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Cabo Verde aumenta oferta hoteleira fora das ilhas mais turísticas

No quadro do seu plano de descentralização, Cabo Verde tem vindo a aumentar a sua oferta hoteleira fora das ilhas mais turísticas: Sal e Boavista. Agora Santo Antão ganha uma nova unidade de alojamento, e em São Vicente vai abrir brevemente um novo hotel.

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No quadro do seu plano de descentralização, Cabo Verde tem vindo a aumentar a sua oferta hoteleira fora das ilhas mais turísticas: Sal e Boavista. Agora Santo Antão ganha uma nova unidade de alojamento, e em São Vicente vai abrir brevemente um novo hotel.

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O município da Ribeira Grande, Santo Antão, segundo notícia divulgada pela Inforpress, passou a contar com uma nova unidade de alojamento, localizado na costa leste da ilha, na comunidade de Lombo Branco.

O sócio-gerente do empreendimento, João Rego, disse à imprensa cabo-verdiana que a unidade conta com 17 quartos, sendo 15 em madeira pré-fabricada ecológica e dois na construção tradicional de Santo Antão, ou seja, com revestimento de pedra. O RM Green Hotel tem capacidade para 46 hóspedes e vai empregar 22 pessoas com contrato permanente.

“Foi um grande desafio fazer este empreendimento e o que nos motivou a desenvolver este projeto extremamente ecológico é que os turistas que procuram Santo Antão procuram este tipo de turismo ecológico”, explicou.

Entretanto, em São Vicente, o Hotel Ouril Mindelo deverá estar em funcionamento a partir de abril próximo, trazendo para São Vicente mais 130 quartos com 260 camas,  e que prima por um serviço de “profissionais qualificados e com potencial”, disse o sócio-gerente, Manuel Mendes, aos jornalistas locais.

O Ouril Hotel é a maior unidade hoteleira totalmente de capital cabo-verdiano e uma marca hoteleira do grupo Mendes & Mendes, que possui quatro hotéis, Ouril Pontão e Ouril Júlia, em Santa Maria, na ilha do Sal, e Ouril Hotel Águeda e Ouril Hotel Boa Vista, na cidade de Sal-Rei (Boavista), para além de outros serviços como de rent-a-car.

É o primeiro dos hotéis a estar quase totalmente pronto na Avenida Marginal de São Vicente onde estão em construção mais três unidades hoteleiras, sendo dois de nacionais e o outro de um grupo norte-americano.

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Beltrão Coelho mostra a sua tecnologia na Convenção da Keytel em Portugal

Beltrão Coelho vai estar presente, esta quarta-feira na Convenção da Keytel em Portugal e terá em exposição os seus robôs disponíveis para hotelaria, demonstrando os inúmeros benefícios da robótica neste setor, em prol da melhoria da eficiência dos serviços e satisfação dos hóspedes.

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A Beltrão Coelho, empresa portuguesa de tecnologias de informação, vai estar presente na Convenção Portugal 2023, organizada pela Keytel, que decorre esta quarta-feira, no hotel Eurostars Universal Lisboa.

No seu stand, a Beltrão Coelho terá em exposição, entre outros, três dos seus robôs para hotelaria – Cruzr, Bellabot e Kettybot –, podendo, desta forma, dar a conhecer as inúmeras vantagens competitivas que a área da robótica pode atualmente oferecer ao setor hoteleiro, otimizando a sua gestão, reduzindo custos, oferecendo melhores experiências aos hóspedes e acelerando processos.

Dirigido aos parceiros hoteleiros da Keytel Portugal, esta será uma oportunidade para debater diversos temas do setor hoteleiro, como as tendências de evolução do turismo e do consumo em Portugal em 2024, e ainda interagir com outros profissionais do setor.

