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Divisão de estadias da TUI Portugal apresenta pacote para a Maurícia

Pioneira no lançamento da modalidade de divisão de estadias nas reservas para as Maldivas, a TUI Portugal estende o alcance desta possibilidade à Maurícia, em exclusivo com a Sun Resorts.

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O operador turístico TUI Portugal acaba de lançar novo produto em exclusivo com a Sun Resorts, o primeiro de uma série que permite a divisão de estadias na Maurícia, com ofertas especiais associadas.

Lançada em abril de 2021, a ferramenta digital que permite aos parceiros do operador turístico a simulação de duas categorias de quarto para o mesmo hotel, foi agora melhorada no sentido de permitir fazê-lo em hotéis diferentes, uma vantagem evidente, sobretudo em destinos como a Maurícia, em que a experiência do cliente sairá bastante beneficiada.

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“Do nascer ao pôr do sol” é o nome do produto agora lançado e que resulta do know how do operador turístico, que acredita ser esta a melhor forma de descobrir a Maurícia, permitindo ao cliente viver a experiência de conhecer mais do uma costa da ilha. Será, por isso, um verdadeiro costa a costa que permite usufruir de dois hotéis do grupo Sun Resorts: Long Beach e Sugar Beach.

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Esta liberdade de escolha, e de reserva, para as agências de viagens parceiras da TUI Portugal, está já disponível na sua plataforma digital, com mais vantagens associadas: para estadias mínimas de 7 noites, usufruídas até 20 de Outubro de 2022, as duas últimas noites são gratuitas, bem como os transferes entre hotéis, um pequeno-almoço especial no Long Beach e um jantar especial no Sugar Beach.

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Nortravel disponibiliza já cinco circuitos na Europa 2025

“As 4 capitais da Europa Central”, “Polónia, fé e património”, “Benelux e Vale do Reno”, “Côte D’Azur, Alpes Suíços e Lagos italianos”, e “Tesouros da Irlanda”, são cinco circuitos na Europa que a Nortravel já disponibiliza na sua programação 2025.

O operador turístico Nortravel já disponibiliza cinco circuitos exclusivos de sete e oito dias na Europa para 2025, e anuncia mais datas e mais circuitos para breve.

“As 4 capitais da Europa Central” custa desde 2.165 euros por pessoa em quarto duplo. O circuito de oito dias /sete noites inclui nove visitas e três refeições, com datas de partida a 19 e 26 de abril, 7 e 14 de junho, 19 e 26 de julho, 2,9,16, 23 e 30 de agosto, bem como 6 e 13 de setembro.

Já o “Polónia, fé e património” é um circuito de oito dias e inclui 12 visitas e três refeições, com saídas agendadas para 7 de junho, 12 e 26 de julho, e 2, 16 e 30 de agosto, com valores desde 2.195 euros por pessoa em alojamento duplo.

Há ainda o “Benelux e Vale do Reino” para partidas a 22 de junho, 20 de julho, 10 e 31 de agosto, ao preço de 2.135 euros por pessoa, em circuito de sete dias, que engloba 10 visitas e 11 refeições.

Neste rol de circuitos exclusivos agora apresentados, a Nortravel conta também com o “Côte D`Azur, Alpes Suíços e Lagos italianos”, em sete dias / seis noites, com 10 visitas e 11 refeições. Com datas de partidas a 25 de abril, 29 de junho, 5, 20 e 26 de julho, 10, 16 e 31 de agosto, bem como a 6, 12, e 27 de setembro de 2025, o custo desta viagem começa nos 2.150 euros por pessoa em duplo.

Finalmente, há os “Tesouros da Irlanda” em viagem de sete dias / seis noites, incluindo 18 visitas e 12 refeições, com preços desde 2.290 euros por pessoa em alojamento duplo, com partidas previstas a 6 e 13 de junho, 4 e 25 de julho, 8, 15 e 29 de agosto, e ainda no dia 5 de setembro.

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TUI Portugal lança pela primeira vez catálogo “Noivos 2025”

A TUI Portugal acaba de lançar, pela primeira vez um catálogo dedicado às viagens de lua de mel, um programa alargado e alinhado com as tendências de viagens para 2025 dos casais portugueses.

