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Hotelaria

Bernardo Trindade toma posse como presidente da AHP e diz “presente” aos desafios enfrentados pela hotelaria

No primeiro discurso enquanto presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), Bernardo Trindade focou os diversos desafios enfrentados pela hotelaria em Portugal, dizendo “presente” para os solucionar, mas salientando que “precisamos de ser ajudados”.

Victor Jorge
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Bernardo Trindade toma posse como presidente da AHP e diz “presente” aos desafios enfrentados pela hotelaria

No primeiro discurso enquanto presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), Bernardo Trindade focou os diversos desafios enfrentados pela hotelaria em Portugal, dizendo “presente” para os solucionar, mas salientando que “precisamos de ser ajudados”.

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Bernardo Trindade tomou, formalmente, posse como presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), tendo chamada à atenção para os vários desafios que o setor da hotelaria e respetivos hoteleiros enfrentam.

Referindo as várias dimensões que terão de ser tidas em conta para os próximos tempos, o novo presidente da AHP começou por frisar que os associados “são o maior ativo” e que neste regresso da atividade “há o sentimento de confiança”.

Contudo, Bernardo Trindade salientou que esta dimensão da “mobilização” precisa de “reduzir os intermediários”, destacando o papel que o “Click2Portugal” tem e terá nesta retoma, já que se trata do primeiro agregador exclusivo da oferta hoteleira nacional com um motor de reservas diretas comum, permitindo que as unidades hoteleiras interajam com o hóspede, sem intermediação de terceiros, o que faz com que possibilite oferecer melhores condições aos hóspedes e, simultaneamente, um elevado net revenue para os hotéis.

Na dimensão da tecnologia, Bernardo Trindade destacou os “Tourism Monitors” – ferramenta gratuita de apoio ao gestor hoteleiro – e que possibilita “mais qualidade na informação e municiona todos os associados e mercado”.

Ainda no campo da digitalização, o novo presidente da AHP revelou o objetivo de lançar um projeto de Marketplace B2B, com o objetivo de colocar “em diálogo os nossos parceiros [identificando mais de 90 parceiros] com os nossos associados”, admitindo que “é preciso colocar em prática este reforço de relacionamento”.

Depois de dois anos de “dificuldades sem paralelo, com hotéis fechados, clientes em casa, funcionários em casa” a ajuda dada até agora terá, segundo Bernardo Trindade, ser “reforçada”, dada a deterioração dos balanços das empresas. “Precisamos de ser ajudados”, frisou o novo presidente da AHP, salientando que “queremos trabalhar com as instituições públicas”; admitindo mesmo que existe “grandes expectativas relativamente ao Banco de Fomento”.

Neste caso particular, Bernardo Trindade frisou que é “fundamental agilizar processos” e que poderão contar com a AHP para “esta reivindicação”.

 

Do emprego aos aeroportos, passando pelo SEF

No campo do emprego, Bernardo Trindade destacou o facto do setor do turismo, até 2019, liderava a contribuição para a riqueza de Portugal. “Chegámos a ter mais de 450.000 pessoas a trabalhar no turismo”, referindo ainda que de dezembro de 2019 para dezembro de 2021 “perdemos mais de 45.000 registos na Segurança Social”.

Por isso, deixou a questão: “por que razão tornamo-nos menos ‘trendy’?”. Outra pergunta deixada pelo novo presidente da AHP – “as pessoas dizem que temos pagar melhor” – teve resposta imediato pelo mesmo ao referir que “já estamos a pagar melhor”, fazendo referência ao acordo de Contrato Coletivo de Trabalho assinado com o Sindicato dos Trabalhadores e Técnicos de Serviços, Comércio, Restauração e Turismo (Sitese) e que pretende ver alargado a outros entidades sindicais, nomeadamente à à Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal (FESAHT), deixando claro que “não podemos regimeficar o processo de recrutamento”

“Temos de facilitar o mercado de trabalho”, reconheceu Bernardo Trindade, deixando claro que os Acordos de Mobilidade, nomeadamente com a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), é “bom, mas não é um fim em si mesmo” e que “não podemos complicar, se precisamos de pessoas para trabalhar no turismo”, concluindo que é preciso olhar para a “procura atual e futura”.

Como “recados”, Bernardo Trindade deixou a situação do SEF, considerando que “não é um cartão de visita de qualidade que Portugal tem para mostrar”, dando como exemplo as 16 ‘boxes’ existentes no aeroporto de Lisboa que “precisamos que funcionem no período da manhã, quando chegam os voos transatlânticos e para evitar que as pessoas já veem cansados dos voos tenham de ficar à espera durante mais duas ou três horas”.

