CEO da TAP fala em “superação dos objetivos” do plano de reestruturação e espera confirmar tendência em 2023
Apesar de lembrar que existem “novos obstáculos” que podem afetar a procura, a CEO da TAP mostra-se confiante num desempenho positivo em 2023, até porque a companhia aérea já vai contar “com um nível de oferta muito próximo do existente antes da pandemia”.

Inês de Matos
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A CEO da TAP, Christine Ourmières-Widener, afirmou esta quinta-feira, 2 de março, que a companhia aérea fechou o “ano passado com um desempenho consistente”, o que se ficou a dever ao “cumprimento e até superação dos objetivos definidos no plano de reestruturação”, pelo que espera “confirmar esta tendência” em 2023.
“A TAP recuperou, ao longo de 2022, boa parte da sua oferta comparativamente à que tinha antes da pandemia e fechámos o ano passado com um desempenho consistente, fruto do cumprimento e até da superação dos objetivos definidos no plano de reestruturação. Este ano, esperamos confirmar esta tendência”, afirmou a responsável, durante uma intervenção na BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa.
Apesar da confiança na manutenção do desempenho alcançado, a CEO da TAP lembrou os “anos difíceis” da pandemia e falou em “novos obstáculos”, como a guerra na Ucrânia, a inflação ou a subida das taxas de juro.
Mas Christine Ourmières-Widener lembrou também que “o turismo continua a dar sinais de retoma”, mesmo que num “cenário macroeconómico que provoca incerteza no comportamento da procura”, motivo pelo qual a TAP contar estar, este ano, “com um nível de oferta muito próximo do existente antes da pandemia”.
“Já anunciámos, aliás, o reforço da operação de verão para os destinos no Brasil e para os EUA para onde voamos diretamente, tanto de Lisboa como do Porto. Na Invicta vamos também lançar uma nova rota direta para Luanda”, acrescentou.
A CEO da TAP considerou, depois, que a companhia aérea tem vindo também a “oferecer uma operação cada vez mais consistente para o Algarve, Açores e Madeira, correspondendo às expectativas e necessidades das populações e da oferta turística”.
“A TAP continua, assim, a contribuir de forma decisiva para o crescimento da economia portuguesa, para o aumento das receitas turísticas, para manter Portugal ligado ao mundo e para trazer o mundo a conhecer o que de melhor temos e fazemos”, concluiu Christine Ourmières-Widener.