O catálogo “Noivos 2025” está adaptado ao mercado português, destacando as preferências de destinos e oferecendo uma programação alinhada com as tendências turísticas atuais, graças às sinergias estabelecidas com o lançamento em Espanha.

Neste catálogo, a oferta vai desde estadias em hotéis boutique a itinerários privados em destinos tanto exóticos, como clássicos. As tendências para 2025 indicam um interesse crescente em viagens de aventura, que combinam romance com atividades como os safaris em África, bem como em destinos menos convencionais que oferecem experiências únicas e paisagens de cortar a respiração. Para além disso, as viagens à medida com experiências personalizadas e culturais são muito procuradas pelos noivos, permitindo uma imersão nas tradições de cada destino.

Assim, a TUI Portugal oferece diversas opções de personalização, permitindo ajustar a duração da estadia e selecionar atividades especiais, como jantares à luz das velas ou massagens em casal. Nesta primeira edição do catálogo “Noivos”, foram adicionadas novas opções de destinos de média distância na Europa e outros destinos novidade, como China, Coreia do Sul, Cuba, Ilha do Sal e outros. Além disso, é também disponibilizada a possibilidade de explorar vários países, numa só viagem.

Num estudo recente da “Travel Trends 2025” é possível verificar que 75% dos viajantes portugueses planeiam investir mais em experiências únicas durante as suas férias, colocando a TUI Portugal numa posição privilegiada para responder a esta crescente procura. “Com o lançamento do catálogo “Noivos 2025” reafirmamos o nosso compromisso em oferecer experiências memoráveis aos casais que pretendem celebrar o seu amor de uma forma única”, indica Andrea Pfeiffer, diretora geral da TUI Spain, Portugal & Américas, para realçar que esta primeira edição em Portugal procura conectar-se com as preferências locais, oferecendo opções que permitem aos viajantes desfrutar da sua lua de mel de uma forma única e personalizada.

A responsável assegura, por outro lado, que na TUI, “temos a experiência e o ‘know-how’ necessário para ir ao encontro das expectativas dos nossos clientes, oferecendo opções que refletem um aumento da procura de experiências autênticas”.

Como parte do Grupo TUI, o catálogo inclui o acesso a produtos exclusivos como TUI Hotels & Resorts (TUI Blue, TUI Magic Life, RIU) e experiências TUI Musement, como excursões TUI Collection e National Geographic Day Tours, enriquecendo ainda mais a oferta disponível.

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Sabre e TAP expandem acordo de acesso a conteúdo NDC para agentes de viagens

A TAP e a Sabre alargaram o acordo de distribuição de conteúdos, podendo os agentes de viagens, a partir de agora, solicitar a ativação para ofertas NDC.

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A Sabre Corporation e a TAP Air Portugal acabam de expandir o acordo de distribuição, possibilitando aos agentes de viagens conectados ao Sabre começar, imediatamente, a solicitar a ativação para ofertas NDC. Uma vez ativados, os agentes de viagens têm a possibilidade de reservar ofertas NDC da TAP Air Portugal, juntamente com o conteúdo EDIFACT tradicional da companhia aérea portuguesa.

Justin Jovignot, diretor de Distribuição e Estratégia Comercial da TAP Air Portugal, refere que “a extensa rede Sabre oferece uma oportunidade valiosa para disponibilizar o nosso conteúdo NDC para agentes de viagens e viajantes em todo o mundo”, reconhecendo “o papel vital que os agentes de viagens desempenham no nosso sucesso”, destacando ainda a “dedicação em equipá-los com as ferramentas necessárias para oferecer um serviço excecional.”

De acordo com o comunicado enviado pela empresa fornecedora de software e tecnologia em viagens, os agentes conectados ao Sabre podem começar a fazer solicitações de ativação para comprar, reservar e emitir as ofertas NDC da TAP Air Portugal. Essas ofertas ficarão lado a lado com o conteúdo tradicional do Sabre, oferecendo aos agentes de viagens “uma gama abrangente de opções para melhor atender seus clientes”, adiantando que “os agentes poderão aceder ao conteúdo por meio das API de ofertas e pedidos do Sabre, da solução de ponto de venda da agência, o Sabre Red 360, e da ferramenta de reservas corporativas, o GetThere”.

