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O que vai mudar nos hotéis no pós-COVID-19?

Uma das conclusões do webinar Infraspeak/Publituris é que este é o tempo de repensar e reformular o negócio.

Carina Monteiro
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O que vai mudar nos hotéis no pós-COVID-19?

Uma das conclusões do webinar Infraspeak/Publituris é que este é o tempo de repensar e reformular o negócio.

Carina Monteiro
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“As empresas deveriam estar a aproveitar este período de pausa forçada para refletir sobre os seus modelos e processos de negócio e traçar um plano”. A frase é de Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador dos Hotéis Vila Galé, quando questionado sobre o que vai mudar na hotelaria depois da crise provocada pela COVID-19.  O responsável falava num webinar sobre “Inovação e Tecnologia na Hotelaria”, organizado pela Infraspeak com o apoio do Publituris.

Apresentando o seu próprio exemplo, o gestor hoteleiro afirma que nesta fase está a refletir sobre “o que devemos mudar e o que podemos otimizar” na cadeia hoteleira. “Agora há tempo para pensar e as empresas deveriam estar a pensar como é que preparam o seu regresso, seja daqui a quatro ou oito semanas. É uma oportunidade também para as pessoas reverem algumas coisas, até do ponto de vista da sua oferta”.

Foi o que fez a cadeia Vila Galé que em plena crise pandémica lançou um serviço de take away. “Podemos desenvolver serviços adicionais. Desenvolvemos agora o take way e vamos também criar uma pequena mercearia  para colocar produtos à venda. Isto também obriga a inovar”.

Por outro lado, o responsável do grupo hoteleiro destaca que, com esta crise, os consumidores ficaram “digitalmente mais experientes”. Logo, “a tendência da compra e da pesquisa online terá a aumentar. As pessoas tiveram de se habituar durante este período de confinamento a usar plataformas online para fazer as suas compras”.

Outra tendência observada é que empresas “devem aproveitar este momento para dar formação”, nomeadamente no “setor do turismo em que o regresso vai ser  lento”. “Não se deve desistir dos recursos humanos. Este é também um bom tempo para preparar um conjunto de ações de formação das equipas”.

Quanto ao produto, Gonçalo Rebelo de Almeida assinala outra tendência: “Há que pensar os serviços do ponto de vista do cliente para que sejam mais confortáveis, com menos aglomeração e confusão na utilização dos espaços. É preciso repensar os espaços públicos dos hotéis, tais como a receção ou os restaurantes. Porque é que uma receção de um hotel tem de ter balcões e formar filas para fazer check-in e check- out? Como é que vou reorganizar os processos com recurso a ferramentas digitais, que já estão disponíveis, de forma a evitar aglomerações nestes momentos? Isto será uma tendência até com ganhos do ponto de vista do serviço ao cliente. Se o serviço for mais fluído e com menos concentração de pessoas, tenderá a ser melhor”.

Por último, e olhando para o exemplo dos Hotéis Vila Galé que vão abrir unidades no Interior, Gonçalo Rebelo de Almeida acredita que esta poderá ser um tendência: “Fizemos esta aposta, porque acreditamos no Interior do país e na exploração de destinos com menos densidade turística. Poderá haver esta tendência das pessoas procurarem destinos mais isolados, em unidade hoteleiras de menos dimensão e descobrir espaços mais ao ar livre, com menos densidade populacional.

Roberto Antunes, diretor executivo do NEST – Centro de Inovação do Turismo, que também participou no webinar, refere três tendências que vão mudar o turismo depois da crise provocada pela COVID-19.

“Daqui a um ano vamos estar bastante transformados, não do ponto de vista da tipologia de oferta – vamos continuar a precisar de camas e espaços de entretenimento-, mas do ponto de vista de interação e da estrutura do que é o próprio turismo.

Pensando em três aspectos, Roberto Antunes começa por dizer que “vai haver um upskilling”. “Este momento está a trazer a necessidade de que as pessoas estejam preparadas, saibam utilizar a informação e os dados. Há uma grande necessidade do ponto de vista de Recursos Humanos de qualificar, entender as oportunidades e ter sensibilidade para o que os nossos clientes precisam. A inovação deve vir de todos e para isso é preciso ter colaboradores preparados”.

Em segundo lugar, o responsável aponta a questão da sustentabilidade que, “no seu sentido lato, vai ser ainda mais exacerbada”. Este momento esta a trazer um humanismo e solidariedade e, cada vez mais, enquanto turistas, vamos ter uma preocupação com as escolhas que fazemos. Por isso vamos querer saber que impacto têm os serviços e produtos que escolhemos na economia, se estão a trazer equidade, equilíbrios, do ponto de vista do ambiente também”.

