Afinal, a decisão sobre as novas infraestruturas aeroportuárias para Lisboa, anunciadas por Pedro Nuno Santos, ministro das Infraestruturas e da Habitação, voltou à estaca zero. O primeiro-ministro, António Costa, decidiu revogar o despacho publicado.

Após reunião com sindicatos da Groundforce, o Ministério das Infraestruturas e da Habitação anunciou que a TAP vai “proceder ao pagamento do valor correspondente ao subsídio de férias e às anuidades em atraso”.

O Ministério das Infraestruturas e da Habitação diz estar preparado para avançar “de imediato com as ações necessárias para garantir a mudança acionista indispensável para a viabilização” da Groundforce.

A Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT) pede reembolso em dez dias ou avança com procedimentos legais por incumprimento e violação das normas em vigor.

Um aeroporto principal e outro complementar, um novo aeroporto do Montijo a ganhar, progressivamente, estatuto de principal, e, finalmente, uma nova localização. Eis os cenários depois de conhecido o indeferimento da ANAC.

Empresa que realiza os voos aguarda a contratação do serviço público, que está ainda pendente.