Edição digital
Assine já
PUB
Distribuição

Luís Henriques (Airmet): “Teremos de continuar a valorizar os serviços que prestamos”

A comemorar o 15.º aniversário, a Airmet irá realizar um webinar luso-brasileiro, com o objetivo de debater os desafios pós-COVID para a distribuição e aviação. O Publituris entrevistou os convidados dos painéis.

Victor Jorge
Distribuição

Luís Henriques (Airmet): “Teremos de continuar a valorizar os serviços que prestamos”

A comemorar o 15.º aniversário, a Airmet irá realizar um webinar luso-brasileiro, com o objetivo de debater os desafios pós-COVID para a distribuição e aviação. O Publituris entrevistou os convidados dos painéis.

Victor Jorge
Sobre o autor
Victor Jorge
Artigos relacionados
RoadShow das Viagens do Publituris arranca hoje com 45 expositores e mais de 580 agentes inscritos
Eventos Publituris
Image Tours cria novas opções nos destinos que já programa
Distribuição
Guimarães aprova criação do Conselho Consultivo do Turismo
Sem categoria
Selo “Save Water” para impulsionar a eficiência hídrica no turismo do Algarve
Destinos
MSC Cruzeiros batiza novo navio MSC World America a 9 de abril de 2025 em Miami
Transportes
Einar Örn Ólafsson é o novo CEO da PLAY Airlines
Aviação
Golegã e ISLA estabelecem parceria para criar curso de Turismo Equestre
Destinos
Living Tours estende operação própria a Lisboa
Distribuição
Conselho Europeu aprova definitivamente o regulamento relativo ao arrendamento de curta duração
Alojamento
United em vias de trocar Max 10 da Boeing por A321neo da Airbus
Aviação

Em antecipação ao webinar que a Airmet irá realizar no próximo dia 20 de outubro, para comemorar o seu 15.º aniversário, o Publituris, media partner do evento, juntamento com o brasileiro Panrotas, irá publicar algumas entrevistas feitas aos convidados deste evento digital.

O primeiro entrevistado é, precisamente, Luís Henriques, diretor-geral da Airmet Brasil e Portugal.

Possuindo operação dos dois lados do Atlântico, que mudanças antevê para operadores e agências de viagens para o futuro próximo? Existe, efetivamente, uma alteração do paradigma operacional e do negócio? Que diferenças antevê na atuação nos dois mercados e que tipo de respostas terão de passar a dar em função da alteração do cliente?
Não creio que haja uma mudança de paradigma, mas há com certeza uma grande necessidade de evolução na forma de comunicar com os nossos clientes. Em ambos os mercados verifica-se uma cada vez maior exigência por parte dos clientes. Será fundamental que as agências se adaptem a estas novas exigências uma vez que a facilidade de acesso à informação que o cliente tem hoje é consideravelmente superior. Sabemos que em muitos setores a intermediação está claramente posta em causa e teremos de continuar a valorizar os serviços que prestamos para que a confiança dos nossos clientes nas agências seja reforçada. Consideramos também importante a especialização e diferenciação das agências.

Este tema, abordado e comentado há anos sem ser concretizado, será fundamental para o crescimento do negócio das agências. O cliente está cada vez mais exigente e nós teremos de ser cada vez mais informados e focados no “acrescentar valor” ao cliente.

Que mudanças espera no e para o turismo de forma geral e quais são, efetivamente, os maiores ensinamentos que retira desta crise para o futuro da sua atividade e negócio?
Acreditamos que as principais alterações serão ao nível das necessidades dos clientes. Vamos ter uma grande evolução em programas alternativos, uma maior preocupação com o ambiente e sustentabilidade e a necessidade de os atores terem cada vez mais criatividade, pois os clientes pretendem “algo único” com as suas viagens, pretendem sentir que é algo preparado para eles de forma única e exclusiva.

A pandemia trouxe igualmente uma maior preocupação com a saúde e a segurança em viagem, algo que as agências dão importância há muitos anos e que, antes do COVID, não era totalmente valorizado. Será importante passar essa mensagem e acreditamos que neste ponto estamos claramente bem posicionados para que consigamos inverter a tendência da desintermediação do sector.

Para participar no webinar de dia 20 de outubro, basta inscrever-se aqui.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
Artigos relacionados
RoadShow das Viagens do Publituris arranca hoje com 45 expositores e mais de 580 agentes inscritos
Eventos Publituris
Image Tours cria novas opções nos destinos que já programa
Distribuição
Guimarães aprova criação do Conselho Consultivo do Turismo
Sem categoria
Selo “Save Water” para impulsionar a eficiência hídrica no turismo do Algarve
Destinos
MSC Cruzeiros batiza novo navio MSC World America a 9 de abril de 2025 em Miami
Transportes
Einar Örn Ólafsson é o novo CEO da PLAY Airlines
Aviação
Golegã e ISLA estabelecem parceria para criar curso de Turismo Equestre
Destinos
Living Tours estende operação própria a Lisboa
Distribuição
Conselho Europeu aprova definitivamente o regulamento relativo ao arrendamento de curta duração
Alojamento
United em vias de trocar Max 10 da Boeing por A321neo da Airbus
Aviação
PUB
Distribuição

Image Tours cria novas opções nos destinos que já programa

A guerra entre Israel e o Hamas trocou as voltas ao Image Tours, operador turístico especializado em destinos do Médio e Extremo Oriente, mas Miguel Jesus disse ao Publituris que a empresa está a dar a volta a esta situação com a criação de novas opções nos outros destinos que já programa, e “está a correr bem”.