Amancio López, presidente do Grupo Hotusa, Xavier Cortés, diretor geral da Keytel, e Elisabete Felix, diretora do departamento de dinamização empresarial da direção de apoio ao investimento do Turismo de Portugal, são apenas alguns dos oradores presentes neste dia de partilha de conhecimentos, que vão demonstrar, sob diferentes perspectivas, como continuar a crescer num setor em constante mudança como é o hoteleiro.

Dar as boas-vindas e orientar para pontos específicos, fornecer informações sobre o hotel, restaurantes e outros locais de interesse turístico, fazer promoções através do QR Code, servir às mesas, realizar o room service e interagir em diversos idiomas são apenas algumas das funções que os robôs da Beltrão Coelho podem desempenhar no dia-a-dia de um hotel, otimizando desta forma processos e reduzindo a necessidade de esforço humano, podendo este ser empregue noutro tipo de atividades mais profícuas para o negócio.

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Relais & Châteaux quer ser referência mundial de hotelaria sustentável

O congresso anual da Relais & Châteaux, que decorreu em Copenhaga, e contou com a participação de sete dos seus membros portugueses, analisou o grande desafio que se coloca à rede que passa por torná-la uma referência mundial de hotelaria sustentável.

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Os 580 membros da Relais & Châteaux reuniram-se em Copenhaga nos dias 13 e 14 de novembro durante o seu Congresso Internacional Anual. Entre os participantes, sete membros portugueses marcaram presença: Bela Vista Hotel & Spa, Casa Velha do Palheiro, Herdade da Malhadinha Nova, L’AND Vineyards, The Yeatman, Valverde Lisboa Hotel & Garden e Valverde Santar Hotel & Spa.

Laurent Gardinier, presidente da Relais & Châteaux, realçou as orientações estratégicas que gostaria de ver adotadas pela associação: desenvolvimento e reforço da rede de 580 membros e da respetiva qualidade nos 65 países onde a marca se encontra representada, bem como um maior destaque dado às exigências e aos resultados relacionados com o desenvolvimento sustentável.

Para Laurent Gardinier, “o nosso desafio coletivo será, portanto, fazer da Relais & Châteaux uma referência mundial de hotelaria sustentável, em que cada membro visará o mais alto nível possível de excelência sustentável. Cabe a cada membro praticar um desenvolvimento sustentável, exigente e honesto, adaptado às suas operações e aos seus contextos particulares”, apontou.

Por outro lado, avançou que “encetámos uma reflexão rica e estimulante sobre a gastronomia sustentável nos nossos estabelecimentos e, mais genericamente, como integrá-la num movimento partilhado, global e universal, em colaboração direta com a UNESCO. Tudo isto culminará na redação de um novo manifesto da Relais & Châteaux, em 2024.”

“Mais do que nunca, a nossa rede, o nosso ADN, correspondem às grandes tendências do turismo atual, decorrentes das alterações comportamentais pós-covid dos nossos clientes e observadas em todo o mundo, tal como demonstrado pelos bons resultados globais das nossas respetivas atividades”, referiu ainda o presidente da rede, para indicar que “as nossas tipologias respondem às expetativas dos clientes atuais e vindouros, que procuram um sentido quando viajam: estabelecimentos com uma pegada arquitetónica ponderada e histórica, à escala humana, radicados nas suas comunidades, com um design exclusivo, dirigidos por equipas empenhadas e profissionais, atentas ao seu ambiente, e cuja cozinha, da mais simples à mais elaborada, representa a alma dos seus territórios.”

Durante o encontro de Copenhaga foi anunciado que o próximo congresso da Relais & Châteaux terá lugar em Paris, no âmbito da celebração do 70.º aniversário da associação, e juntamente com os seus parceiros reconheceu ainda as prestações e os sucessos dos seus membros através da atribuição de nove troféus.

 

 

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Hilton associa-se ao Grupo Veleiro e investe 137 M€ em Angola

A cadeia hoteleira norte-americana Hilton associou-se ao Grupo Veleiro para entrar no mercado angolano com um novo hotel cinco estrelas num investimento estimado em 150 milhões de dólares (137 milhões de euros), segundo informação da empresa.

