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Villa Termal Caldas de Monchique tem novos proprietários e gestão da Unlock Hotels

A Villa Termal Caldas de Monchique Spa Resort está a ser remodelada, prevendo-se a conclusão desta primeira fase na Páscoa deste ano.

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Localizado na serra de Monchique, a Villa Termal Caldas de Monchique Spa Resort tem novos donos e está a ser remodelada, prevendo-se a conclusão desta primeira fase na Páscoa deste ano, sendo que ainda vão ser anunciadas outras renovações.

A estância termal foi adquirida por Adrian Bridge e Miguel Velez, sócios fundadores da Unlock Boutique Hotels, a hotel management company portuguesa que será responsável pela gestão da operação da unidade, numa joint venture com Paula Nascimento, acionista da Sociedade da Água de Monchique, num negócio avaliado em 10,5 milhões de euros.

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“Esta operação demorou sensivelmente um ano a ser concluída. Porém, no decorrer desse período foi possível investir na requalificação da oferta hoteleira e termal da Villa, na sua vertente de turismo de natureza e, complementarmente, nas experiências gastronómicas, totalmente em linha com o que a região de melhor oferece. Criámos um verdadeiro hub de bem-estar, que valoriza e eleva a um novo patamar de excelência do resort, que promete agora afirmar-se como um verdadeiro ponto de partida para descoberta do destino, ligando a qualidade única da Água de Monchique, com a componente de ‘termal spa’, turismo natureza e gastronomia”, afirma Miguel Velez, acionista do resort e CEO da Unlock Boutique Hotels.

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A Villa Termal Caldas de Monchique passará a contar com um total de 114 quartos, suites e apartamentos, distribuídos por quatro unidades hoteleiras. Na praça principal da Villa Termal, surge o novo Hotel Central, agora com um posicionamento de quatro estrelas superior. Esta unidade vai apresentar no total 32 quartos e suites, resultante da fusão do antigo Hotel Central, a Estalagem D. Lourenço e a construção de novos quartos, que se destacam “pela decoração clássica e elegante”.

Outro edifício do século XIX que foi igualmente reconvertido em toda a área social e de bar, é o Hotel D. Carlos Regis, que dispõe de 22 quartos e quatro suites, estando classificado com quatro estrelas. Por fim, encontra-se o Hotel Termal, com 46 quartos e classificado com três estrelas, que consiste “num verdadeiro retiro, sendo o local ideal para desfrutar de momentos únicos e relaxantes”.

O projeto de remodelação da Villa Termal Caldas de Monchique Spa Resort inclui também uma unidade de alojamento local. Trata-se do Hotel Central Suites, com 10 suites e duas vilas.

“Com estas renovações, queremos voltar a reposicionar a estância, reforçando a sua competitividade turística. Apesar da oferta diferenciada, com públicos-avos bem delineados, todas as unidades têm um elemento em comum: o serviço de excelência, em que o culto pelo detalhe é levado muito a sério e que orgulha toda a equipa”, afirma Miguel Velez, CEO da Unlock Boutique Hotels.

As experiências gastronómicas são outra das novas da Villa Termal, que se prepara para requalificar a sua Praça Central, tornando-se no ponto de partida para a visita aos quatro novos restaurantes da estância, que apostam na gastronomia regional, com ingredientes locais e frescos.

Destaque para o novo Restaurante 1692, que presta homenagem à data em que os bispos do Algarve construíram a primeira hospedaria nas Caldas de Monchique, vai apresentar uma carta baseada nas receitas locias, em que os produtos da região, como o porco preto em vários cortes e os enchidos, serão os protagonistas.

Recorde-se que a Villa oferece vários programas de wellness, com durações variadas, em que os hóspedes podem ter acompanhamento médico personalizado.

Porém, é possível desfrutar também de experiências de puro relaxamento no Spa Termal, que dispõe um conjunto de programas com tratamentos e rituais, com a assinatura LA PHYTO, desde duches de jato e vichy, massagens e hidromassagens e aplicação de lamas, além de um circuito de relaxamento termal com piscina interior aquecida, sauna e banho turco.

Para quem não dispensa a atividade física, o resort oferece ainda um ginásio e zonas verdes. Entre as principais novidades da remodelação, a área das piscinas exteriores surgirá também renovada.

