O segmento MICE faz a capa de fevereiro da revista Publituris Hotelaria. Portugal sempre foi procurado pelos organizadores de eventos em virtude da qualidade da sua oferta tanto ao nível das unidades hoteleiras, como da versatilidade dos espaços que disponibilizam, sem contar a relação qualidade preço. O país tem, pois, condições para continuar na pole position e a diferenciar-se no turismo através do segmento MICE.

Para o dossier, a Publituris Hotelaria ouviu, também, o Dom Pedro, Minor, The Editory Collection Hotels, Savoy Signature, Hotéis Solverde e o InterContinental Cascais Estoril.

Destaque nesta edição para a entrevista a Isabel Rocha, pró-reitora da Universidade Nova de Lisboa, no âmbito da plataforma NOVA TOHO, lançada no final de 2021. Três meses depois da apresentação, a Publituris Hotelaria quis saber que mais-valia traz, efetivamente, esta plataforma ao turismo e que desafios o setor enfrentará no futuro.

Na “Análise”, Luís Brites, CEO & Board Member da CLEVER Hospitality Analytics escreve sobre a qualidade dos dados utilizados na hotelaria.

Damos a conhecer o ponto de partida do novo hotel da Sonae Capital em Lisboa. Com 126 quartos, o The Editory Riverside Santa Apolónia mereceu um investimento de 12 milhões de euros para transformar 10 mil metros quadrados de área. O novo 5 estrelas de Lisboa pretende ser um ponto de partida e chegada de várias viagens.

Novidade é, também, o primeiro hotel na Península Ibérica com sistema industrial sustentável “CREE Buildings”. Este projeto nasce do acordo entre a B&B Hotels com Grupo Casais.

Localizado no cruzamento entre duas ruas que levam o nome de uma dupla que se cruzou pelo mundo – Roberto Ivens e Hermenegildo Capelo – o The Ivens foi anunciado em 2016 e abriu em 2021. Fruto de um investimento de 35 milhões de euros, a assinatura “Explorers Hotel” faz desta nova unidade um espaço para receber exploradores de todo o mundo.

“Portugal é cada vez mais um destino”. É desta forma que José Yudici Perez, Chief Development Officer (CDO) da Smy Hotels caracteriza o nosso país. Depois de Lisboa, as baterias estão apontadas para Sul, com a abertura do Smy Santa Eulália Algarve prevista para abril deste ano.

Escolhida que foi na Web Summit pela Enterprise Europe Network (EEN) – uma rede que apoia projetos de inovação a nível europeu – damos a conhecer a aplicação MyStay que permite reduzir o número de contactos físicos nos hotéis.

A gastroconsultoria foi o mote para a conversa com o gastroconsultor da makro Portugal, José Lino. Mais do que um ‘chef’, mas sim alguém que “apoia a gestão do negócio [de um restaurante] como um todo”, a experiência e o know-how acumulados de um gastroconsultor fazem com que este profissional se encontre sempre up-to-date “quanto às mais recentes tendências e boas práticas do setor” da restauração.

Além das “Figuras”, “Radar” e “Sugestões”, as opiniões desta segunda edição de 2022 pertencem a Euclides Major (Nova SBE), Karina Simões (JLL), Alfredo Castanheira (ISAG), Hélder Carrasqueira (ESGHT) e Liliana Conde (consultora).

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Contacto: Carmo David | cdavid@publituris.pt | 215 825 430 **

A crise de Recursos Humanos que o setor enfrenta está a mudar a política de gestão de várias unidades que querem ser mais competitivas e atrair trabalhadores. A última edição do ano faz capa com quatro diretores de RH – João Vieira, do Corinthia Hotel Lisbon, Manuel Moutinho de Carvalho, do Nau Hotels & Resorts, Joana Ferreira, do Onyria Golf Resorts e Américo Baptista, dos Hotéis Real – que explicam qual o caminho a seguir para mudar mentalidades e atrair e captar talentos, de forma a fazer face à escassez de pessoas no setor.

Há um novo fundo imobiliário com a assinatura de Tim Vieira e de empresários sul-africanos que quer investir na hotelaria nacional. Com uma almofada de 500 milhões de euros, os investidores querem comprar hotéis em operação no país. Fique a saber todos os pormenores na edição.