Em terceiro lugar, o responsável refere a utilização da tecnologia, sobretudo da Inteligência Artificial, “na organização interna, na interação com o cliente, no acompanhamento da experiência e da satisfação. Vamos ter unidades cada vez mais sofisticadas e a dar respostas rápidas, com maior agilidade”.

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Hotelaria

No almoço/debate com AHP: Ministro da Economia diz que o turismo tem ainda muitos desafios pela frente apesar dos bons resultados

Apesar dos bons resultados que se têm vindo a verificar, o ministro da Economia, Pedro Reis, alavancou, num almoço/debate, em Lisboa, com os associados da AHP, que o setor do turismo tem ainda muitos desafios pela frente.

Os desafios que se colocam ao turismo, numa analogia com a economia portuguesa foi tónica da intervenção do ministro da Economia, Pedro Reis, esta sexta-feira, no habitual almoço/debate da AHP (Associação da Hotelaria de Portugal), em Lisboa.

“O turismo tem o desafio de qualificação e de requalificação, de upgrade tal como a economia portuguesa, tem o desafio, e tem-no vencido bem, de construção de novos destinos, e aí é absolutamente crítico o novo aeroporto e as ligações diretas das rotas aéreas, alavancas fundamentais de posicionamento da nossa economia, para além do próprio turismo”, afirmou o governante.

Para o ministro da Economia, o setor necessita de apostar na marca e no conceito, “evitando os protagonismos, vaidades, os ciclos e os momentos”, bem como “ter ainda maior ambição num programa de eventos. Acho que devemos de ter uma estratégia nacional de captação de grandes eventos internacionais culturais, desportivos, culturais e corporativos (muito fértil no posicionamento do país na atração de outras indústrias), até porque temos infraestruturas, por isso, há uma articulação a fazer em conjunto, num momento em que se começa a desenhar uma estratégia até 2035. Um ponto onde podemos ter mais ambição”.

Pedro Reis destacou ainda que “o turismo tem um desafio e um espaço em apostar mais no ensino e na formação contínua, com escolas de turismo fortes e com impacto internacional” e que, conjuntamente com o setor, “gostaríamos de identificar em que áreas”.

E colocou o dedo na ferida, comentando um assunto que tem estado na ordem do dia em toda a Europa, que é a massificação do turismo. Este setor, disse “tem um desafio existencial, não só em Lisboa e no Porto, que é a reação à massificação do turismo, questão que temos de trabalhar em conjunto, com vista a evitar que a reação se torne em rejeição. Não vale a pena assobiar para o lado, pois isso deve-se calibra ao nível de quotas, de regulação, de oferta. Acho que temos de pensar nisso, bem como construir instrumentos financeiros ajustados e customizados ao setor”, reconheceu, para referir que aumentar a proposta de valor o turismo tem de estar de mãos dadas com a cultura “um argumento que pode ser positivo”, por isso “temos de pensar nessa estratégia, tanto de cultura como de mar”.

Sobre a estratégia “que queremos abrir em conjunto com o setor, devemos fazê-la de uma forma profissional, estruturada, com recursos, que não seja um livro que nasce morto, mas uma cartilha com dinâmica, partilhada e que seja operacionalizável, só isso é que faz sentido. Sejamos mais focados na execução, pois Portugal está cansado de propostas, propósitos, apresentações e estudos”.

Se o setor atingiu este ano, em termos de entradas de turistas, dormidas e de receitas, antes do tempo, e se os objetivos quantitativos, que eram ambiciosos, foram alcançados, “então, vamos renovar a ambição”, defendeu o ministro da Economia perante os associados da AHP, tendo ainda enumerado os benefícios que o turismo traz ao país, daí ser considerado um setor estratégico. “O turismo está num caminho que a economia portuguesa precisa também de trilhar, que é a qualidade da oferta e de proposta de valor integrada, o turismo consegue responder aos desequilíbrios regionais com uma diversidade de atrações e fomenta essa coesão territorial, e por outro lado, é uma fonte de inovação porque, o setor como um todo soube reinventar-se. É por estas razões que é tão estratégico e importante para Portugal”, observou Pedro Reis.

Diplomacia económica

“O ano de 2025 pode ser interessante para a economia portuguesa porque estarão feitos os acordos com as principais categorias profissionais, ultrapassados, como espero, o tema da aprovação do OE 2025, feitos os acordos de rendimentos que houver a fazer, definidas as infraestruturas estratégicas”, o ministro da Economia acredita “o país vai entrar numa segunda fase, faltando apenas pôr a economia a crescer”.