Não é a primeira vez que a Image Tours, operador turístico especializado em destinos do Médio e Extremo Oriente, enfrenta tempos de conflitos na região do globo onde incide a sua programação, mas tem sabido dar a volta com imaginação, declarou ao Publituris o seu diretor geral, Miguel Jesus. Este ano também não foi exceção.

“Como tudo na vida, há alturas melhores e outras piores. Nesta altura estamos a passar uma fase quase boa em termos do Egito, e a Turquia já está no normal ao nível das vendas, mas a Jordânia e Israel, não”, disse o diretor geral da Image Tours, que nos confidenciou que “guerra Israel-Hamas afetou a zona e influenciou as reservas para toda a região”, ou seja, boa parte da sua programação. Se no final do ano tanto a Turquia como o Egito estavam parados, “com o passar do tempo a Turquia já recuperou completamente, e as pessoas acabaram por perceber que, no caso do Egito, a distância para a parte cultural, para os circuitos e cruzeiros no Nilo é bastante grande, que o país está seguro e que não havia nenhuma alteração que pudesse influenciar as férias”. Assim, “começaram a procurar o destino, ou seja, agora está muito próximo do normal”, acrescentando que “acreditamos que mais à frente será melhor e mais tranquilo. Parece que vai melhorar”.

Miguel Jesus aponta que “tendo em conta que somos especialistas nesta região do mundo já não é novidade para nós, até porque já tivemos situações similares, mas sem sair da nossa especialização, não descaraterizando a nossa imagem no mercado e aquilo que sabemos fazer, aumentámos os produtos que temos dentro dos nossos destinos, e direcionámos as nossas apostas”.

O responsável reconhece os prós e contras desta especialização, por um lado pelo conhecimento, experiência e contratação, pela oferta e confiança na qualidade do serviço que oferece aos agentes de viagens em Portugal, mas também porque esta região do mundo tem sido bastante instável nos últimos anos, agora agravados com um conflito militar cujo final não se prevê para breve.

No entanto, nesta procura de novas opções, a Image Tours dá como exemplo uma nova programação para a Grécia e mesmo com a Turquia. “Aumentámos a oferta e novos locais dentro dos próprios destinos para mostrar às pessoas que dentro daquilo que é o clássico temos outras opções”, referiu.

“Se Israel e a Jordânia estão parados, há outros destinos, como a Turquia, para onde temos um vasto leque de opções para além das clássicas”, disse, para avançar que “queremos que o agente de viagens possa propor aos seus clientes, que agora não estão suscetíveis a viajar para alguns destinos por terem receio, outros produtos dentro do nosso portefólio de destinos”, como são também o Vietname, o Camboja e ou a Tailândia, que tem vindo a recuperar, reconheceu.

Também a oferta do produto Índia deu uma grande volta na programação da Image Tours, que sempre teve este destino na sua programação. “Tivemos sempre o produto clássico do Triângulo Dourado, mas este anos apostamos forte com uma programação que cobre praticamente o país, com o Sul da Índia, com o Nepal, com a Reserva dos Tigres, ou seja, tentamos mostrar ao  cliente que a Índia é mais do que o Taj Mahal, que é um país vastíssimo e lindíssimo, que se pode visitar, e é isso que, como especialistas fomos várias vezes visitar para poder montar este tipo de produto e mostrar ao agente de viagens que há outras opções para além do clássico”, realçou Miguel Jesus.

O diretor geral da Image Tours disse que “as pessoas têm reagido bem, até porque é um destino que sempre despertou bastante interesse, embora no pós Covid tenha caído, mas lentamente está a recuperar e estamos a ter um aumento de procura significativo para aquilo que são os circuitos culturais de maior duração, entre os 12 e os 15 dias”.

Miguel Jesus realçou que “a nossa programação baseia-se em circuitos históricos e culturais, queremos mostrar sempre o melhor que os destinos têm para oferecer, a praia para nós funciona, mas sempre como um complemento em que o cliente faz o seu circuito e termina com uns dias de praia e com vários tipos de ofertas”, frisando que o produto praia “nunca foi o nosso foco”.

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

Mais artigos
Distribuição

Living Tours estende operação própria a Lisboa

No ano em que comemora 20 anos de atividade, a Living Tours inicia a operação com instalações físicas e vários tours e experiências por destinos como Lisboa, Sintra, Cascais ou Comporta.

Publituris

A Living Tours, operador turístico que trabalha em Portugal e Espanha, especializado em atividades, excursões, visitas guiadas e experiências, nascida em 2004, iniciou a sua operação em Lisboa.

