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AHRESP e MONERIS lançam programa para evitar insolvência das empresas

Este programa visa encontrar soluções que possam evitar o encerramento definitivo das empresas.

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A AHRESP, em parceria com a MONERIS, anunciou o lançamento do PRE – Programa de Revitalização de Empresas.

Este programa, que já se encontra acessível às empresas, tem como objetivo “disponibilizar um conjunto de ferramentas que evitem o recurso judicial de insolvência”.

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De acordo com informação da AHRESP, o PRE “analisa a situação económica de cada empresa, apresentando-lhes um plano integrado que permita a sua viabilidade, evitando o seu encerramento e a destruição dos seus postos de trabalho”.

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O programa é desenvolvido ao longo das diferentes fases: a primeira fase consiste no diagnóstico através de uma análise à situação atual da empresa e definição das principais linhas de ação a desenvolver para recuperar o negócio; segue-se a segunda fase, ou seja, o Plano de Recuperação (mediante o diagnóstico, a empresa tem a opção de avançar com a estruturação do plano de recuperação económico-financeiro, assim como das medidas e ações a concretizar), e finaliza com o Modelo de Recuperação. Tal como para a Fase 2, também esta etapa é opcional. “Aqui chegados, desenvolvem-se os modelos de implementação de cada uma das medidas desenhadas na fase anterior, beneficiando a empresa de um acompanhamento dedicado e especializado”.

Este programa está disponível em todo o território nacional, continente e regiões autónomas, e abrange todas as empresas da restauração e bebidas e do alojamento turístico.

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Unlock Boutique Hotels passam a contar com selo da Casa Real Portuguesa
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Créditos: Just Frame It
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Unlock Boutique Hotels passam a contar com selo da Casa Real Portuguesa

A celebração do protocolo entre a Unlock Boutique Hotels e a Casa Real Portuguesa foi anunciado esta quinta-feira, 13 de março, durante a BTL – Better Tourism Lisbon Market. Este foi também o momento para o grupo de gestão hoteleira dar a conhecer o seu mais recente hotel no Douro, o Palacete Barão Forrester.

Carla Nunes

Os hotéis da Unlock Boutique Hotels passam a contar com o selo da Casa Real Portuguesa, após a celebração de um protocolo entre as duas entidades.

O anúncio foi feito esta quinta-feira, 13 de março, durante a BTL – Better Tourism Lisbon Market, num momento em que estiveram presentes D. Duarte, Duque de Bragança; Miguel Velez, CEO da Unlock Boutique Hotels e Pedro Marques da Costa, diretor de operações e desenvolvimento da empresa de gestão hoteleira.

Créditos: Just Frame It

Sobre o protocolo, Miguel Velez refere que este “permite-nos chegar a um segmento específico dentro dos nossos hotéis boutique e de charme, alguns dos quais representam em muito a história de Portugal e a conservação do património português”.

Já D. Duarte reforçou o seu apoio a “tudo o que sejam iniciativas de trabalhos que ajudam a preservar a nossa memória, cultura e identidade”.

Um novo hotel no Douro

Além do novo selo, a Unlock Boutique Hotels acrescentou mais um hotel ao seu portefólio, o Palacete Barão Forrester.

Localizada em Alijó, em Vila Real, a nova unidade a integrar a Unlock Boutique Hotels conta com 21 quartos e será alvo de dois projetos de remodelação: uma durante o verão, e uma outra em outubro, altura em que o hotel fecha portas para a fase final de remodelações.

“É um complemento na nossa oferta, um esforço para estarmos cada vez mais presentes na região do Douro”, afirma Miguel Velez, que explica que o intuito de expansão da empresa passa por “criar uma rede de hotéis que permita conhecer Portugal de lés-a-lés, de norte a sul do país”.

Sobre a parceria com a Fauchon para a abertura do primeiro hotel da marca em Portugal, Miguel Velez admite que continuam à procura de uma unidade em Porto e em Lisboa.