“O principal mercado de viagens do Sabre integra perfeitamente uma ampla gama de ofertas de fontes tradicionais e novas, incluindo NDC”, refere Alessandro Ciancimino, vice-presidente de distribuição de companhias aéreas da EMEA da Sabre Travel Solutions.

Segundo o mesmo, o acordo com a TAP demonstra o “compromisso em equipar os agentes de viagens com o conteúdo de várias fontes, disponibilizadas no GDS Sabre, para oferecer experiências de viagem aprimoradas aos clientes e melhorar a eficiência operacional”.

O acordo aponta ainda a evolução da indústria de viagens para um retalho moderno, salientando que o NDC “permite às companhias aéreas personalizarem melhor as ofertas e oferecerem aos viajantes experiências mais satisfatórias”.

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Congresso APAVT: A “sorte” de termos um setor como o turismo em Portugal e o “desafio” de puxar por outros setores

A fechar o 49.º Congresso da APAVT, o ministro da Economia, Pedro Reis, congratulou Portugal, as associações, as empresas e empresários pelo papel que têm tido em colocar o turismo “na ponta da economia mundial”. Anunciada foi a operacionalização de uma nova linha de apoio de 50 milhões para projetos sustentáveis.

Victor Jorge

O 49.º Congresso da APAVT – Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, terminou com as habituais “Conversas com …”, com o convidado a ser o ministro da Economia, Pedro Reis.

Em conversa com Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, o ministro da Economia começou por afirmar e admitir, “a sorte que temos em termos um setor que nos coloca na ponta da economia mundial”, enaltecendo, assim, os números que estão previstos serem alcançados no final de 2024, os tais 27 mil milhões de euros, antecipando, desta maneira, em três anos as metas traçadas para a Estratégia Turismo 27 (ET27).

Ao destacar o papel que o setor do turismo tem tido ao longo dos anos para a economia nacional, promovendo significativamente a marca Portugal nos mercados externos Pedro Reis frisou que “o desafio é colocar os outros setores onde está o turismo, que é na primeira linha”, admitindo que “há muitos setores noutras áreas da economia.

Pedro Reis lembrou o papel importante que o turismo tem tido ao “puxar por outros setores”, enumerando o setor da agricultura, do mobiliário, da mobilidade, da construção, não querendo, contudo, “compartimentar a economia”, uma vez que há setores que são “tão transversais na economia que não sabemos onde começam e terminam”.

Certo é que Portugal precisa de uma “reindustrialização que promova o crescimento de outros setores”, dando Pedro Reis o exemplo da agricultura e do mar, admitindo que “nestes ainda há muito por e para fazer”.

De resto, o que falta a Portugal não tanto os anúncios e as promessas, mas sim “executar e fazer”, disse Pedro Reis na conversa com Pedro Costa Ferreira. Neste sentido, será já nesta próxima semana que o Governo irá operacionalizar a linha de apoio “Turismo +Sustentável”, dotada em 50 milhões de euros, incentivando, assim as empresas turísticas a adotarem uma agenda ESG (Environmental, Social and Governance, sigla em inglês), avaliando os impactos das suas atividades no meio ambiente e nas comunidades, admitindo o ministro da Economia que “são estas linhas, estes incentivos de apoio às empresas, principalmente, as PME, que faze diferença”.

O ministro da Economia enumerou, igualmente, os quatro pilares que, segundo o mesmo, são prementes para a economia: Fiscalidade, Energia, Licenciamento e Talento.

Importante para Pedro Reis é, também, “evitar-se” que esta “ideia” que existe relativamente ao turismo massivo instalada a nível internacional passe de “reação a rejeição”, frisando a importância que a “diluição no território” e a “aposta na qualificação” trará para a proposta de valor que o turismo em Portugal quer apresentar.

*O jornal Publituris esteve em Huelva a convite da APAVT

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Solférias anuncia a sua operação charter verão 2025 já disponível para reserva

O operador turístico Solférias apresenta a sua programação charter para o verão de 2025 já disponível para reserva e venda, com destaque para as novidades Egipto – Costa Norte, e Tunísia – Enfidha, que se juntam a alguns dos destinos favoritos dos viajantes portugueses como Cabo Verde, Porto Santo, Senegal, Saïdia, Hurghada ou Djerba.

