GuestCentric deixa dicas para hotéis aumentarem reservas diretas este verão
À medida que os negócios se recompõem no verão de 2022, a Guestcentric Systems considera importante que os hoteleiros continuem a investir nos seus canais diretos e, neste sentido, deixa algumas sugestões para os hotéis aumentarem as suas reservas diretas.
Carolina Morgado
TAAG retoma este ano voos entre Luanda e Praia, via São Tomé
Miradouro do Zebro é nova atração turística no concelho de Oleiros
Faturação dos estabelecimentos hoteleiros em Portugal ultrapassou os 6MM€ em 2023
Portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023
Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio
Azul celebra mais de 191 mil passageiros no primeiro aniversário da rota para Paris
Octant Hotels promove-se nos EUA
“A promoção na Europa não pode ser só Macau”
APAVT destaca “papel principal” da associação na promoção de Macau no mercado europeu
Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT
Embora as OTAs (online travel agencies) possam dominar em termos de visibilidade online, os hotéis independentes têm a vantagem de conhecer os seus hóspedes e saber exatamente aquilo que estes gostam de fazer durante as suas estadias, indica este fornecedor de websites hoteleiros.
A GuestCentric desafia os hoteleiros a reavaliarem o seu principal canal de reservas diretas – o website do seu hotel – analisando como é que o site comunica a unidade hoteleira, como é que inspira os seus clientes com a história da sua marca, em que medida os conduz até à reserva efetiva. E deixa algumas dicas para ajudar o setor a obter mais reservas diretas neste verão.
Tendo em conta que o website do hotel é o primeiro ponto de contacto para os hóspedes compreenderem mais sobre o que podem esperar da unidade e do destino, será necessário, segundo a GuestCentric, assegurar que as visitas podem ser convertidas em reservas de estadias, para gerar mais negócio direto. O primeiro passo é usar o poder visual do website para fazer com que os hóspedes sonhem em visitar o hotel.
Refira-se que um inquérito da Hospitality Net concluiu que a decisão de reservar é 60% emocional e 40% racional. As imagens não só valem mil palavras, como inspiram uma reação emocional nos hóspedes – que os levará a reservar ou a abandonar o website do hotel. Assim, a empresa diz que, usando o poder de fotografias e vídeos, durante a tomada de decisão dos hóspedes, o hotel consegue converter visitas em reservas.
Além disso, é importante saber o que os visitantes querem e orientar as suas decisões de reserva.
“Quando se trata de saber aquilo de que os hóspedes gostam, os hotéis têm uma grande vantagem sobre as OTAs porque observam, em primeira mão, as preferências dos clientes durante a sua estadia”, considera a Guestcentric Systems, para acrescentar que “o hotel deve assumir a liderança no processo de compreender bem os seus hóspedes. Caso contrário, é bem possível que deixe de beneficiar desta posição privilegiada”.
Depois de observar os hóspedes e compreender as suas preferências (ou aversões), há quatro passos que devem ser implementados pelo hotel no seu website: Criar ofertas e serviços em torno do que os hóspedes querem e incentivá-los a reservarem diretamente; Comunicar informações precisas e atualizadas sobre o hotel e destino; Manter e comunicar políticas flexíveis; Falar a mesma língua que os hóspedes.
Finalmente, a empresa destaca que, tal como no website do hotel, o motor de reservas deve encorajar todos os comportamentos ligados à compra em si. Assim, o melhor preço garantido, as ofertas especiais, promoções e alertas de ativação/recuperação de compras irão criar um sentido de urgência e inspirar os visitantes a reservar.