Disse aos empresários do setor da hotelaria que conta “que haja uma maior disponibilidade de colocar a agenda do investimento, da inovação e da capitalização na ordem do dia. Ou seja, o ano de 2025, clarificadas as eleições americanas, esperando que baixem as intensidades dos conflitos, com uma Comissão Europeia renovada, com uma estabilidade assegurada em Portugal, com os pacotes anunciados de reformas e em implementação, com um PRR e um PT 2030 em fase de cruzeiro, é tempo de nos concentrarmos na atração do investimento, em termos macro”.

“Portugal está a ser visto como um destino muito interessante dentro da Europa para investir”, com destaque para o sector do turismo, e “o ano de 2025 pode ser muito interessante para a economia portuguesa”, reforçou o governante.

No entanto, defendeu salários mais altos, como “único caminho” para atrair talento, adiantando que o país não se pode posicionar “na corrida dos baixos salários”, lembrando também os desafios da sustentabilidade, descarbonização e digitalização, que se colocam ao setor do turismo”.

A terminar a sua intervenção, Pedro Reis assegurou que, nos próximos meses, o Ministério da Economia “vai estar muito ativo e muito presente na identificação das necessidades setoriais e regionais da economia portuguesa em termos de talento, em colaboração com outros ministérios, associações e confederações”.

Preocupações da AHP

Bernardo Trindade, presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), manifestou ao ministro da Economia, Pedro Reis, as preocupações do setor hoteleiro, que passam, nomeadamente ao que designou a “banalização das taxas turísticas”, em particular à que foi introduzida no início de setembro, “sem ter sido suficientemente debatida, nem calculada sobre os seus efeitos e nem o destino a dar a essas receitas”, para reafirmar que esta banalização “é um sinal errado”.

O presidente da AHP sublinhou que o aumento das taxas turísticas dá sinais errados à atividade turística e à economia portuguesa, alertando que “estamos num momento em que sinais errados podem ser contraproducentes para esta atividade económica”, para lembrar ainda que as taxas turísticas não têm sido suficientemente debatidas, designadamente em Lisboa, onde por sinal a AHP mantém uma boa relação com a autarquia.

Em 2019, quando a taxa turística foi aumentada para dois euros, o argumento, segundo Bernardo Trindade, “foi para fazer transferências para freguesias para estas mitigarem os efeitos do turismo e, em simultâneo, para a construção de um centro de congressos. De facto, as transferências aconteceram, mas o centro de congressos não”, observou.

Numa altura em que a atividade turística vem sentindo uma estagnação face a 2023, que os hotéis com o serviço de F&B têm enfrentado algumas dificuldades face ao aumento de custos, o presidente da AHP aponta que a disseminação de taxas turísticas cobradas aos turistas que pernoitam, pelos municípios, pode ser entendida como “um ataque ao desenvolvimento do turismo”.

Outras questões como a água, a necessidade de linhas de crédito abrangentes, e o dossier TAP, que foi recentemente reaberto, “fundamental para assegurar o interesse estratégico nacional”, constituem outras preocupações dos hoteleiros.

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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Foto: Depositphotos.com

Alojamento

Aumento de preços não afeta escolha de hotéis para alojamento entre europeus

Os dados da Stocklytics.com indicam que mais de 60% dos viajantes das principais economias da Europa escolhem hotéis para alojamento e prevê que, este ano, a indústria hoteleira europeia venha a alcançar um “novo recorde de receitas e de utilizadores”.

Inês de Matos

Apesar do aumento de preços na hotelaria ao longo dos últimos três anos, os viajantes continuam a preferir a hotelaria para alojamento, apurou a Stocklytics.com, que diz que mais de 60% dos viajantes das principais economias da Europa escolhem hotéis para alojamento.

“Embora os preços dos hotéis tenham disparado cerca de 40-50% nos últimos três anos, com algumas regiões e áreas de alta procura a registarem aumentos ainda maiores, isso não afetou os viajantes europeus que ainda preferem hotéis a outros alojamentos”, indica a Stocklytics.com, num comunicado divulgado esta quinta-feira, 5 de setembro.

Os dados, que têm por base um inquérito da Booking.com, mostram que é entre os viajantes espanhóis e britânicos que a preferência por hotéis para alojamento é mais elevada, com 70% e 62% dos viajantes destas nacionalidades, respetivamente, a afirmarem que preferem hotéis para pernoitar nas suas viagens.