O concurso Revive, que visa a concessão de património do Estado a privados para reabilitação para fins turísticos, completou três anos e fazemos um balanço dos passos dados até agora.

Com o ano a chegar ao fim é altura de balanços e, para a Amazing Evolution 2019 foi um ano de sucessos no qual a gestora aumentou o portefólio e duplicou a equipa.

O My Story Hotel Figueira abriu recentemente e é o primeiro quatro estrelas do grupo. Fomos conhecê-lo e contamos a experiência na primeira pessoa.

Em ‘Sugestões’ convidamo-lo a ir provar os novos sabores do Sr. Lisboa.

Já o dossier especial deste mês é sobre cozinhas e deslindamos as mais recentes novidades dos fornecedores do setor.

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A maioria das empresas da indústria de viagens e hoteleira apostaram no online aquando o seu surgimento, no entanto, não demonstraram uma utilização sofisticada dos canais digitais, refere um estudo recente da Deloitte dedicado à indústria de Travel, Hospitality and Leisure, que aborda o tema das redes sociais.

Intitulado ‘Social? That’s for Consumers’, o relatório refere que o maior erro das empresas do sector na utilização dos canais online foi tentar “ser tão ‘social’ como os próprios consumidores” quando, para as empresas, estes canais têm que representar os seus negócios.

Isto significa que é necessário encontrar o espaço onde as estratégias de marketing da empresa se cruzam com a própria forma que os consumidores utilizam esses canais.

Algumas empresas utilizam as redes sociais para envolver os consumidores num género de fórum, para poderem obter feedback dos mesmos. Cerca de um terço dos consumidores afirmam já ter deixado um comentário ou uma mensagem na página da rede social de uma marca de viagem e metade dos viajantes que viajam frequentemente em lazer (definidos neste estudo pelos entrevistados que fizeram pelo menos seis viagens no ano anterior) fazem-no.

Um dos exemplos dedicado ao sector hoteleiro é o do grupo Hilton, que ampliou o seu serviço @HiltonSuggests concierge, no Twitter, de forma a fornecer informações aos viajantes, independentemente de estarem ou não hospedados numa das suas unidades hoteleiras. Com este serviço, os turistas podem perguntar através da página do grupo informações acerca de restaurantes, actividades, passeios, ou outras sugestões e, um especialista local, ‘tweeta’ de volta, fornecendo-lhe sugestões. Socialmente, esta estratégia é inovadora. No entanto, refere o relatório da Deloitte, pode ser um desafio para associar estes comportamentos a um pequeno aumento directo nas vendas ou mesmo na própria percepção da marca quanto ao seu objectivo.

Outra estratégia, utilizada por várias empresas a nível mundial, é o usufruto dos canais digitais para oferecer brindes ou realizar concursos junto dos seus utilizadores. Neste caso, as promoções podem envolver o consumidor, mas a solução é garantir que essas acções se alinham com outros objectivos de negócios da empresa. As empresas gastam tempo e dinheiro para executar estes concursos em troca de lealdade, o que pode não ser efectivo.

Os canais online oferecem, de facto, vantagens para as empresas, o que a publicidade tradicional não fazia. É possível utilizar ferramentas como ‘likes’, ‘follow’, entre outras acções, para construir um grande público. Mas depois de construído, é necessário saber o que fazer a seguir.

Quando as empresas começam a utilizar os canais digitais com o mesmo rigor e cálculo com que usaram durante anos com a TV, rádio, e imprensa, poderão incorporar ferramentas de media mais flexíveis, imediatos e responsáveis.

Em relação ao nome de uma empresa, a mudança é mais do que apenas semântica. É o ponto de apoio em que uma empresa pode mudar o seu comportamento e alinhar os canais digitais com metas reais de negócios e estratégia.

Recomendações 

A Deloitte apresenta três recomendações para as empresas do sector do Turismo. Em primeiro lugar, a utilização de métricas de negócio e não as sociais. Isto porque medir o número de “likes” não significa, por si mesmo, que o consumidor está conectado com o objectivo de negócio da empresa. O ‘digital’ não é um canal uniforme. Existe uma categoria de redes distintas e, cada canal, oferece diferentes utilidades para as empresas, que podem ser utilizadas em métricas de negócio diferentes. Se uma empresa está a tentar divulgar informação, construir redes, ou inspirar o comportamento de compra junto dos consumidores, a força de um determinado canal digital baseia-se no número de pessoas que pode alcançar, a qualidade do tipo de audiência, de acordo com critérios de marketing, e a capacidade de envolver directamente essas pessoas. Para isso, uma empresa terá que utilizar o seu plano de marketing como base de decisão, nomeadamente, como (e se) a utilização de cada canal digital disponível para os pontos fortes específicos que oferece, em seguida, usar esse canal para comunicar as mensagens que se alinham com a estratégia da empresa.

