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“Nada na oferta de Portugal, enquanto destino turístico, está em contradição com as tendências de procura”

Em vésperas de congresso, o Publituris esteve à conversa com o presidente da Associação Portuguesa da Agências de Viagens e Turismo (APAVT). Com o mote “Fazer”, Pedro Costa Ferreira admite que 2023 não acompanhará o crescimento registado pelo turismo em 2022, dada a incerteza que se regista a nível global, tal como também não acredita numa decisão para o novo aeroporto em 2023. Quanto à semana de trabalho de quatro dias, a palavra escolhida foi “anedota”.

Victor Jorge

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“Nada na oferta de Portugal, enquanto destino turístico, está em contradição com as tendências de procura”

Em vésperas de congresso, o Publituris esteve à conversa com o presidente da Associação Portuguesa da Agências de Viagens e Turismo (APAVT). Com o mote “Fazer”, Pedro Costa Ferreira admite que 2023 não acompanhará o crescimento registado pelo turismo em 2022, dada a incerteza que se regista a nível global, tal como também não acredita numa decisão para o novo aeroporto em 2023. Quanto à semana de trabalho de quatro dias, a palavra escolhida foi “anedota”.

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Depois do “Reencontro”, em 2021, o mote do 47.º Congresso da APAVT é “Fazer”. E segundo o presidente da APAVT, ainda há muito que fazer. Consciente de que o setor não teria sobrevivido sem os apoios, Pedro Costa Ferreira espera mais, principalmente, no que diz respeito ao alargamento dos prazos das linhas de apoio ao pagamento dos vales. Mais cético está sobre os números que estão previstos para o turismo a longo prazo, admitindo não saber “como se pode pensar em atingir as metas que estavam traçadas para 2027 [27 mil milhões de euros em receitas turísticas], num destino turístico completamente dependente das acessibilidades aéreas para receber os seus turistas”. Assim, “parece que a parte mais difícil é mesmo decidir”. Já quanto à TAP, privada ou pública, o importante é “que consiga segurar o ‘hub’ português”.

O 47.º congresso da APAVT tem o tema “Fazer”. Olhando para estes quase três anos de pandemia e com uma guerra pelo meio, o setor do turismo e nomeadamente das agências de viagem poderiam ter feito mais?
Acho que o setor das agências de viagens fez bastante mais do que o imaginável. No início da pandemia repatriámos os nossos clientes e repatriámos os que não eram nossos clientes. Depois, ao longo da pandemia, reembolsámos todos os nossos clientes que não conseguiram viajar. No nosso primeiro cálculo do valor dos reembolsos, estimamos em 300 milhões de euros o valor reembolsado a todo o mercado. Depois, ao longo da pandemia, conseguimos interpretar as regras, as restrições de viagens que se alteravam de 15 em 15 minutos e foi através dessa interpretação e desse bom trabalho que pusemos uma boa parte dos portugueses a viajar.

No regresso à normalidade enfrentámos e aparentemente conseguimos gerir, pelo menos, as dificuldades de tesouraria que são próprias de todo o regresso à normalidade. Fizemos o ano de 2022 muito semelhante, enquanto setor, ao ano de 2019. E aqui estamos todos, vivos, a olhar o futuro e, por isso, acho que, com sinceridade, é difícil imaginar que poderíamos ter feito mais. E se pensarmos no que pensámos em março de 2020, quando nos questionávamos se era possível sobreviver dois ou três meses, acho que fomos para além do impossível.

2023 incerto, para pior
Mas também já o ouvi dizer que 2023 não será igual 2022.
Não. Acho que será seguramente pior do que 2022. Quão pior, não sabemos. Evidentemente que há alguns fatores de incerteza importantes, temos a guerra.

 

É difícil imaginar que poderíamos ter feito mais

 

Essa é a grande palavra: incerteza?
Sem dúvida. E quando olhamos o futuro é quase a única. Há trabalho à volta dela, mas a palavra definidora é a incerteza. Temos a guerra na Ucrânia, que não precisa de escalar. Enquanto durar, há a possibilidade de escalar e, portanto, a possibilidade de reverter todos os ganhos conseguidos até agora. A certeza que existe é a desaceleração económica. E quer a guerra continue, quer não continue, essa já é certa. Como somos um setor absolutamente sensível às variações de consumo, às expectativas e às incertezas do consumidor, parece óbvio que quer o outgoing, pela perda de poder de compra dos portugueses, quer o incoming, pela retração de vários mercados emissores, vamos ter um de 2023 inferior 2022.

Já tem algum cálculo?
Acho que esses fatores de incerteza nos dirão quão inferior. Não sabendo calcular, posso ter uma esperança. Demos um bom passo em frente na recuperação em 2022, porque fizemos um resultado semelhante a 2019. Faltarão provavelmente mais cinco anos desses resultados para chegarmos ao equilíbrio, mas pelo menos a possibilidade de ser um ano positivo seria para nós o mais importante. Ou seja, não se dar um passo atrás.

De fosse igual a 2022 já não era mau?
Se fosse igual a 2022, seria espetacular.

