Angola levanta últimas restrições às viagens relacionadas com a COVID-19
A partir deste sábado, 15 de julho, Angola deixou de exigir a apresentação de um certificado de vacinação ou de um teste negativo para a COVID-19 nas entradas e saídas do país.
A partir deste sábado, 15 de julho, Angola deixou de exigir a apresentação de um certificado de vacinação ou de um teste negativo para a COVID-19 nas entradas e saídas do país.
Depois de o Governo chinês ter levantado algumas restrições relativamente às viagens e alguns países terem reforçado as restrições nos seus países, o WTTC vem referir que esta decisão é “um retrocesso para o setor global de viagens e turismo”.
Depois das indicações das autoridades de saúde chinesas, o Aeroporto Internacional de Pequim – Capital vai reabrir os Terminais 2 e 3-E para receber chegadas internacionais.
Depois de vários Estados-Membros terem anunciado medidas restritivas a viajantes provenientes da China, agora é a própria Comissão Europeia que vai recomendar a reposição da utilização de máscaras por passageiros em voos vindos do país asiático.
Não se trata de um caso isolado na Europa nem no mundo. A partir de 5 de janeiro entram em vigor as medidas restritivas para quem chegue a território francês proveniente da China.
Depois de Itália e França, também Espanha anunciou medidas restritivas a quem chegue da China. Reino Unido, Israel e Japão já tomaram medidas no mesmo sentido.
As autoridades chinesas admitem abolir em breve a necessidade de quarentena para quem chega ao país e outras restrições, à medida que a Covid 19 se torna endémica em várias cidades chinesas.
O Conselho Europeu determinou que os Estados-Membros não devem impor quaisquer restrições de viagem por razões de saúde pública. Contudo, existem exceções em caso de deterioração da situação epidemiológica.
Várias cidades chinesas estão a abolir algumas medidas de prevenção contra a COVID-19, sinalizando o fim gradual da estratégia ‘zero casos’, que manteve o país isolado durante quase três anos e afetou a economia.
A Espanha mudou de opinião e decidiu relaxar os requisitos de entrada no país relacionados com a COVID-19, decisão que foi anunciada poucos dias depois do país ter alargado até 15 de novembro as restrições relacionadas com a doença.