Sobre o autorCarla Nunes

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Resorts Brasil apresentam-se ao trade turístico português

A Associação Resorts Brasil, pelas mãos de Lúcia Malzone, responsável para o mercado internacional, apresentou-se ao trade turístico português, numa sessão que decorreu durante a BTL, o que permitiu dar a conhecer este produto brasileiro, espalhado pelos vários estados, que oferecem infraestrutura completa e diversificada para todos os públicos.

A Associação Resorts Brasil foi criada oficialmente em dezembro de 2001, fruto da iniciativa de 12 empresas do setor, agregando, hoje em dia, mais de 75 associados, com um total de mais de 20 mil quartos em mais de 14 estados, e cerca de cinco milhões de noites vendidas em 2024, gerando mais de 60 mil empregos diretos e indiretos.

O propósito, segundo Lúcia Malzone, “é ajudar o fortalecimento e o desenvolvimento do turismo no Brasil, com o foco no setor dos resorts”, realçando que “temos trabalho muito forte no tema da sustentabilidade que consideramos primordial para podermos crescer”.

A responsável questionou os presentes na sessão sobre porque escolher resorts no Brasil e não um hotel qualquer para levar os nossos clientes? Porque, destacou, “dá a possibilidade de oferecer ao cliente entretenimento, gastronomia, cultura e lazer, com uma diversidade incrível, ao mesmo tempo que é uma alternativa excelente para todo o tipo de público, crianças, famílias, casais, grupos de amigos, bem como grupos corporativos que procuram eventos exclusivos, uma oportunidade de agregar valor às vendas dos agentes de viagens e oferecer aos clientes experiências inesquecíveis, para além da possibilidade de prever os gastos, com possibilidades de all inclusive, meia pensão ou pensão completa”.

Para além disso, a responsável sublinhou que “temos uma rede aérea de Portugal que cresce cada vez mais, com 102 voos semanais entre os dois países, o que facilita a chegada do cliente aos nossos resorts para relaxar, divertir-se, conectar-se, conhecer novas culturas e nova gastronomia”.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

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PortoBay prepara abertura de nova unidade no Algarve após receitas de 129M€ em 2024

Com uma faturação de 129 milhões de euros nas suas 17 unidades em 2024 – um aumento de 11% face ao ano anterior – o PortoBay traça planos para o seu segundo hotel no Algarve, que deverá abrir portas em julho deste ano. Na Madeira, mais concretamente no Funchal, já começaram as obras para o futuro PortoBay Old Town.

Carla Nunes

Em 2024, o grupo PortoBay conseguiu faturar 129 milhões de euros, um aumento de 11% face ao ano anterior. Destes, 117 milhões de euros corresponderam à faturação das 14 unidades em Portugal (mais 12%) e 12 milhões de euros aos três hotéis que o grupo detém no Brasil (mais 11%).

Com uma subida de 6% face a 2023 no lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA), o grupo hoteleiro apurou cerca de 26 milhões de euros em resultados líquidos no ano passado.

Os dados foram indicados esta quarta-feira, 12 de março, por António Trindade, CEO do PortoBay, durante a BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market. Sobre os mesmos, o CEO referiu que “o nosso maior concorrente é o PortoBay do ano anterior”, antecipando, já para o próximo ano um crescimento de até 5%.

Contudo, refere que “com uma capacidade aérea “esgotada”, no caso de Lisboa, “é difícil fazer previsões”. Nesse sentido, indica que “tem de haver um esforço de a oferta se adaptar aos constrangimentos da procura”.

“Tem de haver um esforço de a oferta se adaptar aos constrangimentos da procura. Quando tenho um aeroporto totalmente esgotado, até ele conseguir recuperar o aumento de procura, tenho de fazer toda a campanha para aumentar a minha estadia média”, refere, indicando que, na perspetiva da operação “sete clientes a usufruírem uma noite vale tanto como um cliente a usufruir de sete noites”.

No seu entender, este desafio deve ser lançado não só aos hoteleiros, “mas também quer em termos governamentais, quer em termos autárquicos”, por forma a atrair turistas durante mais tempo no destino.

