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Opinião

Uma Diplomacia Inteligente com Valor

A Diplomacia Inteligente é fundamental na Nova Agenda Económica para Portugal e deverão ser as empresas a liderar o processo de afirmação da competência portuguesa no mundo global.

Opinião

Uma Diplomacia Inteligente com Valor

A Diplomacia Inteligente é fundamental na Nova Agenda Económica para Portugal e deverão ser as empresas a liderar o processo de afirmação da competência portuguesa no mundo global.

Sobre o autor
Francisco Jaime Quesado

A situação de profunda incerteza nos mercados internacionais obriga-nos a repensar a diplomacia. A Diplomacia Inteligente é fundamental na Nova Agenda Económica para Portugal e deverão ser as empresas a liderar o processo de afirmação da competência portuguesa no mundo global. Impõem-se neste processo empresas capazes de projetar no mundo uma dinâmica de procura permanente da criação de valor e aposta na criatividade. Têm que se assumir como atores perturbadores do sistema, induzindo na sociedade e na economia um capital de exigência e de inovação que façam da Marca Portugal uma clara referência internacional. Por isso, a Diplomacia Inteligente não se faz por decreto!

A Diplomacia Inteligente tem que se assumir como o ponto de partida e de chegada de uma nova dimensão da competitividade em Portugal. Assumido o compromisso estratégico da aposta na inovação e conhecimento, estabilizada a ideia coletiva de fazer do valor e criatividade a chave da inserção das empresas, produtos e serviços portugueses no mercado global, compete às empresas a tarefa maior de saber protagonizar o papel simultâneo de ator indutor da mudança e agregador de tendências. As empresas terão que saber utilizar as redes diplomáticas existentes, sempre numa base de partilha colaborativa estratégica e tendo por base a concretização de objetivos claros e adequados á carteira de competências do país.

As empresas têm que se assumir como atores globais, capazes de transportar para a nossa matriz social a dinâmica imparável do conhecimento e de o transformar em ativo transacionável indutor da criação e riqueza. Para isso, a chave da Diplomacia Inteligente deverá assentar em três grandes instrumentos estratégicos – a captação de investimento de inovação, o reforço da carteira de valor das exportações e a projeção superior da Marca Portugal. Diplomacia Inteligente é assim um compromisso entre ambição e excelência, um verdadeiro apelo á mobilização dos nossos melhores talentos e competências.

Sobre o autorFrancisco Jaime Quesado

Francisco Jaime Quesado

Economista e Gestor
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