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O hotel, terá 306 quartos e vai ser construído no espaço do Restaurante Jango Veleiro, na Ilha de Luanda, garantindo 1.900 postos de trabalho.

A construção está prevista para um período de quatro anos e o financiamento está garantido por bancos internacionais, refere uma nota de imprensa do Grupo Veleiro.

Além da gestão e branding do hotel de 5 estrelas, o acordo, a ser assinado, brevemente, prevê igualmente a gestão por parte da Hilton do condomínio Fútila Sea Breeze, em Cabinda, com 11 edifícios e 280 apartamentos, avaliado em 65 milhões de dólares (59 milhões de euros).

“O acordo coloca fim à tentativa de vários anos de espera do Grupo Hilton de entrar para o mercado angolano”, destaca o Grupo Veleiro.

Segundo a nota de imprensa, em 2021, em Washington, no fórum de negócios organizado pela AmCham-Angola (Câmara de Comércio Americana em Angola, presidida por Pedro Godinho, que também lidera o Grupo Veleiro), o grupo angolano já tinha sido contactado pela Hilton “dizendo que estavam a tentar há vários anos a entrada no mercado angolano, mas sem sucesso”.

Foto crédito: Depositphotos.com
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Paulo Lages é novo coordenador comercial da GEA Portugal para a zona sul

Paulo Lages acaba de ser nomeado coordenador comercial da GEA Portugal para a zona sul, integrando assim a equipa que é liderada por Nuno Tomaz, diretor comercial do grupo, e que está dedicada ao apoio operacional às agências associadas e à expansão da rede de balcões aderentes ao agrupamento.

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O profissional, com vasta experiência e conhecimento do setor turístico e, em específico, das agências de viagem, irá assim assumir esta nova função com objetivo de imputar ainda mais dinâmica a esta área de negócio no sul do país, criando uma maior proximidade às agências de viagens associadas, bem como, permitindo a expansão do agrupamento nesta zona.

Paulo Lages reúne um conjunto de competências técnicas e pessoais – nomeadamente pelo conhecimento do ecossistema das agências de viagem e de gestão de empresas – que o tornam o perfil perfeito para a função que irá executar, indica a GEA em nota de imprensa.

Esta contratação insere-se no reforço da equipa comercial GEA, que após a entrada de Paulo Lages ficará organizada com a liderança de Nuno Tomaz, diretor comercial, que assume também a coordenação no norte, e que conta também com a colaboração de Daniel Santos nesta zona no país. A região sul, ficará agora sob coordenação de Paulo Lages e conta ainda com a cooperação do Bruno Fonseca, destacado para esta zona do país.

Paulo Lages, é segundo a rede de gestão de agências de viagens, “um profissional de excelência, reconhecido pelo mercado nacional e pelas agências de viagens, tendo na sua experiência profissional ocupado cargos diretivos no setor do Turismo o que lhe permite conhecer toda a cadeia operacional e de valor, os diversos players e suas estruturas”.

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Aberto caminho para adoção final de novas regras do AL em toda a UE

No âmbito dos esforços em curso para promover um ecossistema turístico equilibrado na UE, o Conselho e o Parlamento Europeu chegaram a um acordo provisório sobre um projeto de regulamento relativo à recolha e partilha de dados para serviços de aluguer de alojamento de curta duração.

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A proposta de regulamento visa aumentar a transparência no domínio do arrendamento de alojamento de curta duração e ajudar as autoridades públicas a regular este segmento cada vez mais importante do setor do turismo. O desenvolvimento dos serviços online e da economia cooperativa impulsionou o aluguer de quartos e residências por curtos períodos de tempo, muitas vezes através de plataformas online.

Embora as reservas de alojamento de curta duração ofereçam benefícios tanto para os anfitriões como para os turistas, podem ser motivo de preocupação para algumas comunidades locais que lutam com a falta de habitação a preços acessíveis, por exemplo, refere comunicado do Conselho Europeu.