“Damos uma péssima imagem de um país que tem ganho prémios e prémios internacionais e que sabe receber bem”, vincando que “queremos ser parte da solução para o crescimento económico do país”.

No que toca às infraestruturas aeroportuárias, a primeira critica foi para o Aeroporto da Madeira (Funchal) que necessita de adquiri equipamentos de aproximação para os aviões, num investimento calculado em três a quatro milhões de euros.

Considerando a TAP como um “instrumento fundamental”, outra das críticas deixadas por Bernardo Trindade prendeu-se com o Aeroporto de Lisboa, frisando que “Portugal não se pode dar ao luxo de perder clientes porque não tem ‘slots’. Estamos há mais de 50 anos para decidir”.

Numa clara mensagem para os governantes presentes na tomada de posse dos novos corpos sociais da AHP para 2022-2024, entre eles a secretária de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Rita Marques; a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho; e o secretário de Estado do Trabalho, Miguel Fontes, Bernardo Trindade disse que, “se o povo votou num partido e lhe deu a maioria, a confiança dada a esse partido deverá servir para haver decisões”.

No final, Bernardo Trindade deixou a mensagem de que “Portugal merece um contributo por parte da hotelaria que vá ao encontro das expectativas do país. Por isso, dizemos presente para solucionar os problemas que enfrentamos”.

No final, a secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços (SETCS), Rita Marques, salientou que “trabalhámos bem até 2019, fizemos muito até 2019, mas a partir de agora temos de fazer bem melhor”, já que “estamos numa altura de “renascimento” do setor do turismo, reconheceu a SETCS, é preciso fazer “bem melhor” do que o que foi feito em 2019, considerado o melhor ano do turismo em Portugal, até ao momento.

Reconhecendo que todos os aspetos levantados no discurso de Bernardo Trindade têm de ser abordados “rapidamente”, admitindo que “fazem parte a minha cartilha para os quatro anos seguintes”, Rita Marques concluiu, contudo, que “isto é válido para ambas as partes: tutela, Governo num todo, mas também para os seus empresários”.

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Guestcentric implementa soluções de última geração na Details Hotels & Resorts

A Guestcentric, empresa de soluções de vendas e marketing online para hotéis, associa-se à Details Hotels & Resorts, num momento chave para a cadeia hoteleira algarvia, em que aposta nas vendas online, e no seu crescimento em vários mercados internacionais.

No âmbito desta colaboração, a Guestcentric implementou o seu conjunto de soluções de última geração – incluindo a sua plataforma premiada de design web – em oito unidades da Details Hotels & Resorts, numa estratégia que envolve a renovação da sua imagem de marca e identidade online, garantindo ao cliente uma experiência envolvente e intuitiva de navegação e compra no site.

Para complementar esta transformação, o motor de reservas multi-propriedade da Guestcentric simplifica o processo de reserva, permitindo aumentar a quota de mercado do canal de vendas diretas do grupo.

Ao otimizar a tecnologia inovadora da Guestcentric, a Details Hotels & Resorts consegue aumentar o seu alcance e melhorar de forma significativa a experiência online dos seus hóspedes nacionais e internacionais.

Através desta parceria, a Guestcentric e a Details Hotels & Resorts comprometem-se a colaborar de perto, assegurando o crescimento contínuo da rentabilidade dos hotéis, através do aumento da receita direta. Ambas as entidades mostram-se decididas a revolucionar a atuação comercial na hotelaria, ao estabelecer novos patamares, em termos de presença online e de satisfação dos hóspedes.

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Antigo Pestana Palms renasce como Pestana Vila Lido Madeira

O Pestana Vila Lido Madeira conta com 112 quartos e está dividido entre dois edifícios: um cahlet com 85 anos que conta, entre outras valências, com um restaurante, bar e uma biblioteca, e o edifício principal, na proximidade da falésia.

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O antigo hotel Pestana Palms, inaugurado há 30 anos, foi renovado para dar lugar ao Pestana Vila Lido Madeira, que preserva a arquitetura do edifício principal e da casa senhorial de 1938.

Esta nova unidade, aberta em processo de soft opening desde 28 de agosto deste ano, divide-se em duas partes. No topo da falésia e rodeado pelos jardins, situa-se o chalet com 85 anos, onde se encontra a receção, o restaurante e o bar Vila Lido, bem como as salas de estar e a biblioteca, que podem ser utilizadas para eventos privados.

