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Nova edição: FITUR, dossier Destinos de Inverno e Istambul

A nova edição do Publituris, a única do mês de dezembro, faz capa com uma entrevista a Maria Valcarce, diretora da FITUR, a feira de turismo de Madrid, que regressa entre 19 e 23 de janeiro e que, segundo a responsável, já se deverá equiparar às “feiras pré-pandémicas”.

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Nova edição: FITUR, dossier Destinos de Inverno e Istambul

A nova edição do Publituris, a única do mês de dezembro, faz capa com uma entrevista a Maria Valcarce, diretora da FITUR, a feira de turismo de Madrid, que regressa entre 19 e 23 de janeiro e que, segundo a responsável, já se deverá equiparar às “feiras pré-pandémicas”.

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A nova edição do Publituris, a única do mês de dezembro e última de 2021, faz capa com uma entrevista a Maria Valcarce, diretora da FITUR, a feira de turismo de Madrid, que regressa entre 19 e 23 de janeiro de 2022 e que, segundo a responsável, já se deverá equiparar às “feiras pré-pandémicas”.

Na entrevista ao Publituris, Maria Valcarce fala também de como está a ser preparado o certame, que deverá voltar a contar com várias seções temáticas e com uma forte presença portuguesa.

Nesta edição, leia também a reportagem sobre Istambul, que fomos visitar a convite do operador turístico Viagens Tempo e da Turkish Airlines, numa viagem de familiarização que contou com a participação de sete agentes de viagens e que pretendeu mostrar que a maior cidade da Turquia é “um destino seguro”, mesmo em tempos de pandemia, e que já voltou a receber turistas de todo o mundo.

Conheça também quais os destinos que os operadores turísticos portugueses estão a programar para esta época festiva e para os próximos meses, e como está a procura, num dossier sobre Destinos de Inverno, que, ao contrário do que acontecia no passado, passam mais pelo calor do que propriamente pela neve.

Neste dossier, publicamos ainda uma entrevista a Eduardo Jesus, secretário Regional de Turismo e Cultura da Madeira, região que vai voltar a contar com uma forte programação para o final do ano e que tem sido um dos destinos mais procurados pelos portugueses para férias de inverno.

Destaque ainda para um entrevista com Duarte Moreira, novo responsável comercial da Lisbon Helicopters, empresa de animação turística que realiza passeios de helicóptero em Lisboa e arredores, e que conta com uma nova estratégia comercial. Depois do regresso à operação em outubro, a Lisbon Helicopters já está de volta aos bons resultados e espera avançar, em breve, para vários dos projetos que tem em carteira.

Nesta edição, leia ainda as opiniões de Vicente Rodrigues (coordenador da Pós-Graduação em Top Management in Hospitality and Tourism do ISCTE Executive Education), Amaro Correia (docente da Atlântico Business School), José Varela Gomes (co-coordenador da Licenciatura em Gestão Hoteleira do ISAG) e Luiz S. Marques (investigador do Dreams da Universidade Lusófona).

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FITUR 2024 prevê 9.000 empresas e mais de 150.000 participantes profissionais

Prevê-se que a FITUR 2024 atinja uma ocupação de mais de 140.000 m2 em nove pavilhões e que reúna mais de 9.000 empresas e 150.000 participantes profissionais do setor turístico mundial provenientes de 145 países.

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Organizada pela IFEMA MADRID, a 44.ª edição da FITUR será realizada de 24 a 28 de janeiro de 2024. As previsões de crescimento absoluto da feira em todos os parâmetros são um claro indicador da força do setor turístico e colocam a FITUR na vanguarda das grandes feiras internacionais de turismo. Neste sentido, tudo aponta para que a FITUR ocupe um total de mais de 140.000 m2, em nove pavilhões, e reúna mais de 9.000 empresas e mais de 150.000 participantes profissionais do setor turístico mundial provenientes de 145 países. Estima-se também que cerca de 100.000 pessoas visitem a FITUR durante o fim de semana.

De acordo com Jose Vicente de los Mozos, presidente do Comitê Executivo da IFEMA MADRID, “é importante o papel desempenhado pela IFEMA MADRID como um dos grandes atores e impulsionadores do turismo internacional, bem como o peso especial que a FITUR tem, tornando-se o principal embaixador da IFEMA MADRID no mundo e uma referência importante da Marca Espanha”.

E acrescenta, “estamos muito orgulhosos da liderança mundial da FITUR, a única feira de turismo que não viu a sua realização interrompida durante a pandemia, superando em participação e assistência profissional qualquer outra grande feira de turismo do circuito internacional”.