União à espera de apoios
No ano passado, o mote do Congresso da APAVT foi “Reencontro”. Na altura dizia-me que “mais do que nunca, é importante que o setor, mais do que se reunir, se una”. O setor uniu-se?
Não há uma resposta objetiva para isso. A minha resposta, que é subjetiva, é que o setor se uniu. Sobretudo, o setor voltou à normalidade e, ao voltar à normalidade, significa que as agências de viagens e concretamente as agências de viagens que fazem parte da APAVT voltaram a concorrer entre si. Portanto, esse é o principal traço de um setor económico. Se se uniu, acho que as agências de viagens perceberam muito bem, ao longo de 2022, que aquilo que as une é muito mais do que aquilo que as divide.

O Congresso vai ser, enfim, pelo menos em termos de adesão, outra vez um grande êxito. Conseguiu-se responder a dificuldades processuais muito importantes do ponto de vista da presença da APAVT na BTL, e conseguiu-se porque os associados se uniram à volta do projeto e deram uma grande mais-valia, até do ponto de vista do apoio financeiro. Conseguiu-se unir o capítulo aéreo, no sentido de se ter de se ter atingido um acordo com a IATA para revisão temporária dos critérios financeiros locais. E isso só foi possível porque, com todas as divergências e concorrência, os principais players, aqueles que estão no capítulo aéreo e que representam ao final cerca de 90% do BSP (Billing and Settlement Plan) conseguiram organizar-se à volta de uma proposta única. Os associados da APAVT cresceram de forma significativa e batemos os recordes conhecidos de 2002, que eram os únicos que existiam.

Portanto, eu diria que o outro setor se uniu, mas uma vez mais tenho consciência que não há uma resposta objetiva para isso.

 

Demos um bom passo em frente na recuperação em 2022, porque fizemos um resultado semelhante a 2019. Faltarão provavelmente mais cinco anos desses resultados para chegarmos ao equilíbrio

 

Falou se durante estes quase três anos muito dos apoios por parte das entidades oficiais. Sabendo que os tempos que aí vêm são de incerteza, espera mais apoios?
Os apoios que ocorreram durante a pandemia foram absolutamente essenciais. O apoio a fundo perdido que representou o layoff e o Apoiar.pt, e depois, num outro âmbito, o microcrédito do Turismo de Portugal, que funcionou sem juros, foram apoios que, um funcionaram bem, e dois foram essenciais à recuperação. Vamos ser claros, sem eles o setor não tinha resistido.

Se foram suficientes? Claro que não. Os balanços estão completamente destruídos e, portanto, achamos que os apoios deviam ter sido maiores.

Mas o valor dos apoios foi suficiente, mas o dinheiro não chegou, ou o valor que estava em cima da mesa foi simplesmente insuficiente?
O valor que estava em cima da mesa, nomeadamente, no Apoiar.pt foi completamente usado e, portanto, não foi suficiente. O que achamos é que devíamos ter mais uma tranche do Apoiar.pt. Aparentemente foi assinada uma nova tranche no acordo de Concertação Social e estará presente, esperemos, no orçamento. Estimamos que seja cerca de 10%, portanto, tivemos 700 milhões de euros de Apoiar.pt, estimamos em 70 milhões a verba que vai ser adjudicada a todas as empresas. Dizer isto, é dizer que provavelmente cada empresa que foi apoiada receberá mais 10% de apoio, é bem-vindo.

Depois, os processos de recapitalização não estão a correr bem nas grandes empresas e não são sequer existentes nas Pequenas e Médias Empresas. E são necessários porque os balanços estão completamente abalados, fruto da crise. Se não conseguirmos, de alguma maneira, repescar estes processos de recapitalização, pelo menos sugerimos e defendemos junto da tutela, que consigamos organizar, para quem queira e para quem necessite, o serviço da dívida, de modo a que dure um pouco mais tempo. Vamos falar das linhas de apoio ao pagamento dos vales. Se fosse possível alargar os prazos de quatro para oito anos ou de quatro para seis anos, seria bem-vindo.

 

Se quisermos manter o preço por uns anos ou eventualmente aumentá-lo, estamos condenados a melhorar o serviço

 

Está ser negociado?
Diria que está a ser tratado. Negociado é uma palavra demasiado forte neste sentido, até porque não temos divergências com a tutela relativamente a estes pontos. Estamos a tentar arranjar as condições técnicas e legais ou jurídicas para ser conseguido. Penso que são mais questões técnicas que estão aqui em jogo. Gostávamos muito que pudessem ser ultrapassadas.

Preço vs serviço
Dissecando um pouco o programa do Congresso da APAVT, mais do que fazer, a questão é como fazer? É preciso aumentar preço?
Não, eu que não. No curto prazo, o problema põe-se exatamente ao contrário. O que é que aconteceu em 2022? Aconteceu que Portugal, enquanto destino, aumentou preço e ao mesmo tempo diminuiu o serviço. O serviço ficou inferior? Porquê? Todos sabemos porquê. Porque houve uma resposta maciça da procura. A oferta teve uma resposta mais gradual e isso é um processo inflacionário de jogo da oferta e da procura.

Além disso, houve mais custos ou mais pressão inflacionária do lado dos custos e, portanto, tivemos aumento de preço.