As novas regras introduzem requisitos de registo harmonizados para anfitriões e propriedades de aluguer de curta duração, incluindo a concessão de um número de registo único a ser exibido em websites imobiliários, com o objetivo de melhorar a recolha e partilha de dados de anfitriões e plataformas online. Os dados gerados serão partilhados entre as administrações públicas em toda a UE, alimentando as estatísticas do turismo e permitindo às administrações lutar contra as ofertas ilegais. Globalmente, esta decisão contribuirá para um ecossistema turístico mais sustentável que apoia a sua transição digital.

O acordo provisório apoia os principais objetivos do regulamento, mas introduz uma série de melhorias. Os colegisladores concordaram em alinhar o novo regulamento com as disposições pertinentes da Lei dos Serviços Digitais e da Diretiva Serviços.

As plataformas serão obrigadas a transmitir dados de atividade às autoridades públicas mensalmente. As pequenas e micro plataformas de aluguer de curta duração online transmitirão a atividade trimestralmente.

Os Estados-Membros criarão pontos de entrada digitais únicos para a recolha e troca contínua de informações.

O novo regulamento deverá ser aplicável 24 meses após a sua entrada em vigor. No entanto, o acordo provisório alcançado com o Parlamento Europeu necessita agora de ser aprovado e formalmente adotado por ambas as instituições.

O novo regulamento cria, assim, um conjunto único e fácil de regras de informação para as plataformas e facilita os procedimentos de registo dos anfitriões. Mais transparência aumentará a confiança dos viajantes e ajudará as autoridades a conceber melhores políticas de turismo, para garantir a sustentabilidade social e ambiental, ajudando ao mesmo tempo a controlar as atividades ilegais, indica o mesmo comunicado.

Recorde.se que o aluguer de apartamentos, casas ou quartos por curtos períodos de tempo tornou-se uma forma comum de alojamento para turistas e viajantes. As plataformas online impulsionaram a utilização destes serviços, que representam atualmente quase um quarto do alojamento turístico total na UE. Alguns Estados-Membros implementaram sistemas de registo que diferem no âmbito, nos requisitos a apresentar pelos anfitriões ou nas plataformas em linha e no nível de administração a que o registo é gerido (nacional, regional ou local).

Em 7 de novembro de 2022, a Comissão publicou a sua proposta de regulamento sobre serviços de aluguer de alojamento de curta duração. A proposta, sobre a qual o Conselho e o Parlamento Europeu chegaram agora a acordo de princípio, limita-se à criação de um sistema de registo fácil de utilizar, com disposições comuns para o estabelecimento de procedimentos de registo, e não se destina a regular o acesso ao mercado sobre essas atividades.

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Cidades icónicas, praias e destinos tropicais são as categorias Airbnb mais reservadas pelos portugueses

Aveiro, Portimão e Guarda estão entre os destinos domésticos mais procurados pelos portugueses, e quando toca ao estrangeiro, as preferências vão para cidades icónicas, praias e destinos tropicais, revela a Airbnb.

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A Airbnb, que acaba de revelar as tendências de viagem de inverno, indica que Aveiro, Portimão, Ferrel, Maia, Oliveira do Hospital, Lousã, Carcavelos, Vila Nova de Gaia, Bragança e Guarda são os destinos em Portugal mais procurados pelos hóspedes nacionais, enquanto Angra dos Reis, Vigo e Porto Seguro estão no topo dos destinos internacionais.

“Com os «Favoritos dos hóspedes», será mais fácil encontrar um lugar que se adapte às necessidades de cada pessoa. Esta coleção tem dois milhões de alojamentos que triunfam pelas suas classificações, comentários e fiabilidade, e estão localizados em todo o tipo de lugares, desde paisagens com neve a aldeias à beira-mar”, diz Monica Casañas, diretora geral da Airbnb Marketing Services SL.