Novas unidades

Agora, o grupo prepara-se para abrir a sua segunda unidade hoteleira no Algarve, o PortoBay Blue Ocean, em “meados de julho”, no edifício do antigo TUI Blue Falésia. Com 350 quartos, este hotel ficará ligado através do jardim ao PortoBay Falésia, de 310 quartos, “abrindo todas as facilidades aos clientes dos dois hotéis”, como refere António Trindade.

Se o PortoBay Falésia estará “mais ligado à vertente desportiva” – razão pela qual o grupo vai abrir, ainda em março, um novo centro desportivo neste hotel – o PortoBay Blue Ocean estará mais associado à vertente lifestyle.

Recorde-se que, através de um acordo de joint venture entre o PortoBay com o grupo Humbria, a propriedade imobiliária do PortoBay Falésia e do atual PortoBay Blue Ocean passou a ser detida em partes iguais pelos dois grupos, como anunciado na BTL do ano passado. À data, foi referido que estava em causa um investimento superior a 150 milhões de euros, que incluía a requalificação dos hotéis.

Na Madeira, António Trindade assegura que já começaram as obras no futuro PortoBay Old Town, no Funchal, um boutique hotel de cinco estrelas que deverá abrir portas em 2027.

Sobre o autorCarla Nunes

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Emanuel Freitas, General Manager do grupo AP Hotels & Resorts | Créditos: Just Frame It
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AP Hotels & Resorts fatura 64 milhões de euros em 2024

Após faturar 64 milhões de euros com as nove unidades hoteleiras do seu portefólio, o grupo AP Hotels & Resorts encontra-se a alargar a capacidade do AP Lago Montargil Conference & Spa, que passará a contar com mais 19 quartos. Na capital, o futuro hotel do grupo na Praça da Figueira, no edifício da Confeitaria Nacional, deverá abrir portas em 2026.

Carla Nunes

O grupo AP Hotels & Resorts faturou cerca de 64 milhões de euros nas suas nove unidades em 2024. O valor foi adiantado por Emanuel Freitas, General Manager do grupo, durante a BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market.

De acordo com o General Manager, o crescimento foi assente no valor de tarifa média diária (ADR), com o hotel AP Adriana a manter-se como a unidade com melhor desempenho do grupo.

“Se anteriormente o hotel fechava no início de novembro e reabria muito próximo da Páscoa, este ano abriu a 30 de janeiro”, refere Emanuel Freitas.

Nos hotéis do Algarve, a procura é dominada pelo mercado inglês, tendo-se verificado um crescimento do público holandês em 2024, a par do norte-americano. Já no AP Dona Aninhas, a única unidade do grupo a norte, em Viana do Castelo, os Caminhos de Santiago têm trazido diversos públicos ao hotel, da Austrália à China, passando pelos Estados Unidos da América.

Por outro lado, no AP Sines, unidade que surgiu da reconversão do antigo Sinerama Hotel e que o grupo tem em operação há cerca de um ano e meio, tem predominado o mercado corporativo. O aparthotel de três estrelas adquirido à Teixeira Duarte pelo AP Hotels & Resorts encontra-se agora na reta final de remodelações, com a finalização de uma piscina exterior e outra de interior.

O General Manager do grupo faz ainda notar que o grupo tem assistido a um crescimento do cliente direto, que atualmente representa 25% do total de reservas e receitas – um ponto que o profissional associa à “consolidação do produto e fidelização do cliente”.

Novas remodelações em 2025

Do conjunto de remodelações para este ano, o grupo tem em vista a construção de mais 19 quartos no AP Lago Montargil Conference & Spa, que deverão estar terminados “em meados de maio, para ter as unidades disponíveis para venda no verão”. A este junta-se o AP Eva Senses, em Faro, que contará com uma nova área de spa até junho, estando também previsto o crescimento do número de quartos do hotel.

Já o futuro hotel do grupo em Lisboa, situado no mesmo edifício da Confeitaria Nacional, na Praça da Figueira, passa a contar com uma nova data de abertura: 2026.