Esse aumento de preço compensou o aumento de custos?
Julgo que sim, de modo geral. Sim, porque os resultados são bons, quer na hotelaria, quer nas agências de viagens. O que aconteceu foi a falta de pessoal. É uma situação conjuntural, sim. É uma situação gerível por um ano? Sim. É uma situação que não ocorreu só em Portugal. Sim. Mas se falarmos do médio e longo prazo, é algo que tem de ser resolvido. Porque se quisermos manter o preço por uns anos ou eventualmente aumentá-los, estamos condenados a melhorar o serviço.

E isso provavelmente leva-nos a uma das grandes questões empresariais e económicas do nosso tempo, que são as questões imigratórias. Portanto, um plano de imigração não apenas comunicado, mas que seja feito, lá está, “fazer”, que envolva a capacidade de atrair imigrantes, talento, a capacidade de os formar ou de virem formados e a, fundamentalmente, capacidade de os alojar.

Recentemente, no World Travel Market, o secretário-geral da OMT admitiu que era difícil repensar o turismo, já que o setor mudou tão rapidamente que foi muito difícil acompanhar essa mudança. O setor do turismo teve dificuldade em acompanhar essa mudança?
Responderia à pergunta de duas maneiras. A curto prazo, sim foi evidente. Mas a grande verdade é que há um regresso à normalidade do lado da oferta que tem um tempo necessariamente diferente ao regresso à normalidade do lado da procura.

Do lado da procura, é uma decisão. Podemos olhar para um interruptor e dizer eu não viajo, agora viajo. Do lado da oferta não é um interruptor, é uma onda que se vai formando e que tem de ganhar força. Portanto, desse ponto de vista, o turismo não acompanhou.

Agora, se analisarmos as palavras do secretário-geral da OMT do ponto de vista que o setor do turismo não acompanhou as tendências do consumidor, não estou de acordo. O que não é inusual porque estamos a falar da OMT, estamos a falar de políticos e os políticos nem sempre se encontram na mesma dimensão que o raciocínio dos empresários. Os resultados do turismo e o próprio crescimento do turismo ao longo dos últimos anos e a próprio crescimento, apesar de ter estado aquém da procura do turismo em 2022, prova que o turismo tem acompanhado as tendências de consumo.

Além disso, nem acho que essas tendências de consumo sejam más notícias para Portugal. Pelo contrário. Para já, não creio que a pandemia tivesse trazido novas tendências. Trouxe aceleração de tendências já bem construídas e já bem identificadas como a autenticidade, a sustentabilidade, a natureza, o comércio justo, o ‘slow tourism’, o digital, tudo isso são tendências que já estavam bem definidas, só foram aceleradas.

Nada na oferta de Portugal, enquanto destino turístico, está em contradição com as tendências de procura. Portanto, nem sequer acho que nessas tendências haja más notícias para Portugal. Assim se resolvam outras questões, como o aeroporto de Lisboa, para podermos concretizar a boa resposta que parece existir do lado da oferta.

 

Se ninguém está à espera do milagre de Fátima, ao menos comece a fazer as obras do aeroporto de Lisboa

 

Turbilhão TAP
Estamos com uma greve marcada [8 e 9 de dezembro] que irá ter um forte impacto na TAP. Como vê estas greves neste período, sabendo que nos aproximamos de uma época do ano em que as pessoas viajam muito e onde estas greves fazem, como se costuma dizer, muita mossa?
É verdade, fazem mossa. Aliás, fazem mossa não apenas se não forem realizadas, porque a partir de determinada altura a companhia aérea tem de gerir os voos e tem de arranjar alternativas. Muitas vezes, a verdadeira picada do escorpião é quando elas são desconvocadas na véspera, quando a companhia aérea tem os custos e tem os voos vazios. Portanto, não basta desconvocar, tem de ser desconvocada em tempo útil.

A TAP está num modelo de uma enorme exigência que é cumprir o plano de recuperação. Vai precisar de muito trabalho, de muita competência e de muita sorte. Temos a guerra, temos o fuel, a inflação global, a falta de mão de obra, a desorganização nos aeroportos. No caso da TAP, em específico, temos o brutal desafio que é o aeroporto de Lisboa. Portanto, a TAP está num turbilhão.

Uma tempestade perfeita?
Para ser perfeita, só falta juntar as greves e portanto, se ela não é perfeita, fica perfeita com as greves. Temos muita pena que esteja a acontecer.

Ainda relativamente ao dossier TAP, também está em cima da mesa a privatização. Como é que a APAVT olha para este dossier?
A APAVT nunca, ao longo dos últimos tempos, discutiu a origem do capital da TAP.

Mas são a favor de uma privatização?
Não precisamos de estar a favor de uma privatização. Se me perguntar se eu, enquanto pessoa, no meu olhar económico, sou a favor da iniciativa privada? Eu digo, sem hesitação que sim. Mas não devo transportar essa minha visão individual para a liderança de uma associação. E na realidade, a APAVT não precisa de uma TAP privatizada. A APAVT precisa de uma TAP que consiga desenvolver o processo de crescimento, de uma TAP que consiga segurar o ‘hub’ português e de uma TAP que tenha êxito no processo de recuperação. Aparentemente, estes três desafios poderão ser resolvidos por uma TAP com capital estatal ou por uma TAP com capital privatizado.