A Airbnb destaca ainda que, a nível global, as reservas internacionais cresceram 17% no terceiro trimestre de 2023 em comparação com o mesmo período do ano anterior. À medida que as viagens internacionais continuam a recuperar, não é surpresa que os destinos ensolarados da América do Sul (com algumas das melhores praias do mundo) estejam entre as preferências para viagens internacionais nesta temporada de inverno.

Assim, fora de Portugal, os destinos como Vigo, Porto Seguro, Boston, Donostia-San Sebastián, Angra dos Reis, Brasília, Colmar (França), Cabo Frio (Brasil), Fortaleza, e Basel (Suíça) têm um crescimento mais rápido na plataforma.

A Airbnb considera, por outro lado, que os hóspedes portugueses estão a recorrer às categorias para descobrir grandes cidades ou desfrutar de atividades ao ar livre, como passeios em família em parques nacionais ou uma leitura relaxante na praia. As categorias Airbnb permitem que os hóspedes descubram uma miríade de lugares únicos para ficar em todo o mundo.

Para aqueles que ainda não escolheram um destino para os próximos meses e querem experimentar uma escapadinha de alta qualidade, a Airbnb revela algumas das vilas e cidades mais hospitaleiras de Portugal, de acordo com a maior concentração de avaliações de cinco estrelas na plataforma: Ponte de Lima, Amarante, Ponta do Sol (Madeira), Torres Vedras, Guimarães, Grândola, Arcos de Valdevez, Caldas da Rainha, Vila Franca do Campo (Açores), e Peso da Régua.

Mais de 80% dos hóspedes em Portugal que deixaram uma avaliação tiveram pelo menos uma estadia de cinco estrelas no ano passado. E desde o início da Airbnb, os hóspedes deixaram mais de 370 milhões de comentários sobre as suas estadias, permitindo que outros hóspedes escolham o alojamento certo.

 

 

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Créditos: Wine & Books Hotels Porto e PBH

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PBH abre novo Wine and Books Hotel no Porto após investimento de 28M€

A nova unidade hoteleira de 70 quartos com oito tipologias empregou 70 colaboradores, contando com valências como um spa, um restaurante e um café junto ao lobby.

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O grupo PBH apostou na cidade Invicta com a abertura do novo Wine & Books Hotels Porto, um boutique hotel de cinco estrelas fruto de um investimento de 28 milhões de euros.

Localizado na Rua de José Falcão 39-41, o novo hotel foi remodelado a partir de um casario em ruínas do século XIX, do qual se conservou a fachada antiga. Com 70 quartos de oito tipologias divididos em três categorias – Superior, Deluxe e Master –, o Wine & Books Hotels Porto oferece “vistas panorâmicas sobre a cidade, incluindo monumentos como a Torre dos Clérigos”, como indicado em comunicado.

Das valências do hotel fazem parte um spa com piscina aquecida e ginásio, um restaurante de fine-dining – o Wine & Books Restaurante – e o Wine & Books Café, que bebe inspiração aos cafés da Belle Époque.

Situado junto à receção do hotel, o tema deste café lança o mote para o restante ambiente da unidade, onde se pretende “revitalizar a tradição de convívios e tertúlias [da Belle Époque], estabelecendo laços com a comunidade e posicionando o hotel como um ponto de encontro para apreciadores sofisticados e modernos”, como o grupo destaca em nota de imprensa. Desta forma, esta zona é decorada com prateleiras de madeira envernizada, estofos em cabedal e detalhes a dourado, enquanto nos quartos uma paleta de cores neutras “cria um ambiente voltado para o conforto e serenidade dos hóspedes”.

Créditos: Wine & Books Hotels Porto e PBH

A decoração do hotel, que cruza “o design contemporâneo com elementos tradicionais”, ficou a cargo de Joana Saraiva, administradora do Grupo PBH e arquiteta de formação.