Já na proximidade da falésia encontra-se o edifício principal do hotel, com 112 quartos de decoração contemporânea e varandas com vistas panorâmicas sobre o oceano. O restaurante Flor do Mar situa-se no quinto piso, onde são servidos os pequenos-almoços e jantares. Já no piso térreo estende-se um longo terraço marítimo com piscina e bar e uma plataforma que permite um mergulho no mar.

A escassos metros do Hotel tem início a extensão da Promenade do Lido, com o centro do Funchal a distar de uma caminhada de 20 minutos.

O Pestana Vila Lido Madeira está disponível para reservas através do website www.pestana.com ou do contacto telefónico 210 158 100. Com mais de 100 hotéis em 16 países, o Pestana Hotel Group conta já com 17 hotéis e uma pousada na Região Autónoma da Madeira.

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Vila Galé Marés foi alvo de investimento de 15 milhões de reais

O valor investido pelo grupo Vila Galé permitiu a construção de uma nova ala premium e um parque aquático infantil, integrado no Clube NEP. Os clientes hospedados nesta nova categoria de quartos e chalés vão ter direito ao acesso gratuito às valências de bem-estar do hotel.

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O grupo Vila Galé investiu 15 milhões de reais no Vila Galé Marés, na Bahia, Brasil, pelo que agora esta unidade dispõe de uma ala premium e um parque aquático infantil.

Este novo espaço destina-se a clientes “que pretendem serviços mais diferenciados”, como indicado pelo grupo em comunicado, razão pela qual oferece 84 quartos e chalés remodelados, uma piscina exclusiva e lounge com restaurante e bar com mais opções de alimentação e bebidas. À semelhança de outros espaços Vila Galé, também aqui foi atribuído um tema, desta vez dedicado às novelas brasileiras.

Os hóspedes que escolham ficar alojados nesta categoria têm ainda acesso gratuito ao circuito de águas do spa, que contempla piscina interior aquecida, sauna, banheira de hidromassagem e banho turco.

“O serviço nessa ala segue a linha Collection do grupo Vila Galé, sendo mais requintado e próximo do cliente. Teremos uma recepção exclusiva também”, explica o diretor do Vila Galé Marés, Célio Fernandes.

Também as valências para as crianças foram alvo desta remodelação, com a construção de um parque aquático com duas piscinas, escorregas e vários brinquedos, integrado no Clube Nep, que duplicou de tamanho.

O Vila Galé Marés, localizado na praia de Guarajuba, fica a 60 quilómetros de Salvador da Bahia e a uma dezena de quilómetros da Praia do Forte. Sem considerar a nova ala com 84 quartos e chalés, o resort possui 432 quartos, 95 chalés e 49 suítes, cinco restaurantes, seis bares e Satsanga Spa & Wellness, com piscina interior, sauna, piscina de hidromassagem, banho turco e inúmeras salas para massagens e tratamentos estéticos. Além disso, oferece ginásio, campo de ténis e de futebol e a possibilidade de praticar várias atividades náuticas.

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Ana Garcia, da Accessible Portugal, na sua apresentação na conferência da ADHP na DecorHotel | Créditos: DecorHotel

Hotelaria

Conferência ADHP na DecorHotel: “O futuro do turismo passa pela acessibilidade”

A acessibilidade nos estabelecimentos hoteleiros esteve em debate esta quinta-feira, 26 de outubro, na DecorHotel, num seminário da Associação dos Directores de Hotéis de Portugal (ADHP) que contou com a participação de Ana Garcia, da Accessible Portugal e Leila Marques Mota, chefe da missão Jogos Paralímpicos Tóquio 2020, numa sessão moderada por João Serrano, VP da ADHP.

Carla Nunes

O Secretário de Estado do Turismo Comércio e Serviços (SETCS), Nuno Fazenda, procedeu ao encerramento da sessão, num discurso onde, após apontar para os atuais números do turismo em Portugal, frisou que “queremos crescer com sustentabilidade, autenticidade e com inclusão”, admitindo ainda haver “muito por fazer”, apesar do “trabalho positivo” que tem vindo a ser feito.

“Temos já alguma legislação, temos já algum trabalho que tem vindo a ser feito, por parte de hoteleiros, mas temos de reconhecer que temos ainda um grande espaço de progresso e melhoria para sermos mais acessíveis e mais inclusivos. Recentemente o Governo português decidiu criar um grupo de trabalho para procedermos à revisão e melhoria da legislação ao nível da acessibilidade – não é só no turismo, envolve várias áreas legislativas”, refere.

