a insígnia InterContinental Hotels Group (IHG), o mais recente empreendimento do Grupo Mercan Properties representa um investimento de 16,8 milhões de euros e cria 31 postos de trabalho.

Este novo hotel de 4 estrelas no Alentejo, com uma área bruta de construção de 7.125 m², resulta de um projeto de reabilitação urbana que preservou a fachada original do edifício já existente, em consonância com o traçado característico de Beja, incluindo uma obra do aclamado artista Vhils, que prestará homenagem à região alentejana.

Localizado perto de monumentos históricos da antiga Pax Julia, como o Castelo e a Sé de Beja, o Holiday Inn Beja possui 95 quartos, distribuídos por quatro pisos, e um parque de estacionamento de 163 lugares.

O novo hotel do Grupo Mercan Properties, que estará sob gestão da AHM – ACE Hospitality Management, empresa do grupo especializada na gestão dos empreendimentos hoteleiros, incorpora ainda um espaço comercial com lojas de retalho, um bar, restaurante e piscina exterior.

“O investimento de quase 17 milhões de euros que fizemos em Beja mostra a vontade que temos de continuar a investir em Portugal, diversificando a oferta do Grupo Mercan Properties no país e proporcionando experiências únicas aos nossos hóspedes”, refere Jordi Vilanova, presidente do Grupo Mercan Properties em Portugal.

O novo empreendimento do Grupo Mercan Properties no Alentejo junta-se ao portfólio de investimentos na região do interior do país, onde se incluem o Hilton Garden Inn Évora, já em operação, e ao Holiday Inn Express Évora, cuja abertura deverá acontecer na segunda quinzena de setembro, num investimento similar ao da unidade de Beja.

A nova unidade de Évora deverá possuir 76 quartos, piscina exterior, restaurante, bar e sala de reuniões, e criar 22 novos postos de trabalho.

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Créditos: Website B&B Hotels

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Hotel B&B em Leiria tem inauguração agendada para 18 de setembro

A primeira unidade hoteleira da B&B HOTELS em Leiria soma 124 quartos e disponibiliza uma sala de reuniões e experiência de check-in e check-out digitalizada aos hóspedes. Aberto desde o início deste mês, o hotel tem data de inauguração prevista para 18 de setembro.

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O mais recente hotel B&B em Leiria tem a sua inauguração oficial agendada para 18 de setembro às 11h00, de acordo com o Jornal de Leiria.

Apesar de a unidade já ter aberto portas no início deste mês na Rua Carlos Leonel Sousa Caiado, a inauguração marca a entrada desta cadeia hoteleira na região.

Com 124 quartos, o hotel é composto por quatro tipologias, entre quartos duplos, quartos duplos plus, quartos twin e quartos familiares. Além do wi-fi de alta velocidade, o hotel permite aos hóspedes fazerem o próprio check-in e check-out de forma digital, além de disponibilizar uma sala de reuniões, um coffee corner com café e chá gratuitos e estacionamento à porta da unidade.

Créditos: Website B&B Hotels

No website do B&B de Leiria é ainda referido que o hotel aceita animais de estimação, mediante disponibilidade.

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