“Nesta unidade, procuramos sobretudo revitalizar o setor termal, associando-o a programas de bem-estar holísticos, com uma estadia de prestígio aliada a experiências únicas ao nível da gastronomia, spa e programas outdoor. O plano de requalificação da unidade vem, precisamente, alavancar o destino para um nível premium no turismo nacional e internacional”, refere Miguel Velez.

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Picos de Aventura reorganiza estrutura interna

A Picos de Aventura, empresa de animação turística do Grupo Newtour, sediada nos Açores, acaba de proceder a uma reorganização estratégica na sua estrutura interna, com vista a fortalecer a integração entre os departamentos e garantir a excelência operacional.

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Nesta restruturação da equipa de coordenação da Picos de Aventura, Leandro Silva é nomeado coordenador de Operações, enquanto Pedro Tadeu passa a exercer as funções de coordenador das Atividades de Mar.

Leandro Silva iniciou o seu percurso na Picos de Aventura em outubro de 2017, como assistente de vendas, dividindo o seu tempo entre o departamento de vendas e o de terra, onde adquiriu conhecimentos práticos sobre a operação. No final de 2018, assumiu maior responsabilidade pelo departamento de reservas e durante este período, o profissional começou a trabalhar com grupos e incentivos, desempenhando não só funções de planeamento e orçamentação, mas também de execução no terreno. N m passado mais recente, acumulou novas responsabilidades, tendo assumido a coordenação comercial.  Agora, em 2025, Leandro Silva assume oficialmente a coordenação Operacional da Picos de Aventura, acumulando esta função com a de coordenador Comercial.

Por sua vez, Pedro Tadeu regressa à empresa onde esteve entre 2008 e 2018 como skipper e guia turístico. Com mais de 15 anos de experiência no setor, este profissional traz consigo uma sólida formação em Relações Públicas e Comunicação, complementada por um Minor em Gestão pela Universidade dos Açores. Além disso, a sua experiência como gestor de projetos na Direção Regional de Apoio ao Investimento e Competitividade consolidou o seu perfil como um profissional versátil e orientado para resultados.

Na sua nova função, Pedro Tadeu será responsável pela gestão da equipa, organização logística e supervisão das operações marítimas. A sua visão estratégica e competências práticas serão determinantes, segundo a Pico de Aventura, para garantir a excelência na entrega de serviços e criar experiências memoráveis aos clientes.

Adicionalmente, Luís Botelho mantém-se como coordenador das Atividades de Terra, função que desempenha desde janeiro de 2024.

Carlos Baptista e João Rodrigues, administradores da Picos de Aventura, referem que a empresa de animação turística inicia agora uma nova fase organizacional e não poderiam estar mais satisfeitos com a atual equipa de coordenação, para sublinhar que destacar que “asseguramos as condições necessárias para continuar a inovar com responsabilidade, mantendo a qualidade de serviço que nos caracteriza.”

 

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Páscoa ditou subida de 10,9% na ocupação do alojamento turístico do Algarve em abril

Em abril, as unidades de alojamento turístico do Algarve alcançaram uma taxa de ocupação de 68,8%, valor que traduz um aumento de 10,9% face aos resultados de igual período de 2024, bem como de 5,5% comparativamente a abril de 2019, segundo dados da AHETA.

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A Páscoa ditou uma subida da ocupação das unidades de alojamento turístico do Algarve em abril, que alcançaram uma taxa de ocupação de 68,8%, o que traduz um aumento de 6,8 pontos percentuais ou 10,9% face aos resultados de igual período de 2024, de acordo com a Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA).

Os dados da AHETA, divulgados esta terça-feira, 6 de maio, mostram que, comparativamente com o mesmo mês de 2019, ano em que a Páscoa se comemorou a 21 de abril, a ocupação quarto registou uma subida de 3,6pp (+5,5%).

Já os mercados que registaram maiores crescimentos homólogos foram o britânico (+3,3pp), o alemão (+1,5pp), e o nacional (+1,1pp), enquanto o mercado irlandês registou uma descida homóloga de 0,9pp e o sueco de 0,6pp.

Ainda assim, as estadas médias mais prolongadas pertenceram aos mercados norueguês, com 7,7 noites; alemão, com 5,7 noites; e polaco, com uma média de 5,5 noites passadas na região.

Já a estadia média foi de 4,1 noites, número que ficou 0,1 abaixo do verificado no mês homólogo do ano anterior.