A Stocklytics.com diz que, atualmente, o alojamento em hotelaria custa, em média, 50% mais do que há três anos, sendo que também as outras despesas de viagem aumentaram devido à inflação. No entanto, apesar de se prever que esses aumentos de custos pudessem levar a uma redução da procura e dos gastos, a verdade é que “as pessoas estão viajando e gastando mais do que nunca em hotéis”.

“De acordo com um inquérito recente da Booking.com, isto aplica-se principalmente aos europeus, que preferem muito mais hotéis do que qualquer outro alojamento”, explica a Stocklytics.com.

Nas cinco principais economias da Europa, concretamente Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Espanha, cerca de 60% dos viajantes escolhe hotéis para alojamento, ainda que existam diferenças entre estas nacionalidades que ajudam a explicar a escolha.

No caso dos espanhóis, por exemplo, a Stocklytics.com diz que a preferência de 70% dos viajantes por hotéis se pode dever ao facto de “os preços de alojamento em Espanha serem geralmente mais baixos do que noutros países da Europa Ocidental”. Já entre os britânicos, são 64% os viajantes que preferem o alojamento na hotelaria, seguindo-se os alemães, com 62%, assim como os italianos e os franceses.

Já os apartamentos são a segunda opção para alemães, espanhóis e para a maioria das outras nacionalidades analisadas, “com uma média de 25% dos inquiridos a escolher este tipo de alojamento”, segundo a Stocklytics.com.

Já entre os italianos, a segunda opção mais popular são as unidades de Bed&Breakfast, enquanto as casas de férias registaram uma popularidade menor, registando uma quota média de 14% entre os entrevistados dos cinco países.

Gastos em hotéis chegam aos 114 mil milhões de dólares em 2024

Os resultados apurados levam a Stocklytics.com a prever que, em 2024, a indústria hoteleira europeia venha a alcançar um “novo recorde de receitas e de utilizadores”, com o inquérito Statista Market Insights a adiantar que os europeus devem gastar, este ano, 114 mil milhões de dólares em hotéis, o que representa um aumento de 14 mil milhões de dólares face ao ano passado.

“Com o número de utilizadores hoteleiros a aumentar constantemente, espera-se que o segmento hoteleiro europeu conte mais de 287 milhões de utilizadores este ano, quase 15 milhões a mais do que em 2023. Até ao final da década, prevê-se que este número suba para quase 340 milhões”, refere ainda a Stocklytics.com.

 

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

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Airbnb gerou 2,4MM€ de receitas e apoiou 55 mil postos de trabalho em Portugal

As viagens através da Airbnb geraram mais de 2,4 mil milhões de euros de receitas e quase 1,1 mil milhões de euros de impostos em Portugal. A plataforma de reservas de alojamento apoiou mais de 55 mil postos de trabalho no nosso país, 60% dos quais na restauração, negócios e lojas locais, entretenimento e eventos.

Publituris

Este relatório da Airbnb utiliza insights do IMPLAN Cloud, um software que combina dados e analítica, para melhor compreender como o home sharing apoia a atividade económica nas comunidades locais em Portugal. A análise avaliou os gastos diretos dos hóspedes na plataforma, bem como os efeitos indiretos e induzidos do consumo das despesas dos visitantes em 2023.

Assim, os hóspedes na Airbnb gastaram cerca de mil milhões de euros em restaurantes em Portugal, representando 40% do total de despesas destes visitantes.

Os rendimentos obtidos pelos anfitriões e os gastos efetuados pelos hóspedes na Airbnb estão a impulsionar a economia de centenas de aldeias e destinos tradicionalmente populares em Portugal e a dispersar os benefícios das viagens por milhares de comunidades locais em todo o país.

A análise económica da Airbnb estima que em 2023 o impacto económico das viagens na plataforma gerou cerca de 2,4 mil milhões de euros de receitas nos 308 municípios do continente e das regiões autónomas. As despesas dos hóspedes também geraram mais de 1,1 mil milhões de euros em impostos, de acordo com a metodologia utilizada, incluindo mais de 63,3 milhões de euros em taxas turísticas recolhidas e remetidas pela plataforma em nome dos anfitriões nas cidades de Lisboa e do Porto.

A atividade de partilhar casa (home sharing) é um contribuinte líquido para as comunidades locais em Portugal e, por cada 100 euros gastos numa estadia num espaço listado na Airbnb, os hóspedes gastam, em média, mais 250 euros noutros bens e serviços na comunidade envolvente. As receitas dos anfitriões e as despesas dos visitantes nestes destinos apoiaram cerca de 55 mil empregos em todo o país, mais de 60% dos quais foram criados em bares e restaurantes, negócios e lojas locais, entretenimento e eventos.