“As licenças estão agora em bom caminho. Estamos na fase de concurso com os empreiteiros das várias especialidades e pensamos que vamos arrancar a obra em breve. Houve alguns atrasos por causa das especificidades de ser um edifício pombalino, e de ter de manter algumas características do próprio edifício”, explica o General Manager do AP Hotels & Resorts.

Com previsões de crescimento em 2025 “muito elevadas” face aos resultados de 2024, Emanuel Freitas afirma que o grupo mantém-se atento a novas oportunidades de crescimento do portefólio.

“O nosso objetivo neste momento passará por Porto e Lisboa, o que não significa que se surgirem oportunidades no Algarve [não possamos considerar]. Temos algumas situações em análise: poderá passar por construção de raiz ou de aquisição, remodelação e, depois, operação”, termina.

Sobre o autorCarla Nunes

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Hotel Mundial vai contar com 500M2 de área de MICE e novo restaurante

O Hotel Mundial está a ser sujeito a um processo de requalificação que arrancou há cerca de dois anos e que vai motivar um investimento total de 20 milhões de euros, que já inclui também a nova área de MICE da unidade.

Inês de Matos

O Hotel Mundial apresentou esta terça-feira, 11 de março, a primeira fase de requalificação que transformou toda a zona de receção e bar da unidade hoteleira de quatro estrelas, que vai agora passar por novas intervenções que a vão dotar de uma área de MICE com 500 metros quadrados e um novo restaurante, segundo Miguel Andrade, diretor-geral de Operações da PHC Hotels.

“Vamos ter cerca de 500 metros quadrados de área de MICE, com oito salas de reuniões e tecnologia de ponta. Vamos poder fazer, em simultâneo, reuniões para 300 pessoas”, explicou o responsável, durante a apresentação à imprensa da primeira fase de requalificação do Hotel Mundial.

A nova área de MICE do Hotel Mundial vai ficar localizada no primeiro piso da unidade hoteleira, com Miguel Andrade a explicar que, a nível estratégico, “é importante” que a unidade tenha “um mix que não seja só focado no lazer”, até porque a estada média e o gasto de um hóspede de MICE é superior ao de lazer.

Por outro lado, acrescentou o responsável, “Lisboa é cada vez mais uma cidade procurada para incentivos”, um dos segmentos do MICE que, em conjunto com as reuniões corporativas, o Hotel Mundial pretende atrair.

“Vamos também entrar no MICE porque é um segmento que faz sentido para nós em Lisboa”, referiu, explicando que estas intervenções vão arrancar em maio deste ano, devendo estar concluídas em novembro.

Além das salas de reuniões, o primeiro piso do Hotel Mundial vai também passar a contar com um novo restaurante, denominado 28, que vai contar com uma zona exterior e que vai servir de sala de pequenos-almoços, ao mesmo tempo que vai dar apoio aos eventos que esta zona vai passar a receber.

“É um hub de eventos que vai estar a funcionar a partir de novembro de 2025”, resumiu o responsável, revelando que, além das áreas de MICE, o piso 1 do Hotel Mundial vai também passar a contar com um fitness center.

Investimento de 20M€ para requalificar todo o hotel

A área de MICE será a segunda zona do Hotel Mundial a passar por obras de requalificação, depois do piso 0, onde se encontra a receção e o bar da unidade hoteleira, que foi recentemente intervencionada ao longo de oito meses, tendo reaberto em dezembro.

“É um investimento de cerca de 20 milhões de euros para a requalificação do Hotel Mundial, num projeto que começou há dois anos, com um concurso de ideias em que foi escolhido um gabinete de arquitetura”, explicou Miguel Andrade, revelando que a escolha recaiu no gabinete de arquitetura Broadway Malyan, que tem “um historial muito grande em requalificações”.

O diretor-geral de operações da PHC Hotels explicou que as intervenções no piso 0 do Hotel Mundial pretendiam dar mais “espaço, conforto e luz” a esta zona da unidade, numa mudança que está a agradar aos hóspedes.