Para Rui Terroso, CEO da Living Tours, o alargamento da operação da empresa deve-se, essencialmente, à necessidade de proximidade com parceiros e clientes. “Um dos nossos principais objetivos, enquanto promotores de referência de experiências turísticas, é criar uma oferta variada e memorável, que cumpra os ‘must visit’ de cada destino, mas que também acrescente novas descobertas, novas abordagens. Estarmos, fisicamente, a Sul, vai permitir-nos conhecer melhor cada cliente e alinhar a nossa oferta à sua exigente expectativa”.

Apesar de disponibilizar tours e experiências em todo o território nacional e em Espanha, esta mudança para Lisboa inspirou também a criação de novos roteiros, com operação regular (saídas diárias) e serviços customizados para pequenos grupos. Para as cidades de Lisboa, Sintra, Cascais ou Óbidos estão reservadas as experiências ligadas à História, arquitetura e gastronomia, enquanto a Arrábida ou Comporta prometem conquistar pelas paisagens, experiências a cavalo e provas de vinhos.

A partir da capital serão também realizados roteiros para Fátima, respondendo à grande procura por turismo religioso, e Nazaré, um destino a crescer nos últimos anos, fruto também da visibilidade internacional que ganhou no Surf. Estas novas ofertas integram as já disponibilizadas pela Living Tours no Centro e Sul do país, realizadas através de parcerias locais.

No ano que marca o 20.º ano de operação, a Living Tours terá ainda outras novidades, nomeadamente a aposta em novas áreas de negócio complementares às atividades e experiências turísticas, bem como novas parcerias internacionais, que terão um grande impacto não apenas nos resultados operacionais da empresa, mas também em todo o turismo em Portugal.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos

Foto: Frame It

Distribuição

IAG7 está compradora em Portugal

A IAG7 é a quarta maior agência de viagens corporativas em Espanha, e está em Portugal há cinco anos. Quer crescer, quer ser cada vez maior não só no país de origem como também em Portugal e, por isso está à procura de uma oportunidade para comprar médias agências de viagens ligadas a este segmento. A revelação foi feita em entrevista ao Publituris pelo seu CEO, Ángel Muñoz, estando acompanhado da sua diretora em Portugal, Andreia Oliveira.

A IAG7 é uma agência de viagens corporativa, de business travel e eventos, fundamentalmente. É a quarta maior nestes segmentos de viagens em Espanha. Existe há 40 anos e, com esta, sociedade há 20. Nasceu em Madrid, cresceu por toda a Espanha, e entrou em Portugal há cinco anos, mercado onde quer aumentar a sua influência com aquisições de novas médias agências de viagens, ou a parte corporate de empresas que acumulam este segmento com o lazer.

Em Portugal, “achamos que chegou o momento de incorporar alguma agência de viagens, aumentar a equipa, enfim, fazer mais coisas”, revelou ao Publituris, Ángel Muñoz, CEO da IAG7, em entrevista, acompanhado pela sua diretora no nosso país, Andreia Oliveira.

Porquê Portugal?
“O crescimento natural para nós, enquanto agência corporativa no sector de viagens de negócios foi Portugal, por diversos motivos: a proximidade geográfica e também como parte estratégica de alavancar e de fortificar relações estratégicas com os nossos clientes que têm negócios em ambos os países” acentuou o CEO da empresa, indicando ainda que “realizámos algumas ações específicas na Suécia e no Reino Unido apenas de forma tática, devido às necessidades dos clientes”. No entanto, “o nosso foco no imediato está em Portugal, onde estamos a crescer, mas onde estamos a começar a explorar oportunidades de aquisição para acelerar a nossa presença. Outras geografias virão mais tarde, mas não é uma urgência”.

“Começamos a procurar e a ver devagarinho, mas entendemos que precisamos de crescer num mercado em ascensão como é o português, com a incorporação de novas agências, em Lisboa ou no Porto. Achamos que agora é a oportunidade”, disse o gestor.

Apontou que o nosso país é um mercado que alcançou o ponto de amadurecimento ao nível de grandes agências de viagens de lazer, mas “como em Espanha, existem ainda muitas médias agências de corporate, então há uma oportunidade de criar uma grande empresa em Portugal”. Assim, “gostaríamos que fosse durante o 2024”, e para Andreia Oliveira, “num negócio que seja competitivo”.

O CEO da IAG7 sublinha que “os clientes pedem cada vez mais, é preciso muita tecnologia e há que pagá-la, então, é necessário ser um operador grande. O mesmo se passou no mundo do lazer em Portugal, já que os operadores são muito fortes, mas no business travel ainda não tanto e, aí, há um papel onde podemos jogar”.

Em 2022, o grupo IAG7 registou um volume de negócios de 270 milhões de euros, dos quais mais de 80% correspondem a viagens e eventos empresariais (business travel e MICE), “sendo esta a nossa principal área de negócio”, revelou, sublinhando que “o resto corresponde ao negócio B2B de venda a outras agências de viagens na consolidação de companhias aéreas (somos um dos principais consolidadores em Espanha, e outros serviços prestados a agências de viagens também na área do lazer”.

