Em 2023, os estabelecimentos de alojamento turístico nacionais registaram 30,0 milhões de hóspedes e 77,2 milhões de dormidas, novos máximos históricos que foram comuns a todas as regiões do país, com exceção do Algarve, que ainda não conseguiu ultrapassar o total de dormidas de 2019.

Os dados do Banco de Portugal (BdP) mostram que, em novembro, as receitas turísticas somaram 1.367,26 milhões de euros, depois de um aumento de 11,3%, que ditou um novo máximo mensal e contribuiu para que o acumulado do ano esteja já perto dos 24 mil milhões de euros.

A companhia aérea de bandeira da Turquia revela que, entre os 83.4 milhões de passageiros transportados em 2023, 29.8 milhões viajaram em voos internacionais, indicador que cresceu 27.1% face a 2022. 

Em setembro, as receitas turísticas somaram 2.789,01 milhões de euros e cresceram 399,32 milhões de euros em comparação com setembro de 2022 e 762,03 milhões de euros face ao mesmo mês de 2019. No acumulado desde janeiro, este indicador também bate recordes e, pela primeira vez, soma mais de 20 mil milhões de euros até setembro.

Face a 2019, o acumulado de 2022 no que diz respeito a aeronaves aterradas em voos comerciais e a movimento de passageiros ainda apresentou quebras de -4,5% e -5,6%, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).

A Ryanair transportou um total de 11,5 milhões de passageiros em dezembro de 2022, número de traduz um aumento de dois milhões de passageiros ou de 21% face a mês homólogo de 2021.

As receitas turísticas somaram 1.861,67 milhões de euros em outubro, valor que traduz um aumento de 19,8% face a igual mês de 2019 e que torna este no melhor outubro de sempre a nível turístico, segundo dados do Banco de Portugal (BdP), divulgados esta terça-feira, 20 de dezembro.

De acordo com os dados divulgados esta quarta-feira, 14 de dezembro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), face a outubro de 2019, os proveitos totais aumentaram 27,2%, enquanto os proveitos de aposento subiram 27,8%.

Até setembro, as chegadas internacionais alcançaram 63% dos níveis pré-pandemia, enquanto os gastos turísticos ultrapassaram 2019 em vários países, incluindo Portugal. No entanto, o ambiente económico continua a ser “desafiante”, o que leva a OMT a mostrar-se “cautelosamente otimista” para os últimos meses do ano.

Apesar da recuperação de quase 60% dos níveis pré-pandemia até julho, a OMT está preocupada com o impacto da guerra e da inflação, que podem atrasar para 2024 ou mais a recuperação total do setor para níveis de 2019.