FITUR pelo desenvolvimento sustentável
Com uma sólida orientação empresarial, o fio condutor das grandes propostas de empresas e destinos, bem como das secções especializadas e atividades da FITUR, será o desenvolvimento sustentável, nos eixos económico, social e ambiental, bem como a inovação e todos os conteúdos de vanguarda que vão marcar o desenvolvimento do setor turístico. A FITUR continua também a avançar na sua linha de especialização, ajudando a promover os diferentes setores industriais que têm impacto no turismo e que desenvolveram toda uma estratégia turística em redor da sua atividade.

Para além deste vasto leque de atividades do Observatório de sustentabilidade da FITUR, a FITUR Next, que este ano se centra na forma como o turismo pode contribuir para a revitalização dos territórios, desenvolve um programa completo de apresentações e atribui prémios às melhores iniciativas turísticas que, em consonância com os ODS, contribuam para atenuar o despovoamento com o objetivo de promover o emprego e o consumo local, reduzir as desigualdades nas zonas rurais e promover o equilíbrio entre o rural, o urbano e a sustentabilidade.

Equador país parceiro da FITUR 2024
O Equador será o “País Parceiro da FITUR 2024”. A ligação entre Espanha e Equador manteve uma forte presença com quase 75.000 visitantes anuais até 2023, e o ministro do Turismo do Equador, Niels Olsen, afirmou que “a FITUR 2024 é uma oportunidade única para mostrar ao mundo todas as maravilhas que o Equador tem para oferecer”. E salientou que “o nosso compromisso é com as famílias equatorianas que vivem do turismo, com a nossa riqueza natural e cultural e, claro, com os nossos visitantes”.

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WTM London 2023 recebeu mais de 43 mil visitantes profissionais

Realizado de 6 a 8 de novembro, o World Travel Market (WTM) London 2023 recebeu 43.727 visitantes profissionais, correspondendo a 22% que na edição de 2022.

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Durante os três dias do World Travel Market (WTM) London 2023, evento que se realizou de 6 a 8 de novembro no ExCel London, passaram um total de 43.727 profissionais, indicando a organização que este número representa uma subida de 22% face aos 35.826 profissionais da edição de 2022.

A edição deste ano também viu o número de expositores aumentar para 3.875, representando um crescimento de 23%, enquanto o número de buyers qualificados totalizou 4.560, com mais de 29 mil reuniões pré-agendadas.

Juliette Losardo, Diretora de Exposições do WTM Londres, refere estar “entusiasmada em ver o número de visitantes aumentar em mais de um quinto em relação ao ano passado”, assinalando que representa “um reflexo realmente encorajador da confiança e do otimismo nas viagens e no turismo”.

A edição de 2024 do WTM London tem data marcada para os dias 5 a a7 de novembro, ou seja, de terça a quinta-feira, em vez de segunda a quarta-feira.

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Cimeira Mundial de Associações das Agências de Viagens pôs foco nas relações com companhias aéreas

A 7º Cimeira Mundial das Associações de Agências de Viagens, que reuniu, em Granada, quase 200 profissionais do setor dos cinco continentes, colocou foco nas relações com a IATA e as companhias aéreas, mas centrou também os debates na sustentabilidade, novas tendências e nos hábitos de consumo, bem como a inovação e tecnologia no setor das viagens (IA, segurança e legislação).

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A 7ª Cimeira Mundial das Associações de Agências de Viagens, organizada pela Confederação Espanhola de Agências de Viagens (CEAV), terminou esta sexta-feira em Granada e contou com a participação de quase 200 profissionais do setor. A APAVT esteve presente por uma delegação liderada pelo seu presidente, Pedro Costa Ferreira.

No último dia do encontro, que começou quarta-feira, dia 8, foi discutida a relação entre agências de viagens e companhias aéreas. Otto de Vries, CEO da ASATA (África do Sul), destacou a tensão entre os dois setores nos últimos dois anos e a necessidade de chegar a um acordo e olhar para o futuro considerando as oportunidades e não os obstáculos. Andrew Bowman, presidente da WTAAA – Aliança Mundial de Associações de Agentes de Viagens, concordou com a necessidade de trabalho conjunto “para ver o que os nossos parceiros comuns precisam”.

Por sua vez, Guillermo Correa Sanfuentes, presidente da FOLATUR – Fórum Latinoamericano de Turismo lembrou que a contribuição das agências para as companhias aéreas é “gigantesca” e muitas vezes “não é valorizada”.