No ano passado, a faturação do grupo aumentou para cerca de 320 milhões de euros. “Crescemos com os clientes que incorporamos no final de 2023, e estamos também a ver algumas aquisições em Espanha para acelerar o crescimento. Temos de crescer mais rápido”, realçou Ángel Muñoz.

O ano de 2023 foi “fantástico para o setor em termos de recuperação comercial e, possivelmente, também de rentabilidade. Crescemos muito em 2023 como resultado do esforço comercial que realizámos desde 2021”, enfatizou o responsável, ressaltando que “o cenário de crescimento generalizado dos preços pode ter um impacto tanto na procura das empresas como das famílias, mas penso que este impacto se manifestará gradualmente ao longo de 2024. Se não ocorrerem acontecimentos extraordinários, 2024 continuará a ser um bom ano para as viagens de negócios, MICE e certamente também para as férias em lazer”.

Ángel Muñoz, CEO da IAG7, e Andreia Oliveira, diretora da IAG7 em Portugal
Foto: Frame It

Resposta positiva do mercado português
A diretora da agência em Portugal apontou, igualmente, que o corporate está a crescer muito no nosso país. “Cada vez mais as pessoas estão a voltar às viagens, aos eventos, cada vez mais as pessoas nos pedem mais serviços, o que não acontecia tanto antes da pandemia, por isso temos mais volume”.

A resposta positiva do mercado português “reflete não apenas a aceitação, mas a celebração das experiências únicas que proporcionamos aos consumidores e às empresas, tornando-nos uma escolha privilegiada no ambiente competitivo do nosso sector”, frisou Andreia Oliveira.

Salientou ainda que, “em solo português, os nossos serviços são mais do que uma resposta às necessidades; são uma estratégia para a excelência. Desde pacotes de viagens customizados para exploradores individuais até soluções corporativas adaptadas para empresas alicerçadas em tecnologia e integrações, cada serviço é uma expressão da nossa dedicação à qualidade. O aumento do setor em Portugal cria uma necessidade crescente por serviços turísticos diferenciados e competitivos, uma necessidade que estamos orgulhosamente capacitados a atender”.

Por sua vez, para Muñoz Portugal “não é apenas o palco de nossas operações, é um território em constante transformação onde a necessidade de serviços diferenciadores está intrinsecamente ligada ao crescimento do ambiente empresarial”, avançando que “estamos aqui não apenas como prestadores de serviços, mas como parceiros estratégicos para empresas e consumidores que procuram não apenas satisfazer, mas superar as expectativas num mercado cada vez mais dinâmico e globalizado. A nossa presença em Portugal é mais do que comercial; é uma celebração da parceria, da inovação e, acima de tudo, do compromisso em oferecer serviços que transcendem as expectativas do exigente público português”.

O cliente lazer da IAG7 vai estar sempre ligado ao business travel, disse o gestor, indicando que “são normalmente clientes corporate que, quando querem fazer lazer, como conhecem o nosso serviço personalizado, procuram-nos”. Por isso é que não querem, em Portugal, ter uma rede de lojas de rua. “Essas já existem e temos em Espanha 20. Queremos, sim, aumentar a nossa incorporação no segmento que dominados”, defendeu.

Foco nas tecnologias
O investimento em tecnologia vai continuar a aumentar, disse Ángel Muñoz que explicou que “somos proprietários de uma empresa de motores de busca e vendemos a outras agências de viagens. A importância é ter estas tecnologias nos processos porque é fundamental no segmento de business travel”.

Sobre esta matéria adiantou que “estamos a trabalhar na melhoria dos nossos processos internos para acompanhar o crescimento com eficiência, incluindo novas tecnologias internas.

A nossa contribuição para a RSE é também um foco, não só no aspeto ambiental, onde já fizemos muito trabalho, mas também no nosso impacto social dentro e fora da empresa. Por fim, a tecnologia está sempre presente para nós como soluções para os clientes (ferramentas de relatórios, ferramentas de auto-reserva, etc., com as nossas próprias soluções) e também para uso interno”.

Um dos capítulos principais da nova política de viagens é a sustentabilidade. Na opinião do responsável, “em primeiro lugar, compreender com o cliente quais são as suas prioridades de sustentabilidade e como compatibilizá-las com as viagens, uma vez que a primeira contribuição para a sustentabilidade é a racionalização das viagens. Depois, oferecemos ferramentas de informação sobre o impacto ambiental das suas viagens, com relatórios de consumo e estimativas de emissões de CO2. Também lhes oferecemos soluções de compensação de emissões, se tal for do seu interesse”.

A IAG7 é parceira da Travel Leaders, uma associação global de agências de business travel. O CEO da empresa considerou que “a nossa adesão é estratégica porque nos dá acesso a conhecimento e gestão global de viagens de negócios, bem como é um catalisador para apoiar a expansão internacional dos nossos clientes noutros países, com parceiros em mais de 80 países. Ao mesmo tempo, é uma fonte de crescimento para Espanha e Portugal, permitindo-nos fornecer serviços de viagens de negócios a outros clientes da Travel Leaders”. Por outro lado, tendo muito conhecimento em tecnologia “permite-nos aceder a todas essas ferramentas”.