Hotel quer primar pela sustentabilidade

À semelhança do Wine & Books Hotels Lisboa, a oferta gastronómica desta nova unidade no Porto é supervisionada pelo chef italiano Vittorio Colleoni, distinguido com uma estrela Michelin. O restaurante do Wine & Books Restaurante, no Porto, conta assim com uma carta baseada na comida tradicional portuguesa, dispondo ainda de um rooftop disponível para almoços e jantares entre abril e outubro.

Em nota de imprensa, o grupo afirma que “a sustentabilidade é uma prioridade no Wine & Books Hotels Porto”, razão pela qual o edifício foi projetado para ser energeticamente eficiente”, incorporando painéis solares e uma fachada ventilada para reduzir o consumo de energia. Também os amenities são “ecologicamente conscientes”, com uma oferta de champô e sabonetes sólidos.

Créditos: Wine & Books Hotels Porto e PBH

Numa nota final, o grupo refere que este hotel é ‘pet friendly’, com acomodações e serviços preparados para receber animais de estimação.

O grupo PBH abrange unidades hoteleiras de cinco estrelas como os VidaMar Hotels & Resorts na Madeira e no Algarve, os Wine & Books Hotels em Lisboa e no Porto, além de unidades de alojamento local como o Montargil Monte Novo, no Alentejo, e o São Rafael Holidays e Salgados Beach Villas, no Algarve.

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B&B Montijo vendido à sociedade gestora de investimentos ECS

Os valores, assim como quaisquer outros detalhes do negócio, não foram revelados, sendo apenas indicado que a unidade continua arrendada ao grupo B&B Hotels.

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O hotel B&B Montijo foi vendido à sociedade gestora de investimentos ECS, informou a consultora CBRE, que assessorou a venda do imóvel, atuando do lado do antigo proprietário, a parceria Sunny/Casais.

Aberto ao público desde 2021, o B&B Montijo conta com cerca de 4.200 metros quadrados de área bruta construída, distribuídos por quatro pisos acima do solo e um piso em cave com 15 lugares de estacionamento, dispondo de 112 quartos, área de pequenos-almoços e sala de reuniões.

Segundo Duarte Morais Santos, Head of Hotels, da CBRE, o B&B Montijo “relevou ser uma oportunidade de negócio interessante pela sua localização no centro do Montijo, uma zona que é reconhecida não só pela sua área residencial, mas também pela presença de várias empresas e indústrias de diversos setores”.

“Acreditamos que esta transação irá reforçar a dinamização da zona e o contínuo interesse por parte de investidores em realizar negócios em áreas próximas das grandes cidades e que têm grande potencial de desenvolvimento. Para a CBRE é com muito orgulho que assistimos ao dinamismo deste setor e que comprovamos o potencial dos ativos fora das principais referências, como Lisboa, Porto e Algarve”, acrescenta o responsável da CBRE.

Os valores, assim como quaisquer outros detalhes do negócio, não foram revelados, sendo apenas indicado que a unidade continua arrendada ao grupo B&B Hotels, cadeia hoteleira europeia que conta com o maior crescimento no segmento económico, operando mais de 720 hotéis em 15 países, incluindo 12 propriedades em Portugal.

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Alojamento turístico ultrapassa os 23 milhões de hóspedes e proveitos ficam perto dos 5 mil milhões de euros no acumulado de 2023

O mês de setembro registou, mais uma vez, evoluções no que diz respeito ao alojamento turístico, com os números do INE a indicaram 3,2 milhões de hóspedes e 8,2 milhões de dormidas, gerando 707,0 milhões de euros de proveitos totais. Já no acumulado do ano, o número de hóspedes ficou bem perto dos 23,5 milhões, enquanto as dormidas ultrapassaram 61 milhões.