No entanto, Maria Jesús López Solás, Chief Commercial, Network & Alliances Officer da Iberia acentuou que metade do que a companhia aérea vende neste momento é “graças às agências de viagens”, que descreveu como “parceiros estratégicos”, tendo concordado com a necessidade de desenvolver um bom relacionamento para o futuro.

O painel, no qual também participaram Juan Antonio Rodríguez, Diretor de Operações do FDS da IATA e Guillaume Teissonniére, Conselheiro Geral e Secretário de Empresa da ODIGEO, discutiu os sistemas de distribuição NDC. Teissonniére reconheceu a relutância das agências de viagens em mudar para este sistema porque “não temos incentivos”, enquanto Rodríguez defendeu “pegar o touro pelos chifres e fazer parte da transformação dos pagamentos para que seja “benéfico para todos”.

Depois das intervenções na sessão inaugural, nomeadamente, de Carlos Garrido, presidente do CEAV, o primeiro dia dos trabalhos contou com um debate, no qual Juan Antonio Gómez García, Head of Marketing Intelligence da Forward Keys, analisou o comportamento dos mercados globais, destacando a resiliência da indústria do turismo e a recuperação, que “continua apesar das incertezas”.

Noutra sessão, Frank Oostdam, presidente da ECTAA, Tulio Bernal, presidente da ANAV, Ajay Prakash, presidente da TAFI e Nicanor Sabula, CEO da AESATA, examinaram o futuro do turismo sustentável. Oostdam apresentou uma visão crítica, salientando que o setor das agências não está a responder adequadamente aos desafios da sustentabilidade e apelou à aceleração de ações. Neste sentido, Sabula referiu-se à influência que o agente de viagens pode exercer sobre os viajantes para que compreendam a pegada deixada pelas suas viagens e como podem mitigar o impacto ambiental que geram. Por sua vez, Bernal indicou que as agências de viagens podem escolher fornecedores que dêem importância à sustentabilidade: “companhias aéreas que se preocupam com a sua pegada de carbono, hotéis que têm uma excelente gestão da sua pegada hídrica…”. Por fim, Prakash apontou a possibilidade de procurar destinos sem aglomeração, tendência que parece ter-se acelerado após a pandemia. Todos concluíram que devemos “passar da conversa, que é interessante, para as ações, que são o que é realmente importante”.

As novas tendências de consumo em viagens foram também examinadas. Christian Boutin, vice-presidente sénior da Amadeus EMEA, apresentou um relatório da Amadeus que estabelece quatro categorias de viajantes: experimentalistas, criadores de memória, influenciadores e pioneiros. De todos eles, 44% querem chegar ao destino o mais rápido possível, 35% preocupam-se com a sustentabilidade e 34% dão muita importância à tecnologia. “Os viajantes de hoje esperam que as viagens sejam facilitadas com a tecnologia. “Muitos viajantes confiam mais na tecnologia depois da pandemia”, observou.

Por sua vez, Jean-Philippe Monod de Froideville, vice-presidente sénior de Assuntos Governamentais e Corporativos do Grupo Expedia, destacou que, segundo estudos da empresa, os viajantes passam em média cinco horas a pesquisar na Internet para escolher uma viagem, que também costumam reservar dois meses antecipadamente. Da mesma forma, 24% dos viajantes fazem as suas viagens para assistir a evento, outros 25% repetem o seu destino todos os anos e 37% são influenciados pela família, enquanto 17% são mais inspirados pelos amigos.

O comportamento dos mercados globais, destacando-se a resiliência da indústria do turismo e a recuperação, que “continua apesar das incertezas” foi também debatido, bem como a situação atual do turismo em diferentes áreas do mundo, sem esquecer o papel consultivo do agente de viagens, especialmente num contexto geopolítico como o atual, em que os viajantes por vezes têm receios “irrealistas” de viajar para determinadas áreas porque não conhecem a real situação. Um exemplo claro disto é África, indicaram os especialistas.

Trata-se da reunião mais importante que se realiza no setor das agências de viagens e operadores turísticos, que se realiza de dois em dois anos para discutir questões globais do setor.

 

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Intur dá destaque ao turismo do interior e Portugal marca presença

A 26.ª edição da Intur, Feira Internacional de Turismo Interior, a realizar a 16 e 17 de novembro, em Valladolid, dará a conhecer a diversidade da oferta em destinos nacionais e internacionais.