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Liverpool também introduz taxa turística e passa a cobrar mais de 2€ a partir de junho

A partir de junho, a cidade britânica de Liverpool vai passar a cobrar uma taxa de duas libras (2,40 euros) sobre o alojamento em estabelecimentos turísticos da cidade.

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A cidade de Liverpool, no Reino Unido, também vai passar a cobrar uma taxa turística a partir de junho, cobrando duas libras, ou seja, 2,4 euros por noite aos turistas que pernoitem num dos hotéis da cidade.

A medida foi aprovada depois dos 83 hotéis da cidade terem votado favoravelmente a introdução desta taxa, que se espera que venha a contribuir para dinamizar a cidade e atrair eventos de grande dimensão para Liverpool.

“Esta taxa de duas libras por noite vai contribuir para dinamizar a economia e o turismo de Liverpool, ajudando a cidade a atrair eventos maiores e com mais pessoas”, afirma Bill Addy, diretor executivo da Liverpool BID Company, empresa privada que representa vários dos hotéis da cidade e que foi uma das principais impulsionadoras da criação da taxa turística, segundo o Hosteltur.

A medida vai entrar em vigor em junho, prevendo-se que possa gerar uma verba de 9,2 milhões de libras, cerca de 10,78 milhões de euros, em dois anos, dos quais 6,7 milhões de libras (7,85 milhões de euros) vão ser destinados a “apoiar a economia turística da cidade através de um fundo de subvenções”.

“Sempre dissemos que a indústria devia opinar sobre se quer ou não que se aplique esta taxa”, acrescenta Bill Addy, que considera que a “experiência de outras cidades europeias sugere que este modelo traduzirá as pernoitas num investimento importante”.

Liverpool vai, desta forma, seguir o exemplo de várias outras cidades europeias e britânicas, uma vez que também Manchester cobra uma taxa turística de uma libra por noite (1,17 euros) desde abril de 2023, enquanto a capital escocesa de Edimburgo vai passar a cobrar 5% do preço do alojamento como taxa turística, a partir de julho de 2026.

 

 

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Dormidas decrescem em março com queda de mercados externos, apesar de evolução positiva dos residentes

No passado mês de março, o setor do alojamento turístico em Portugal contou com 2,3 milhões de hóspedes, 5,6 milhões de dormidas e proveitos totais de 406,9 milhões de euros. O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) situou-se nos 48,7 euros (-2,1%) e o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu os 96,5 euros (-0,1%).

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O setor do alojamento turístico em Portugal registou 2,3 milhões de hóspedes (-0,1%) e 5,6 milhões de dormidas (-3%) em março de 2025. Desta forma, foram gerados 406,9 milhões de euros de proveitos totais e 302,1 milhões de euros de proveitos de aposento (+0,3% e -0,4, respetivamente).

Os números são avançados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que dá conta de que a diminuição de dormidas é motivada pela diminuição dos mercados externos, que recuaram 5,2% (-3,1% em fevereiro), totalizando 3,9 milhões de dormidas.

Por outro lado, as dormidas dos residentes registaram um crescimento de 2,4% (-1,2% em fevereiro) para 1,7 milhões de dormidas.

O INE faz notar que estes resultados foram influenciados pela estrutura móvel do calendário, ou seja, pelo efeito do período de férias associado ao Carnaval, que este ano ocorreu em março, a par do período de férias escolares relativas à Páscoa, que tiveram lugar em abril. No ano anterior, este período concentrou-se em fevereiro, no caso do Carnaval, e em março, no caso da Páscoa.

Em março deste ano, os dez principais mercados emissores representaram 73,8% do total de dormidas de não residentes. O mercado britânico manteve a liderança, com 16,5% do total das dormidas de não residentes em março. Contudo, decresceu 4,6% face ao mês homólogo.

As dormidas do mercado alemão, o segundo principal mercado emissor em março (13,5% do total), diminuíram 7,5%. Seguiu-se o mercado norte-americano, na terceira posição, com uma quota de 9,5%, que representou um crescimento de 0,5%.

No grupo dos dez principais mercados emissores em março, o mercado polaco registou o maior crescimento (+35,9%), seguido pelo canadiano (+11,4%). Nos decréscimos, destacou-se a variação do mercado espanhol (-37%).