Ao longo da entrevista, Muñoz ressalvou sempre que “hoje somos grandes, mas mantemos uma filosofia algo familiar, preocupados com a qualidade e o serviço, tendo a tecnologia muito presente”, daí que, sobre a sua equipa em Portugal, defende que “a Andreia é uma valente, iniciou o projeto connosco e estamos supercontentes com a sua prestação. Além disso, para nós, a relação com as pessoas e o contacto direto é muito importante, e esteve sempre claro que ela aposta no projeto, tendo começado do zero”.

O nosso foco no imediato está em Portugal, onde estamos a crescer, mas onde estamos a começar a explorar oportunidades de aquisição para acelerar a nossa presença no mercado. Outras geografias virão mais tarde, mas não é uma urgência”

Onde e como tudo começou
A empresa foi fundada em 2005, inicialmente com o nome comercial IA Viajes, que significa “Integración de Agencias de Viajes”. Nasceu da fusão de sete agências de viagens corporativas localizadas em Madrid. A G7 foi adicionada quando adquiriram uma agência de viagens corporativas e MICE com o nome de G7 Viajes. Na altura, “acreditámos que a melhor mensagem para o mercado era reforçar o nome das duas empresas, ficando assim IAG7 Viagens”, explicaram. As agências adquiridas pelo grupo IAG7 Viajes já não mantêm a sua designação comercial, nem funcionam de forma independente, todas estão ligadas e são geridas de forma unanime.

O gestor diz que ser o quarto maior em Espanha no segmento de business travel “é um orgulho, porque começámos muito pequeninos e acreditamos que fazemos as coisas bem. A proposta de serviço tem sido adequada, somos flexíveis, adaptamo-nos às necessidades do cliente, apostamos na tecnologia e no crescimento sustentável. Estes foram sempre os nossos objetivos. Também acreditamos que a dimensão é importante. É necessário ser grande para poder prestar serviços de maneira competitiva”, destacou.

Conforme assegurou os elementos diferenciadores do grupo são: “a especialização em viagens de negócios e MICE, que nos permite oferecer uma gama completa de soluções e serviços para uma empresa pública ou privada, PME ou grande empresa; flexibilidade e agilidade na tomada de decisões, o que permite adaptar a oferta comercial às necessidades específicas do cliente e gerir facilmente o pós-venda e as incidências; proximidade e conhecimento local, que permite a adaptação e o tratamento humano no serviço. Os restantes atributos, tais como a experiência, o conhecimento, ou a confiança, já existem, e já são um dado adquirido”, observou.

Mercado global em recuperação
A nível geral já se pode falar numa total recuperação do mercado das viagens? Respondendo a esta questão, Ángel Muñoz considerou que “é possível que o mercado das viagens de negócios, no seu conjunto, não tenha recuperado. Pelas informações que temos, e seguindo as publicações da associação GEBTA da qual fazemos parte, em Espanha o mercado está possivelmente 90% recuperado; sendo os pequenos e médios clientes os que recuperaram muito mais, e os clientes da dimensão das grandes multinacionais ainda não registam valores de recuperação tão elevados, talvez porque tenham aproveitado a oportunidade para modificar procedimentos no que diz respeito às suas políticas de viagem. No caso do MICE, parece que talvez os números de 2019 já tenham sido ultrapassados e haja mais volume do que antes da pandemia”, concluiu o nosso entrevistado.

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

Mais artigos
Distribuição

Solférias reforça a aposta em Cabo Verde com abertura de escritório na Ilha do Sal

Mantendo o compromisso de reforçar a posição em Cabo Verde, o operador turístico acaba de reforçar a sua presença no país com a abertura de um escritório na Ilha do Sal.

Publituris

O compromisso do operador turístico Solférias mantém-se relativamente a um dos destinos preferidos dos portugueses. Assim, a Solférias abre um escritório em Cabo Verde, mais concretamente, na Ilha do Sal, referindo que o objetivo é manter “o compromisso de apresentar a melhor e mais competitiva oferta de programas, mas igualmente de garantir o melhor apoio e serviço a todos os que elegem a viajar com a Solférias para Cabo Verde”.

Leia também: Solférias já vendeu mais 59% face ao mesmo período de 2023 e procura reforçar capacidade para alguns destinos em charter

Contando com o seu conhecimento e do seu “staff” local, para apoiarem e garantirem a qualidade da programação para Cabo Verde, a Solférias Cabo Verde possui, igualmente, uma frota própria de autocarros e mini-bus, para que a segurança e qualidade Solférias estejam presentes em todos os momentos de cada viagem.