Victor Jorge

A Intur, Feira Internacional de Turismo de Interior, arrancará na quinta-feira, 16 de novembro, num evento que pretende promover o turismo de interior na Península Ibérica que tem registado um desenvolvimento exponencial do ponto de vista qualitativo e quantitativo.

O primeiro dia do evento inicia-se com uma jornada para profissionais, Intur Negócios, um cenário de trabalho no qual se reunirão operadores turísticos, agências de viagens, hotéis, empresas de transporte, destinos, empresas de turismo ativo, gastronomia, vinhos, turismo de eventos, turismo de idiomas.

A Intur Negocios está dividida em três áreas: um mercado contratante, uma área de exposição e sessões de formação em que serão analisados aspetos como o impacto do património no turismo de interior, as chaves da promoção no exterior e como a gastronomia é uma poderosa alavanca para os destinos.

“A Intur é uma feira pioneira na promoção do turismo de interior que evolui, tal como o setor, para ser útil às empresas. Este objetivo foi o que nos levou a separar os conteúdos profissionais dos dirigidos ao público, o viajante em busca de destinos, em Intur Negocios e Intur Viajeros, duas propostas diferentes e diferenciadas”, explica o diretor-geral da Feria de Valladolid, Alberto Alonso.

A Intur Negocios contará com a presença de cerca de 70 operadores turísticos e agências de viagens que operam nos mercados europeu, asiático e americano. Estes operadores participam neste encontro em busca de diferentes opções para elaborar as suas propostas destinadas a grupos, turismo familiar, viagens à medida, etc. Os seus interesses são heterogéneos e vão desde o alojamento de todas as gamas até aos locais de eventos, spas e propostas de turismo ativo.

Já a Intur Talks, na sua segunda edição, é um espaço de análise de diferentes áreas do turismo de interior. Palestras curtas e ágeis, abertas ao diálogo com os participantes, estruturadas em diferentes blocos que abordarão, entre outras questões, o papel do turismo de reuniões, as alavancas para a promoção do turismo cultural no estrangeiro ou como promover o turismo interior em diferentes faixas etárias, o turismo de prata versus a geração Z.

Entre os participantes neste fórum estará Pedro Machado, presidente da Agência Regional de Promoção Centro de Portugal, que abordará os “Dez erros que não se devem cometer na promoção do turismo internacional”.

Já o último dia do evento, abrem-se as portas à Intur Viajeros, grande mostra em que as comunidades autónomas, cidades, províncias, vilas e condados apresentam ao público as infinitas opções para desfrutar da história, natureza, gastronomia, tradições e manifestações culturais que definem os seus territórios.

Mais uma vez, este ano, Portugal conta com uma participação notável e heterogénea, com destinos tão diferentes como o Algarve, Trás-os-Montes ou a Região de Lisboa, Alto Tâmega, Serra da Estrela, Pombal, entre muitos outros.

Nesta 26.ª edição da Intur, os visitantes encontrarão propostas de 1200 destinos. Quase todas as comunidades autónomas de Espanha estarão representadas na Intur Viajeros, bem como as regiões portuguesas, o gabinete de turismo cubano, o parque temático francês Futuroscope, empresas como a Tirolina das Minas, as adegas Campo Eliseo e Estancia Piedra, o Aquiestoy Caravaning, associações turísticas e culturais, associações de turismo rural, associações para a promoção do turismo acessível, etc.

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Pinto da Costa, Rita Marques e Ribau Esteves à conversa dia 30 de novembro no Congresso da APAVT

O presidente do Futebol Clube do Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, o presidente da Câmara Municipal de Aveiro, José Ribau Esteves, e a Codiretora da Pós-Graduação em Tourism Management da Porto Business School e ex-secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, vão estar “À conversa…” durante o Congresso da APAVT, dia 30 de novembro.

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O presidente do Futebol Clube do Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa e a Codiretora da Pós-Graduação em Tourism Management da Porto Business School e ex-secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, vão partilhar um momento e o palco do 48º Congresso da APAVT, no Porto, num diálogo que será dirigido pelo presidente da Câmara de Aveiro, José Ribau Esteves logo no primeiro dia, a 30 de novembro, naquilo a que no programa se designa “Conversas improváveis”.

Este é o mais recente acréscimo ao programa do congresso da APAVT, que começou a ser divulgado a semana passada, que este ano decorre na Alfândega do Porto, de 30 de novembro a 2 de dezembro, subordinado ao tema central “Inteligência Artificial: A Revolução do Século XXI”.