Mas a questão do ‘hub’, e existindo grupos interessados como a IAG (British Airways e Iberia), Lufthansa e/ou Air France-KLM, acredita na manutenção do ‘hub’ de Lisboa?
Não estou preocupado com isso, até porque o principal valor da TAP é o ‘hub’. Portanto, creio que nos processos de privatização é evidente que quem esteja à procura do ‘hub’ vai querer e tem mais valor a TAP para esses candidatos. O que espero num eventual processo de privatização é que ganhe alguém cuja estratégia inclua o ‘hub’ de Lisboa para juntar a outros ‘hubs’. Julgo que, teoricamente, a Ibéria faz mais um movimento de atrapalhar a privatização do que propriamente ir a jogo.

 

Decidir e fazer
Já relativamente ao novo aeroporto, antes de fazer a decidir.
Sim, antes de fazer há que decidir. Aliás, parece-se que a parte mais difícil é mesmo decidir.

E espera uma decisão até ao final de 2023?
Tenho vergonha em responder de forma desenvolvida. Mas a resposta é não, não espero que seja decidido em 2023.

 

Face à incerteza óbvia de tudo o que nos rodeia, construir mais certezas é ter uma estratégia definida, ter um foco e um desenvolvimento de um plano de negócios coerente com essa estratégia e manter uma proximidade brutal ao cliente

 

Isso acarreta, naturalmente, custos enormes para o turismo português?
Absolutamente brutais. Nem sei como é que se pode pensar em atingir as metas que estavam traçadas para 2027 [27 mil milhões de euros em receitas turísticas], antes da pandemia, no pós-pandemia, num destino turístico completamente dependente das acessibilidades aéreas para receber os seus turistas, em que nas acessibilidades aéreas Lisboa é a maior porta de entrada e que está esgotada. Nem consigo entender a coerência da tentativa de atingir esses objetivos, sendo que faço, eventualmente, um comentário que é, se ninguém está à espera do milagre de Fátima, ao menos comece a fazer as obras do aeroporto de Lisboa.

Um dos painéis do congresso da APAVT é mesmo “Crescer com as atuais acessibilidades. Qual o milagre?”.
Esse é o ponto. Eu colocaria as obras do aeroporto de Lisboa em execução, já que todos estamos dependentes, para sermos realistas, na boa execução dessas obras, para melhorar a eficiência do aeroporto, face à inoperância dos políticos.

Dito isto, gostaria de comentar que apesar da Comissão de Acompanhamento, que tem mais ou menos 20 intervenientes, ainda não ter reunido, que tenha conhecimento. É preciso dizer que o presidente desta Comissão, o presidente da Ordem dos Economistas e o presidente da Ordem dos Engenheiros, antes da Comissão reunir, já todos eles defenderam publicamente Alcochete. Portanto, aparentemente, as opiniões, parece estarem muito alinhadas.

Há relativamente pouco tempo ficámos a saber os números da atividade turística em Portugal. O Turismo de Portugal lançou uma forte campanha para o mercado dos Estados Unidos. Os mercados em que Portugal está a apostar são os mais corretos?
De um modo geral, julgo que sim. A aposta no mercado norte americano, até por questões conjunturais, parece-me uma decisão muito acertada. Mais do que o mercado norte americano, penso que a decisão acertada é nos mercados de ‘long haul’. Porquê? Porque não exigem o verão para viajar e, portanto, permitiria gerir a sazonalidade, não exigem praia para viajar, logo permitiria ganhar mais territórios turísticos. Ora, menos sazonalidade e mais territórios turísticos, são bons movimentos em direção a um crescimento com menor pressão turística. Do ponto de vista estratégico, os mercados de ‘long haul’ e o mercado norte americano, até por uma questão de proximidade, parecem-me apostas absolutamente válidas.

Conjunturalmente, julgo que o Turismo Portugal está a apostar um pouco na valorização do dólar para proteger, uma eventual, já certa, retração de alguns mercados emissores europeus, nomeadamente, Reino Unido e Alemanha.

Houve dois temas que, com a pandemia, de facto, foram reforçados: a digitalização e a sustentabilidade. A APAVT aderiu, em março, ao programa europeu SUSTOUR. Como tem corrido a adesão por parte dos associados da APAVT a este programa?
É um primeiro passo e, portanto, temos de o ver com alguma humildade. Assim, obriga-nos a manter estes processos como um dos pilares de atuação nos próximos anos. Mas a verdade é que está a correr muito bem.

Em primeiro lugar, na sua origem, apenas cinco associações europeias e a Confederação Europeia (ECTA) aderiram ao projeto inicial do SUSTOUR. Portanto, em seis associações, uma delas é a APAVT. Em segundo lugar, em termos de adesão dos associados a parte tem cerca de 60 associados que aderiram e, julgo, é a associação com maior adesão de associados de todas as que concorreram. Segunda boa notícia.

Em terceiro lugar, os trabalhos decorrem com uma dinâmica incrível, porque, não sendo difícil do ponto de vista técnico, é de facto muito trabalhoso porque é uma certificação, não é a compra de um selo. É uma certificação que obriga a uma mudança, nalguns casos, quase radical de comportamentos e, portanto, não é uma coisa fácil.