“Esta é mais uma boa noticia para todos os agentes de viagem e para todos os viajantes portugueses que continuam a manter Cabo Verde no topo dos destinos preferidos”, conclui o operador turístico.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos

Créditos: Shutterstock

Distribuição

Lusanova reforça condições especiais dos Circuitos Europeus para agentes de viagens

Além de prolongar a campanha de comissões especiais para as reservas nos Circuitos Europeus Clássicos e nos Circuitos Ibéricos Regulares, o operador turístico vai possibilitar reservas online para as partidas para os Circuitos Europeus disponíveis no mercado desde o Funchal e Ponta Delgada.

Publituris

A Lusanova está a reforçar as condições especiais em alguns dos seus produtos, uma decisão que justifica, em nota de imprensa, como uma “forma a incentivar as vendas pelos agentes de viagem”.

Assim, até ao final de março, o operador turístico prolonga a campanha de comissões especiais para as reservas nos Circuitos Europeus Clássicos e nos Circuitos Ibéricos Regulares.

Também o programa “À Descoberta do Chipre”, cujo itinerário de oito dias passa por Larnaca, Choirokoitia, Lefkara, Kiti, Curio, Santuário de Apolo, Pafos, Nicósia e a Cordilheira de Troodos, conta com “condições vantajosas” nas reservas pelas agências de viagem.

Para “facilitar as vendas por parte dos agentes de viagem dos Açores e da Madeira”, a Lusanova passa ainda a possibilitar reservas online para as partidas para os Circuitos Europeus disponíveis no mercado desde o Funchal (FNC) e Ponta Delgada (PDL).

“Estamos comprometidos em oferecer as melhores condições possíveis aos nossos parceiros agentes de viagem, e esta iniciativa reflete o nosso compromisso contínuo em reforçar a nossa relação. Ao fortalecer as vantagens dos nossos Circuitos Europeus e facilitar o processo de reserva para os agentes dos Açores e da Madeira, estamos a tornar mais acessível e atrativa a experiência de viagem para os nossos clientes”, afirma Tiago Encarnação, diretor de operações da Lusanova, em nota de imprensa.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Distribuição

Top Atlântico abre nova agência no Alameda Shop & Spot

A Top Atlântico continua a expandir a sua rede de lojas. Recentemente abriu uma nova loja no Alameda Shop & Spot.

Publituris

A Top Atlântico iniciou o ano de 2024 com um reforço na tónica de expansão da rede. No passado dia 9 de março, renovou a imagem da sua loja no Alameda Shop & Spot, abrindo num novo espaço no Piso 1 do Shopping, loja 101 e encerrando o seu antigo espaço do piso 0, loja 12.

Paralelamente terminou o ano de 2023 com a abertura de uma nova loja no Braga Parque.  Reforçando assim a sua presença na cidade de Braga, onde já tinha uma agência no Largo do Barão de São Martinho 70 e 71 R/C.

As novas lojas Top Atlântico surgem no contexto de ampliação continua da rede de agências da marca e com o objetivo de estreitar cada vez mais a proximidade com os seus clientes já que o atendimento em loja e o contacto cara a cara com os clientes continua a ser uma variável muito valorizada no planeamento e marcação de viagens.

“O conhecimento dos consultores da marca, a oferta variada e competitiva, associada a uma experiência agradável de compra, são parte do segredo para uma viagem de sucesso. Conhecer a cara de quem vai acompanhar e apoiar na viagem até ao regresso a casa, é algo que muitos clientes não prescindem e valorizam”, refere em comunicado.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Distribuição

Grupo INOVTRAVEL compra DMC Insider

O Grupo INOVTRAVEL investe no mercado de luxo através de aquisição da nova DMC Insider e fortalece portfólio de ofertas nas ilhas.

Publituris

Operando há aproximadamente dois anos, a INSIDER tem se destacado no mercado turístico da Madeira, oferecendo programas exclusivos e experiências únicas para clientes que procuram uma abordagem personalizada para explorar a verdadeira essência da ilha.

A INOVTRAVEL, com sede nos Açores e com 12 anos de experiência no mercado, que opera através das suas marcas “Azores Getaways” e “Portugal Getaways”, expande agora a sua operação ao incluir no seu portfólio uma marca focada no segmento de mercado high-end, fortalecendo a sua presença não apenas na Madeira, mas também nas ilhas dos Açores.

Filipe Fraga, Managing Partner da INSIDER, refere que a empresa “tem se destacado pela capacidade de oferecer experiências únicas e viagens personalizadas aos seus clientes. Estamos entusiasmados em fazer parte do grupo INOVTRAVEL e acreditamos que esta parceria trará benefícios significativos para os nossos clientes e para o turismo de alto padrão tanto na região da Madeira como na região dos Açores”.

Com esta expansão da operação para os Açores, a INSIDER irá beneficiar da vasta experiência e recursos do grupo INOVTRAVEL, que irão elevar ainda mais o nível de serviço oferecido aos clientes.

Já Luis Nunes, CEO do grupo INOVTRAVEL, salienta que a aquisição da INSIDER “marca um passo significativo na nossa estratégia de expansão e entrada no segmento de turismo de alto padrão”.