Os restaurantes, em particular, encontram-se entre os mais beneficiados em Portugal, representando quase 40% do total de despesa dos visitantes. No total, foram gastos cerca de 984 milhões de euros em restaurantes, ou cerca de 177 euros por visitante por estadia. Os eventos e as atividades recreativas representaram 14% das despesas dos hóspedes e 17% dos empregos apoiados.

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Alojamento

Turismo de Portugal e AHP esclarecem alojamentos sobre acessibilidade digital

O Turismo de Portugal e Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) juntaram-se para organizar uma sessão dedicada à acessibilidade digital nos websites dos alojamentos turísticos.

Publituris

A ação, que decorre em ambiente digital, tem lugar a 10 de setembro das 15h00 às 17h00 e pretende “divulgar ferramentas e recursos técnicos, visando uma comunicação digital mais inclusiva e acessível, permitindo que um maior número de pessoas possa usufruir da oferta turística nacional”, como se pode ler no website do Turismo de Portugal.

A sessão conta com uma intervenção de abertura de Cristina Siza-Vieira, vice-presidente executiva da AHP, e Leonor Picão, do Turismo de Portugal, seguida pela temática “Turismo Acessível: conceitos e ferramentas de apoio”, liderada por Helena Ribeiro, gestora de projeto na mesma entidade de turismo.

O tema “Acessibilidade Digital: ações para a sua implementação” ficará a cargo de Jorge Fernandes, da Agência para a Modernização Administrativa, enquanto “A importância da informação sobre acessibilidade nos canais de promoção” será demonstrada por Ana Garcia, presidente da Accessible Portugal.

Por fim, a Associação Salvador, através da sua embaixadora Catarina Oliveira, contribuirá com “A experiência de planeamento da viagem por um turista com mobilidade condicionada”.

A sessão, aberta a todos os interessados, decorre na plataforma Teams e será moderada por Teresa Ferreira, diretora do Departamento de Desenvolvimento e Inovação do Turismo de Portugal.

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Alojamento

AHETA lança novo website

Segundo a AHETA, o novo website passa a ter uma vertente comercial, disponibilizando informação sobre todos os associados, de forma a que seja possível “efetuar reservas ou outros negócios”.

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A Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) vai lançar quinta-feira, 5 de setembro, um novo website que passa a disponibilizar uma componente institucional mas também comercial.

“A principal alteração pretende-se com a filosofia do novo site que substituirá o anteriormente em uso e que tinha uma vertente essencialmente institucional, sendo que o novo site terá duas componentes, uma institucional, apenas ao serviços dos seus associados e uma comercial”, indica a associação em comunicado.

Segundo a AHETA, o novo website vai contar com informação sobre todos os associados, nomeadamente contactos e outras informações, de forma a que seja possível “efetuar reservas ou outros negócios”.

“Esta será uma ferramenta, ao dispor do setor e que procura aproximar os interessados em conhecer melhor a oferta da região e as empresas. Procuraremos, sem qualquer interesse económico, por parte da associação, e com recurso às novas tecnologias, proporcionar mais negócios aos nossos associados”, afirma Helder Martins, presidente da direção da AHETA.

A associação explica ainda que o novo website resulta de uma parceria com a empresa DIGIPIV – Digital Solutions, sob a responsabilidade de Daniel dos Reis, contando ainda com a colaboração na área da fotografia e imagem de Marco Santos Photography.

Todos os conteúdos foram produzidos e coordenados pela equipa da AHETA, estando também integrados no novo website alguns conteúdos de imagem da região, disponibilizados, quer pela Região de Turismo do Algarve quer pela Associação de Turismo do Algarve.

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Hotelaria

Grupo Terras & Terroir amplia portefólio com novo 5 estrelas no Douro

Denomina-se Douro Wine Hotel & SPA o novo cinco estrelas do Grupo Terras e Terroir que acaba de abrir portas na Quinta São José do Barrilário, em Armadar. A nova unidade, aberta para o rio e para os socalcos durienses, insere-se em projeto que englobou a recuperação da casa principal e da capela da propriedade.

O hotel do Barrilário conta com 31 unidades de alojamento (27 quartos e quatro suites, com áreas entre os 28 e os 50 metros quadrados), infinity pool exterior, Spa panorâmico, restaurante, loja de vinhos e espaço para eventos, inserindo-se num projeto que reflete o compromisso do grupo detido pelos empresários Maria do Céu Gonçalves, Álvaro Lopes e Paulo Pereira.

