“Aumento de infeções não está relacionado com turismo”, garante ministro do turismo grego
A Grécia “não tem problemas com a abertura das suas fronteiras” que teve lugar no mês de maio.

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“O aumento de infecções não está relacionado com o turismo”, defendeu esta semana o ministro do Turismo grego, Haris Theoharis.
A Grécia registou 3.109 novos casos de COVID-19 na terça-feira, um nível verificado pela última vez no início de abril, elevando o número total de infecções desde que o primeiro caso foi detectado em fevereiro do ano passado para 444.783. As mortes relacionadas com COVID-19 atingiram 12.806.
Contudo, “a abertura do turismo foi feita com muito cuidado, nos primeiros 10 dias de julho apenas 74 das 105.609 amostras recolhidas nos pontos de entrada do país foram positivas, apenas 0,07%”, disse Haris Theoharis em uma conferência de hoteleiros gregos.
Segundo noticia a Reuters, o responsável realçou que a Grécia “não tem problemas com a abertura das suas fronteiras” e que “o aumento das infecções não está relacionado com o turismo”.
Na Grécia, o turismo representa um quinto da sua economia, tendo por isso dado início à sua temporada em maio, esperando que a receita atingisse cerca de metade do recorde de 2019, quando mais de 30 milhões de pessoas visitaram o país.
Cerca de 41% dos gregos estão totalmente vacinados até agora e os turistas precisam comprovar que foram vacinados ou apresentar teste PCR negativo para entrar no país. No que refere aos restaurantes, bares e cafés, os clientes precisam de comprovar que foram já vacinados contra a COVID-19, de forma a controlar a propagação do vírus que foi intensificada com a variante Delta. “Não podemos permitir que negacionistas da ciência levem o nosso país em aventuras”, disse Theoharis, referindo-se às pessoas que ainda se recusam a ser vacinadas.