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Com vista a proporcionar aos agentes de viagens portugueses as melhores propostas para os melhores destinos, a Solférias anunciou ao mercado a sua programação charter para o verão de 2025, já pode ser comercializado.

O operador turístico assegura que para esta programação, voltou a escolher os melhores parceiros, os melhores hotéis para a preferência de cada viajante, para poder apresentar a mais completa programação e fazer jus à frase: “O Mundo é Solférias”.

E para que o verão 2025 seja uma temporada ainda mais especial, o operador turístico preparou e programou antecipadamente a mais variada e completa oferta em voos especiais, para tornar não só mais cómoda, mas também mais fácil a escolha de quem viaja e de quem tem o papel tão importante de ajudar na escolha dos destinos de férias: os agentes de viagens.

 

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Icárion lança campanha especial para luas de mel 2025

Com o mote “Juntos até ao infinito”, o operador turístico Icárion acaba de lançar no mercado a sua campanha especial para as luas de mel de 2025.

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Para reservas até 8 de novembro e estadias entre maio e outubro do próximo ano, o operador turístico negociou ofertas exclusivas nos destinos com maior procura neste segmento, como são das Maldivas às Seychelles, da Tailândia à Indonésia ou até mesmo safaris.

Para esta ocasião, a Icárion também disponibilizará um catálogo online com todas as vantagens que os noivos de 2025 poderão usufruir, reservando no decorrer da campanha.
As ofertas exclusivas contemplam descontos adicionais em vários hotéis e circuitos, massagens grátis para o casal durante a lua de mel, pequenos-almoços flutuantes e upgrades de quarto de beach villas para water villas, por exemplo.

 

 

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Congresso APAVT

Congresso APAVT: Presidente da APAVT (re)lança desafio à CTP para “tomar politicamente conta da BTL”

Na abertura da 49.ª edição do Congresso da APAVT, Pedro Costa Ferreira, presidente da associação, lançou críticas à organização da BTL, justificando a não presença da APAVT na feira do turismo, lançando, de novo, o desafio ao presidente da CTP para “tomar politicamente conta da BTL”.

Victor Jorge

No discurso de abertura do 49.º Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que contabiliza 750 inscrições, Pedro Costa Ferreira, presidente da associação, aproveitou a ocasião para dar uma reposta para a saída da associação da BTL, em 2025, recordando o papel que a APAVT teve quando, em 2020, a feira foi cancelada devido à pandemia.

De resto, a presença da APAVT na BTL, que se realiza de 12 a 16 de março na FIL, sempre assumiu um papel de destaque, ocupando, nos últimos anos, mais de 1.200 m2, constituindo-se como o “espelho” do setor da distribuição na maior feira do turismo em Portugal. não só com a presença dos associados da APAVT como, também, com diversas parcerias com entidades externa, exemplo da presença de Macau nos últimos anos e da “solidariedade” demonstrada para com a Ucrânia.

“O mundo tinha parado, e tínhamos já pago verbas muito significativas à BTL, de acordo com o processo de contratação da feira desse ano”, destacou o presidente da APAVT, salientando que na associação “ninguém se esqueceu ainda que, a pedido dos representantes da feira, decidimos não exigir o reembolso das verbas entregues à entidade que gere a feira do turismo português, apesar de naturalmente termos devolvido todo o dinheiro que nos tinha sido pago pelos nossos associados, aos próprios”.

“Por outras palavras, financiámos a BTL”, realçou Pedro Costa Ferreira, admitindo que tal realidade “fragilizou a nossa própria tesouraria com verbas para nós muito significativas, num dos momentos mais críticos da nossa existência”, acrescentando ainda que “fomos dos muito poucos, senão os únicos, a fazê-lo (…) sem saber se alguma vez poderíamos reaver os valores entregues”.