O respeito pela história da Quinta São José do Barrilário, que começou oficialmente em 1747, é comprovado com a recuperação da casa senhorial, convertida em palco privilegiado para a realização de eventos, e, também, da capela dedicada a São José.

A revitalização dos espaços existentes e a edificação do hotel têm a assinatura do arquiteto Henrique Gouveia Pinto, com uma cuidadosa seleção de materiais que refletem a autenticidade, a tradição e a profunda ligação com a região do Douro.

As intervenções realizadas nas estruturas já existentes, nomeadamente a casa senhorial e a capela, foram orientadas pela necessidade de preservar a autenticidade histórica, ao mesmo tempo que se modernizava e ampliava o espaço para acomodar uma unidade hoteleira de 5 estrelas.

A Administração do Grupo Terras & Terroir acredita que o Douro ainda tem muito para crescer e tem potencial para desenvolver a sua proposta de valor. Neste sentido, o grupo pretende contribuir para essa evolução com uma oferta de qualidade superior, dentro do segmento de luxo, apostando num hotel de cinco estrelas que tem uma excelente vista sobre o rio, e na revitalização das estruturas já existentes na Quinta, cumprindo a sua missão de valorizar o património de Portugal.

Situado a escassos quilómetros do famoso troço da estrada N222 entre a Régua e o Pinhão, no meio das colinas e vinhas do Vale do Douro, o Douro Wine Hotel & SPA reforça a capacidade de alojamento do grupo na região duriense, acrescentando uma nova unidade de cinco estrelas a um portefólio que conta com The Wine House Hotel da Quinta da Pacheca, igualmente classificado com cinco estrelas, o Folgosa Douro Hotel e as Vila Marim Country Houses, com perfis distintos.

Os hóspedes do Douro Wine Hotel & SPA têm à sua disposição um conjunto de experiências, como visitas à quinta, piqueniques, provas de vinhos com a marca São José do Barrilário, cooking classes, workshops de cocktails, caminhadas pelas vinhas, passeios de bicicleta elétrica, stand up paddle, canoagem e passeios de barco.

Podem ainda usufruir do Terroir Vineyard SPA, com duas salas de tratamento, sauna, jacuzzi e circuito de relaxamento, assim como do Restaurante Panorâmico, onde o chef Luís Guedes, que conta com passagens anteriores pela Quinta da Pacheca e pela Quinta Dona Adelaide, propõe uma cozinha de conforto, confecionada com respeito pelo produto, aliados a técnicas modernas. O restaurante está aberto ao almoço e jantar para hóspedes e para passantes.

Os serviços do hotel incluem bar, vallet parking, concierge, receção 24 horas e serviço de lavandaria. Os 31 quartos têm vista para as vinhas ou o rio, apresentando comodidades como ar condicionado, minibar, varanda, casa de banho, televisão com ecrã plano ou acesso à internet sem fios.

As camas das unidades de alojamento são um dos elementos em destaque, com a recriação das formas de barris, remetendo para a caricata origem do nome da propriedade de 26 hectares. Esse foi, aliás, o mote para a conceção e decoração do hotel.

Reza a lenda que, há muitos anos, um dos trabalhadores da quinta, ao lavar um dos barris, acidentalmente caiu dentro dele e rolou até ao ribeiro. Quando finalmente parou, agradeceu a São José, o santo padroeiro da capela. Assim nasceu a Quinta São José do Barrilário.

Além das camas, onde são recriadas as formas de barris, os candeeiros do restaurante também evocam este tema, representando as aduelas dos barris, reforçando assim a ligação do hotel com a rica tradição vinícola da região.

Sobre o autorCarolina Morgado

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Hotelaria

Hotéis independentes atingem ocupação de 86% no feriado de agosto

A taxa de ocupação hoteleira em Portugal atingiu os 86% no dia 15 de agosto. As contas da RoomRaccoon indicam, igualmente, que a tarifa média diária (ADR) foi 17 euros superior à média no verão, fixando-se nos 149 euros.

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De acordo com a análise da RoomRaccoon, as taxas de ocupação hoteleira em Portugal dispararam para o valor mais alto do ano no feriado do Dia da Assunção, atingindo 86% no dia 15 de agosto, mantendo-se elevadas nos dias 16 e 17, depois de analisadas reservas de mais de 3.800 quartos em hotéis boutique, casas de hóspedes e alojamentos locais por todo o país.