Nuno Fazenda referiu ainda que “encontramo-nos a proceder à revisão dos empreendimentos turísticos, e um dos fatores que vamos valorizar é precisamente os aspetos que tem que ver com o turismo acessível, mais inclusivo”.

Nuno Fazenda, Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços | Créditos: DecorHotel

Na sua intervenção, Ana Garcia começou por frisar que “o futuro do turismo passa pela acessibilidade”, e que “o estabelecimento hoteleiro tem a responsabilidade de ser vanguardista nesta temática”.

Além de elencar pontos como a necessidade de as unidades hoteleiras terem parques de estacionamento bem desenhados, com as medidas certas e que não estejam em planos inclinados, bem como itinerários acessíveis para chegar à entrada do hotel, Ana Garcia refere a necessidade de os hotéis terem balcões rebaixados para atender os hóspedes cara a cara no momento do check-in, frisando que os quartos de hotel, além de espaçosos, não têm de parecer um “hospital” para estarem adaptados. Como lembra, os clientes com deficiência viajam em “fruição turística” e também querem usufruir do hotel.

“Não estamos aqui a falar de um quarto de hospital ou de um centro de reabilitação. Continua a haver o estigma do quarto adaptado para ser vendido ao cliente comum. É para isso que a decoração e os designers têm de ajudar. Desafia-se quem está neste fórum e nesta feira [DecorHotel] a ser criativo”, afinca, incentivando os hoteleiros a criar quartos funcionais que sejam “agradáveis para todos”. Afinal, e como questiona, “quem não quer um quarto maior?”.

Além das barras de apoio necessárias nos espaços de banho, e que Ana Garcia relembra que podem ser discretas e multifuncionais, a profissional aponta que para servir estes clientes a palavra-chave é a “flexibilidade”: a possibilidade de poder retirar tapetes que possam atrapalhar cadeiras de rodas, seniores ou pessoas cegas, ou até de acrescentar camas articuladas, passando pela implementação de comandos para abrir e fechar cortinas, bem como varões rebatíveis para armários.

E para melhor servir estes clientes, Ana Garcia refere a necessidade de existirem “parcerias sólidas e firmes no turismo acessível”, deixando algumas dicas complementares.

“No turismo acessível precisamos de parcerias sólidas e firmes. As pessoas precisam de saber o que têm no seu entorno no âmbito da atividade cultural, dos transportes, da alimentação. Na receção do hotel têm de estar preparados para dizer onde há um táxi adaptado, as dimensões do veículo, a capacidade de carga de uma cadeira elétrica, por exemplo. Bem como saber onde se alugam produtos de apoio. Na rede de farmácias portuguesas há todo um aluguer de equipamentos e produtos de apoio como scooters, cadeiras de rodas, cadeiras sanitárias… Tudo isto é uma coisa que podem oferecer no vosso hotel mediante pedido e a pagamento, e isso é uma parceria que se pode fazer”.

A importância da formação

Mais do que as facilidades físicas, tanto Ana Garcia como Leila Marques Mota lembram que, no caso português, a formação dos profissionais de hotelaria para atender hóspedes com deficiência é fundamental. Para Ana Garcia basta fazer duas questões: “Precisa de ajuda?” e “Como posso ajudar?”.

Da sua experiência nos Jogos Paralímpicos à volta do mundo, Leila Marques Mota refere que, no caso português “diria que em termos de acessibilidades físicas estamos muito bem neste momento, temos vindo a cumprir as normas”. Compara até com outros casos, dando como exemplo os próximos Jogos Paralímpicos de Paris, “com tudo muito bem pensado para olímpicos e pouco pensado para paralímpicos”.

Ana Garcia e Leila Marques Mota | Créditos: DR

No entanto, é na formação de profissionais para atender o cliente com deficiência que Portugal ainda tem caminho a percorrer, faltando “conhecimento, formação, civismo e muito bom senso por parte de todos”. Aponta como exemplo o caso dos “países nórdicos, [onde] percebemos claramente que as pessoas estão muito bem preparadas para a deficiência no que diz respeito à formação, estão muito bem preparadas para receber”.

Por essa razão, Leila Marques Mota refere que “a formação nesta área passa por conhecer a realidade com que vamos trabalhar, as características, as necessidades, os facilitadores de barreiras” e, principalmente, a “abordagem à deficiência, que é sem dúvida a primeira grande barreira”. No fundo, “conhecermos sobretudo a população com quem trabalhamos e depois então estar preparados para aquilo que precisamos de oferecer de acordo com as necessidades alavancadas”.