“Foram estes mesmos parceiros que, ultrapassada a pandemia, nos fizeram exigências financeiras que obrigaram dezenas de associados nossos a abandonar a feira”, salientou o presidente da APAVT, colocando a questão: “Tinha a BTL o direito de nos impor o aumento de preço que nos quis impor? Claro que sim!”. Seguiu-se a resposta: “O que está em causa é que a BTL, enquanto necessitou da APAVT, acordou um preço que fez do nosso stand não apenas o maior stand privado da feira, mas também o maior dinamizador do programa dos hosted buyers, o precursor do B2C na BTL, o grande realizador da aventura de consumo em que se transformou a nossa feira de turismo, nos fins de semana”.

Admitindo que, na altura, “não foi um preço baixo”, Pedro Costa Ferreira considerou que “foi o investimento mais certeiro da BTL, com um retorno inimaginável há dez anos”.

Assim, do ponto de vista dos interesses que a APAVT defende, Pedro Costa Ferreira questionou “se temos uma feira para o Turismo, um evento que dinamiza, promove e consolida o nosso setor, ou se temos o Turismo para uma feira, uma organização que se tornou gulosa e que apenas usa o sucesso do setor para obter mais e mais dinheiro, sem a menor articulação, ou mesmo respeito, pelos diversos stakeholders”.

“Foi por tudo isto que dissemos não às propostas da BTL”, referiu o presidente da APAVT, recordando o tempo em que, em sede de CTP, “estimulei o seu presidente a tomar politicamente conta da BTL, impedindo que o turismo fosse utilizado por um mero processo de recuperação empresarial”.

Por isso, Pedro Costa Ferreira, reforçou esta posição, lançando, novamente, o desafio ao presidente da CTP, salientando que “precisamos de uma feira que sirva o turismo e que se articule com os seus estrategas, decisores e protagonistas, não precisamos que o turismo seja unicamente fonte alimentadora de uma necessidade crescente de realizar receitas”.

*O jornal Publituris esteve em Huelva a convite da APAVT

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Congresso APAVT: “O setor só pode estar feliz com os resultados alcançados”

O setor da distribuição “atravessa o melhor momento de sempre”. Foi desta forma que Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, deu início ao 49.º Congresso da associação. Respondendo aos críticos do turismo e aos que possuem perceções “erradas”, Pedro Costa Ferreira, recordou que o turismo “é responsável por metade do crescimento do nosso país, paga um salário médio cada vez mais alto, permitiu o equilíbrio das contas externas”, considerando que “temos de impedir que estas se transformem em narrativas normalizadas e comummente aceites como verdade”.

Victor Jorge

No discurso de abertura do 49.º Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), Pedro Costa Ferreira, presidente da associação, admitiu que o setor da distribuição “atravessa, porventura, o melhor momento de sempre, se falarmos de vendas, de recuperação de balanços, de resultados, de emprego ou de remunerações pagas, provando que mantém uma fantástica vitalidade e uma posição de charneira intocada e intocável, quer no que concerne a incoming, quer no que respeita às viagens dos portugueses, em trabalho ou em férias”.

Referindo-se ao “Economics”, realizado pela EY para a APVT, Pedro Costa Ferreira salientou “os efeitos diretos, indiretos e induzidos, o valor económico da distribuição turística, reportado a 2022, que superou os 5,8 mil milhões de euros, valor que corresponde a cerca de 2,8% do VAB nacional e foi responsável por 126.000 postos de trabalho, 2,6% do emprego em Portugal”.

Associado ao crescimento do valor económico, a atualização do “Economics” revela que “o impacto do agregado da distribuição turística nas remunerações também aumentou significativamente face a 2019, atingindo praticamente 4 mil milhões de euros, valor que representa cerca de 3,5% do total nacional”.

Por outro lado, o presidente da APAVT assinalou “a recomposição da atividade do sector neste pós-pandemia, com um crescimento mais acentuado do incoming de lazer, que produziu, naturalmente, impactos económicos mais significativos no território”.

Depois da pandemia, “a recuperação foi notável”, afirmou Pedro Costa Ferreira, admitindo que o setor “mantém e consolidou algumas das suas características mais diferenciadoras, como sejam, por mero exemplo, a formação dos gestores e colaboradores, muito acima do padrão nacional, o contínuo aparecimento de novas empresas, confirmando a atratividade do setor, ou finalmente, e provavelmente o mais importante, o aumento da influência económica do setor, que mantém níveis de crescimento acima da média nacional”.