As taxas de ocupação durante o período do feriado (15 a 18 de agosto) representam uma subida significativa face à média da época alta no verão, que foi de 70% entre 1 de junho e 18 de agosto. Além disso, a tarifa média diária (ADR) foi 17 euros superior à média no verão, fixando-se nos 149 euros, enquanto a receita por quarto disponível (RevPAR) subiu 33%, alcançando os 124 euros.

Os dados da RoomRaccoon também revelam que os hotéis independentes geraram um valor adicional de 113,773 euros em receitas complementares durante o fim de semana. Os extras mais populares incluíram tratamentos de spa, pequeno-almoço, provas de vinho e transferes, com outras compras relevantes como aluguer de bicicletas, check-out tardio, estacionamento e aulas de surf também a contribuírem.

Maria Gouveia, Market Head da RoomRaccoon Portugal, diz ser “impressionante ver o feriado do Dia da Assunção a gerar resultados superiores à média da temporada de verão. Isto destaca não só a força do setor turístico em Portugal, mas também a capacidade dos hotéis independentes de aproveitarem os períodos de pico para impulsionar tanto a ocupação como a receita a novos patamares.”

Para aumentar a receita além de simplesmente subir a ADR, Maria Gouveia aconselha os hotéis a diversificarem as fontes de rendimento e implementarem estratégias inteligentes de upselling. Segundo a Market Head da RoomRaccoon Portugal, os “hotéis independentes com capacidade limitada em termos de alojamento não podem depender apenas das reservas para crescer. Ao oferecer serviços adicionais durante a jornada de reserva, os hotéis que utilizam RoomRaccoon não só estão a preencher quartos, como também a melhorar os seus resultados e a alcançar ganhos substanciais.”

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Hotelaria

The Lince Santa Clara e Estela Golf Club unem-se para promover turismo de luxo para amantes de golfe

O The Lince Santa Clara Historic Hotel – hotel de luxo inaugurado este ano após a reabilitação do Mosteiro de Santa Clara, em Vila do Conde – acrescenta o golfe ao conjunto de experiências exclusivas que oferece aos seus hóspedes, ao celebrar uma parceria com o Estela Golf Club, na Póvoa de Varzim.

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A pensar nos entusiastas de golfe, esta colaboração pretende conjugar duas ofertas premium que se encontram a poucos minutos do Porto e proporcionar momentos inesquecíveis a todos aqueles que valorizam a tranquilidade, a sofisticação e um contacto privilegiado com a natureza.

Esta parceria surge num momento-chave, antecipando a chegada de uma das épocas altas para a prática desta modalidade em Portugal. Combinando a elegância e o conforto do The Lince Santa Clara com a envolvente única do Estela Golf Club – um dos campos de golfe mais icónicos do país, situado junto ao Atlântico –, esta colaboração assenta no compromisso conjunto da oferta de uma experiência de luxo, que evidencia as potencialidades desta região como destino privilegiado para os amantes de desporto, lazer e de um turismo mais exclusivo.

O programa especial de golfe, desenvolvido no âmbito desta parceria, inclui estadia de noites num quarto Heritage ou Mansard, com vista para o rio/mar (possibilidade de upgrade mediante disponibilidade), duas voltas de golfe por pessoa no Estela Golf Club (18 buracos e 6.148 metros de comprimento), transporte do hotel para o campo de golfe (ida e volta) em transfere privado, cocktail de boas-vindas para duas pessoas, bem como pequeno-almoço.

Este programa, com um valor a partir de 706€ por pessoa, em quarto duplo, e está já disponível para reservas, oferece ainda acesso ao exclusivo circuito Aqueduto Wellness & Spa do The Lince Santa Clara, um espaço inteiramente dedicado ao bem-estar, composto por piscina interior aquecida, hidroterapia, sauna, banho turco, duche sensorial aromático, fonte de gelo, ginásio e áreas de relaxamento.

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Torel Quinta da Vacaria abre portas do Douro com categoria 5 estrelas

A Quinta da Vacaria, em parceria com o grupo Torel Boutiques, acaba de abrir um novo boutique hotel de luxo de 5 estrelas, na sua propriedade no Douro, projeto que engloba 33 quartos e suites, dois restaurantes, um Spa e vistas para o Rio Douro, sob a temática “A Way of Silence”.