Madeira e Setúbal registam a maior subida no número de dormidas
Durante o mês de março, a evolução de dormidas foi distinta, consoante as regiões. Se os maiores aumentos foram registados na Região Autónoma dos Açores (+6%) e na Península de Setúbal (+3,6%), o Algarve registou o maior decréscimo (-8,7%), seguindo-se o Oeste e Vale do Tejo (-5,2%).

As dormidas de residentes registaram aumentos mais expressivos na Região Autónoma da Madeira (+18,9%), destacando-se ainda o crescimento da Península de Setúbal (+12,8%).

Em sentido contrário, o Algarve apresentou o decréscimo mais expressivo nas dormidas de residentes (-16%), tendo-se observado diminuições também no Oeste e Vale do Tejo e no Alentejo (-1% em ambas).

As dormidas de não residentes registaram decréscimos em todas as regiões, exceto na Região Autónoma dos Açores (+1,9%). As maiores diminuições observaram-se no Centro (-15,6%) e no Alentejo (-9,5%).

Proveitos totais de 406,9 M€ em março
Em março, os proveitos totais foram de 406,9 milhões de euros (+0,3%), enquanto os relativos a aposento recuaram 0,4%, cifrando-se nos 302,1 milhões de euros.

Recorde-se que em fevereiro os proveitos totais registaram um aumento de +3,7% e os relativos a aposento +3,3%.

 

A Grande Lisboa foi a região que mais contribuiu para a globalidade dos proveitos (34,6% dos proveitos totais e 36,7% dos proveitos de aposento), seguida pela região Norte (16,6% e 16,9%, respetivamente) e pelo Algarve (16,5% e 15,3%, pela mesma ordem).

Os aumentos de proveitos mais expressivos foram verificados nas Regiões Autónomas da Madeira (+16,5% nos proveitos totais e +18,1% nos de aposento) e dos Açores (+12,3% e +11,0%, pela mesma ordem).

Já as regiões que apresentaram decréscimos foram o Algarve (-9,9% e -11,0%, respetivamente), o Alentejo (-3,8% e -6,4%, pela mesma ordem) e a Grande Lisboa (-3,8% e -4,6%, respetivamente).

Madeira regista estadas médias mais prolongadas
Relativamente à estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico, que em março foi de 2,41 noites, o indicador continuou a diminuir, tendo descido 3%, após um decréscimo de 2,9% em fevereiro.

Os valores mais elevados de estada média continuaram a observar-se na Região Autónoma da Madeira (4,57 noites) e no Algarve (3,68 noites), sendo que as estadias mais curtas decorreram no Centro (1,60 noites) e no Oeste e Vale do Tejo (1,70 noites).

Em março, as estadas médias decresceram -1,8% nos residentes (1,76 noites) e -2,3% nos não residentes (2,86 noites).

A Região Autónoma Madeira registou as estadas médias mais prolongadas, quer dos não residentes (5,02 noites), quer dos residentes (3,04 noites).

Queda no RevPAR e no ADR
Na totalidade dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) atingiu os 48,7 euros em março, registando uma diminuição de 2,1% (+4,5% em fevereiro).

O rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 96,5 euros (-0,1%, após +4,4% em fevereiro).

O valor de RevPAR mais elevado foi registado na Grande Lisboa (85,5 euros), seguindo-se a Região Autónoma da Madeira (83 euros), que registou também o maior crescimento (+16,1%). Os maiores decréscimos registaram-se no Algarve (-9,7%) e no Alentejo (-8,5%).

A Grande Lisboa destacou-se com o valor mais elevado de ADR (124,1 euros), seguida pela Região Autónoma da Madeira (108,5 euros), que apresentou o maior crescimento neste indicador (+14,2%).

Em março, os estabelecimentos de alojamento turístico registaram 2,3 milhões de hóspedes (-0,1%) e 5,6 milhões de dormidas (-3,0%), tendo a estada média (2,41 noites) diminuído 3%.

As dormidas de residentes aumentaram 2,4%, enquanto as de não residentes registaram um decréscimo de 5,2%.

Já os parques de campismo registaram 80,7 mil campistas e 306,6 mil dormidas em março, correspondendo a variações de -16,2% nos hóspedes e de -9,2% nas dormidas (-10,2% nos residentes e -8,6% nos não residentes), tendo a estada média (3,80 noites) aumentado 8,3%.

As colónias de férias e pousadas da juventude receberam 20,9 mil hóspedes (-16%), que proporcionaram 43,4 mil dormidas (-16,7%), tendo a estada média (2,07 noites) diminuído 0,9%. As dormidas de residentes decresceram 7,1% e as de não residentes diminuíram 32,8%.