 

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Especialistas mundiais do setor dos vinhos reunidos no Centro de Portugal

A quarta edição do “Wine Future” está a decorrer no Convento São Francisco, em Coimbra até esta quinta-feira. Trata-se de um evento internacional sobre as múltiplas vertentes do setor dos vinhos, que traz à ao Centro de Portugal participantes de todo o mundo.

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O facto de ter escolhido Coimbra para a realização da sua quarta edição é muito importante para a região Centro de Portugal, porque, de acordo com nota de imprensa, “é uma montra privilegiada para os nossos produtores e para os vinhos portugueses, em particular para os vinhos das cinco Comissões Vitivinícolas da região”, e por outro “é uma forma de divulgarmos o nosso território a nível internacional, servindo como aperitivo para o muito que o Centro de Portugal tem para mostrar”.

“O enoturismo e a gastronomia são produtos agregadores na estratégia da Turismo Centro de Portugal e envolvem todas as oito Comunidades Intermunicipais da região, constituindo um foco de atração de visitantes”, sublinhou Anabela Freitas, vice-presidente da Turismo Centro de Portugal, na sessão de abertura do certame, ao lado de Pancho Campo, fundador do Wine Future, Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal, José Manuel Silva, presidente da Câmara Municipal de Coimbra, e Jorge Brandão, vogal da comissão diretiva do Programa Operacional Regional do Centro.

No mesmo dia, Jorge Sampaio, vogal da Comissão Executiva da Turismo Centro de Portugal, participou num painel intitulado “Evolução do Enoturismo – Da Adega aos Tours Virtuais”, juntamente com Adrian Bridge (CEO do grupo The Fladgate Partnership e do The Yeatman Hotel), Catherine Leparmentier (diretora da Great Wine Capitals) e Marisah Nieuwoudt (Wine Tourism Manager da South Africa Wines).

O “Wine Future” é um evento internacional sobre as múltiplas vertentes do setor dos vinhos. A Turismo Centro de Portugal é parceira institucional do certame, estando presente com um espaço de mostra e degustação dos vinhos da região, além de disponibilizar informação turística sobre o território.

Até quinta-feira, os protagonistas globais da área dos vinhos analisam e debatem os desafios que o setor enfrenta a nível mundial, como os novos consumidores, as inovações, a economia e o marketing. O economista Christopher Pissarides, Prémio Nobel da Economia, em 2020, é um dos muitos oradores, com uma intervenção sobre os desafios da economia mundial, nomeadamente da Inteligência Artificial.

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Dave Goodger from Tourism Economics.

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WTM: Oportunidades e riscos futuros para a indústria de viagens

O aumento dos custos das viagens e das férias ainda não registaram uma diminuição na procura entre os consumidores – principalmente porque a tendência das “viagens de vingança” ainda está em pleno  – mas os preços mais elevados foram identificados como um dos principais desafios que a indústria enfrenta, de acordo com o WTM Global Travel Report em parceria com o Oxford Tourism Economics e apresentado no WTM London 2023.

Victor Jorge

A tendência das “viagens de vingança” ainda está em pleno andamento – mas os preços mais elevados foram identificados como um dos principais desafios que a indústria enfrenta, de acordo com o WTM Global Travel Report em parceria com a Tourism Economics, organismo pertencente à Oxford Economics.

O relatório, divulgado no primeiro dia do WTM London 2023 revela que “as viagens de vingança, uma tendência atual à medida que os consumidores recuperam o atraso nas viagens após a COVID-19, provavelmente mitigaram o impacto dos elevados custos no comportamento do consumidor”, restando saber “como os preços mais elevados continuarão a impactar as escolhas dos viajantes no futuro”.

As empresas de viagens também estão preocupadas com o aumento dos custos, bem como com questões de pessoal, referiu Dave Goodger, Managing Director EMEA na Tourism Economics.

Apesar do cenário económico incerto, as perspetivas são positivas, com muitos consumidores a demonstrar dar prioridade quando se trata de gastos em viagens, salienta o WTM Global Travel Report.

Além disso, muitos fatores que contribuíram para o sucesso do turismo global continuarão a contribuir para o crescimento futuro da indústria, apontando o relatório o crescimento económico nos mercados emergentes e as mudanças demográficas e sociais continuam a ser áreas de oportunidade.

Quando solicitados a identificar barreiras ou desafios ao turismo, os inquiridos referiram que o aumento dos custos dos negócios e as questões de pessoal eram duas das principais preocupações (59% e 57%, respetivamente).