A segunda recomendação prende-se com a identificação dos utilizadores certos. Os canais digitais dão acesso a milhares de milhões de consumidores no mundo todo. Alguns dos quais poderão querer gastar dinheiro agora, no momento exacto da interacção com a empresa. Mas como identificá-los? A recolha de informação sobre os consumidores é o primeiro passo.

Utilizar essa informação para atingir públicos específicos é o incentivador que define os canais digitais correctos a ser utilizados, além de outros métodos de marketing.

Tradicionalmente, a maior parte das pessoas pensam nos canais digitais como um veículo de relações públicas e marketing, um visão que, segundo o relatório, é limitada. Em vez disso, as empresas do sector do turismo podem aplicar os canais digitais como forma de apoio a outras partes do negócio, sendo esta a última recomendação. Isto é, as empresas podem fazer a triagem e redireccionar, mas têm recursos limitados para realmente resolver as situações e fortalecer as suas marcas junto da percepção dos consumidores. As organizações têm funcionários “social-focused”, que ajudam os consumidores a sentir como se as suas necessidades estivessem a ser ouvidas e, posteriormente, correspondidas.

  Como é já habitual, a primeira edição do ano da Publituris Hotelaria faz capa com as novas unidades hoteleiras que vão surgir no mercado durante este ano. O sector hoteleiro contínua a ser alvo de novos investimentos, fruto da continua importância que tem no Turismo português. Saiba quais os novos hotéis de 2015.

Nesta edição de Janeiro, celebramos também o 10º aniversário da Publituris Hotelaria. Para assinalar a ocasião, convidámos sete personalidades da hotelaria nacional para fazerem um balanço desta última década e perspectivarem quais os desafios que se avizinham ao sector.

Fique ainda a conhecer um exemplo prático de marketing sensorial, um projecto do IPAM de Aveiro, no Hotel Moliceiro.

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A Publituris Hotelaria de Novembro faz capa com a entrevista a Manuel Violas, presidente do Conselho de Administração do Grupo Solverde sobre os últimos anos da empresa, que detém cinco casinos e quatro unidades de alojamento.

O responsável fala do passado e do presente do grupo, que redefiniu a sua estratégia para fazer face à nova conjuntura económica.

Para ler, também, um especial sobre a remodelação do Hotel Crowne Plaza Porto que reabriu sobre a nova marca do InterContinental Hotels Group.

Ainda nesta edição, publicamos um especial sobre as Novas Tecnologias com as novidades das empresas deste sector.

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A Publituris Hotelaria de Outubro faz capa com o 26º Congresso Nacional de Hotelaria e Turismo, da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), este ano subordinado ao tema “Re.evolução – a força de recomeçar”. O evento decorre de 19 a 21 de Outubro, no Meliá Braga Hotel & SPA. Leia a entrevistas a Luís Veiga,presidente da AHP, Luis Araújo, administrador do Grupo Pestana e Mercedes Sanchez, do TripAdvisor.

Para ler, ainda, a entrevista a Carlos Silva neves, administrador da SANA Hotels, sobre os planos do grupo, que incluem a abertura de uma unidade da nova marca Evolution, até ao final do ano.

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*Edição em distribuição no congresso da AHP

Nesta primeira edição da Revista Publituris Hotelaria de 2014 fique a conhecer os hotéis que vão abrir portas este ano, de Norte a Sul do País. Neste dossier fique ainda a par das unidades em remodelação.

A ler o artigo sobre o reposicionamento do Terra Nostra no mercado, assim sobre as novas unidades na Peneda do Gerês e nas termas do Cró, perto do Sabugal, e da Longroiva, em Mêda.

Nesta edição publicamos um artigo sobre a empresa Creatinghotels.com, empresa portuguesa que cria conceito para hotéis.

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