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Palacete Severo entra na Hot List 2025 da Condé Nast Traveller

Após menos de um ano de operação, o Palacete Severo, localizado no Porto, integra a Hot List 2025 da Condé Nast Traveller, que avalia os melhores hotéis inaugurados no último ano a nível mundial. Esta é a única unidade hoteleira em território português a integrar a listagem.

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O Palacete Severo, situado próximo à Avenida da Boavista, na Rua de Ricardo Severo, integra a Hot List 2025, onde a Condé Nast Traveller lista aqueles que considera como os melhores hotéis inaugurados no último ano.

De portas abertas desde o final de 2024, o Palacete Severo conta com 20 quartos e suítes, num edifício classificado como imóvel de interesse histórico onde morou o arquiteto Ricardo Severo, juntamente com a sua mulher, Francisca Dumont.

Os elementos históricos do edifício – desde os seus vitrais, madeiras e cerâmicas – foram preservados, sendo agora conjugados com uma abordagem contemporânea. Aqui, a arte desempenha um papel central, já que o hotel alberga a Perspective Galerie, uma galeria de arte contemporânea que funciona de forma autónoma, em paralelo com a sua congénere em Paris.

Na oferta gastronómica, os clientes podem encontrar dois restaurantes: o gastronómico ÉON, e o informal Bistrô Severo, ambos liderados pelo chef Tiago Bonito.

As valências do hotel são completadas com o Spa Severo, local onde a marca Olivier Claire faz a sua estreia em Portugal, um jardim com piscina exterior, ginásio, biblioteca e sala de eventos.

“Sentimo-nos profundamente honrados por termos sido escolhidos pela prestigiada Condé Nast Traveller para a sua distinta “2025 World Hot List”. Este reconhecimento reforça a nossa convicção de que estamos no caminho certo — um caminho guiado pela alma da nossa equipa e por um cuidado meticuloso que transforma o serviço numa hospitalidade genuína”, afirma Joana Almeida, diretora-geral do Palacete Severo, em nota de imprensa.

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Líbere Porto Laranjais | Créditos: DR
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Líbere Hospitality Group abre aparthotel no Porto

O operador espanhol de alojamento de curta e média duração abre o seu primeiro aparthotel no Porto, o Líbere Porto Laranjais, em dois edifícios distintos na Rua do Almada, num total de 24 apartamentos. O projeto, que data de 2018, abre agora portas após o anúncio do Líbere Hospitality Group para mais duas unidades na cidade Invicta: uma junto à Ponte D. Luís e outra na Boavista, na Rua Júlio Dinis 604.

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O Líbere Hospitality Group (LHG), operador espanhol de alojamento de curta e média duração, abre o seu primeiro projeto no Porto, o Líbere Porto Laranjais. Desta forma, passa a contar com dois ativos em Portugal, com este recente aparthotel a juntar-se ao Líbere Lisboa Príncipe Real, que abriu portas em Lisboa em novembro de 2023.

Localizado na Rua do Almada, próximo da Rua de Santa Catarina, o Líbere Porto Laranjais está distribuído por dois edifícios, com um total de 24 unidades de alojamento. O primeiro edifício, no número 339, conta com 14 apartamentos. Já o segundo, no número 374, reúne 10 apartamentos.

Com dimensões que variam entre os 30 e os 80 metros quadrados, os apartamentos do Líbere Porto Laranjais, na sua maioria com terraço, datam entre os séculos XVIII e XXI, sendo que alguns contam com banho turco privativo.

O projeto para este aparthotel classificado com quatro estrelas começou em 2018, estando agora concluído, de acordo com o grupo, após “uma extensa pesquisa histórica e arqueológica pela equipa de arquitetos, que respeitaram a história e o carácter do edifício”.

Líbere Porto Laranjais | Créditos: DR

Para Antón de la Rica, Co-CEO do LHG, “a abertura deste novo edifício no Porto constituí um marco importante e representa um passo estratégico fundamental na expansão da empresa”. Como refere em nota de imprensa, “este projeto não só reforça o crescimento em grandes capitais, mas também reflete o interesse em cidades com grande potencial e atratividade”.