O custo do alojamento (54%), o custo dos voos (48%) e a burocracia/regulamentações governamentais (37%) estão também no topo da lista de preocupações, mais do que a diminuição dos gastos entre os viajantes, que foi identificada como uma preocupação por 33% dos inquiridos.

O turismo global continua a recuperar fortemente, apesar dos riscos e desafios enfrentados pela indústria. Até ao final de 2023, a Tourism Economics prevê que as viagens globais ao exterior excederão as 1,25 mil milhões, o que representa mais de 85% do nível máximo alcançado em 2019.

O relatório afirma ainda que as empresas estão a utilizar a tecnologia para resolver a escassez de pessoal; os grandes eventos culturais e desportivos recuperaram e há uma procura crescente por parte dos consumidores de experiências únicas e memoráveis, que representam oportunidades para destinos e organizações turísticas.

O ‘Bleisure’ – uma combinação de viagens de negócios e lazer – entre outras tendências de viagens de negócios, como as ‘workcations’, foi destacado como a terceira maior oportunidade, afirmada por 53% dos inquiridos.

Muitas organizações e destinos reposicionaram-se para abraçar eficazmente esta tendência, à medida que os indivíduos desfrutam de maior flexibilidade no local de trabalho agora em comparação com a pré-pandemia.

A tendência mais ampla para maior personalização é um dos focos e considerado como oportunidade na e para a indústria. Um relatório recente da Harvard Business Review, patrocinado pela Mastercard, descobriu que mais de metade das empresas considera a personalização do cliente uma forma importante de aumentar receitas e lucros.

Mas os desafios económicos e os acontecimentos globais afetarão a confiança dos consumidores, e os avanços na tecnologia, os novos comportamentos dos consumidores e os fatores sociais e geopolíticos estão entre alguns dos riscos e oportunidades para as organizações de turismo em todo o mundo, afirma o relatório.

*O jornal PUBLITURIS é Media Partner do World Travel Market (WTM) London 2023
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WTM: Ministros do Turismo discutem educação e formação e admitem que, sem atrair juventude, a indústria não tem futuro

Na 17.ª conferência dos Ministros do Turismo, no âmbito do World Travel Market (WTM) London 2023, que abordou a importância da formação e educação na indústria, os responsáveis pelas respetivas pastas dos 38 países presentes admitiram que “a juventude é o futuro do turismo”, reconhecendo, contudo, que o turismo “não é o futuro para a juventude”.

Victor Jorge

Na conferência dos Ministros do Turismo mais participada nas 17 edições já realizadas no World Travel Market (WTM) London, foi destacada a importância da educação e formação para o futuro da indústria do turismo.

Sob o lema “You have the power to change travel. And travel has the power to change the world”, Natalia Bayona, responsável pela inovação, educação e investimento estratégico na Organização Mundial do Turismo (OMT), começou por salientar uma realidade: “existem 1,2 mil milhões de jovens com idades entre os 15 e 24 anos”.

Contudo, segundo a responsável da OMT “existe muito mercado para atingir”, mas que o turismo “não está na mente dos jovens quando questionam a sua formação”, questionando a razão por que o turismo não é atrativo para a juventude. De resto, frisou, a indústria do turismo não aparece no Top 3 numa análise realizada pela Google com enfoque nas indústrias mais atrativas para a juventude em termos de emprego.

Natalia Bayona salientou que 80% das formações existentes no mundo do turismo estão centradas na “gestão hoteleira”, admitindo que o turismo “é muito mais do que isso”. Por isso, frisou, “temos de definir os pilares de desenvolvimento para o turismo”, destacando que “a formação e educação é, sem dúvida, um deles”.

Julia Simpson, CEO e presidente do World Travel & Tourism Council (WTTC), repetiu, de certa forma, a mensagem dias antes no Global Summit da entidade, realizada no Ruanda de 1 a 3 de novembro, e que passa por identificar “para onde é que a indústria do turismo quer ir nos próximos anos. “Sem desenvolvimento não damos garantias à juventude e são essas garantias que a juventude procura”.

A responsável pelo WTTC frisou, de resto, que o setor do turismo é “um setor de crescimento”, deixando a mensagem de que “temos de mudar a perceção que existe relativamente a trabalhar no turismo”.

No fundo, o que Julia Simpson quis dizer foi que “temos de passar a mensagem que trabalhar no turismo é positivo e que, fundamentalmente, proporciona uma carreira a quem entre na indústria, algo que as tecnológicas conseguem fazer”.