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Inserido na Quinta da Vacaria, uma das propriedades mais antigas da região, este projeto localizado nas margens do Rio Corgo e do Rio Douro, no Peso da Régua, engloba 33 quartos e suites, – a maioria com vistas diretas sobre o Rio Douro e banheiras privadas -, dois restaurantes de conceitos distintos – uma proposta de fine dining e outra mais descontraída -, dois bares, áreas comuns, duas piscinas e um dos maiores Spas da região, com cerca de 1000 metros quadrados, estando totalmente integrado nesta propriedade datada de 1616, também produtora de vinhos DOC e do Porto sob a sua própria marca. Esses vinhos poderão ser saboreados tanto na nova unidade hoteleira como na adega totalmente renovada, que abrirá portas ainda este ano e será palco de provas de vinhos e experiências gastronómicas.

O Torel Quinta da Vacaria conta com a assinatura do gabinete de arquitetura de Luís Miguel Oliveira e do Studio Astolfi, este último responsável pela conceção dos interiores e curadoria artística do hotel.

“Sendo a temática do projeto “A Way of Silence”, queremos convidar os hóspedes a tirarem um pouco do seu tempo para explorarem a Quinta da Vacaria e os seus vinhos, a natureza, ouvirem a sua quietude e beberem da beleza que esta quinta e a região do Douro têm para oferecer”, explica Ingrid Koeck, sócia e porta-voz do grupo Torel Boutiques.

Caracterizados por materialidades sóbrias e naturais, como a madeira, pedra, terracota, azulejo, tecido e outras texturas orgânicas que refletem a simplicidade e honestidade do Douro, os quartos da nova unidade quartos pretendem captar um estado de espírito distinto inspirado na região e nos seus elementos locais, apresentando, assim, nomes como “Calma”, “Pureza” e “Paz”, mas também em outras designações como o “Vinho do Porto”, “Andorinha” ou “Sobreiro”. Dando preferência a tonalidades etéreas e objetos decorativos que prestam tributo às raízes portuguesas, o hotel boutique acolhe ainda uma seleção de obras da Galeria Filomena Soares, uma colaboração que já havia arrancado em abril deste ano no Torel Palace Lisbon, e que continua bem presente neste novo boutique hotel de 5 estrelas no Douro.

Entretanto, o Torel Quinta da Vacaria contará com múltiplas experiências exclusivas que incluirão provas de vinhos, passeios de barco, caminhadas, observação de estrelas e serões musicais, mas também outras sugestões ligadas ao bem-estar, como sessões de sound healing na natureza ou tratamentos com vinoterapia e hidroterapia realizados num dos maiores spas da região.

Refira-se que o grupo Torel Boutiques é uma pequena coleção composta por cinco hotéis em zonas distintas de Portugal: o Torel Palace Lisbon, em Lisboa, três hotéis no Porto, o Torel Avantgarde, o Torel 1884 – Suites & Apartments e o Torel Palace Porto, e agora no Douro, com o Torel Quinta da Vacaria.

 

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Concluídas as renovações de 1M€ no Água Hotels Mondim de Basto

Após seis meses de renovações significativas, o Água Hotels Mondim de Basto apresenta agora instalações ainda mais modernas e acolhedoras, num investimento de um milhão de euros.

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As obras no Água Hotels Mondim de Basto incluíram uma renovação completa das casas de montanha, com novo isolamento, pavimento, mobiliário interior e exterior, sistema de climatização e novos layouts nos quartos principais. Agora, também é possível desfrutar de um jacuzzi exterior.

A uma cozinha nova e totalmente equipada, junta-se o espaço da sala que foi ampliado, proporcionando maior luminosidade e conforto, com a adição de um recuperador de calor e novo mobiliário.

Igualmente, no edifício principal, o bar do hotel foi alvo de alterações no mobiliário, iluminação, climatização e decoração, criando uma divisão clara entre a zona de bar e a zona de snacks e refeições ligeiras. O restaurante também foi renovado, com novo mobiliário e a implementação de uma garrafeira com uma seleção com mais de 75 referencias de vinhos com especial incidência nas regiões mais próximas, como as dos vinhos verdes e do Douro.

Adriano Martins, administrador do Água Hotels SPA & Resorts, explica que “o investimento agora realizado, é parte de um plano maior de requalificação do Água Hotels Mondim de Basto, reforçando a experiência de conforto e de qualidade superior junto dos nossos hóspedes”, para avançar que “está ainda prevista uma segunda fase que incidirá sobre algumas tipologias de quartos e que remodelará a sala de reuniões”.

Refira-se que, atualmente, o grupo Água Hotels possui várias unidades hoteleiras, incluindo o Água Hotels Riverside (Parchal), Água Hotels Alvor Jardim, Água Hotels Vila Branca (Lagos), Água Hotels Mondim de Basto, e Água Hotels Sal Vila Verde (Cabo Verde), estando também em construção mais duas unidades, uma em Bragança e outra em Lagos.

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