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Em setembro de 2023, o setor do alojamento turístico registou 3,2 milhões de hóspedes (+9%) e 8,2 milhões de dormidas (+6,7%), gerando 707,0 milhões de euros de proveitos totais (+15,7%) e 550,9 milhões de euros de proveitos de aposento (+17,0%), revelam os dados publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Comparando com setembro de 2019, os números mostram uma continuação de “aumentos mais expressivos”, indicando o INE um crescimento de 41% nos proveitos totais e 43,9% nos relativos a aposento, refletindo também os aumentos dos preços dos serviços prestados.

No 3.º trimestre de 2023, as dormidas cresceram 3,2% (-4,4% nos residentes e +7,2% nos não residentes), a que corresponderam aumentos de 11,8% nos proveitos totais e 12,9% nos relativos a aposento (+39,5% e +41,7%, respetivamente, comparando com o mesmo período de 2019).

No período acumulado de janeiro a setembro de 2023, as dormidas cresceram 11,3% (+1,7% nos residentes e +16,1% nos não residentes), a que corresponderam aumentos de 21,3% nos proveitos totais e 22,5% nos relativos a aposento (+38,8% e +41,6%, respetivamente, comparando com o mesmo período de 2019).

Considerando a generalidade dos meios de alojamento (estabelecimentos de alojamento turístico, campismo e colónias de férias e pousadas da juventude), registaram-se 25,6 milhões de hóspedes e 68,1 milhões de dormidas no período acumulado de janeiro a setembro de 2023, correspondendo a crescimentos de 13,6% e 10,9%, respetivamente. Comparando com o mesmo período de 2019, as dormidas aumentaram 8,2% (+6,5% nos residentes e +9,2% nos não residentes).

Já no que diz respeito aos estabelecimentos de alojamento turístico (tirando parques de campismo, colónias de férias e pousadas da juventude), nos primeiros nove meses de 2023, os proveitos totais cresceram 21,3% e os relativos a aposento aumentaram 22,5%. Neste período, os proveitos atingiram 4,8 mil milhões de euros no total e os relativos a aposento ascenderam a 3,7 mil milhões de euros. O número de hóspedes, neste período, ficou muito perto das 23,5 milhões, enquanto as dormidas ultrapassaram as 61 milhões. Comparando com igual período de 2019, continuaram a observar-se aumentos mais expressivos, 38,8% e 41,6%, respetivamente, refletindo também o aumento generalizado dos preços.

Todas as regiões com proveitos em alta
Em setembro, Lisboa foi a região que mais contribuiu para a globalidade dos proveitos, totais e de aposento (30,3% e 31,8%, respetivamente), seguida pelo Algarve (29,1% e 28%) e pelo Norte (16,4% e 17%). Os maiores crescimentos, contudo, ocorreram nos Açores (+25% nos proveitos totais e +27,1% nos de aposento), no Norte (+22,6% e +23,8%, pela mesma ordem) e no Centro (+19,7% e 21,6%, respetivamente).

Face a setembro de 2019, continuaram a destacar-se os Açores (+74,5% nos proveitos totais e +79,3% nos de aposento), a Madeira (+61% e +75,2%, pela mesma ordem) e o Norte (+57% e + 60,2%, respetivamente).

Já no período acumulado de janeiro a setembro de 2023, os maiores crescimentos nos proveitos totais e de aposento ocorreram em Lisboa (+28,8% e +30,4%, respetivamente), nos Açores (+28% e +29,5%), no Norte (+25,9% e +27,1%) e na Madeira (+25% e +28,4%). Comparando com igual período de 2019, os maiores aumentos nos proveitos totais e de aposento verificaram-se nos Açores (+60,2% e +62,3%, respetivamente), na Madeira (+56,9% e +69,3%), no Norte (+49,2% e +51,6%) e no Alentejo (+47,2% e +52,4%).

Norte e Lisboa com máximos no RevPAR
Analisando o conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) atingiu 87,9 euros em setembro, registando um aumento de 12,5% face a igual período de 2022 (+6,6% em agosto) e de 32,7% em comparação com setembro de 2019.

