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Os desafios das Empresas no Turismo

As Empresas associadas ao Turismo têm que se assumir em Portugal como um ator global, capaz de transportar para a nossa matriz social a dinâmica imparável do conhecimento e de o transformar em ativo transacionável indutor da criação de riqueza.

Os desafios das Empresas no Turismo

As Empresas associadas ao Turismo têm que se assumir em Portugal como um ator global, capaz de transportar para a nossa matriz social a dinâmica imparável do conhecimento e de o transformar em ativo transacionável indutor da criação de riqueza.

Sobre o autor
Francisco Jaime Quesado

As Empresas têm que se assumir como o ponto de partida e de chegada desta nova Agenda no Turismo. Assumido o compromisso estratégico da aposta na inovação e conhecimento, estabilizada a ideia coletiva de fazer do valor e criatividade a chave da inserção das empresas, produtos e serviços portugueses no mercado global, compete às Empresas a tarefa maior de saber protagonizar o papel simultâneo de ator indutor da mudança e agregador de tendências. Terão que ser as Empresas cada vez mais a saber dinamizar a renovação estratégica dum setor central na afirmação da Marca Portugal no Mundo. As Empresas terão que ser o verdadeiro acelerador e operador de modernidade do Turismo na Economia Portuguesa.

As Empresas associadas ao Turismo têm que se assumir em Portugal como um ator global, capaz de transportar para a nossa matriz social a dinâmica imparável do conhecimento e de o transformar em ativo transacionável indutor da criação de riqueza. Para isso, as Empresas nesta área tão crítica da nossa economia têm que assumir claramente, no quadro dum processo de mudança estratégico, o papel de inovação que os três “T” – Talento, Tecnologia e Tolerância – provocam.

Destes, a Tecnologia – com ênfase para o Digital – é nos dias de hoje a chave de uma nova aposta que deverá ser capaz de construir uma nova cadeia de valor assente na excelência. O Digital será cada vez mais um driver de competitividade para a área do turismo na nossa economia.

As Empresas terão também que conseguir fazer apelo à mobilização efetiva do capital humano. É inequívoco o sucesso que nos últimos anos se tem consolidado na acumulação de capital humano de Norte a Sul, nos diferentes Centros de Competência que proliferam pelo país. Chegou agora o tempo de dar a este capital humano dimensão global, no aproveitamento das suas competências e na geração de criatividade e valor que eles podem induzir.

Também aqui o turismo tem um contributo central a dar. As Empresas na área do turismo são um desafio à capacidade de mudança de Portugal. As Empresas têm que assumir dimensão global ao nível da geração de conhecimento, valor, mas também de imposição de padrões sociais e culturais.

E o Turismo será mais uma vez um laboratório de excelência para este desafio.

Sobre o autorFrancisco Jaime Quesado

Francisco Jaime Quesado

Economista e Gestor
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