Referindo-se às “dificuldades acrescidas que todos estamos a sentir, na operação turística, sobretudo nas duas cidades mais importantes do país”, Pedro Costa Ferreira frisou que “a APAVT está e estará nos próximos tempos absolutamente focada em construir com as câmaras municipais, um espaço de diálogo absolutamente construtivo, visando corrigir eventuais erros e com o objetivo de construir uma mobilidade que não exclua ninguém, sobretudo que não exclua os operadores turísticos, os grupos de turistas de mais alto rendimento ou os modernos autocarros que menos poluem”.

As várias respostas do turismo
Respondendo aos críticos do turismo e aos que possuem perceções “erradas” relativamente ao turismo, Pedro Costa Ferreira disse que “o setor só pode estar feliz com os resultados alcançados”, tratando-se, segundo o mesmo, de um setor que “que cresce e é responsável por metade do crescimento do nosso país, paga um salário médio cada vez mais alto, permitiu o equilíbrio das contas externas” no qual estão “depositadas quase todas as esperanças de crescimento a curto prazo da economia portuguesa”.

Considerando que o turismo é um setor que “está a ser muito atacado pelas más razões”, Pedro Costa Ferreira frisou que “temos de impedir que estas se transformem em narrativas normalizadas e comummente aceites como verdade”.

“O Turismo não destruiu o centro das cidades, afastando de lá as pessoas”, considerou Pedo Costa Ferreira, salientando ainda que “antes do turismo não havia pessoas a viver no centro das cidades. Ninguém queria viver em zonas degradadas, sujas e perigosas. Foi o Turismo que recuperou as cidades, colocando residentes no seu centro”.

Por tudo isto, o presidente da APAVT destacou que o turismo “não apagou a genuinidade nem as tradições dos bairros históricos das cidades” e que “a memória dos contestatários é curta, os bairros históricos não eram típicos, nem genuínos, eram pobres”.

“O Turismo não acabou com as lojas históricas, não desvirtuou os monumentos históricos, que estavam degradados e afastados dos seus verdadeiros donos, que são as pessoas, o Turismo recuperou os monumentos e abriu as suas portas às pessoas, lutando contra um grupo culturalmente caduco, disfarçado de elite, que continua a querer impedir que as pessoas disfrutem livremente do património que é de todos”.

Finalmente, relativamente ao tema da imigração, Pedro Costa Ferreira considerou que foi o setor do turismo “que melhor integrou imigrantes nas suas estruturas de produção, atenuando problemas sociais e permitindo que tenhamos uma ténue esperança de renovação demográfica”.

*O jornal Publituris esteve em Huelva a convite da APAVT

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Pinto Lopes Viagens lança novos circuitos para o primeiro semestre de 2025

“Mesopotâmia e Curdistão”, “Japão com Expo Osaka”, “Eritreia”, “Lendas da Indochina, do Mekong aos Arrozais de Sapa”, “Semana Santa na Indonésia”, “Islândia Essencial” e “Turquemenistão, Mar de Aral e Cazaquistão” são as propostas da Pinto Lopes Viagens para o primeiro semestre de 2025.

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A Pinto Lopes Viagens lançou uma série de novos circuitos para o primeiro semestre de 2025, que propõem conhecer destinos como a “Mesopotâmia e Curdistão”, “Japão com Expo Osaka”, “Eritreia”, “Lendas da Indochina, do Mekong aos Arrozais de Sapa”, “Semana Santa na Indonésia”, “Islândia Essencial” e “Turquemenistão, Mar de Aral e Cazaquistão”.

“Com um portfólio diversificado de circuitos exclusivos, esta nova temporada continua a trazer viagens a destinos fascinantes e pouco explorados, perfeitas para viajantes arrojados e ansiosos por embarcar em novas aventuras pelo globo fora”, refere o operador turístico e agência de viagens especializada em viagens em grupo, culturais e de autor.

O circuito “Mesopotâmia e Curdistão” oferece, segundo a Pinto Lopes Viagens, a possibilidade de visitar regiões como “o Curdistão, um território repleto de tradição e paisagens deslumbrantes, as ruínas da mítica Babilónia, o zigurate de Ur e Samarra”, decorrendo entre 29 de março a 11 de abril de 2025.