Já a perceção de alguns ministros que falaram nesta conferência foi ao encontro do que as duas executivas referiram na abertura do evento, frisando ministro para os Media, Turismo e Indústrias Criativas, que “há que mostrar à juventude que o turismo é um criador de carreiras. Isso não é mostrado”.

Patricia de Lille, ministra do Turismo da África do Sul, destacou, por sua vez, a importância dos setores públicos e privados trabalharem em conjunto para ultrapassar este desafio que passa por atrair a juventude para o setor do turismo. “As necessidades do turismo estão a mudar e a indústria tem de acompanhá-las”, admitindo que “isto não está a acontecer”.

“Há que saber o que será necessário dentro de cinco a 10 anos e ajustar as formações e educação no turismo a esta realidade futura”, salientou de Lille, frisando ainda que “há novos skills, mas há um desalinhamento com a indústria do turismo”. Por isso, destacou, “há que aproveitar o interesse das novas gerações em tudo o que tem a ver com tecnologia”.

As Parcerias Público Privados foram outro tema destacado por todos os ministros do turismo presentes nesta conferência, embora o ministro do turismo do Egito, Ahmed Issa, tenha apontado a “baixa produtividade da indústria relativamente a outros setores”.

O ministro do turismo da Jordânia, Markam Al-Queisi, frisou, novamente, o facto da educação e formação da juventude estar “demasiado focada na gestão hoteleira, esquecendo-se de outras atividades que são tão ou mais importantes que a hotelaria”, dando como exemplo os guias turísticos, motoristas de táxis e de autocarros, restauração, entre outros. Além disso, frisou Markam Al-Queisi, “é fundamental formar a juventude nas mais diversas línguas, já que se queremos proporcionar experiências adaptadas aos vários públicos, temos de saber falar a língua desses turistas”.

Outra das questões destacadas por vários ministros foi a questão da relação custo/investimento. Clayoton Bartolo focou este ponto, referindo que “para muitos agentes na indústria, a educação é vista como um custo e não como um investimento”, admitindo que a formação na juventude é “o maior investimento que se pode fazer para qualquer país e economia”.

O ministro do Turismo da Indonésia, Kemenparekraf RI, por sua vez, ressaltou que “se quisermos que o setor do turismo cresça, esse crescimento será impossível obter sem apostar fortemente na educação e formação da juventude”.

“Há que ter a noção de que o setor do turismo mudou com a COVID tanto a nível da procura como da oferta e isso não está a ser tido em conta. Parece que queremos fazer as coisas como eram feitas como nos tempos pré-COVID e isso está errado. Se não evoluirmos, não conseguiremos atrair novos talentos para o nosso setor”.

Uma das questões deixadas pelo ministro do turismo da Jamaica foi: “Alguém da indústria já perguntou a quem é formado que tipo de formação pretende e procura quando se interessa pelo nosso setor?”.

O ministro das Maurícias, Louis Steven Obeegadoo, colocou a tónica na necessidade de “flexibilidade e mobilidade dos recursos humanos”, sem, contudo, esquecer que é “preciso manter a identidade e autenticidade do local”.

No final, o ministro do turismo da Indonésia voltou ao ponto das PPP, admitindo que “falta um ‘P’ nesta equação e esse ‘P’ são as ‘Pessoas’”.

*O jornal PUBLITURIS é Media Partner do World Travel Market (WTM) London 2023
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APAVT divulga programa e lista de oradores confirmados do seu 48º Congresso no Porto

No momento em que estão inscritos mais de 600 congressistas, a APAVT divulgou esta segunda-feira o programa do seu 48º congresso nacional, que terá lugar de 30 de novembro a 2 de dezembro no Porto, subordinado ao tema “Inteligência Artificial: A Revolução do século XXI”, bem como a lista dos oradores já confirmados.

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Assim, no dia 30 de novembro, após a sessão de abertura, às 15h30 na Alfândega do Porto, Miguel Poiares Maduro, presidente da Comissão Científica do Fórum Futuro, da Fundação Calouste Gulbenkian, Carlos Guimarães Pinto, deputado à Assembleia da República pela Iniciativa Liberal, e Álvaro Beleza presidente do Conselho Coordenador da SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, são os três nomes que vão analisar as principais escolhas do país – “Conseguimos mudar o que temos de mudar?”