Sobre este ponto, Ana Garcia destaca que “existe já uma formação muito significativa, acreditada, onde é feito este contexto e onde é preparado o atendimento inclusivo”, dando como exemplo a Academia Digital do Turismo de Portugal e o caso do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), que “faz formação à medida a custo zero”.

Por fim, destaca a necessidade de os hoteleiros “incluírem no quadro de colaboradores pessoas com deficiência”.

“É uma imagem de marca muito importante. É também uma imagem de um hotel inclusivo, onde uma pessoa com deficiência se vai sentir bem-vinda”, termina.

Leia também: Como atender hóspedes com deficiência pela voz dos próprios

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AHETA dinamiza três reuniões de trabalho em novembro

A Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) vai dinamizar três reuniões de trabalho dirigidas aos associados nos dias 6, 14 e 17 de novembro.

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Desta forma, a 6 de novembro, terá lugar uma “Reunião de Trabalho sobre a Agenda do Trabalho Digno”, com a participação de Fátima Fragoso, diretora regional da ACT, Madalena Feu, diretora regional do IEFP e António Tavares, diretor do Núcleo de Identificação, Qualificação e Gestão de Remunerações do ISS Faro. Nesta reunião pretende-se “discutir as alterações surgidas com a implementação desta legislação e todas as outras questões que os associados quiserem apresentar às três entidades”, como indicado pela AHETA em comunicado.

Já a 14 de novembro será feira uma “Análise do Ano Turístico – Expectativas e Estratégias para 2024”, numa reunião onde será avaliada a atividade hoteleira no Algarve em 2023 e se perspetivam os próximos anos. A sessão de abertura ficará a cargo de Hélder Martins, presidente da AHETA, e Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal.

Seguem-se dois painéis: “Como conseguir mais turistas para o Algarve?” e “O Algarve é caro?”. O primeiro painel conta com a moderação de Alexandra Rodrigues, diretora da ESGHT do Algarve e a participação de Ricardo Batista, diretor de gabinete de estudos da AHETA, Hugo Nascimento, diretor da Associação de Turismo do Algarve e Alberto Mota Borges, diretor do Aeroporto de Faro. Já o segundo painel junta Luís Serra Coelho, da Universidade do Algarve; Pedro Lopes, do grupo Pestana e Mário Ferreira, numa sessão moderada por Rodrigo Borges de Freitas, delegado regional da ADHP.

A sessão de encerramento desta reunião de 14 de novembro fica a cargo de André Gomes, presidente da RTA, e Nuno Fazenda, Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços. As inscrições para esta reunião devem ser feitas através do link.

Por fim, a 17 de novembro, terá lugar um seminário sobre a Portugal Ventures e da Call Turismo +Crescimento, “que incluirá outras apresentações de possibilidades de apoio às empresas”, como indicado pela AHETA.

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United Hotels of Portugal regista crescimento de 20% em dormidas

Até setembro de 2023, através da marca Fátima Hotels Group, a United Hotels of Portugal intermediou a venda de aproximadamente 140.000 dormidas, o que representa um crescimento de 20% face ao período homólogo de 2019.

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Em nota de imprensa, o grupo hoteleiro dá conta de que “a importância do mercado internacional é também uma realidade clara nas unidades representadas pela empresa”, com 80% dos hóspedes a provir do estrangeiro. Os mercados emissores com maior relevância nas unidades representadas pela United Hotels of Portugal são a Polónia, Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos e Brasil.

Neste cenário, a empresa antevê que, em 2024, os mercados emissores estrangeiros passem a representar 85% das vendas.

“As nossas operações em Fátima têm registado um crescimento nas dormidas e no peso dos hóspedes internacionais. Esperamos uma evolução igualmente positiva até ao final do ano. Com oito hotéis na localidade, temos orgulho em desempenhar um papel de porta de entrada para a descoberta da região, que ainda tem muito para mostrar ao mercado internacional – seja do ponto de vista da experiência espiritual que está subjacente a Fátima, seja da oferta cultural envolvente”, refere Alexandre Marto Pereira em comunicado de imprensa.

65% das noites registadas em Fátima cabem a hóspedes internacionais

A United Hotels of Portugal aponta que “os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), referentes à atividade turística até agosto de 2023, dão conta de um crescimento das dormidas no concelho de Ourém três vezes superior à média nacional”. Os dados estatísticos referem-se ao município de Ourém e concernem as dormidas locais, que têm lugar maioritariamente em Fátima.