“Estamos muito satisfeitos com esta dimensão que o bar vai ter. O cliente tem logo a visão de onde pode tomar uma bebida. Foi uma área que melhorámos e estamos a ter um ótimo feedback dos clientes”, revelou, indicando que o bar passou também a servir refeições quentes, num conceito que remete para a portugalidade do espaço e que vai ter também propostas gastronómicas que remetem para os Descobrimentos.

Já a receção do Hotel Mundial, além de estar mais moderna, passou a ter uma organização diferente, contando com balcões de atendimento para clientes individuais e para grupos.

Já o lobby vai passar a contar com mais espaço, já que o Hotel Mundial integrou uma loja de rua que existia nas suas arcadas, o que permite disponibilizar uma nova área, que vai ser também ideal para quem quer trabalhar ligado à internet.

Para mais tarde ficam as intervenções nos quartos do Hotel Mundial, com Miguel Andrade a revelar que essas devem acontecer apenas em 2026 e 2027, dotando a unidade hoteleira de um total de 315 quartos, incluindo 31 suítes e cerca de 30 quartos comunicantes.

Em 2028, será a vez do Restaurante Varanda de Lisboa, assim como do Rooftop da unidade serem requalificados, sendo que o valor destas intervenções não está incluídos nos 20 milhões de euros de investimento anunciado.

“Com isto, no final de 2027, o objetivo é termos um hotel requalificado, com um posicionamento muito diferente do atual, continuamos a ser um hotel de quatro estrelas mas vamos trabalhar para o mercado de lifestyle e de qualidade premium”, acrescentou.

Miguel Andrade revelou ainda que, em breve, a unidade vai também passar a contar com uma marca internacional, que deverá ser anunciada até ao final da semana.

“Ainda não posso partilhar o que vamos fazer do ponto de vista de marcas, mas temos uma negociação muito avançada e estamos a falar com essa marca em todo o processo de requalificação. Ou seja, todos os standards que estão a ver aqui, toda a proposta de valor que já é visível, já está alinhada com a marca”, indicou ainda.

 

 

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

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2024 foi “ano muito positivo” para a PHC Hotels com aumento de 60% nas receitas totais

Segundo Miguel Andrade, diretor- geral de Operações da PHC Hotels, as receitas totais cresceram cerca de 60%, o que se deveu ao bom desempenho das unidades do grupo mas, essencialmente, à introdução do Convent Square Hotel no seu portfólio.

Inês de Matos

A PHC Hotels faz um balanço positivo do ano passado, com Miguel Andrade, diretor-geral de Operações do grupo de hotelaria lisboeta, a revelar que as receitas totais cresceram cerca de 60%, o que se deveu ao bom desempenho das unidades do grupo mas, essencialmente, à introdução do Convent Square Hotel no seu portfólio.

“2024 foi um ano muito positivo, conseguimos, muito pela introdução do Convent Square no nosso portfólio e de termos o primeiro ano de faturação do Convent Square, aumentar as receitas totais do grupo em cerca de 60%”, explicou o responsável esta terça-feira, 11 de março, durante a apresentação à imprensa da primeira fase de requalificação do Hotel Mundial.

Miguel Andrade explicou que também o GOP – Gross Operating Profit assistiu a um aumento de 30% no ano passado, muito por culpa da elevada ocupação e preço médio que as quatro unidades da PHC Hotels apresentaram.

Segundo o responsável, o Hotel Mundial encerrou 2024 com uma ocupação de 83% de ocupação e um preço médio de 146 euros, enquanto o Portugal Boutique Hotel registou 88% de ocupação e um preço médio de 172 euros. Já o My Suite Lisbon encerrou o ano passado com 75% de ocupação e 152 euros de preço médio, com o Convent Square Hotel a apresentar ainda uma ocupação de 80% e um preço médio de 248 euros.

“Portanto, foi um ano muito positivo e estamos muito satisfeitos porque o esforço que fizemos e a aposta na qualidade do serviço, tem trazido valor e incremento de preços, com clientes satisfeitos que regressam”, congratulou-se Miguel Andrade.