Esperamos até setembro do próximo ano, as empresas que tiverem êxito, terem os seus processos relativamente terminados. Dito isto, o SUSTOUR é apenas um passo no nosso processo de sustentabilidade, porque é um fundo europeu que apoia financeiramente os processos. Mais importante do que o SUSTOUR é o nosso acordo com a “Travelife”, uma empresa europeia certificadora a nível internacional e, por isso, continuamos a sugerir e a trabalhar junto dos associados para que novos processos de sustentabilidade se produzam. Não têm é o apoio financeiro de um fundo europeu que é o SUSTOUR. Dito isto, não tendo esse apoio financeiro, não são processos caros. Não será um problema financeiro, será um problema de decisão e depois de trabalho árduo para se atingir a certificação.

Nadim Habib, um dos key note speakers do próximo congresso da APAVT referia, em entrevista ao Publituris, que “é preciso construir mais certezas e não navegar constantemente na incerteza”. Como é que as agências de viagem em Portugal podem construir mais certezas?
Essa é uma ‘million dolar question’. A primeira resposta é, cada agência de viagens é um olhar sobre o mercado e, portanto, a constituição de certezas tem tanta diversidade quanto o número de agências de viagens. Tentando unir num mínimo denominador comum, todos estes ‘approach’, diria que, face à incerteza óbvia de tudo o que nos rodeia, construir mais certezas é ter uma estratégia definida, ter um foco e um desenvolvimento de um plano de negócios coerente com essa estratégia e manter uma proximidade brutal ao cliente.

Como olha para a possibilidade de um regime laboral de quatro dias?
Tenho vergonha de responder muito extensamente. É uma anedota, ponto de exclamação.

Logo no início da nossa conversa falou na importância da APAVT estar com os seus associados na BTL. Voltamos a ter a APAVT e os seus associados na BTL 2023?
Voltamos e, provavelmente, com maior presença de sempre. Foi um processo francamente difícil, o aumento de custos, de um modo geral, é conhecido, o aumento de custos na BTL existe e é concreto. Tivemos dúvidas e chegámos a duvidar que podíamos manter a nossa presença na BTL. E isso foi do conhecimento de todos, dos nossos associados e também da BTL.

A grande verdade é que tivemos uma muito boa resposta por parte dos nossos associados face aos novos compromissos que temos de assumir e houve uma decisão muito forte, que juntou mais compromissos de cada associado e muito provavelmente mais associados presentes.

Pode acontecer de facto, que depois de um processo difícil onde chegámos a não ver a luz ao fundo do túnel, poderemos vir a entrar numa sala que nunca teve tanta luz.

Depois deste congresso e pegando no mote do mesmo, “Fazer”, o que é que a APAVT vai fazer em prol do turismo nacional e dos seus associados?
Vai fazer aquilo que lhe dá a vida desde 1950. Em primeiro lugar, vai apoiar as causas dos agentes de viagens onde elas se colocarem. E é sempre muito dinâmico e há sempre muitas surpresas. Veja as causas dos agentes viagens em janeiro de 2020 e em abril de 2020. Em segundo lugar, vai continuar a envolver as agências de viagens à volta daquilo que as une, que é muito mais do que aquilo que as separa. E, em terceiro lugar, vai continuar a ser um parceiro exigente, leal e independente junto da tutela. Isto abarca tudo o que já fizemos e vamos continuar a fazer.

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Grupo GEA leva 80 agências de viagens associadas em sete famtrips

O Grupo GEA Portugal realizou um total de sete famtrips, nos primeiros oito meses do ano, envolvendo cerca de 80 participantes, que em viagens exclusivas, lhes deu a conhecer a Madeira, Cuba, Egito, México e Samaná, e em viagens exclusivas, as Maurícias e Zanzibar.

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O Grupo GEA realça, em nota de imprensa, que as famtrips desempenham um papel crucial no desenvolvimento profissional dos agentes de viagens, oferecendo-lhes a oportunidade de vivenciar em primeira mão os destinos que irão promover junto aos seus clientes. Esta experiência direta permite que os agentes adquiram um conhecimento profundo sobre as atrações, cultura e infraestruturas locais, o que se traduz em recomendações mais autênticas e personalizadas para os viajantes. Além disso, fortalecem as relações com parceiros e fornecedores, facilitando colaborações futuras e melhorando a capacidade de negociar condições vantajosas.

Os parceiros que colaboraram nestas iniciativas incluem a Associação de Promoção da Madeira, Newblue, Viagens Tempo, Turkish Airlines, SGS Seguros, Jolidey, Travelplan e Soltour.

Paulo Mendes, diretor de produto e contratação da GEA, comentou que “o sucesso destas famtrips é um reflexo do nosso compromisso em oferecer experiências enriquecedoras e de valor para as agências associadas”, avançando que “a colaboração com parceiros de renome tem sido crucial para proporcionar estas experiências únicas”.

O responsável reconhece que “as famtrips não apenas ampliam o conhecimento dos nossos agentes sobre os destinos, mas também fortalecem a confiança que nossos clientes depositam em nós, um diferencial que nos distingue no mercado e que continuaremos a cultivar estrategicamente.”

 

 

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Roadshow “Os Especialistas” regressa entre 24 a 28 de fevereiro de 2025

Apesar da data já ter sido revelada, a organização do roadshow diz que os locais por onde a iniciativa vai passar, assim como os parceiros que vão marcar presença no evento vão ser anunciados “brevemente”.