Segundo o INE, os alojamentos turísticos de Fátima apresentam um crescimento agregado de 38%, desde janeiro até agosto de 2023, face ao período homólogo de 2022. Comparativamente, o crescimento médio dos 23 municípios mais representativos em Portugal, no mesmo período, situa-se nos 11%.

Este aumento nas dormidas verifica-se também no último mês para o qual existem dados disponíveis – agosto de 2023 – com uma variação positiva de 19% em relação ao mesmo mês de 2022.

A United Hotels of Portugal indica também que “as mesmas estatísticas do INE mostram que 65% das noites registadas em Fátima correspondem a hóspedes internacionais, ainda abaixo dos 70% registados em 2019”.

Para Alexandre Marto Pereira, CEO da United Hotels of Portugal, “este é um dado otimista, porque denota capacidade de resistência da região a eventuais ciclos económicos mais desafiantes no mercado nacional, mas também porque revela o potencial de crescimento da região e das nossas operações se mantivermos a aposta na promoção internacional.”

O CEO refere ainda que “esse potencial é sentido nas unidades hoteleiras de Fátima representadas pela United Hotels of Portugal. No que respeita a toda a região Centro, 21% das noites de hóspedes estrangeiros foram observadas em Fátima. Considerando um panorama de 100 municípios, esta ponderação é bastante positiva – e a nossa operação tem registado esse impacto”.

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Dubai antecipa abertura de quatro novos hotéis até ao final de 2023

Os hotéis SO/ Uptown Dubai, One&Only One Za’abeel, SIRO One Za’abeel e o FIVE LUXE têm abertura prevista até ao final deste ano de 2023 no Dubai.

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O Dubai vai receber quatro novos hotéis e resorts até ao final de 2023. Em nota de imprensa, o Departamento de Economia e Turismo do Dubai (DET) refere que “as novas propriedades vão oferecer uma variedade de opções para os visitantes, desde acomodações luxuosas e experiências culinárias de classe mundial, até opções de bem-estar e fitness de última geração”.

O recentemente inaugurado SO/ Uptown Dubai, localizado nas Jumeirah Lake Towers, inspira-se na moda, no design e no teatro para oferecer “uma experiência gourmet e ofertas de bem-estar”. Com 188 quartos, o SO/ Uptown Dubai proporciona vistas para a Dubai Marina e a praia de JBR, com comodidades que incluem uma sala de eventos e reuniões com a mais recente tecnologia, um spa, piscina e uma seleção de restaurantes.

Já o One&Only One Za’abeel, previsto para iniciar operações em dezembro de 2023, é um resort urbano “que revoluciona o conceito tradicional de resort horizontal com um design vertical”, criado pelos arquitetos da Nikken Sekkei. Localizado no bairro de Za’abeel, o resort coloca os hóspedes “no epicentro de experiências culturais, culinárias e de entretenimento”. Destaca-se a “The Link”, em estilo de cantilever – ou seja, em formato consola –, que abriga conceitos de restaurantes, experiências de lazer e uma piscina infinita no telhado com uma vista de 360 graus sobre a cidade.

Com abertura também no final de 2023, o SIRO One Za’abeel, localizado no complexo One Za’abeel, pretende afirmar-se como “um moderno hotel e um centro de bem-estar com vista para a cidade”. As facilidades desta unidade hoteleira incluem um clube de fitness de última geração que se estende por dois pisos, incluindo um ginásio de 1.000 metros quadrados, espaços dedicados ao yoga e à meditação, bem como estúdios especializados para atividades como ciclismo, treino intervalado de alta intensidade, boxe e pilates. Já no “Recovery Lab”, os hóspedes vão poder usufruir de tratamentos como crioterapia, terapia de infravermelhos, terapia de oxigénio e fisioterapia. Treinadores especializados em mindfulness vão guiar os hóspedes através de técnicas de meditação, exercícios de respiração e visualização. Os quartos de hóspedes, concebidos como um “Cacoon de Recuperação”, apresentam tecnologia de ponta para melhorar a recuperação física e mental, juntamente com rituais de sono personalizados.