Se em 2023, o LHG tinha a ideia de “continuar a crescer e exportar o modelo de negócio para todo o sul da Europa”, como referiu Pedro Silvestre, responsável pelo desenvolvimento de negócio em Portugal, agora pretende “consolidar esse modelo e continuar a aumentar os ativos”.

Recorde-se que o operador espanhol já tinha anunciado dois projetos no Porto: um junto à Ponte D. Luís, com 21 apartamentos e 14 lugares de estacionamento; e outro na Boavista, na Rua Júlio Dinis 604, com 58 unidades de alojamento.

Atualmente, o grupo conta com mais de 1.900 unidades em carteira.

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Bernardo Trindade reeleito como presidente da AHP para o triénio 2025-2027

Bernardo Trindade foi reeleito como presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) para o triénio 2025-2027, em lista única votada por unanimidade. A Assembleia Geral decorreu esta segunda-feira, 21 de abril, na Pousada de Lisboa.

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“A lista eleita reflete uma continuidade do trabalho desenvolvido no último mandato, com enfoque no reforço da representatividade da AHP em todas as regiões, e num compromisso claro com a qualificação do alojamento turístico, a competitividade da oferta hoteleira, a formação, valorização dos recursos humanos e o reforço do papel do Turismo nas agendas política e económica nacionais”, refere a associação em nota de imprensa.

Desta forma, os novos órgãos sociais da AHP para o próximo triénio são compostos por:

Mesa da Assembleia Geral

  • Presidente: Vitor Paranhos Pereira (Ritz Four Seasons Lisbon Hotel);
  • Vice-presidente: Romão Braz (Hotéis Azoris);
  • Secretários efetivos: João Diniz (Grande Hotel de Luso) e Carla Maximino (Hotel Mundial);
  • Secretário suplente: José Armando Ferrinha (Sea Porto Hotel) e Felipe França (Hotel Príncipe Lisboa).

Conselho Fiscal

  • Presidente: Manuel Violas (Hotéis Solverde);
  • Vice-presidente: Jorge Heleno (Dom Gonçalo Hotel);
  • Vogais efetivos: João Tomás (Casa das Penhas Douradas), Luís Cruz (MH Hotels);
  • Vogais suplentes: José Humbria Brazão (Hotel 3HB Faro) e Pedro Silva Pereira (Hotel Miraparque).

O Conselho Geral, presidido por Raul Martins, dos Altis Hotels, conta com uma lista de 23 conselheiros e integra representantes de grupos e unidades hoteleiras de norte a sul do país e ilhas.

Já o Conselho Diretivo, além de Bernardo Trindade, enquanto presidente, e Cristina Siza Vieira, como vice-presidente executiva, é composto por Margarida Almeida (Placid Village – Amazing Evolution); Andreia Pavão (Hotel Canadiano); Alexandre Marto Pereira (Hotel Estrela de Fátima, Lda. – Fatima Hotels); Miguel Proença (Hoti Hotéis); e Frederico Costa (Pestana Hotels & Resorts).

Por fim, a lista de representantes regionais da AHP inclui os seguintes membros:

  • Grande Lisboa e Península de Setúbal: Alexandre de Almeida (Hotéis Alexandre de Almeida);
  • Porto e Norte: Frederico Teixeira (Stay Hotels);
  • Centro – Aveiro, Coimbra e Viseu: Jorge Costa (Montebelo Hotel & SPA);
  • Centro – Beiras, Serra da Estrela e Beira Baixa: Luís Veiga (H2otel Congress & Medical SPA);
  • Centro – Leiria, Oeste e Vale do Tejo: Alexandre Marto Pereira (Fatima Hotels);
  • Alentejo Litoral: Luís Leote (Herdade do Touril);
  • Alentejo Centro e Interior: Lino Pereira Coelho (Évora Hotel);
  • Algarve: João Soares (Dom José Beach Hotel);
  • Madeira: Roberto Santa Clara (Hotéis Savoy);
  • Açores: Andreia Pavão (Hotel Canadiano).
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AHP: Hotéis da Madeira, Lisboa e Algarve são os mais procurados para a Páscoa

De acordo com o mais recente inquérito da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), a Madeira apresenta-se como o destino mais procurado para o período da Páscoa, com uma taxa de ocupação prevista de 83%, seguida pela Grande Lisboa e o Algarve. Para o fim-de-semana de Páscoa, a ocupação média nacional prevista é de 73%.