Os valores de RevPAR mais elevados foram registados em Lisboa (129,6 euros) e no Algarve (97,2 euros), seguindo-se a Madeira (87,1 euros) e os Açores (85,1 euros). Os maiores crescimentos ocorreram nas regiões autónomas (+17,7% em ambas), seguindo-se o Norte (+16%) e o Centro (+15,9%).

Algarve ainda penalizado face a 2019
Em setembro de 2023, do total de 8,2 milhões de dormidas (+6,7%) nos estabelecimentos de alojamento turístico, 73,1% concentraram-se nos 23 principais municípios.

O município de Lisboa concentrou 17,7% do total de dormidas em setembro (8,7% do total de dormidas de residentes e 21,3% de não residentes), atingindo 1,5 milhões. Comparando com setembro de 2019, as dormidas aumentaram 9,4% (+9,5% nos residentes e +9,3% nos não residentes).

Albufeira (peso de 11,2%; 8,3% do total de dormidas de residentes e 12,4% de não residentes) registou 923,1 mil dormidas e continuou abaixo dos níveis registados em 2019 (-10,2% no total; -23,4% nos residentes e -5,8% nos não residentes).

No Porto, registaram-se 619,8 mil dormidas (7,6% do total), representando um acréscimo de 31,2% face a setembro de 2019 (+10,9% nos residentes e +34,6% nos não residentes).

No Funchal, as dormidas cresceram 23,4% (+48,5% nos residentes e +20,3% nos não residentes) face a setembro de 2019, registando 573 mil dormidas (quota de 7%).

Face a setembro de 2022, Ourém (1,8% do total de dormidas) continuou a destacar-se, registando o maior crescimento de dormidas (+27,6%), principalmente de não residentes (+35% e +14,8% nas dormidas de residentes). Em sentido contrário, Lagoa (2,4% do total de dormidas) registou o maior decréscimo (-10%; -30,4% nas dormidas de residentes e -3,5% nos não residentes).

No acumulado de janeiro a setembro de 2023, face a igual período de 2019 e entre os principais municípios, Vila Nova de Gaia continuou a destacar-se com um crescimento de 34,4% (+23,8% nos residentes e +41,7% nos não residentes), seguindo-se o Porto (+28,7%; +18,6% nos residentes e +30,7% nos não residentes). Em sentido contrário, os maiores decréscimos registaram-se em municípios do Algarve, Vila Real de Santo António (-16,8%; -17,3% nos residentes e -16,4% nos não residentes) e Albufeira (-10%; -19,2% nos residentes e -7,2% nos não residentes).

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AHETA: Ocupação por quarto no Algarve em outubro acima do 2022, mas ainda abaixo do 2019

Em outubro as unidades de alojamento no Algarve registaram uma subida de 4,8 pontos percentuais na taxa de ocupação quarto face ao mesmo mês do ano anterior, anuncia a AHETA.

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Os dados provisórios da AHETA, referentes a outubro, indicam que, no Algarve, a taxa de ocupação quarto nas unidades de alojamento foi de 72,7%, 4,8pp (pontos percentuais) acima da verificada no mesmo mês de 2022, mas ainda 2,3pp abaixo da registada em outubro de 2019.

A Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve revela ainda que os mercados que mais contribuíram para a subida homóloga verificada foram o alemão, com +1,7pp, o irlandês, com +0,6pp, e o norte americano, com +0,5pp.

Já por zonas geográficas, no mês em análise, as maiores subidas face ao outubro do ano anterior tiveram lugar nas zonas de Monte Gordo / Vila Real de Santo António (+13,7pp), Carvoeiro / Armação de Pêra (+12,6pp) e Tavira (+8,0pp).

Quanto à estadia média, foi contabilizada 4,5 noites, 0,6 acima da ocorrida no mês homólogo de 2022. Por sua vez, as estadias médias mais prolongadas foram as dos mercados dinamarquês, com 7,1 noites e neerlandês, com 6,5, refere a AHETA.

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