Já a opção “Japão com Expo Osaka” oferece a possibilidade de visitar “o Japão no ano da Expo 2025, em Osaka, um evento mundial que promete inovar em design, cultura e sustentabilidade”, passando ainda por outras cidades do Japão Clássico. A viagem decorre entre 4 de abril e 11 de maio de 2025.

No caso da “Eritreia”, o objetivo é visitar um país que considerado uma “verdadeira joia escondida em África” e que é ideal para “os amantes de história e arquitetura colonial”, passando por Asmara, à qual se segue uma “viagem a bordo do lendário comboio até Arbaroba, numa das ferrovias mais ousadas do mundo”, assim como visitas a Massawa, no Mar Vermelho e que é o local de embarque até às Ilhas Dahlak, o arquipélago que possui um ecossistema único. Esta viagem tem lugar entre 30 de março e 7 de abril de 2025.

Já o circuito “Lendas da Indochina, do Mekong aos Arrozais de Sapa” visita locais menos conhecidos do Vietname, Laos e Camboja, numa viagem que começa pelo Vietname, subindo pelo  Mekong por mercados flutuantes e povoações típicas até à capital do Camboja, Phnom Penh, para partir à descoberta de templos pré-angkorianos classificados como Património da Humanidade pela UNESCO e do Laos, onde as visitas incluem também a capital Vientiane, existindo ainda tempo para visitar os famosos socalcos dos campos de arroz de Sapa, de volta ao Vietname. Esta opção decorre entre 15 a 29 de março de 2025.

A Pinto Lopes Viagens propõe ainda conhecer a “Semana Santa na Indonésia”, num programa que decorre entre 12 e 23 de abril de 2025, e que combina a riqueza cultural e religiosa com a beleza natural dos vulcões, praias e templos antigos deste arquipélago.

Entre 14 e 18 de abril de 2025, assim como noutras datas ainda por anunciar em maio, a Pinto Lopes Viagens propõe também o circuito “Islândia Essencial” para visitar as maravilhas naturais da Islândia.

A encerrar as propostas da Pinto Lopes Viagens para o primeiro semestre de 2025 há  ainda o circuito “Turquemenistão, Mar de Aral e Cazaquistão”, que terá  lugar entre 25 de maio e 5 de junho de 2025, e que passa pelas “paisagens da Ásia Central, explorando o enigmático Turquemenistão, o recuo dramático do Mar de Aral e as paisagens imponentes do Cazaquistão”.

“Ao lançar esta série de novos circuitos, reforçando a sua oferta, a Pinto Lopes Viagens continua a sua missão de proporcionar experiências de viagem inesquecíveis, com itinerários cuidadosamente criados para explorar a cultura e história de cada destino, acompanhados por guia em português. As reservas encontram-se abertas e são limitadas”, refere o operador turístico e agência de viagens.

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Soltrópico lança campanha de vendas exclusiva para os Açores

Esta campanha da Soltrópico decorre em parceria com a Visit Azores e aplica-se a reservas até 30 de novembro de 2024, cujas viagens decorram até março do próximo ano.

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A Soltrópico lançou uma campanha que “visa potenciar as vendas nos Açores em parceria com a Visit Azores”, iniciativa que oferece “um incentivo especial” para reservas até 30 de novembro de 2024, cujas viagens decorram até março do próximo ano.

“Os viajantes poderão beneficiar de um desconto de 40 euros na reserva pré-viagem de uma experiência, aplicável a uma das mais de 15 experiências disponíveis na programação”, indica o operador turístico do Grupo Newtour, num comunicado enviado à imprensa.

No âmbito desta campanha, os preços começam nos 199 euros por pessoa, com alojamento de duas noites, APA, no Hotel Varandas do Atlântico, de três estrelas na Ilha Terceira, com partida de Lisboa a 13 de janeiro de 2025.

Gonçalo Palma, diretor-geral da Soltrópico, o operador turístico espera que esta campanha seja “um catalisador para aumentar o fluxo de visitantes aos Açores durante este período do ano”.

“Este esforço visa não apenas enriquecer a experiência dos viajantes, mas também impulsionar as vendas, promovendo um desenvolvimento sustentável e equilibrado na região”, acrescenta o responsável.

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