E conclui que a empresa está “comprometida com o crescimento contínuo da oferta de experiências exclusivas na Madeira e agora também nas ilhas dos Açores. Acreditamos que esta parceria fortalecerá a nossa posição como líderes no mercado turístico dos Açores, atendendo à crescente procura dos pedidos “tailor made” por clientes que procuram autenticidade e excelência em cada aspeto da sua viagem”, diz.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Distribuição

Ricardo Caixinha assume direção da Atlântida WTA para Portugal e Angola

O Grupo Atlântida WTA tem um novo diretor para liderar a estrutura e projetos do grupo em Portugal e Angola.

Publituris

Ricardo Caixinha assumiu recentemente a direção da Atlântida WTA liderando a estrutura e os projetos do grupo em Portugal e Angola.

O Grupo Atlântida WTA, com 33 anos de existência e presença em Portugal e Angola, pretende com esta aposta estratégica, afirmar a sua presença nestes dois mercados. Através da sua experiência no setor, Ricardo Caixinha tem como missão, assinalar a longa experiência do grupo no segmento do Business Travel, apresentar ao mercado novos segmentos de negócio, bem como trazer soluções tecnológicas diferenciadoras no segmento B2B e B2C.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos

Foto: Piotr_Mitelski

Distribuição

Ryanair com parceria com grupo Viajes El Corte Inglés

A nova parceria entre a Ryanair e o grupo Viajes El Corte Inglés é extensível à Logitravel.

Publituris

A Ryanair lançou uma nova parceria com o grupo Viajes El Corte Inglés, através da qual será autorizado a oferecer voos, lugares e malas da Ryanair aos seus clientes.

Todos os pacotes de férias vendidos pelo grupo Viajes El Corte Inglés beneficiarão desta parceria, incluindo a sua empresa OTA, Logitravel.

Através desta parceria com o grupo Viajes El Corte Inglés, a Logitravel torna-se o primeiro parceiro OTA espanhol aprovado pela Ryanair, passando a exibir os preços reais da Ryanair e transmitirá todas as informações de contacto relevantes dos clientes à Ryanair para que esta possa comunicar diretamente com os passageiros, incluindo os T&C e atualizações importantes sobre os voos.

Isto também significa que os clientes do grupo Viajes El Corte Inglés terão acesso direto à sua conta ‘myRyanair’ e não terão de efetuar o processo de verificação de clientes da Ryanair, processo que os clientes OTA não autorizados têm de continuar a efetuar.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Distribuição

Crescimento da Lusanova em 2023 tem também a ver com investimentos feitos pós-pandemia

A Lusanova operador cresceu, o ano passado, 10% face a 2019, e cerca de 50% em relação a 2022, revelou o diretor operacional da empresa, Tiago Encarnação, que destacou que esse crescimento tem também a ver com os investimentos que foram feitos pós-pandemia, e que estão a dar os seus frutos.

O diretor operacional da Lusanova, Tiago Encarnação, juntamente com o administrador da empresa, Luís Lourenço, revelaram em conferência de imprensa, esta quinta-feira, em Lisboa, no âmbito da apresentação da sua programação 2024, que também decorreu no Porto, que 60% das reservas foram para a Europa e 40% referem-se aos grandes destinos, de longo curso. Os circuitos aumentaram uma média de 25% face a 2019, e houve outros destinos que cresceram, como por exemplo, a China que foi relançada, mas também a Argentina e o Chile, “produto que comercializamos bastante” e o Índia, que “demorou mais tempo a arrancar”, mas que atingiu os valores pré-pandemia, bem como o Japão que “tradicionalmente não tínhamos grande expressão”, mas que em 2023 foi muito bom para o operador turístico.

A Lusanova, que está a assinalar os 65 anos de existência em Portugal, também anunciou que vai fechar o ano próximo dos 30 milhões de faturação só em Portugal, em todas as áreas de negócio, sabendo também que a empresa marca presença no Brasil há 25 anos.

Tiago Encarnação disse ainda que “este crescimento da empresa tem a ver também com os investimentos que fizemos pós pandemia, dos quais destaco cinco áreas: A diversidade crescente do produto, e temos vindo progressivamente a diversificar mais; a tecnologia, permitindo que hoje em dia o nosso sistema de reservas esteja mais robusto, mais freandly, permite mais reservas online para a maioria dos nossos destinos; os recursos humanos em que começámos primeiro na área comercial, o ano passado com o reforço do Porto, mas também reforçámos as equipas do produto, para dar maior atendimento principalmente aos orçamentos à medida que, hoje em dia, cada vez mais as agências de viagens nos pedem, também porque o cliente procura, hoje em dia, procura a personalização da viagem, ou seja, há muitos clientes que já fogem do pacote pré definido, e nós temos essa capacidade de o adaptar às suas necessidades”.

O diretor operacional do operador turístico avançou ainda que a empresa apostou muito na formação, não só durante a pandemia, com webinares, “este ano fizemos ações presenciais em várias cidades do país, não virado para a parte comercial, mas de consulta do nosso site e das normas de viagens dos nossos circuitos e destinos, para além das famtrips, que realizámos cinco o ano passado, e que vamos organizar outras, porque são importantes para a formação dos agentes de viagens”. Por último, “é a sustentabilidade, pois somos o primeiro operador com certificado, é um princípio, estamos no início, temos muito a trabalhar, mas estamos empenhados em cada vez mais evoluir nesta área”.