No segundo dia do congresso, o tema da Inteligência Artificial domina as atenções, com o Professor Arlindo Oliveira a explicar “afinal o que é isto da IA”, o Head of Industry na Google Portugal, Frederico Costa, a relatar em 10 minutos que ferramentas tem a Google à sua disposição para o ajudar na empresa, o Professor Paulo Amaral a apresentar as principais alterações estratégicas nas agências de viagens impostas pela IA, e a CEO da agência de marketing e comunicação Big Ambitions, Natália Rosa, a dar exemplos concretos de utilização da IA.

No último dia, está agendada uma sessão “À conversa com” o presidente da TAP, Luís Rodrigues, e o encerramento tem a participação do presidente da Confederação Europeia das Agências de Viagens e Operadores Turísticos (ECTAA), Frank Oostdam.

Após o encerramento, seguem-se sessões dedicadas a temas de carácter mais técnico, como a TAP, com o diretor de vendas e distribuição da transportadora, Frédéric Gossot, o NDC ou o programa Empresas 360º, com o presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, em exclusivo para agentes de viagens.

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Ministros do Turismo da UE reúnem-se em Palma no âmbito do Fórum Europeu

Os ministros do Turismo da União Europeia realizam, esta terça-feira, dia 31, em Palma de Maiorca (Espanha), uma reunião informal na qual discutirão como os Estados-Membros podem promover um setor do turismo mais sustentável, inclusivo e resiliente, e o que a União Europeia pode fazer para apoiar o turismo socialmente sustentável.

O Fórum Europeu de Turismo, está reunido em Palma de Maiorca com o tema “Turismo na UE: uma transição para um ecossistema turístico sustentável”, e será seguido, esta terça-feira, de uma reunião informal dos ministros do Turismo da União Europeia.

Este fórum constitui uma troca de experiências e aprendizagem com vista à promoção de destinos turísticos alternativos que reforcem a dimensão competitiva e sustentável do turismo na Europa.

Este fórum centra-se na sustentabilidade social do turismo e aborda as prioridades definidas por Espanha no domínio do turismo durante a sua Presidência do Conselho da UE.

As prioridades centram-se na sustentabilidade social do turismo, tratando de aspetos como o estabelecimento de indicadores que permitam medir a sustentabilidade turística; a formação e educação dos trabalhadores a nível comunitário; e a procura de um equilíbrio entre turistas e residentes em zonas de elevada intensidade turística.

Os painéis são seguidos de três mesas redondas: uma sobre indicadores para medir a sustentabilidade social, outra sobre habitação turística e a última sobre emprego no turismo sustentável.

A primeira das mesas redondas discute os progressos alcançados na criação de um quadro estatístico de consenso para medir a sustentabilidade social do turismo, bem como as diferentes propostas de indicadores que podem ser aceites e aplicados pela maioria dos países para medir esta variável.

A segunda mesa redonda trata da habitação de uso turístico e do necessário equilíbrio das cidades, discutindo os impactos na convivência derivados deste tipo de alojamento, que afetam sobretudo aspetos como a habitação dos cidadãos residentes, os serviços e o comércio.

Finalmente, a terceira mesa redonda intitula-se “Boas práticas em relação ao emprego no turismo sustentável”, para debater as necessidades pessoais, familiares e profissionais dos trabalhadores do setor do turismo, bem como a aspiração legítima de conciliar a vida profissional e familiar e de aumentar a qualidade e especialização do emprego, bem como as políticas públicas que o promovem.

Já, esta terça-feira, os Ministros do Turismo da União Europeia vão manter uma reunião informal presidida pelo ministro interino da Indústria, Comércio e Turismo de Espanha, Héctor Gómez, onde se prevê a aprovação da ‘Declaração de Palma’.

As prioridades da Presidência Espanhola do Conselho da UE em termos de turismo visam melhorar a competitividade desta indústria, para a qual é necessário promover a transformação do setor para um modelo mais sustentável.

Na sessão de abertura do Fórum Europeu do Turismo, o ministro Héctor Gómez, admitiu a existência de “tensão” em alguns destinos, mas reivindicou o papel das administrações públicas na sua correção. O governante espanhol aludiu especificamente à necessidade de progresso na regulamentação comum na Europa sobre arrendamentos de curta duração de casas para férias.

O ministro da Indústria, Comércio e Turismo de Espanha, em exercício, considera que o turismo “deve ser uma política central da União Europeia” e defende que Espanha reforce a sua liderança na Europa graças à “colaboração público-privada, à coordenação entre administrações e a uma visão ambiciosa do presente e do futuro. Vamos atribuir mil milhões de fundos europeus a projetos turísticos de digitalização e transição verde”, anunciou.

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