Por fim, o FIVE LUXE importa os conceitos de Ibiza para o Dubai, com residências privadas exclusivas e “um compromisso com a sustentabilidade”. O será composto por 222 quartos e suites luxuosos, com opções temáticas desde a “Suite do Escritor” até às suites “Real” e “Explorador”. As experiências culinárias incluem um restaurante de praia, um bar junto à piscina e um grelhador. Já na oferta de entretenimento encontra-se uma cúpula offshore de 35.000 pés quadrados, a “Pérola do Dubai”, que abriga o Lío Ibiza. As instalações incluem ginásios interiores e exteriores, um spa, uma praia privada, um campo de paddle, um clube infantil e a piscina principal do hotel.

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Highgate Portugal aposta em Martin Coghlan para vice-presidente de receitas e distribuição

O profissional com mais de 20 anos de experiência no setor da hotelaria e turismo é licenciado em Gestão Hoteleira pelo Galway Mayo Institute of Technology, sendo que nos últimos cinco anos trabalhou para a Highgate nos Estados Unidos.

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A Highgate Portugal contratou Martin Coghlan para a vice-presidência de receitas e distribuição da empresa.

O profissional esteve trabalhou para a Highgate nos Estados Unidos da América durante os últimos cinco anos.

Com mais de 20 anos de experiência no setor da hotelaria e turismo, Martin Coghlan é licenciado em Gestão Hoteleira pelo Galway Mayo Institute of Technology. Iniciou a carreira profissional em 1999 como analista de vendas na Essex House, sendo que dois anos mais tarde entrou para o Sheraton Hotels em Nova Iorque como Revenue Manager.

De 2002 a 2015 foi diretor de gestão de receitas em vários hotéis, incluindo W Hotels, InterContinental New York Times Square, Club Quarters e The Sydell Group.

Sobre a recente contratação, Martin Coghlan refere em comunicado estar “muito satisfeito por assumir esta nova responsabilidade e por poder continuar o trabalho que desenvolvi nos últimos cinco anos com a Highgate na área da gestão de receitas”.

Como afirma, “depois de ultrapassados os desafios económicos e sociais dos últimos anos, queremos reforçar a via de crescimento da nossa operação, maximizando o valor gerado para todos os nossos stakeholders”.

A Highgate, empresa multinacional de gestão, investimento, tecnologia e desenvolvimento hoteleiro, reforçou a sua presença na Europa através da criação da Highgate Portugal, iniciando a atividade com um portfólio de 18 hotéis e três campos de golfe espalhados pelo Algarve, Lisboa, Porto e várias outras regiões de Portugal.

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Arrow Global adquire Estalagem da Cegonha em Vilamoura

O edifício do século XVI, que outrora acolheu a casa do morgado de Quarteira, foi adquirido pela Arrow Global ao Fundo Discovery. O objetivo passa agora por criar um boutique hotel de cinco estrelas com 40 quartos, 76 residências turísticas e 21 moradias.

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A Arrow Global, gestora europeia de ativos integrados verticalmente, especializada em crédito e imobiliário, concluiu a aquisição da Estalagem da Cegonha, em Vilamoura. A outrora casa do morgado de Quarteira, edificado no século XVI, foi visitada por reis e poetas como Dom Sebastião e Luís de Camões. Agora, dará lugar a um boutique hotel de cinco estrelas.

“A Estalagem da Cegonha é um edifício emblemático em Vilamoura, mas também em Portugal. Acreditamos que o edifício e os terrenos que dele fazem parte têm um potencial enorme e, por isso mesmo, temos um projeto único para esta infraestrutura com cinco séculos de existência”, afirma John Calvão, principal dos Fundos Arrow Global, em nota de imprensa.

O negócio inclui dois terrenos. No primeiro lote, com edifícios qualificados, vai ser construído um boutique hotel de 40 quartos, no edifício principal, além de 76 residências turísticas. Já no segundo lote vão ser construídas 21 moradias.

“Os terrenos da Estalagem da Cegonha têm particular relevância por se tratar da casa senhorial do antigo morgado de Quarteira, adquirida no final dos anos 60 do século passado por Cupertino de Miranda, visto como o primeiro visionário de Vilamoura”, afirma João Bugalho, CEO da Arrow Global Portugal.

Já Francisco Moser, CEO de Hospitality da Arrow Global Portugal, explica que “pela sua localização, em frente ao Natura Village, um dos projetos em desenvolvimento pela Vilamoura World, e muito próximo dos campos de golfe, assim como do centro equestre e do Colégio Internacional de Vilamoura, o boutique hotel de cinco estrelas e todo o projeto vêm consolidar a zona noroeste de Vilamoura e atrair um novo segmento de turismo premium”.