Os resultados de 2024 dão também confiança quanto a 2025, com o diretor-geral de Operações da PHC Hotels a indicar que o grupo espera “crescer em preço em todas as unidades”.

“Vamos crescer em preço em todas as unidades mas vamos ficar em linha com as receitas totais porque o facto de entrarmos em obras no Hotel Mundial vai tirar-nos inventário e vamos diminuir as receitas no Hotel Mundial”, explicou, prevendo crescimentos de cerca de 11% no Convent Square e cerca de 5% no Portugal Boutique Hotel e no My Suite Lisbon.

Segundo o responsável, a expetativa é que exista um ligeiro decréscimo no “volume de vendas” no Hotel Mundial devido às intervenções previstas, que vão levar ao encerramento de vários quartos na unidade.

Oportunidades de negócio em Lisboa continuam na mira da PHC Hotels

Os bons resultados tão também força à PHC Hotels para continuar a sua missão de ser tornar num “player importante em Lisboa”, com Miguel Andrade a revelar que, por isso, o grupo continua à procura de novas oportunidades de negócio, sempre em Lisboa.

“Estamos a ver muito atentamente e em Lisboa. Somos naturais de Lisboa e queremos ser um player importante em Lisboa. Já o somos e com a aposta que estamos a fazer na qualidade mas vamos ser ainda mais”, indicou o responsável.

Miguel Andrade lembrou que, atualmente, a PHC Hotels já conta com 530 quartos na capital portuguesa, o que mostra que o grupo já é “um player com dimensão” na hotelaria lisboeta.

 

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Paulo Lages é o novo coordenador de Contratação e Produto do Grupo GEA

Paulo Lages assume a coordenação de Contratação e Produto do Grupo GEA Portugal. Esta nomeação vem em sequência de uma reestruturação no departamento, decorrente da cessação de funções de Paulo Mendes no grupo, com efeitos a partir de final do mês de março.

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Paulo Lages, que tem vindo a desempenhar, há mais de um ano, a função de coordenador Comercial da GEA Portugal para a zona sul, traz consigo uma vasta experiência no setor. Ao longo da sua trajetória, destacou-se não apenas pela sua dedicação e competência, mas também pelo profundo conhecimento do mercado e pela capacidade de compreender as necessidades específicas das agências e do mercado. Este conhecimento detalhado da rede de parceiros da GEA, aliado à sua habilidade em construir parcerias produtivas, posiciona-o como a escolha ideal para liderar esta área crucial da empresa.

Carlos Baptista e Pedro Gordon, administradores do Grupo GEA, sublinham que, a experiência e conhecimento profundo do setor, de Paulo Lages, serão fundamentais para os desafios que se avizinham.

Por sua vez, o coordenador de Contratação e Produto do grupo acredita que “a minha experiência no setor do turismo permitirá continuar a criar valor para as agências de viagens e parceiros”, referindo o seu compromisso “em fortalecer ainda mais a nossa rede, ampliar o nosso leque de parcerias e enfrentar os desafios do mercado com inovação e proximidade.”

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Filomena Dias assume chefia da Divisão de Turismo da CM Coimbra

A Divisão de Turismo da Câmara Municipal de Coimbra passou a ser chefiada, desde o início do mês de março, por Filomena Campos Dias que, de acordo com a autarquia, demonstrou ser detentora do perfil mais adequado ao exercício do cargo, quer pelo percurso académico como profissional.

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Filomena Dias exerce funções na área de turismo, desde 2002, na Câmara Municipal de Coimbra, tendo passado pela empresa municipal de turismo de Coimbra entre 2007 e 2013.

Da sua experiência profissional, destaca-se a participação como interlocutora para as áreas da Cultura e do Turismo, na CIM – Região de Coimbra, no acompanhamento de estratégias de desenvolvimento territorial, elaboração de candidaturas, acompanhamento e execução de projetos financiados na área do turismo e do Património e colaboração na organização de eventos na cidade como Festas da Cidade, Festas de Fim de Ano, concertos e feiras).