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A 18ª edição do Roadshow “Os Especialistas” vai decorrer entre 24 e 28 de fevereiro do próximo ano, anunciou a organização, indicando que o evento vai voltar a passar “por várias cidades portuguesas como já é habitual”.

“A 18ª edição do Roadshow decorrerá de 24 a 28 de Fevereiro de 2025, promovendo e potenciando o network entre os agentes de viagens nacionais e as empresas de turismo com produtos e serviços relevantes e diferenciadores, que integram os Especialistas”, lê-se no comunicado divulgado.

Apesar da data já ter sido revelada, a organização do roadshow diz que os locais por onde a iniciativa vai passar, assim como os parceiros que vão marcar presença no evento vão ser anunciados “brevemente”.

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XJourney arranca numa experiência de intenção e superação no Kilimanjaro

Carlos Medeiros, um dos mentores da XJourney boutique travel, planeou e desenhou uma experiência exclusiva e inspiracional no emblemático Monte Kilimanjaro. A experiência arranca esta sexta-feira, dia 6 de setembro, e durante 10 dias, os participantes terão a oportunidade de viver momentos únicos de constante superação e autoconhecimento.

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Para esta aventura foram convidados dois especialistas de renome: Bernardo Gama, guia Mind, Body & Soul, mentor de Gyrokinesis em Portugal e formador de Gyrotonic, e Fernando Ferreira, fundador e mentor da Mountainlover, especialista em montanhismo e apaixonado por montanhas e pela natureza.

Fiel à filosofia da XJourney, onde cada detalhe faz a diferença, esta caminhada no Kilimanjaro será, de acordo com a empresa, um momento verdadeiramente “life changing” para todos os envolvidos.

A XJourney tem-se destacado por abrir novos caminhos que inspiram a busca pela excelência pessoal. Após as bem-sucedidas expedições ao Trilho dos Incas em Machu Picchu e à subida aos Himalaias, no Butão, até Bundra, esta nova experiência no Kilimanjaro convida os participantes a explorar as profundezas do autoconhecimento. Assim, em nota de imprensa, a boutique travel destaca que, alcançar o cume de uma montanha icónica como o Kilimanjaro será um marco de excelência, uma conquista que acompanhará os participantes por toda a vida.

Esta viagem é um convite para que cada participante, seja na sua vida pessoal ou empresarial, atinja uma realização especial e orgânica. Durante a expedição, o bem-estar será explorado em todas as suas dimensões: mental, física, emocional e espiritual. Para isso, foi reunida uma equipa altamente qualificada e dedicada a proporcionar uma experiência única e transformadora.

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Nortravel já tem disponível maior parte da programação para o fim de ano

A programação para o fim de ano 2024/2025 da Nortravel já está quase toda disponível para reservas no website do operador turístico. São propostas de circuitos exclusivos e estadas, para destinos como Madeira, Açores, Alemanha, Países Baixos, Chéquia, Áustria, Bélgica, Emirados Árabes Unidos, Marrocos, Cabo Verde, Brasil e Estados Unidos.

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Para a Madeira, o operador turístico sugere um circuito de cinco dias, com partida a 29 dezembro, bem como estadas de quatro, cinco e sete noites com saídas de 27 a 31 dezembro, em lugares garantidos TAP, enquanto para os Açores a programação propõe um circuito de São Miguel, com partida a 28 dezembro, e ainda estadas de três e quatro noites na mesma ilha, com lugares garantidos Azores Airlines

A Nortravel oferece igualmente circuitos exclusivos na Europa, de quatro dias para Berlim e Saxónia, Amesterdão e Países Baixos, Praga e Karlovy Vary, Viena Imperial e Bratislava, Bruxelas e Bruges, em partidas a 29 de dezembro em voos TAP.

No que diz respeito ao circuito exclusivo Grandes Viagens, faz parte da programação de fim de ano da Nortravel, “O Melhor dos Emirados Árabes Unidos”, com saídas a 27 e 29 de dezembro em voos Emirates. Para Marrocos há o Circuito Rota das Cidades Imperiais, com saída a 28 dezembro, e estadas de quatro noites em Marraquexe com partidas a 28 e 29 dezembro.

Fim de ano em Cabo Verde, mais propriamente na ilha do Sal, a proposta é para estadias de sete e noite noites com partidas de 25 a 29 dezembro em lugares garantidos TAP, enquanto para o Brasil (Fortaleza, Maceió, Natal, Recife, Rio de Janeiro e Salvador da Bahia) há lugares garantidos nos voos da TAP de 26 a 29 dezembro. Finalmente, a Nortravel anuncia estadas de três a sete noites em

Nova Iorque, em lugares garantidos também na TAP, nas saídas de 25 a 29 dezembro.

Refira-se que o operador turístico propõe uma grande variedade de destinos, com mais de 800 lugares garantidos, para que as agências de viagens possam proporcionar aos seus clientes as melhores opções.

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“GEA vai ter consigo” em outubro

A iniciativa “GEA vai ter consigo”, que consiste numa série de encontros e reuniões realizadas de norte a sul do país vai decorrer durante o mês de outubro, com arranque no dia 7. Oito cidades portuguesas serão visitadas.