O processo de aquisição foi gerido pela Norfin Serviços, a gestora de ativos portuguesa subsidiária da Arrow Global, sendo que  o  ativo foi vendido pelo Discovery Portugal Real Estate Fund, “dando seguimento ao seu plano de desinvestimento em curso”, como a Arrow Global indica em nota de imprensa.

A gestora de ativos esclarece ainda que “a Estalagem da Cegonha beneficiou de iniciativas de gestão ativa ao nível do planeamento urbano e licenciamento que, conjuntamente, contribuíram de forma decisiva para uma forte valorização do imóvel”.

“A Explorer Investments atuou como Investment Advisor do Discovery Portugal Real Estate Fund, que com esta transação ultrapassa a barreira de 100.000.000 de euros em vendas acumuladas. Foi mais uma operação bem-sucedida que contribuiu para a criação de valor para os investidores do Fundo”, refere José Tiago Silva, Partner da Explorer Investments.

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Leonardo Simões, presidente da ADHP Júnior | Créditos: ADHP

Hotelaria

ADHP Júnior dinamiza roadshow para recrutar “Embaixadores da Hotelaria”

O novo projeto “Embaixadores da Hotelaria”, da secção Júnior da ADHP – Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal, pretende estreitar a ligação entre as escolas do setor e o associativismo. A primeira fase desta iniciativa começa esta terça-feira com um roadshow que, durante dois meses, vai percorrer unidades de ensino superior para apresentar o projeto e abrir candidaturas para a posição de embaixador.

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A secção Júnior da ADHP – Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal dinamiza um novo projeto, “Embaixadores da Hotelaria”, uma iniciativa de voluntariado que pretende “fomentar o associativismo entre os estudantes de ensino superior e estreitar a ligação entre as escolas e o associativismo”, como indicado em comunicado.

O projeto destina-se a estudantes de hotelaria e turismo das instituições de ensino superior portuguesas e tem como objetivo “constituir um núcleo de embaixadores representantes em várias escolas, promovendo o desenvolvimento de carreira dos alunos através de mentoria, oportunidades de networking e apoio na organização de eventos”.

A primeira ação desta iniciativa arranca esta terça-feira, 17 de outubro, com um roadshow que durante dois meses vai percorrer unidades de ensino superior com cursos de hotelaria, de Norte a Sul do país.

Desta forma, a associação pretende “apresentar o projeto e abrir candidaturas para a posição de embaixador”.

O roadshow do projeto “Embaixadores da Hotelaria” irá passar pelas seguintes unidades de ensino:

  • Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC), em Lisboa: 17 de outubro, às 10h00;
  • Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE), em Lisboa: 17 de outubro, às 14:30;
  • Universidade Europeia (UE), em Lisboa: 18 de outubro, às 10h00;
  • Instituto Politécnico do Cávado e do Ave – Escola Superior de Hotelaria e Turismo (IPCA – ESHT), em Barcelos: 24 de outubro, às 10h00;
  • Instituto Politécnico do Porto – Escola Superior de Hotelaria e Turismo (P. PORTO – ESHT), em Vila do Conde: 25 de outubro, às 10h00;
  • Instituto Politécnico da Guarda – Escola Superior de Turismo e Hotelaria (IPG – ESTH), em Seia: 8 de novembro, às 10h00;
  • Instituto Politécnico de Leiria – Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (IPL – ESTM): 13 de novembro, às 14h00;
  • Universidade do Algarve – Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo (UAlg – ESGHT), em Faro: 14 de novembro, às 10h00.

Após a seleção dos embaixadores segue-se a definição de um calendário de eventos de cariz social e de desenvolvimento setorial, que serão organizados pelos embaixadores nas respetivas instituições de ensino durante o ano letivo de 2023/2024. Os embaixadores vão também servir de ponto de ligação entre a ADHP e as escolas de hotelaria, bem como fomentar a comunicação dos estudantes às associações e às empresas do setor.

“A dificuldade na fixação do talento jovem é um dos grandes desafios que o turismo e a hotelaria enfrentam atualmente. Com este projeto, queremos aproximar os jovens da indústria, identificar talento e dar-lhes ferramentas para desenvolverem aptidões que são fundamentais para o crescimento profissional e pessoal. Este é um projeto de jovens para jovens em que a ADHP Júnior reforça a sua responsabilidade de estar perto dos estudantes e promover soluções para um grande desafio coletivo”, refere Leonardo Simões, presidente ADHP Júnior, em nota de imprensa.

O projeto “Embaixadores da Hotelaria” tem como parceiro principal a Merytu e conta com o apoio da Message in a Bottle, Vila Vita Parc e Travel Generation.

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