A missão da Lusanova, segundo Tiago Encarnação é “estar próximo do agente de viagens”, e o compromisso é, ao longo destes 65 anos, “entregar uma programação diversificada, mas segura, com destinos que achamos que são competitivos, e onde damos a segurança que é exigida à nossa marca, e na melhor qualidade relação/preço. É esse o nosso ADN e é assim que vamos continuar nos próximos anos”, ressalvou.

Novidades da programação 2024

Nos circuitos regulares, tanto ibéricos como na Europa a Lusanova oferece mais de 100, com mais de 40 com guia em língua portuguesa, com partidas garantidas (os regulares), muitos deles com reforço de contratação hoteleira, nos clássicos, com uma média de três a quarto partidas por mês ao longo do ano. Nos circuitos ibéricos há mais partidas do Porto, para além de Lisboa.

Tiago Encarnação avançou que “para Itália, o nosso principal destino na Europa, temos um catálogo online que, para além do reforço da contração, é a partida de Roma com a Costa Amalfitana. A nível de circuitos, temos também o reforço para a Alemanha com mais um circuito “O melhor da Alemanha”, mais dois novos circuitos da Suíça e Áustria, com guia em português, em França temos o circuito que é no coração de Loire que permite também fazer o combinado com Paris, e na Escandinávia reforçámos um circuito com cruzeiro, isto a nível dos regulares”.

Ainda no que diz respeito às novidades para 2024, há ainda os da Lusanova Plus “produto que readaptámos este ano, que são circuitos para um segmento medio, médio/alto, para pessoas que gostam de viajar em grupo, mas com maior acompanhamento, em pensão completa ou meia pensão, para vários destinos do mundo, temáticos e com preço fixo”.

Outro produto que, segundo Tiago Encarnação, lançámos este ano, são escapadas, “no fundo city breaks, que são 12 no total, na Europa e não só, que incluem transferes e visitas, e que permitem às pessoas visitar as cidades com maior acompanhamento, bem como opção de tempo livre que permite à pessoa personalizar a viagem e descobrir o destino”.

Nos grandes destinos, com cada vez mais possibilidade de reservas online e, por isso, de fazer orçamentos à medida, de acordo com Tiago Encarnação, este bloco divide-se em três grandes regiões: África, Médio Oriente e Índico, Ásia e Américas.

Na África e Médio Oriente “mantemos o Egito e vamos fazer uma programação de venda antecipada, para Marrocos reforçámos a operação com mais um circuito “O Melhor de Marrocos”, e mantemos as praias do Índico com combinados com Dubai, Istambul e safaris”.

No que diz respeito à Ásia, o responsável deu conta do lançamento, novamente, do catálogo da Índia com Sri Lanka e Nepal, que permite combinados com as Maldivas. “A Índia é um mercado muito importante para nós, como é o Argentina-Chile, também com catálogo próprio. A novidade este ano também é a China que relançamos este ano depois da pandemia, com cinco novos circuitos, e o Japão que tem um novo circuito “O passado e o presente”, com guia em português em algumas partidas”.

No Sudeste Asiático, o operador turístico mantém a programação com mais dois itinerários e outro que será lançado em novembro, enquanto para as Américas, há programação para o Canadá e Estados Unidos , e Argentina e Chile, o catálogo é lançado a meio do ano, em agosto, o Peru, Costa Rica e Brasil com três itinerários: um da Lusanova Plus, em pensão completa, e dois dedicados às luas de mel, com praia e circuito.

“As vendas este ano, até agora estão a correr bem. Tivemos na BTL uma boa procura, numa campanha que vai decorrer até ao final de março, à semelhança do ano passado”, avançou o diretor operacional da Lusanova, indicando, ao nível dos grandes destinos a Índia está a ter bastante procura bem como o Japão, a Argentina e o Chile, mas também contam-se Marrocos. “Estamos, em março, melhor que o ano passado, em termos de valores”, assegurou, mas “não faço perspectivas”.

Já Luís Lourenço indicou que “as vendas até a passada sexta-feira, quando comparadas com o 2019, o melhor ano que tivemos, estamos com 15% acima no global. Os circuitos europeus estão com vendas extraordinárias e, durante a BTL, terá sido o produto que se vendeu mais, pois temos lugares garantidos e preços competitivos. Fazemos isso com companhias de bandeira e não com fretamentos, portanto, as coisas estão bem encaminhadas principalmente pelas campanhas de vendas antecipadas. Estamos satisfeitos e esperamos que assim continue e que os números no final do ano sejam bastante significativos”.

A Lusanova dirige-se aos seus agentes de viagens na Madeira e nos Açores revelando que, estão a habilitar os seus circuitos europeus em reservas online para os seus clientes de Ponta Delgada e Funchal, que permitem uma escala em Lisboa, até porque já havia em relação a Faro.

 

 

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2021 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.