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A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) indica que as perspectivas para o fim de semana de Páscoa, de 18 a 21 de abril, apontam para uma ocupação média prevista de 73%, após recolher dados junto de 307 empreendimentos turísticos associados.

Até 13 de abril, data em que a associação encerrou a recolha de dados, as reservas “on the books” apontavam para uma taxa de ocupação nacional de 64% no fim de semana de Páscoa, com o preço médio por quarto (ARR, na sua sigla em inglês) a situar-se nos 161 euros.

Já para o período das férias escolares, que decorrem de 7 a 21 de abril, a taxa de ocupação nacional prevista é de 73%, sendo que o preço médio poderá fixar-se nos 152 euros, de acordo com as reservas pendentes.

Madeira lidera preferências para a Páscoa

Segundo os dados recolhidos pela AHP, a Madeira afirma-se como o destino mais procurado para esta época, com uma taxa de ocupação prevista de 83% e um ARR “on the books” de 152 euros.

Segue-se a Grande Lisboa, para onde está prevista uma ocupação de 78% e o preço médio mais elevado do país, de 210 euros. O Algarve revela uma previsão de ocupação na ordem dos 72%, com um ARR de 138 euros.

A AHP indica ainda em nota de imprensa que regiões como o Norte (71%) e Açores (70%) “apresentam igualmente boas perspetivas de ocupação, embora com valores médios mais moderados”.

Já regiões como o Centro (56%) e o Alentejo (61%), “apesar de registarem crescimentos em reservas, apresentam níveis de ocupação abaixo da média nacional” – com o Alentejo a “compensar com valores mais elevados no ARR previsto”.

Nacionais lideram nos principais mercados

Tanto no período de férias escolares como no fim-de-semana de Páscoa, os nacionais encabeçam o TOP 3 dos principais mercados emissores para os hotéis em Portugal.

Para a época das férias escolares, o mercado nacional é apontado por 77% dos hoteleiros inquiridos como um dos seus principais três mercados. Segue-se o Reino Unido (indicado por 51% dos inquiridos) e os Estados Unidos (44% dos inquiridos).

Em algumas regiões, destaque para os Estados Unidos – apontado por 69% dos inquiridos em Lisboa – e para o Reino Unido – apontado por 98% dos inquiridos do Algarve e 91% da Madeira.

No fim de semana de Páscoa, Portugal mantém a percentagem de respondentes, seguida por Espanha, um mercado mencionado por 47% dos inquiridos como o seu TOP 3 de mercados para esta época, uma percentagem semelhante à do Reino Unido.

Os Estados Unidos e a Alemanha “mantêm-se como mercados internacionais relevantes”, com presença significativa em várias regiões do país, de acordo com a associação.

Booking mantém-se como principal canal de reserva

De acordo com os dados apurados pela AHP, a Booking mantém a posição de liderança nos principais canais de reserva, representando 95% das reservas para a época.

À plataforma seguem-se os websites próprios dos hotéis (90%) e a Expedia (38%). Nos destinos onde os Estados Unidos têm “particular relevo”, especialmente em Lisboa, a AHP refere que a Expedia faz parte dos três principais canais de reserva para 51% dos inquiridos.

“A Páscoa é, tradicionalmente, uma época importante para a hotelaria nacional e os dados que recolhemos reforçam, mais uma vez, essa tendência. Registamos um crescimento sustentado nas reservas, um aumento moderado nos preços e uma variação no peso relativo dos mercados emissores, com destaque para o crescimento do peso do Reino Unido e dos Estados Unidos, e uma menor quota comparada de França”, afirma Cristina Siza Vieira, vice-presidente executiva da AHP.

A profissional aponta ainda para “o peso crescente das reservas de última hora, que têm vindo a ganhar expressão nos últimos anos”. Por essa razão, afirma ser “expectável” que, em algumas regiões e hotéis, a taxa de ocupação “venha a aproximar-se dos 100% à medida que nos aproximamos do fim de semana pascal”.

O inquérito da AHP decorreu de 2 a 13 de abril junto dos empreendimentos associados da AHP. A amostra do estudo incluiu 307 empreendimentos, dos quais 14% no Norte; 10% no Centro; 7% no Oeste e Vale do Tejo; 28% na Grande Lisboa; 3% na Península de Setúbal; 6% no Alentejo; 15% no Algarve; 5% nos Açores e 12% na Madeira.