Este evento reúne a equipa da GEA com as suas agências de viagens associadas para um momento de trabalho, networking e troca de ideias. Durante as oito sessões, o objetivo é recolher feedback sobre as atividades de verão de forma informal e próxima, alinhando-se à estratégia do agrupamento de gestão. Além disso, será feito um acompanhamento das atividades e projetos desenvolvidos, com a partilha de novidades.

A rota do “GEA vai ter consigo” começará no dia 7 de outubro em Braga e no Porto. No dia 8 de passará por Viseu e Coimbra, enquanto no dia 9 de chegará a Lisboa. Já no dia 10 visitará o Algarve e Setúbal, terminando no Funchal no dia 14 de outubro.

Carlos Baptista e Pedro Gordon, administradores da GEA Portugal, explicam que a “GEA vai ter consigo” é amplamente aceite pelas agências de viagens pois representa um momento estratégico de proximidade, proporcionando uma oportunidade única de partilha e feedback.

Indicam, por outro lado que a iniciativa diferencia-se das reuniões regionais e da convenção anual por permitir um contato pessoal, de escuta e troca entre os empresários e a equipa de gestão da GEA sobre as tendências do mercado.

 

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TTS introduz Refund Tracker para aumentar rentabilidade das agências de viagens

O Refund Tracker, nova funcionalidade integrada da TTS WebAgent da TTS – Travel Technology & Solutions, automatiza o processo de identificação de potenciais reembolsos de bilhetes de viagem não utilizados, aumentando significativamente a recuperação financeira das agências e simplificando os fluxos de trabalho.

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De acordo com a TTS, esta aplicação funcionalidade monitoriza continuamente todos os bilhetes emitidos, alertando automaticamente os agentes de viagens sobre qualquer segmento não utilizado, garantindo que nenhuma oportunidade de reembolso seja desperdiçada, maximizando a recuperação de receita para as agências de viagens.

Para os utilizadores do TTS WebAgent, o Refund Tracker está disponível sem custos adicionais, proporcionando um valor excecional e capacidades poderosas sem taxas adicionais.

Entre os principais benefícios do Refund Tracker contam-se a monitorização e notificações automatizadas, uma vez que elimina tarefas manuais demoradas, identificando automaticamente segmentos de bilhetes não utilizados e enviando alertas oportunos, garantindo que nenhuma oportunidade de reembolso seja desperdiçada. Por outro lado, há um aumento da recuperação financeira, já que uma parte significativa dos bilhetes é parcialmente não utilizada. O Refund Tracker ajuda a capturar esta receita perdida, notificando as agências de viagens sobre reembolsos elegíveis.

Igualmente, o Refund Tracker liberta os agentes de viagens de tarefas manuais demoradas, permitindo-lhes dedicar mais tempo a servir os seus clientes e a fazer crescer o seu negócio. Da mesma forma, os agentes de viagens podem escolher quando solicitar reembolsos, seja imediatamente ou agendando lembretes para datas posteriores. No futuro, esta ferramenta será integrada no ecossistema TTS, permitindo reembolsos automáticos e aproveitando as capacidades da Travelport.

 

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Exoticoonline volta a ser distinguido com o Prémio “Golden Friends” do Tivoli Ecoresort Praia do Forte

O operador turístico Exoticoonline foi mais uma vez distinguido com o prémio “Golden Friends” do Tivoli Ecoresort Praia do Forte, durante a celebração do 39º aniversário desta unidade hoteleira de luxo na Bahia, Brasil.

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O Tivoli Ecoresort Praia do Forte, na Bahia, “é um dos produtos de destaque que integramos sempre na nossa oferta, garantindo que a sua qualidade de alto nível seja cada vez mais reconhecida pelos nossos parceiros e clientes” afirma Miguel Ferreira, diretor-geral da Exoticoonline.

Por isso “sinto um enorme orgulho ao receber este prémio, que reconhece o nosso desempenho como top sellers e sublinha a sólida parceria entre as duas entidades, assim como a contribuição da Exoticoonline para o sucesso contínuo do resort”, conclui o responsável.

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Tryvel anuncia Mercados de Natal em Zagreb & Lagos Plitvice

A Tryvel Groups & Incentives está a promover, através das redes sociais, os Mercados de Natal em Zagreb & Lagos Plitvice (Croácia), numa viagem de quatro dias, de 10 a 13 de dezembro, com o valor de 1.240 euros por pessoa em quarto duplo, para um mínimo de 20 participantes.

O programa para os Mercados de Natal em Zagreb e mais os Lagos Plitvice inclui acompanhamento durante a viagem por um representante Tryvel; Passagem aérea em classe económica em voos regulares Lufthansa para o percurso Lisboa – Munique / Zagreb / Munique – Lisboa, com direito ao transporte de 23 kgs de bagagem de porão; Transporte privativo durante todo o circuito; quatro dias / três noites de estadia no Hotel Dubrovnik, de quatro estrelas, em Zagreb (ou similar), com pequeno almoço; Todas as visitas conforme mencionadas no programa, com guias locais; Refeições mencionadas no programa desde o jantar do 1º dia ao jantar do penúltimo dia num total de 5 refeições, (sem bebidas); Seguro de assistência em viagem – Multiviagens Plus 1; Taxas e IVA; Visitas e entradas de acordo com o itinerário; Gratificações a guia e motorista; City Tax; Auriculares topo de gama para ouvir as explicações do professor e guias locais; Bolsa de documentação e mochila Tryvel.