Nascida a 18 de abril de 1978, é licenciada em Turismo pela Escola Superior de Educação de Coimbra (2000) e possuiu uma pós-graduação em Imagem, Protocolo e Organização de Eventos (2004), pelo Instituto Superior de Línguas e Administração, bem como um curso de Especialização em Comunicação Organizacional – Cidadania, Confiança e Responsabilidade Social, pela Escola Superior de Educação de Coimbra, em 2014.

Tem, ainda, formação profissional diversificada na área do turismo, línguas, tecnologias da informação, proteção de dados, gestão documental, regime geral de prevenção da corrupção, liderança, gestão e motivação de equipas.

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Ocupação hoteleira no Algarve em fevereiro aumenta face a 2019 ancorada nos mercados internacionais

A taxa de ocupação por quarto em fevereiro deste ano no Algarve cifrou-se nos 44,8%, um valor acima do verificado no mesmo mês de 2019, mas abaixo do registado no mês homólogo de 2024. Este ano, o mercado nacional protagonizou a maior queda em relação ao ano passado, com os mercados espanhol e alemão a registarem o maior crescimento homólogo.

Carla Nunes

Em fevereiro deste ano, as unidades de alojamento no Algarve registaram uma taxa de ocupação quarto de 44,8%, de acordo com a Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA).

O valor representa uma subida de 3,6% face ao mês homólogo de 2019, o último ano com data de Carnaval comparável a 2025, num aumento de 1,5 pontos percentuais (p.p.).

Contudo, quando comparada com os valores verificados em fevereiro de 2024, a taxa teve um decréscimo na ordem dos 4,1%, com menos 1,9 pontos percentuais.

Os mercados que registaram maiores crescimentos homólogos face ao ano anterior foram o espanhol (mais 20%) e o alemão (mais 6%). Já o mercado nacional registou uma descida homóloga de 20% face a 2024.

A estadia média em fevereiro deste ano no Algarve foi de 3,9 noites, ou seja, 0,4 abaixo do valor registado no mês homólogo do ano anterior.

As estadias médias mais prolongadas foram as do mercado neerlandês, com 8,8 noites, e do canadiano, com 5,9.

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limehome converte antiga fábrica em Alcântara na sua maior propriedade em Lisboa

O empreendimento turístico vai contar com 57 apartamentos e área de restauração, situado junto à LX Factory. Em Lisboa, a limehome conta já com quatro projetos em funcionamento, sendo que o mais recente encontra-se na zona do Campo Pequeno, com 38 estúdios e apartamentos de tipologia T1.

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A limehome, operador de apartamentos turísticos na Europa, reforça a presença em Lisboa com um novo projeto em Alcântara, numa antiga fábrica em ruínas.

Situado na Rua Maria Luísa Holstein, junto à LX Factory, o empreendimento vai contar com 57 apartamentos totalmente equipados e uma área de apoio dedicada à restauração. A inauguração está prevista entre 2028 e 2029, reforçando “o posicionamento estratégico da limehome [nesta área]”, onde antecipa “crescimento e valorização nos próximos anos”.

Este projeto junta-se ao mais recente projeto da limehome na capital, onde conta com uma nova propriedade no Campo Pequeno, na Avenida dos Defensores de Chaves, 95. Esta propriedade, a quarta em atividade em Lisboa, conta com 38 estúdios e apartamentos de tipologia T1.

De acordo com Daniel Hermann, Chief Growth Officer da limehome, o objetivo é consolidar e aumentar a presença em todo o território nacional.

“Com esta abertura, aproximamo-nos das 200 unidades em funcionamento, tendo mais de 300 em contrato. Estas novas propriedades certamente terão o mesmo sucesso do nosso portfólio atual em Lisboa, não só pela sua localização privilegiada, mas também pelas caraterísticas únicas dos próprios edifícios, que prometem oferecer uma experiência excecional aos hóspedes”, afirma Daniel Hermann.

Com unidades no Porto, em Lisboa e Évora, a limehome pretende estender-se a todas as regiões de Portugal, “sempre com localizações estratégicas, dentro e fora dos centros urbanos”, e com uma total digitalização dos processos.

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