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HBX Group lança nova solução de pagamento B2B para o setor das viagens

A nova solução foi desenvolvida em parceria com a FinPay e consiste numa plataforma que vai estar disponível em Espanha já a partir de abril de 2025, chegando posteriormente aos restantes mercados da OCDE, a partir de junho.

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O HBX Group, o grupo que detém a Bedsonline, Hotelbeds e Roiback, lançou a HBX Group eWallet, uma nova solução de pagamentos B2B, que se destaca pela inovação e que foi “projetada especificamente para o setor de viagens”.

Num comunicado enviado à imprensa, o grupo explica que a nova solução foi desenvolvida em parceria com a FinPay e consiste numa plataforma que vai estar disponível em Espanha já a partir de abril de 2025, chegando posteriormente aos restantes mercados da OCDE, a partir de junho.

A nova solução é, segundo o HBX Group, “semelhante a uma carteira digital para consumidores”, consistindo numa “solução digital que permite às empresas armazenar e gerir pagamentos com segurança, rapidez e eficiência”.

“Projetada para facilitar transações instantâneas e internacionais entre empresas”, a HBX Group eWallet foi “desenvolvida especificamente para o setor de viagens” e integra “recursos avançados, como financiamento integrado, acesso a faturas e rastreabilidade completa de transações”.

“O seu objetivo é digitalizar e automatizar pagamentos B2B, reduzir custos de transação e melhorar a escalabilidade operacional do ecossistema das viagens”, acrescenta o grupo, explicando que para se registarem na plataforma, os utilizadores devem aceitar os termos e condições da FinPay, que é a entidade responsável pelos serviços de pagamento e financiamento integrados na solução.

“A carteira eletrónica do HBX Group representa um passo decisivo para a modernização dos pagamentos B2B no ecossistema de viagens. Queremos estabelecer um novo padrão de eficiência e segurança no setor, e esta parceria com a FinPay permite-nos alcançar isso com uma solução adaptada às necessidades do setor”, afirma Daniel Nordholm, diretor de Produtos e Novos Negócios do HBX Group.

 

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AHETA homenageia associados e personalidades determinantes nos 30 anos de vida da associação

A AHETA – Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve iniciou as celebrações dos seus 30 anos com tiveram início na quinta-feira, dia 10 de abril, com uma cerimónia pautada por diversas homenagens, entre associados e personalidade que foram determinantes na vida da associação.

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Durante o evento, realizado no edifício sede, em Albufeira, foi inaugurada a Galeria dos Presidentes, que evoca todos os associados que integraram a presidência da Direção, Assembleia Geral e Conselho Fiscal, seguindo-se ao descerramento de um memorial de homenagem a Elidérico Viegas, fundador da AHETA e presidente durante 26 anos, falecido em novembro de 2024.

Na mesma cerimónia, foram igualmente homenageados, com a entrega de um troféu, os associados que participaram na escritura de constituição da AHETA e nos primeiros corpos sociais, assim como outras personalidades que contribuíram e contribuem para a atividade da associação. Entre os quais os funcionários Lígia Santos, Patrícia Nunes e Ricardo Baptista, este último trabalha na AHETA há precisamente 30 anos.

As qualidades de Elidérico Viegas, não só pessoais como profissionais, foram elogiadas por todos quantos usaram da palavra e, em particular, pelo seu amigo e jornalista Ramiro Santos, o qual lhe dedicou um texto. Ramiro Santos referiu-se a Elidérico Viegas como um “homem íntegro”, cuja “obra está para além do Algarve”.

Reinaldo Teixeira, administrador da Garvetur, que faz parte da direção da AHETA desde o início, fez um balanço destas três décadas de existência da associação. O empresário considera que “esta é uma caminhada que a todos deve orgulhar, mas há uma parte que deve entristecer, pois existe um conjunto de infraestruturas que continua por resolver e a culpa é de todos”, dando vários exemplos, como o Hospital Central; a conclusão das melhorias da EN 125 ou a ligação ferroviária ao aeroporto.

Também presente no evento, o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado falou da influência que a AHETA sempre exerceu no setor, para realçar que associação é “um parceiro estratégico importante para dar força aos empresários”, tendo igualmente um “papel clarificador acerca da indústria do turismo”.

Outro ponto alto das comemorações do 30º aniversário da AHETA será a Conferência Turismo +30, agendada, agendada para 29 de maio, e que acontece no Algarve Marriott Salgados Golf Resort & Conference Center, em Albufeira.

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