Indica a agência de viagens que a hospitalidade croata, a animação e a iluminação são notáveis durante a época natalícia, com os habitantes locais a participarem ativamente nas celebrações e a receberem calorosamente os turistas, naquele que é considerado um dos melhores “mercados de Natal” europeus.

Nas redes sociais, a Tryvel avança ainda que a tradição do Advento em Zagreb está profundamente enraizada na cultura da cidade, refletindo um espírito comunitário e festivo, num dos eventos mais encantadores e mágicos da capital da Croácia, que atrai visitantes de todo o mundo, ansiosos por experienciar a atmosfera festiva e as tradições locais, para informar que há vários mercados por toda a cidade, cada um oferecendo uma experiência única… a Praça Ban Jelačić, o Parque Zrinjevac, a Praça Rei Tomislav, e o Túnel Grič. As ruas e praças são adornadas com luzes festivas, decorações coloridas e barracas de madeira que criam uma autêntica atmosfera natalícia.

A esta experiência a agência de viagens adiciona, conforme anuncia, o maior parque nacional croata, os Lagos de Plitvice, um complexo de 16 lagos em diversos tons de verde e azul, cristalinos, que assumem forma de cascata em vários pontos, numa impressionante tela natural, plena de exótica vegetação e vida animal, entre quase duas centenas de aves, três de borboletas, inúmeras espécies de répteis, e cerca de 60 mamíferos.

 

 

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Lusanova propõe Mercados de Natal na Europa

A Lusanova tem disponível para reserva a sua programação dedicada aos Mercados de Natal na Europa, com destaque para os da Escandinávia, que é a novidade do operador turístico este ano.

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As sugestões da Lusanova incluem estadas de três, seis ou sete noites, com preços a partir de 630 euros, focando-se nos mercados de Natal da Alemanha, Suíça, Países Bálticos e Escandinávia, este último a novidade deste ano.

No programa Mercados de Natal na Escandinávia, o operador turístico sugere explorar Copenhaga, cujo centro está repleto de mercados de Natal, como o de Nyhavn e Kongens Nyrtov, onde se encontram pequenas bancas que oferecem comida, bebidas quentes e decorações de Natal. Com duração de quatro dias, o itinerário propõe ainda uma visita panorâmica às principais atrações da cidade, passando pelo bairro e porto de Nyhavn, o Palácio de Amalienborg, residência da realeza dinamarquesa, o Palácio de Christianborg, onde se situa o Parlamento dinamarquês, o Museu Nacional de História, o edifício da Bolsa de Valores e a famosa estátua da “Pequena Sereia”. O roteiro continua para Estocolmo, a capital sueca, onde é proposta uma visita panorâmica à cidade velha, com destaque para as igrejas, o Palácio Real, a Catedral, e aos mercados de Natal, onde se pode experimentar o glogg, o tradicional vinho sueco, e deslizar nas diversas pistas de gelo.

Para a Alemanha, destino bem conhecido pela sua oferta de mercados natalícios, a Lusanova destaca o combinado de Estugarda com Heidelberg e Baden-Baden. Estugarda, que alberga um dos maiores mercados de Natal da Europa, lidera este roteiro que inclui uma viagem de comboio à cidade medieval de Heidelberg e a Baden-Baden, situada junto à famosa Floresta Negra.

Outro circuito é o que engloba os diversos mercados de Natal em Viena. Este programa inclui ainda uma visita ao centro histórico de Salzburgo, cidade natal de Mozart e culmina em Munique, capital da Baviera, com um passeio pelos mercados mais importantes da cidade e as suas principais atrações.

Explorar Zurique, em combinação com Lucerna ou o Lago Constança, é outra das propostas da Lusanova para esta época do ano. No coração de Zurique, as bancas do mercado de Natal no ‘Christkindlimarkt’, um dos maiores mercados cobertos da Europa, convidam a desfrutar deste período festivo. Seguindo de comboio até Lucerna, é possível apreciar os montes Rigi, Pilatos e os Alpes como cenário de fundo. O itinerário culmina com a visita ao mercado natalício do Lago de Constança, o maior da Alemanha.

A Lusanova apresenta ainda programas individualizados de três noites para as cidades de Riga, Vilnius ou Tallin, com visitas aos respetivos Mercados de Natal e às principais atrações dos destinos.

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Seis circuitos Mercados de Natal na Europa disponíveis na 4TOURS

São seis circuitos para os Mercados de Natal na Europa com partidas desde Lisboa e acompanhamento dos guias da 4TOURS – Your Travel Partner, desde o aeroporto de partida.

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A seleção de circuitos da 4TOURS – Your Travel Partner, com duração variável entre quatro e cinco dias, inclui opções como as cidades históricas de Munique e Nuremberga, desde 1.195€, ou Bruges e Bruxelas a preços que começam nos 1.240€, Viena & Budapeste desde 1.495€, Alpes da Baviera e Tirol a partir dos 1.380€ ou ainda o Norte da Alemanha desde 1.250€.

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